Festa de rodeio [Parte 2]

Um conto erótico de Beto
Categoria: Grupal
Contém 2580 palavras
Data: 29/03/2022 11:53:21
Última revisão: 30/03/2022 11:46:11
Assuntos: Casal, Festa, Grupal, Rodeio, Sexo, Swing

Rodeio nacional do Cavalo Quarto de Milha, de 2011, estava acontecendo. Sexta-feira tinha transado com Júlia enquanto a amiga assistia a gente. No sábado passei o dia assistindo a competição. Reconheci a amiga de Júlia competindo no período da manhã, o nome era Jéssica.

Durante a tarde comecei a beber com meus amigos. O cavalo do meu pai, montado pelo treinado, tinha se classificado para a final do domingo. Júlia e Jéssica também se classificaram. Em categorias diferentes. A noite as festas começaram. Teve show sertanejo, fui lá assistir, a música estava boa e o público bem animado. Júlia me viu no meio da multidão e veio falar comigo.

- Estava te procurando, tenho uma proposta para você - ela me disse dando risada e chegando bem perto. Senti o bafo de cerveja.

- Desembucha - eu falei.

- Então... tem um cara que está querendo me comer, faz um tempo já e eu encontrei ele aqui - ela falou e eu não entendi o que eu tinha a ver com isso.

- Tu quer a minha permissão? - eu achei estranho, a gente tinha transado na noite anterior, mas era pra ser algo casual de uma noite apenas. Júlia riu.

- Não né, eu quero dar para ele.

- Mas então dá - eu disse, continuando sem entender o que ela queria.

- Ele namora, quer fazer um ménage comigo e com a namorada.

- E eu entro aonde nessa história? - eu perguntei perdido.

- Eu não gosto de ficar com mulheres, já tentei e não gostei. Não acho que ménage vai ser bom se as duas mulheres não interagirem. Queria propor para ele em fazer um swing, diria que você é meu namorado.

Não era uma ideia ruim, mas pedi para Júlia me mostrar quem eram eles, não queria me meter em uma fria e acabar comendo alguém por obrigação. Ela me mostrou eles de longe, o cara era alto e de cabeça raspada. A mulher do cara era linda, pele morena, cabelos morenos compridos e lisos, usava uma franja que cobria toda sua testa, imaginei ser indígena ou descendente pelo menos. Seus peitos eram grandes de bunda de tamanho médio. Eu aceitei sua ideia e fomos conversar com eles.

Júlia me apresentou como namorado dela e sugeriu o swing. Eles acreditaram e falaram que iriam conversar sobre o assunto, o cara se chamava Fernando, ele falou que não nunca tinham conversado sobre troca de casal, mas poderia ser uma possibilidade se a namorada quisesse. Nós saímos de perto deles e deixamos eles conversando. Fomos pegar uma bebida.

O nome da namorada de Fernando era Iara, tive certeza que ela era, pelo menos, descendente indígena. Demorou uns 5 minutos para que eles nos chamassem para conversar. Eles toparam a ideia e decidimos ir para o hotel que eles estavam hospedados, lá teríamos mais conforto. O hotel era ali perto, fomos a pé conversando sobre o que iriamos fazer.

Resumindo, todos estavam ansiosos para a aventura, mas iriamos pegar uma bebida forte para ir se soltando. Júlia disse para Fernando "você vai poder fazer comigo, o que deixar meu namorado fazer com sua namorada". Eu conhecia Júlia a um dia, mas já considerava ela muito. Ele estava relutante, mas Iara falou algo que fez com que ele concordasse. Concordamos que iriamos usar camisinha na penetração, mas no oral não precisaria.

10 minutos de caminhada e chegamos no hotel. Subimos e pegamos um whisky. Bebemos metade da garrafa enquanto conversávamos. Júlia estava louca para dar para Fernando, foi o motivo de toda essa aventura, percebi ela olhando cada pouco para ele, achei engraçado. Durante a conversa descobri que eu era o mais novo ali, com 21 anos, Júlia tinha 24, Iara 33 e Fernando 35. Os dois eram casados a 13 anos, se conheceram na igreja e perderam a virgindade juntos, estavam querendo aventuras novas para apimentar as coisas e experimentar novos parceiros, juntos. O ideia inicial era apenas um ménage com outra mulher, mas acharam interessante o swing.

