Sou a Samantha Sobral, uma cantora amadora, mas muito eficiente em matéria de sensualidade. Tenho uns parentes em Londrina e vim para cá, fazer umas apresentações. Por exemplo, me apresentei em um circo de um shopping, que tem por aqui. Foi magnífico, fazer aquele número com um cowboy, que ficava dançando e atirando chapéus, que voltavam na mão dele. Eu ficava só dando gritinhos no ritmo da música country e, vez por outra, me aproximava e agarrava a cintura dele por trás. E o barato é que, quando apagavam as luzes, eu passava a mão naquela mala dele. Eu estava com uma saia curtíssima de couro e, rendeu alguns assovios dos marmanjos, vendo a minha calcinha. Depois, fui apagar o fogo com o meu amante, em um motel de luxo daqui.
Após entrarmos, Rogério já me surpreendeu com o primeiro tapa na cara, dizendo:
− Fiquei sabendo que a saia, não precisava ser curta, na apresentação.
Depois, deu o segundo tapa, dizendo:
− E esse é por ter apalpado o pau do cowboy.
Daí, eu falei:
− Você viu? Relaxa, querido! Deixa eu te fazer uma massagem.
E fiquei lá, o resto da noite, fazendo um boquete nele e dando a buceta e principalmente, o cú que ele gosta. Fomos para casa de madrugada e meu marido já estava deitado. Ele não estranha, que meu amante está morando na mesma casa, pois ele também é meu empresário.
No outro dia, fomos conhecer um senhor, que queria me patrocinar um trabalho na área do pornô. Era um cinqüentão, meio excêntrico e muito tarado. Logo após nos receber, ele já abriu o zíper da calça e colocou o pau na boca da secretária dele, uma mulher com cerca de 45 anos. Depois, manteve o pau na boca dela, durante toda a conversa. Depois, me levou para ver um vídeo, em que uma japonesinha chupava vários caras, que gozavam em uma caneca, que ela tomou o conteúdo no fim. Ele me mostrou o truque: quando o jogo de luzes da sala se movimentava, ela colocou a caneca no chão, que foi substituída por uma mão vinda de baixo de um painel. Ou seja, a porra ingerida era artificial.
Ele queria que eu fizesse o mesmo na sua boate. Depois de pensar um pouco e olhar para a ‘cara de tacho’ do meu amante assessor, eu disse que faria melhor:
− Eu aceito! Eu faço os boquetes nos clientes e engulo a porra, direto da fonte e sem truques. Faço por 1000 reais a hora.
Ele concordou. Colocou um anúncio interno, que dizia: “Hoje tem Samantha, a engolidora de porra.” e cobrou 200 reais a entrada.
Eu fiquei lá por umas 4 horas. Ao som da música sexy, eu ia cantarolando o tempo todo e, com os microfones embutidos na roupa de vampira, ia chupando os clientes. Vampira, mas o que escorria pela boca, era porra e não sangue. Foi divertido demais, chupar os paus de estranhos, sem nem perguntar o nome. Quando o sujeito gozava, eu mostrava a porra na boca, antes de engolir. Eu lembrava do meu marido em casa, pensando que o que eu fazia, era só cantar. De vez em quando, olhava para o canto da sala, com o meu amante plantado e observando, fazendo a função de segurança.
Foi tão movimentada, essa primeira sessão, que até o patrão, dono da boate, entrou para gozar na minha boca e ver a sua porra ser engolida. E podia, pois o acordo era que qualquer um poderia fazê-lo, desde que conseguisse autorização para entrar.
Só sei que foi assim: cerca de 60 doses de porra, engolidas em 4 horas.