Me chamo Eduardo, vou contar uma história que aconteceu quando eu tinha 18 anos. Todo sábado eu jogava bola, o horário era das 9 às 10 e não poucas vezes eu ia jogar direto da festa. Nessa idade temos uma energia que não acaba nunca, e uma vez por mês depois do futebol tinha um churrasquinho com o pessoal.
Nesse dia eu não estava virado mas quase, na noite anterior tinha ido numa festa, mas as 3 tinha ido embora para casa de uma colega, Marcela o nome dela, a gente ficava as vezes e nesse dia rolou. Fiquei lá até as 8h, sai correndo pra passar em casa pegar a roupa do futebol e a chuteira que já tinha deixado pronto.
Peguei tudo e fui jogar, era dia de churrasco e estava animado. Seu Vladimir era nosso assador, pai de um amigo que jogava, mas que ia só quando precisava assar. Nesse dia tomei várias cervejas e fui ficando e todo mundo indo embora. Lá pelas 14h só tinha eu lá e seu Vladimir organizando as coisas do churrasco pra sair. Seu Adão, dono da quadra nos falou que ia fechar cedo porque hoje não tinha mais ninguém marcado antes das 19h, mas se precisasse tomar banho não tinha problema.
Como tava com tudo na mochila pra me arrumar preferi tomar um banho ali, já mandei mensagem pra Marcela perguntando se podia ir na casa dela, ela falou que nem tinha levantado ainda mas que tava esperando.
Me animei e decidi tomar banho ali.
Fui pro vestiário, era daqueles normal de futebol, grande, com uns armários de ferro, um banco de madeira no meio daqueles compridos que cabiam várias pessoas. E os chuveiros eram 4,um do lado do outro sem box, então dava pra ver quem tomava banho.
Eu sempre dei uma manjada de rola depois dos jogos mas super discreto, nessa época tinha pouca experiência com homem e muito medo de alguém perceber. Nesse dia tava tranquilo porque ia tomar banho sozinho.
Aproveitei pra ficar a vontade e tomar banho tranquilo. Entro no chuveiro e fiquei bem relaxado com chuveiro bem quente, tô jeito que gosto, me lavei com calma e tomei um susto quando a porta abriu, achei que era hora de sair, mas não era seu Luiz, era Vladimir o pai do meu amigo. Ele veio tomar banho antes de sair, nunca tinha feito isso. Estranhei mais tranquilo.
Ele tirou a roupa, foi no chuveiro bem do meu lado, mesmo com outros vagos, e começou a tomar banho.
Nunca tinha prestado atenção, mas era um homem bem bonito, tinha 1,85, 90kg, barriga marcada de músculos, cabelo ondulado, olhos bem pretos e pele morena mais pra jambo. Como quem não quer nada dei uma espiada no pai, estava meia bomba mas mesmo assim já era maior que o meu duro. Depois descobri que tinha 19cm, bem parelho, com o prepúcio fechado, dobrado pra esquerda. Percebi que ele Tb me olhava com interesse. Eu estava gelado. Tenso. Ele começou a mexer no pau e me disse. 'Tô meio tenso, minha mulher tá naqueles dias e não transamos a uma semana, vou dar uma relaxada". Dei uma risada de leve e disse que entendia. Ele começou uma punheta e eu ali olhando. Constrangido mas não tirava o olho do pau dele. Resolvi sair do banho antes que passasse do ponto, sai meio desnorteado e logo ele veio se secar do meu lado. Sentou e continuou punhetando. Fui pegar as roupas e ele me falou, "vira pra lá um pouquinho, deixa eu ver essa bundinha empinada só um pouquinho, o tio não conta pra ninguém". Sem nem pensar virei de costas pra ele e deixei ele admirar, "se dobra um pouquinho, deixa empinado pro tio", de novo fiz sem pensar. Ele se aproximou, apalpou minha bunda bem e passou o dedinho no cuzinho, me encolhi por reflexo, "relaxa, tio