- Deita aqui - Júlia disse para mim. Todos ali já estavam enrolando a língua para falar.

Deitei na cama, perto dos travesseiros, Júlia estava logo de pé ao meu lado. Fernando e Iara estavam sentados nos pés da cama. Acabei de me ajeitar, Júlia começou a desabotoar minha calça, abriu e puxou para baixo, eu estava nervoso, meu pau estava meia bomba. Olhei para o lado e Iara e Fernando continuavam em silêncio, apenas observando. Achei gostoso a sensação de ser observado e fiquei duro logo rápido.

- Vem aqui - Júlia pediu para Iara.

Iara trocou de lugar com Júlia, sentou na cama e desceu com a boca no meu pau. Começou a fazer um boquete gostosinho e bem babado. Fernando estava observando a sua esposa me chupando, Júlia estava ao lado passando a mão no pau dele. Ele tirou o membro para fora e Júlia começou a masturbar ele de leve, os dois ficaram nos observando. Iara parou por um momento para tirar a parte de cima da roupa. Seus peitos era grandes, redondos e bem empinados. Apertei eles antes que ela voltasse para o boquete, fiquei impressionado como silicone poderia deixar eles durinhos.

- Faz um ano que investimos neles - Fernando disse, se referindo ao silicone de Iara, estava se gabando orgulhoso.

Iara voltou a chupar meu pau, avisei que estava quase gozando, Fernando disse para Iara continuar. Ela aumentou a velocidade, senti os dedos dos meus pés se contorcerem quando comecei a gozar na sua boca. A língua dela dava voltas na cabeça do meu pau, ela chupou tudo sem deixar sair uma gota. Se não fosse o prazer imenso do orgasmo, eu teria duvidado que eu tinha gozado. A nossa exibição ali foi o estopim para Júlia e Fernando começarem a se pegar.

Fernando ficou de pé, fora da cama, Júlia se ajoelhou e puxou a calça dele para baixo. O pau já estava duro e saltou para fora. No primeiro instante fiquei inseguro, era uns 3 ou 4 centímetros maior que o meu, mas afastei o pensando, eu sabia utilizar ele bem. Júlia começou o boquete em Fernando, Iara pediu para eu pegar as camisinhas que estavam na mesa do quarto.

- Quero ver você fazendo minha mulher gemer - Fernando disse para mim, sorrindo, quando eu passava ao lado deles pegar as camisinhas.

Peguei elas e na volta, entreguei 2 para Fernando e fiquei com 2. Segui até a Iara, que pegou a camisinha de mim e abriu o pacote. Eu era novo na época, testosterona estava estralando, só ver Fernando e Júlia ali já foi suficiente para meu pau ficar duro de novo. Iara colocou a camisinha em mim, ofereci para chupar ela, mas ela disse que não gostava.

Fiz ela deitar no lugar que eu estava antes, tirei a calça e calcinha e abri bem suas pernas. A bucetinha era moreninha e bem rosinha, puxei ela até a beirada da cama, fiquei de pé, encostado na lateral. Comecei a passar a cabecinha do meu pau por toda a buceta de Iara. Júlia viu que a gente iria começar a se foder, e pediu para Fernando deitar, ele deitou ao lado de Iara, uns 40 centímetros de distância.

- Vou ensinar como montar em um cavalo - Júlia provocou enquanto tirava a roupa, Iara deu uma risada no meio dos gemidos baixinhos que ela soltava toda vez que eu pressionava a cabecinha contra o clitóris dela. Eu tinha transado com Júlia na noite passada, sabia muito bem como a cavalgada dela era sensacional.

- Se você fizer ele gozar em menos de 10 minutos, está de parabéns - Iara provocou de volta, dessa vez quem riu foi Fernando. Vi o fogo nos olhos de Júlia aumentarem, desafio estava aceito. Olhei no relógio para contar o tempo.

Penetrei Iara enquanto ela provocava os dois ao lado, ela gemeu alto com minha investida. Gemido dela era gostoso e excitante. Comecei a fazer um movimento bem lento, saia e entreva devagar. Júlia rapidamente sentou no Fernando, sentou fundo nele, mas voltou um pouco, o pau dele era grande demais para a profundidade da buceta de Júlia.

