2015: o ano do meu auge. Me chamo Tais Fernanda e moro na região metropolitana do Rio de Janeiro. Estou com 34 anos e tenho muitos amigos, da época do colégio, da faculdade, outros recentes e dos círculos de festas. A minha turma é bem descontraída, quando se fala de sexo. Por exemplo, o meu melhor amigo desde a adolescência não se casou por minha causa, se contentando em ser meu o fiel escudeiro das sacanagens. Na verdade, ele seria a minha alma gêmea, mas no mundo do sexo é assim: ninguém é de ninguém. Mas, ele acaba sendo o mais beneficiado, aquele que recebe as confidências e até compartilha das surubas desta puta patricinha.
Em 2015, já no quarto ano de casamento, eu perdi a postura de vez. Meu marido contratou um motorista bonitão para os serviços da casa. Eu aceitei, desde que ele pudesse posar na edícula dos fundos, com direito a cama de casal (nem perguntou o porquê). Sabe aquela, de que a mulher vai chupando o pau do motorista, enquanto ele dirige? Eu fiz com ele e, ainda fomos pegos em uma blitz. O guarda perguntou:
− Tá acontecendo alguma coisa aí, Dona?
Eu falei:
− Nada de mais! Estou procurando um endereço no bolso dele.
Nesse ano de 2015, a minha carreira de advogada estava bombando. A minha atuação é na área comercial e ganhei vários recursos em favor da empresa de meu pai. É uma empresa de instalações de TV a cabo e, sempre tem aqueles probleminhas de contratos de assinatura. Em uma das sessões, fui com um vestido, que tem uma abertura lateral, e cruzei as pernas para o advogado adversário. Não que isso tenha sido determinante, mas influenciou na aceitação do acordo.
Ao fim daquele ano, eu ganhei a eleição para presidente da empresa. Meu pai deu um coquetel formal e pra lá de chato. Eu sugeri que a minha posse seria só com os diretores e alguns empregados subalternos, para que eu ficasse mais à vontade. Papai e meu marido entenderam perfeitamente. Antes disso, que seria só no próximo dia, eu fui fazer o reconhecimento da sala, em particular. Quer dizer, quase em particular, estando só com o motorista. Depois de curtir bastante a sala, falei para ele sentar em cima da mesa e desabotoei a sua calça. Sentei na cadeira da presidenta, peguei no cacete e a recepcionista entrou, uma senhora de óculos, e falou:
− A senhora já reconheceu a sala? – e olhando o motorista em cima da mesa, com o pinto de fora: − O que está fazendo?
− Ainda não terminei de reconhecer a sala. Estou inaugurando a cadeira.
E antes que ela terminasse de sair, meti aquele pau gostoso na boca e fiz o boquete sobre a mesa de reuniões. Essa mesa ficava em frente a uma escada e tinha cerca de 16 cadeiras.
Putaria no dia da posse: 04 de Dezembro de 2015. Era o dia seguinte. Eu descia, por aquela escada, completamente nua. Ou não! Estava só com um sapato baixo. Vi os olhares, de espanto e admiração, dos homens sentados na mesa, 14 ou 15, diretores, acionistas, escriturários e clientes da empresa. Eu convidei só homens, pois sabe como é, não gosto de concorrência. Me viram passando e me sentando na cadeira principal.
Me sentei e comecei a falar dos assuntos da empresa, como se nada tivesse acontecendo paralelamente. Um dos diretores parecia bater uma punheta debaixo da mesa. Dois escriturários mal conseguiam anotar na pauta, pois sempre paravam para olhar para mim e para os meus peitinhos. Depois de quase meia hora de reunião, um dos clientes falou:
− A senhora gosta de economizar com roupas?
− Só uso na rua, para evitar a acusação de ‘atentado ao pudor’. – respondi.
Ele sorriu com a ironia.
Mas, naquele lance de vocês quererem saber se eu transei com eles é: Com os clientes e acionistas, não (pega mal). Foram dispensados logo mais; Com os funcionários subalternos, sim. Mas não naquele dia; A conclusão da putaria, ficou para os três diretores.
Acompanhei-os até a caminhonete de um deles, do jeito que estava, nua. A recepcionista coroa não parava de rir da minha cara, vendo aquela situação. Eu fui abaixada, chupando durante o trajeto, dois deles, enquanto o outro dirigia. Me levaram para uma casa com piscina, que não sei onde fica, não vi o caminho.
Os três já eram maduros, mas muito viris e ativos. Um deles, meio calvo, se acabou chupando a minha periquita depilada. Sentei sobre o rosto dele e senti a língua percorrer toda a extensão da vulva e caprichar no clitóris. Enquanto isso, eu socava os outro paus na garganta. Colocava a língua de fora e descia até o saco. Depois, soquei uma vara no cú, enquanto mantinha nos boquetes nos outros. Apareceu um mordomo bicha, pelo jeito de falar, me oferecendo um suco. Eu aceitei. Depois, ele falou:
− Parabéns! Que garganta profunda, ein?
Eles me comeram a tarde toda e, à noite, fui contar para o meu marido como foi a minha posse da presidência. Claro que poupei os detalhes sórdidos.