O Veneno da Prostituição – Artes Marciais Na Cama

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Heterossexual
Contém 1983 palavras
Data: 29/03/2022 13:41:15
Última revisão: 29/03/2022 13:52:46

Sou ex garota de programa, tenho 32 anos e meu nome era Carla. Faz dois anos que eu abandonei o mundo da prostituição.

Estou casada há cerca de um ano e meio. O atual marido foi meu cliente, namoramos oito meses, ele me pediu em casamento, isso aconteceu no réveillon de dois mil e dezenove para dois mil e vinte.

Seis meses depois casamos no civil, apenas uma prima compareceu ao casamento, porque meus pais e toda a família souberam através de terceiros minha vida secreta, vida que ao mesmo tempo trouxe dinheiro e tristeza. Tentei de várias formas o perdão, sem sucesso, deixaram bem claro que não queriam contato comigo, eu respeitei, embora não concorde.

A vida de uma garota de programa é feita de segredos. Homens, em sua maioria casados, também tinham mulheres casadas, mães que mantinham o segredo da sexualidade longe do lar. Homens virgens com 30, 40 anos. Seres com fetiches e fantasias proibidos. Celebridades da TV, jornalistas, esportistas, a galera toda.

Vez ou outra aparecia alguns famosos no meu flat, percebe-se que são diferentes quando estão na TV, do que na vida real. A televisão é uma grande mentira, digo isso no geral, não seja mais um fantoche dela.

- Ah, se eu falasse os nomes dos famosos com quem já transei. Ah, se!

O relato de hoje, vou reescrever o dia que eu conheci um lutador famoso das artes marciais. Ele lutava no UFC.

Esse relato tem seu texto original escrito na data, 13 de abril de 2019. Editado, 26 de março de 2022.

O nome desse lutador foi alterado por questões JUDICIAIS.

Boa madrugada, amigo diário!

Agora são 01:42 da manhã de sábado. Estava secando o cabelo, tomei banho a pouco, cheguei da rua faz quarenta minutos.

Querido diário...

Hoje eu conheci e transei com um lutador famoso, ninguém mais que o “Rui”. Que homão é aquele? Que homem delicioso, seu corpo parece um pedaço de rocha. O pau então? É saboroso, chupei salivando. Ele é bonito, mas seu rosto tem muitas cicatrizes. O nariz é todo mole de tanto levar socos. Vou tirar o final de semana para descansar, sair um pouco da rotina. Olhando no relógio, são 01:50 da manhã, vou deixar registrado esse atendimento no diário n° 3.

Ontem dia 12, a agenda foi para quatro clientes, três atendimentos aqui no flat, e a do lutador no hotel (editado).

O primeiro cliente foi às 13:15. O segundo apareceu às 15:00. O terceiro cliente compareceu às 17:30 horas.

Quem marcou o programa do lutador foi ele próprio, Rui entrou em contato comigo, negociamos o preço e o horário. O cliente passou todas as informações, como a localidade. Negócio fechado, finalizamos contato.

Até aquele momento querido diário, não sabia que se tratava do lutador famoso, para mim, era apenas mais um homem, mais um cliente.

Tomei banho, me preparei toda para este programa. Botei uma roupa curtinha, apertada e sensual, nada exageros, na medida certa. Um par de sapatos de salto vermelho, check-up completo.

Saí aqui do flat às 20:30 horas da noite!

Cheguei de táxi no hotel (editado), da recepção para o elevador. Subi no 9° andar. Toc-Toc-Toc. Bati na porta. Nesse caminho do abrir da porta.

- Vejo um homem forte de cara amassada, ele deve medir 1.85 de altura. Opa, eu reconheço este homem, não é o Rui? Sim, é ele mesmo, que surpresa, como ele é fortão, que peitoral é esse moço? Que gostoso, estou excitada, quero ver logo esse pau no meu cu.

Querido diário...

Foi assim que eu pensei quando aquela porta foi aberta pelo lutador. Ele me cumprimentou beijando minha mão. Simpático e direto. Rui pediu que entrasse logo para a suíte.

Pisei na suíte, a cama estava toda desarrumada, garrafas de bebidas vazias, duas caixas de pizzas lacradas. Quando ouço dele: “sabe quem eu sou? “. Me fiz de boba, olhei, olhei. Respondi: não!