Fernando segurou a mão de Iara enquanto ela gemia. Ele me olhou com aprovação, percebendo a mulher dele gostando. Júlia começou a cavalgada, olhei para seu rosto e vi que ela estava determinada, queria fazer ele gozar rápido. Pensei "vou fazer Iara gozar antes, junto comigo", Empurrei ela um para para cima, suficiente para eu conseguir subir na cama e comer ela com nossos corpos mais encostados.

- Me fode assim - Iara disse quando eu comecei a comer ela desse jeito.

Ao lado nosso Júlia estava fazendo a mágica dela, e pelo jeito Fernando tinha caído no feitiço, estava se contorcendo de prazer. Acelerei a penetração e Iara colocou as mãos em minhas costas, me puxou para baixo e nosso corpo ficou colado por inteiro, ela começou a me beijar.

- Continua... - ela tentou dizer.

Acelerei um pouco e senti as mãos de Iara apertarem minha carne. A bucetinha dela era gostosa, bem molhadinha e tinha uma voltinha dentro que esfregava bem certinho na cabecinha do meu pau. Comecei a segurar para não gozar. Era vez de Fernando, ele não aguentou a sentada de Júlia e gozou. Ele agarrou firme a cintura dela, fazendo ela parar de se mexer e gozou.

Iara não demorou muito e gozou, ela cruzou as pernas na minha cintura e apertou bem, quase parei de me mexer, mas queria continuar, eu estava quase gozando também. Ela mordeu meu lábio enquanto gemia com o orgasmos, eu continuei comendo nela. Gozei antes dela parar de sentir o orgasmos. Eu estava suado, Iara estava suada, Júlia estava suada, mas Fernando não estava suado.

Sai de cima de Iara, tirei a camisinha e joguei no lixo que tinha em baixo da mesa. Fernando fez a mesma coisa. Olhei de volta par ao relógio, tinham se passado 6 minutos. Júlia estava sentada na cama, com as pernas cruzadas, olhei para sua buceta, estava abertinha, escorrendo lubrificação. Ela estava ofegante.

- Foi ótima a noite, Fernando nunca gozou tão rápido assim - Iara disse e Fernando concordou.

- Realmente, gostei muito - eu falei. Júlia ficou quieta, fez um leve aceno com a cabeça.

- A gente podia tomar um banho na banheira - Fernando sugeriu.

- Vi as horas agora, é melhor a gente voltar para o acampamento, preciso dormir para competir cedo amanhã - Júlia disse, não parecia estar chateada, mas estava, ela não tinha gozado. A desculpa era boa, ela realmente iria competir cedo.

Júlia desconversou Fernando e Iara, nos despedimos e saímos do hotel. No caminho de volta para o evento, Júlia explicou que tinha ficado chateada porque estava gostando bastante, mas o cara gozou e não quis continuar, ela estava louca para ter um orgasmo.

- O pau dele amoleceu, tentei continuar a foda mas escorregou para fora - ela disse, reclamando.

- E estava bom? - eu pedi, não sabia o que falar.

- Estava muito bom, apesar te der me machucado um pouco. Mais um pouco eu gozava, e tenho certeza que seria forte.

Os restante do tempo da volta fomos conversando sobre a nossa noite. Eu tinha gostado bastante, tinha sido uma aventura interessante. Chegamos no pátio do parque, a barraca de Júlia ficava antes da minha. Paramos na frente de sua barraca, abriu ela, desejei boa sorte na competição amanhã, nos despedimos e ela se jogou em seu colchão, com a barriga para baixo e as costas para cima.

Olhei ao lado e a amiga não estava na barraca. Pensei rápido e pulei para dentro junto. Me ajoelhei e 'sentei' na parte de trás da suas coxas. Ela olhou, parecia um pouco assustada, mas não falou nada. Passei a mão por baixo dela, Júlia ergueu a cintura um pouco para minha mão conseguir se mexer. Abri o botão de sua calça e puxei ela para baixo. Não tirei muito, apenas deixei sua bunda de fora.