sabe o que tá fazendo, fica tranquilo e continua dobrado". A voz dele era tranquila e impositiva, sentia confiança e obedecia sem falar nada. Ele continuou o carinho na bunda, abriu bem o rego algo quente e uma sensação que nunca tinha sentido antes, ele estava me lambendo. Era um tesao parecido com boquete só que melhor, me senti entregue, sabia que não tinha mais como recuar. Ele continuou chupando e eu gemendo muito, começou a pôr um dedinho, foi gostoso e ia rebolando pra mostrar que tava gostando, ele entendeu o sinal e continuou metendo. Senti o incômodo, ele estava tentando enfiar 3 dedos, tava com dois e nem percebi, ele cuspiu nos dedos e entrou os 3 que eram grossos. Meu pau tava estourando e comecei a bater, ele falou "não bate punheta, hoje tu vai ser minha sobrinha puta", obedeci sem falar nada. Senti que tava sendo arrombado e sem nenhuma dor. Ele sabia bem o que tava fazendo. Depois de uns minutos me invadindo ele me disse, "deita de barriga pra cima bem na beirada", obedeci, ele veio, passou a mão no meu pau, deu uma lambida na cabeça e foi descendo pras bolas, chupou as duas e foi pro cuzinho de novo, que língua. Ele levantou minhas pernas e falou, "agora o tio vai comer esse cuzinho olhando pra ti enquanto ele entra", se posicionou e começou a pincelar. Como tava aberto a cabeça logo entrou, era muito gostoso e gemia muito, "só vou meter quando tu pedir pra ser minha puta", ele ficou na entradinha, botava a cabeça do pau e tirava, dava umas reboladas e queria mais, "pede mais putinha", gemia e não aguentei e disse pra ele enfiar tudo na sobrinha dele. Ele riu malicioso e meteu de uma vez. Vi estrelas de dor e tesão junto, ele deixou todo enfiado, o cu abraçou e foi se acostumando, ele começou a lamber e chupar meu mamilo esquerdo. "rebola pro tio", obedeci e ele começou a tirar e botar devagar. Estava só sentindo prazer, zero dor, ele começou a Bombar forte e sem parar, passou uns dez minutos assim e comecei a sentir tesão diferente e ele sentiu meu corpo pedindo leite, aumentou a profundidade e ouvia as bolas bater. Senti que ia gozar, meu pau jogou leite pra fora sem eu nem tocar nele, meu primeiro orgasmo assim, me lambuzei bastante porque nunca tinha saído tanto leite. Ele riu e continuou bombando. Disse que queria gozar na minha boquinha, ele saiu e ligou o chuveiro, enquanto me lavava ele batia punheta, mandou eu me ajoelhar, ia chupar e ele disse, hoje não, só abre a boquinha, abri com a língua pra fora e ele gozou na minha boca, boa quantidade e bem grosso, ele urroi enquanto fazia e me olhou, engoli tudo. Ele continuou punhetando, achei que vinha mais, ele cuspiu na mão, passou na cabeça do pau e me mandou abrir a boca, obedeci e ele começou a mijar, forte, cheiro forte, nem tive reação, só fechei a boca, ele mijou na minha cara e no meu corpo. Nunca tinha feito isso, nem pensado sobre, mas com aquele tesao não resisti e tomei banho de mijo. Ele riu, terminou e foi se vestir, fiquei um tempo ajoelhado e fui me lavar, ele se vestiu, "vou querer mais, minha sobrinha, se prepara pro próximo churrasco". Riu e saiu do banheiro.
Me senti usado, mas com tanto tesão e tanta coisa pra pensar que não falei nada. Terminei o banho, me vesti e quando saí a quadra tava fechada. Seu Adão vendo TV. "Demorou hein guri, mas tá com a cara boa, o banho te fez bem". Ri lembrando e sai de lá leve, o cu arregaçando e me sentindo humilhado, mas querendo mais.
Quem gostou comenta e deixa as estrelas que juro que conto mais histórias.