A Maior Surra da Minha Vida...pela minha namorada.

Um conto erótico de Arthur
Categoria: Heterossexual
Contém 1293 palavras
Data: 30/03/2022 02:05:04

(ATENÇÃO: Este conto é fielmente inspirado em um acontecimento real. Todos os nomes foram alterados.)

23 de setembro de 2021

Dia do meu aniversário de namoro.

Era pra ser tudo tranquilo, mas tudo mudou em segundos.

Eu e minha família estávamos procurando um apartamento novo e dias antes minha tia começou a olhar alguns à venda pelo centro da cidade.

Eu morava em uma rua bem movimentada do centro, então frequentava muitos lugares pelas redondezas, principalmente o bar ao lado da faculdade que eu estudava.

Um ano e oito meses antes do fatídico dia 23 de setembro eu estava ficando com uma garota da faculdade, Júlia. Não durou muito e eu nunca senti nada por ela, de fato, e nem ela por mim. Foi apenas casual.

Cerca de dois meses depois de eu e Julia terminarmos, comecei a namorar a minha atual, Sofia.

Nós nos aproximamos e nossa relação se fortaleceu logo. Eu sempre gostei do famoso "spanking", e ela também simpatiza, mesmo que bem menos que eu.

Mas se tem uma coisa que ela gosta é de dominar, então, ao longo dos 1.8 ano posso dizer que recebi algumas surras por mau comportamento, mas nada sério, geralmente só algumas chineladas que mais serviam pra humilhar (com todo o processo de me curvar e aceitar o castigo) do que para doer...mesmo que doessem bastante.

Enfim, voltando aos poucos dias que antecederam o ocorrido do dia 23, minha tia chegou até mim e disse que ela ia olhar um apartamento no prédio marrom atrás do nosso.

Eu conhecia aquele prédio...era onde a Júlia morava. Achando cômica a coincidência e sabendo que não tinha chance da minha tia comprar aquele apartamento pensei imediatamente em comentar com a Sofia sobre isso.

Ela foi lá em casa na quinta e eu comentei em tom de brincadeira.

Bom, posso dizer que ela não achou graça.

Eu disse que não era nada demais, que eu só queria provocar.

Ela se manteve em silêncio, até que, minutos depois, aquelas palavras saíram da boca dela:

- Eu quero ir em um motel no nosso aniversário.

Eu animado perguntei em qual ela queria ir. Ela respondeu que qualquer um.

Ótimo. No dia seguinte seria nosso aniversário e eu fiquei bem empolgado.

A gente saiu para jantar e depois fomos pra um motel na saída da cidade. Escolhi uma suíte super luxo e nós entramos.

Lá nós bebemos, transamos e fomos pra banheira. Tomamos espumante e brincamos com a espuma.

Estava tudo tranquilo, quando, de repente ela diz:

- Pode abrir minha mochila, amor?

- O que você trouxe? - perguntei, com um sorriso provocador.

Ela me deu um beijo, sorriu, e disse:

- Você vai ver.

Eu saí da água e fui até a mochila. Ela disse que era no bolso grande, ao mesmo tempo que saía da água também.

Eu abri e comecei a revirar. Não tinha nada, além de uma roupa limpa e o par de havaianas rosa da Minnie dela.

- Não tô achando, amor. - Falei, ainda procurando.

- Achou sim.

Eu olhei pra ela e olhei pra minha mão esquerda. Eu segurava as havaianas pelas tiras.

- Ah, não.

A expressão dela mudara completamente. Estava séria e com um ar dominante. Ela estava pelada e sua pele brilhava na luz do quarto. Uma mulher perfeita.

Ela esticou o braço e disse com um tom forte de deboche:

- "Acho que vou morar no mesmo prédio da Júlia".

- Amor, aquilo era brincadeira.

- Tua brincadeira vai sair cara porque tu vai levar uma surra por isso. E nossa, hoje sim você vai apanhar.

Eu fiquei parado, entendendo a situação.

- Me dá meu chinelo. - Disse ela.

Eu continuei parado. Ela revirou os olhos e disse:

- Eu tenho o meu cinto na mochila. Se você não quer apanhar de chinelo vou usar ele.