Abri a minha calça e puxei ela um pouco para baixo, deixando apenas o pau para fora. Júlia estava quieta, com a cabeça deitada no colchão. Coloquei a camisinha que tinha sobrado do swing, me ajeitei e penetrei ela. Vi sua boquinha abrir quando fui até o final. Coloquei minhas mãos em seu ombro. Senti ela empinar um pouco a bunda. Sai e entrei novamente. Sua bunda batendo em minhas coxas era muito gostoso. Comecei a fazer forte, saia devagar e entrava com força, até o final. Na terceira vez que eu fiz isso, ela começou a gemer. Continuei fazendo desse jeito, os gemidos foram aumentando. Apertei forte seus ombros e fiquei empurrando eles para minha direção. Ela estava presa, não conseguiria sair dali se quisesse.

Júlia começou a apertar forte o colchão com as mãos. Tentei aumentar um pouco a força. Eu já tinha gozado 2 vezes naquela noite, essa eu iria demorar um pouco mais. Estava frenético, queria fazer ela gozar. Seus gemidos ficaram abafados, olhei para ela, Júlia estava mordendo o lençol. Isso me deixou louco, ela estava gostando. Ela empinou mais um pouco a sua bunda, depois desceu, se mexeu um pouco para os lados, parecia que estava querendo sair, quase parei de comer ela. Sorte a minha que não parei, ela estava gozando.

Mesmo depois do seu orgasmo eu continuei, queria gozar de novo, aquela posição me agradava demais. Júlia soltou o lençol que estava em sua boca, deu para ver a mancha mais escura de sua baba. As mãos continuaram apertando o colchão. Fiquei mais um tempinho ali até gozar, foi forte, mais forte que as duas vezes anterior. Senti uma dorzinha junto, imaginei que estava cansado.

Deitei ao lado, no colchão da amiga. Tirei a camisinha, dei um nó. Júlia pegou um lencinho umedecendo que tinha em sua bolsa e passou na buceta.

- Eu acho que me melequei toda, sujei o meu colchão.

Olhei para o colchão dela e tinha uma mancha molhada em baixo de onde estava a sua buceta. Ela tinha 'ejaculado' (squirt). Não era uma mancha muito grande, mas me deixou muito feliz. Primeira e única vez na vida que vi isso acontecer pessoalmente, e foi comigo fodendo ela. Júlia se limpou com o lencinho, peguei ele de sua mão e enrolei ao redor da camisinha. Joguei o emaranhado de líquidos sexuais no chão, no cantinho da barraca. Júlia veio para cima de mim e deitou no meu ombro. Dormimos ali, estávamos os 2 exaustos.

Outro dia de manhã acordamos cedo, não tinha me ligado na noite, mas tirei o lugar da companheira de barraca dela. Fiquei preocupado, mas Júlia disse que provavelmente ela estaria dormindo na barraca de um homem. Júlia iria competir na final do campeonato, na categoria feminina e aberta. Fui para a arquibancada assistir. Ela foi campeão na categoria feminina e terceira colocada na categoria aberta. O cavalo do meu pai ficou em segundo na categoria aberta.

Premiação foi antes do almoço. Eu almocei com a equipe que eu fazia parte, durante a tarde arrumamos as coisas para ir embora. Encontrei Júlia arrumando as coisas também, parabenizei, me despedi e voltei para casa.

Pouco tempo depois eu voltei para minha ex. Fiquei 4 anos sem ir em um evento desses. Em 2016 voltei, dessa vez com minha esposa junto, que também se chamava Júlia. Encontrei a outra Júlia e apresentei ela para minha Júlia. No final viraram amigas e até hoje conversam pelo Instagram. É claro que não contei sobre nossa foda, mas acredito que minha esposa possa ter desconfiado quando apresentei uma "amiga" do rodeio. Infelizmente nunca mais tive a oportunidade de sentir aquela cavalgada, mas as memórias seguem bem vivas.

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Comentários

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Sempre quando eu penso que não tem como superar o conto anterior, ele vem e me mostra como estou errado!! Já sou fã, contos sensacionais, desde as historias em si até a forma de escrever e narrar tudo. Parabéns

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Legal, parece que tem bons casos e eu vou ler. Aos poucos vou comentando. Parabéns.

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