Rui abriu um sorriso sem graça, acho que eu o decepcionei. Ele disse: “que era lutador do UFC e tal, tal e tal.

Claro que conhecia, me fazendo de desentendida. Há-Há-Há. Eu fui para cima dele, o chamando de Lutador. Beijamos na boca, o hálito dele era puro álcool. Rui tocou em mim, que mãos fortes, eu pirei quando tocou nos meus seios, minha bunda estava grudada no sexo dele, comigo esfregando. Senti o brinquedão funcionando e ficando duro, toquei nele para sentir o tamanho.

- Uau, que grosso!

Arranquei o calção cinza do lutador, ele não usava cueca. O pau só crescia na medida que tocava nele.

Eu - Quer um boquete meu?

Ele – Quero, comece!

Sorrimos, encarando o outro, joelhos no tapete, abro as mãos e pego no brinquedão do lutador, que mastro lindo, era grande e grosso, veias grossas, a glande tinha um sinal, um tipo de uma pintinha, que charme. Ele é todo depilado, os testículos eram grandões, um soco lá, não é fácil.

Quando estava fazendo o boquete para esse lutador, eu olhava para a tatuagem bonita no meio do peitoral. Rui, falava algumas coisas para mim, elogiou meus lábios, meu modo de chupar um pau.

O caminho mais rápido para que a transa começasse, foi a cama. Ele tirou minha roupa, gostou das minhas tatuagens. Deitei na cama com aquele homem pesado em cima do meu corpo. Trocamos beijos, sua língua só faltou sair pelo meu nariz. A pegada dele é bruta, também tinha de ser, o cara é lutador. Não precisei pedir para usar o preservativo, ele botou e encapou o pênis. Esperto, não quer ninguém batendo à sua porta pedindo pensão alimentícia e grávida.

As preliminares foram ótimas, fizemos um 69 demorado, beijei o corpo desse homem todinho, ele usufruiu do meu também.

Uma das minhas fantasias era transar com um lutador famoso, hoje eu consegui realizar. Rui não tinha pressa, soube aproveitar cada minutinho para abusar de mim e do meu corpo.

Chegada a hora tão esperada, começamos no papai e mamãe. É muito curioso você ver o pau duro desaparecer quando o cliente faz a penetração. Eu fiquei olhando o lutador penetrar na minha boceta, foi muito bom, coube direitinho. Também estava sabendo que o trabalho seria divertido e árduo.

Um monte de penetrações eu tomei do Rui, seu corpo me cobria todo, sua boca me beijava, minhas mãos nas costas do cliente, sem falar nos gemidinhos. Eu desconfiava que fosse bom trepar com um lutador, mas não pensei que fosse tão bom assim, deixei ele me foder a vontade, sem reclamar disso ou aquilo, o bofe me comeu apertando meu pescoço até sentir que ele me sufocaria sem ar.

Rui – “Me chupa”. Disse.

Ele deitou na cama, arranquei o preservativo, segurei seu brinquedão e botei na minha boca, chupeta, chupeta, boquete, boquete.

Encapei seu pau com outro preservativo. O lutador me botou de quatro, avisou: “a penetração seria no cu”. Eu pensei: será que vai caber?

De repente a glande entrou, me senti invadida por trás, o cliente me pediu para xingá-lo, comecei a ofendê-lo com xingamentos. Ele está botando devagarinho no meu ânus. Uma mão dele agarrou meu pescoço apertando. Rui me dominou e enfiava com força na velocidade do coelhinho. Ele gostava do hard, eu também gosto, a combinação foi perfeita. Tomei muito no cu, oh, como eu tomei. Rui prendia meus braços para que não pudesse me mexer. O lutador me fez gozar primeiro, não sei o que aconteceu, mas a sensação foi maravilhosa.

Na hora que o Rui foi gozar, ele não tirou o pau, apenas interrompeu as penetrações e gozou urrando alto. Nada de descanso, emendou outra trepada, só trocou os buracos, minha boceta recebeu um soco da sua glande, penetrou o pau inteirinho, tive a sensação de ter um alienígena dentro da vagina. Penetrações, estocadas; oh, como foi gostoso isso.

Rui se cansou da posição, trocamos, ele deitou eu por cima do homem da cara amassada. Gosto dessa posição, eu encarava aquilo como um desafio.