Rapidamente eu entreguei o par pra ela. Ela me encarou como se quisesse dizer "foi o que eu pensei".

Ela jogou o pé esquerdo do chinelo no chão e calçou e o direito permaneceu na mão dela.

- Vira. - Ordenou.

Sem opção, eu me virei.

- Pode se curvar e empina bem a bunda.

Eu obedeci.

Ela se aproximou e começou a passar a sola do chinelo nas minhas nádegas levemente.

- Eu espero que tu pense bem no que tu falou a cada chinelada.

De repente:

PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!

Uma sequência de 10 chineladas fortes e rápidas direto na minha bunda. Eu senti arder e como o meu corpo estava úmido os golpes doeram o dobro.

Eu me contorci e gemi de dor.

Ela chegou bem perto do meu ouvido e disse:

- Hoje vou te deixar com a bunda roxa...talvez eu ainda use o cinto pra te castigar.

Em seguida, ela pegou meu pau (que estava completamente duro) e disse:

- Parece que você gostou da ideia.

PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT

Mais uma sequência. Eu me contorci.

Ela continuou me batendo incessantemente por um minuto até eu colocar a mão na minha bunda pra evitar as chineladas. Por que eu fiz isso?

- Tira a mão! - Ela ordenou.

- Tá doendo muito, amor.

Ela me pegou pela orelha e me fez deitar na cama.

- Se você levantar ou tentar escapar disso vai ser pior. Tô avisando.

As chineladas continuaram. Eu mordia o lençol da cama, ao mesmo tempo que segurava as lágrimas.

Eu sentia minha bunda arder. Uma verdadeira e humilhante surra de chinelo.

Eu não conseguia não ficar de pau duro. A cada chinelada, a dada estalo da sola contra minha pele desprotegida fazia eu quase gozar.

Ela não parava, já devia fazer mais de 5 minutos que a surra havia começado...ela nao diminuía o ritmo, nem a força. Ela estava me castigando com prazer e com severidade.

Foi então que ela começou a bater nas minhas coxas também...chineladas mais leves, mas bem fortes ainda. Nessa hora eu não aguentei...as lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto.

Ao ver que eu já estava chorando, Sofia parou e começou a passar o chinelo de leve novamente. Ela ficou em silêncio, só ouvindo minha respiração pesada. Até que:

- Eu ainda não terminei.

Eu solucei e perguntei:

- Como minha bunda ficou?

- Tá muito vermelha...vai ficar roxa, com certeza.

- Tá doendo muito.

- Pra terminar você quer o chicote ou o cinto?

Eu fiquei em silêncio, tentando pensar no menos pior.

PLAFT!

Mais uma chinelada.

- Responde! - Exigiu.

- O chicote.

Ela riu e disse:

- Você tem mesmo medo do cinto, né?

Eu concordei com a cabeça.

- Eu adoro te bater de chinelo. - disse ela - Eu vejo como você fica depois das surras. Olhando pro meu pé com medo. Eu amo isso.

Sofia jogou o chinelo no chão e calçou. Em seguida, pegou a mochila e tirou um chicote pequeno do bolso menor e se aproximou novamente.

- A tua bundinha já sofreu demais. Agora vai ser as costas, tá bom?

Eu concordei.

Ela passou de leve pelas minhas e costas até que COMEÇOU.

Não sei dizer quantas foram, mas passaram de 30 açoitadas.

Ela me deixou deitado de bruços, com a bunda roxa das chineladas e as costas vermelhas das chicotadas, e sentou-se no banco na frente da banheira, cruzando as pernas, como se admirasse o serviço feito.

- Pode levantar. - Ordenou. - Espero que essa surra tenha te ensinado alguma coisa.

- Ensinou, amor. - Enxugando as lágrimas.

- E se eu ouvir o nome dela de novo, esquece o chinelo...o meu cinto vai trabalhar a noite inteira, entendeu?

- Entendi. Não vai acontecer de novo.

- Acho bom.

Ela levantou e começou a me empurrar pra cama. Ela me beijou, segurou meu pau que continuava duro, talvez até mais que antes, e disse:

- Agora me come bem gostoso.

Transamos muito depois da surra.

Dia 23 de setembro detalvez um dos melhores dias da minha vida.

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