O cliente metia na minha boceta, eu galopava botando meus dedos na sua bocona, por mais que eu encarava aquilo como um trabalho, eu tirava uma casquinha para me divertir, dei tapas na cara do lutador com medo dele revidar. Há-Há-Há. O bofe está acostumado a levar socos, até gostou de apanhar da putinha aqui. Ele aceitou numa boa, gente fina.

Da boceta, o pau foi parar no meu cu. Tomei pau para toda obra. O brinquedo do lutador não amolecia, não sei porque devo estar acostumada a atender homens comuns. Não deu para notar se havia um remedinho por perto, o famoso estimulante sexual.

Galopei bastante, me senti muito confortável com ele, gente fina demais. Fomos para o banheiro, começamos a trepar tomando banho, eu fiquei de costas para ele. Rui penetrou na boceta, eu revirei os olhos, tomei penetrações fundas, fortes na velocidade do coelhinho. Gemia de verdade, não era encenação ou teatrinho. Estava excitada, foi gostoso.

O pau subiu para o cu. Recomeçamos no sexo anal. Estava mesmo à vontade com o Rui. Tive sua boca me lambendo o pescoço e as orelhas, terminando nas trocas de beijos com muita saliva.

Ufa! Ele gozou pela segunda vez. Pausa para um xixi e beber um gole de uísque gelado!

No mundo da putaria, aprendi que às vezes temos que enrolar, fazer de tudo para atrasar a penetração, não há boceta e cu que aguente ficar uma hora sendo penetrado.

Hoje eu estava muito entusiasmada e me entreguei de corpo e alma ao lutador. Fiz questão de mandá-lo sentar na cadeira para chupá-lo, masturbá-lo, deixá-lo louco de tesão.

Como eu estava com muita vontade de transar, e muito afim de gozar. Fiquei à vontade para encapar um preservativo no brinquedo de Rui, para depois sentar e galopar seu pau no meu cu. Deslizava igual a um quiabo.

O lutador pregou suas mãos na minha cintura e não largou, o negócio parecia incêndio em mato seco, não sei de onde a gente tirou tanto fogo. Ele botava com extrema violência, imitando aqueles filmes eróticos hard. Só se ouvia gemidos dentro daquela suíte de hotel. Falávamos só o necessário para não perdemos a concentração.

Do cu, para a boceta. Ele deve ter penetrado umas 200 a 300 vezes só na conchinha, os nossos corpos estavam suados pelo esforço físico.

Da boceta, para o ânus. Pois é, mais uma vez tomei no cu. Depois de abrir meu reto, pouco sentia o vai-e-vem: pronto queridão, conseguiu me arrombar.

Pois bem, fiquei apenas esperando o momento de ele ejacular pela terceira vez comigo. Aconteceu quando eu galopava sem parar. O lutador avisou, ficamos lá mesmo, ele tirou o pau de dentro do meu ânus, arrancou o preservativo e gozou fora, mas melando meu rabo e a boceta. Uma quantidade significativa de esperma melando meu corpo. Rui urrava apertando a glande comigo sentada no seu púbis, eu assistindo a tudo.

Deitei sobre o peitoral dele para beijá-lo, ele me olhava cansado e todo suado. Rimos depois das trocas dos beijos. Rui apertava meu corpo, ele ainda sentia o devasto orgasmo que o fez perder as forças.

Demorei para sair de cima dele, porque Rui lambia meus seios e dedilhava minha boceta. Quando caiu a ficha, o tempo dele tinha acabado há 15 minutos. No fundo eu deixei ele terminar de gozar para botar fim a transa deliciosa.

Tomei banho sozinha com água quentinha, depois botei minha roupa e os sapatos. Rui me pagou no dinheiro, adicionou 150 reais de bonificação.

Fiquei algo em torno de 15 minutos com ele, comi um pedaço de pizza, tomei uma dose de vinho com o lutador simpático.

Pronto, me despedi do lutador beijando a sua boca. Rui abriu a porta para mim, eu saí, ele fechou. Na rua, peguei um táxi e aqui estou viva contando tudo que rolou nesse atendimento.

Me despeço, amigo diário vou curtir o final de semana. Bye-Bye! SP, 13 de abril de 2019.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive CarlinhaP a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 158Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

Comentários

Foto de perfil de Zana

Aula de putaria das boas kkkkk

0 0