A Carla surgiu na minha vida quando eu tinha 16. Nessa época, voltei a ser modelo meu sonho era ser top model e desfilar nas passarelas do mundo. Altura e beleza eu tinha, me faltou sorte, muita, aliás.
A empresa dos meus pais quase faliu, a grana antes era em abundância, ficou escasso. Eles (pais) tiveram que demitir a metade dos funcionários para a empresa não fechar as portas. O que me coube naquela época era o da garota que abre as pernas em troca de dinheiro.
Eu imaginei que era simples, quebrei a cara legal. Meu primeiro cliente tinha o dobro da minha idade, lembro bem pouco dele. Ele era casado. Aí não parei mais, veio o segundo, o terceiro cliente...
Nessa trajetória, viciei nas drogas e bebidas alcoólicas com 19 anos, abandonei tudo, perdi dois anos, foi um período triste para mim e para a minha família. Quando finalmente me recuperei das drogas e do álcool, mudei de vida, comecei a trabalhar em agência de turismo, namorei, cheguei a noivar. Ele era um homem bom, nos conhecemos na segunda clínica em que eu estava internada, ele trabalhava lá. Não deu certo, cada um foi viver sua vida.
Saí de casa com 23 anos, morei em um apartamento pequeno. Meses depois uma amiga foi dividir a moradia comigo, seu nome é Gabriela, não temos mais contato, ela mora fora do país, na Espanha.
Gabriela foi peça fundamental para a minha volta a prostituição. Eu estava magra com baixa-estima no chão, vivia sem grana, as dívidas com a faculdade e contas atrasadas do apartamento tiraram meu sono. Ah, eu joguei tudo para o alto, foda-se! Tinha tomado a decisão de ser puta. Tomei cinco mil reais emprestados dessa antiga amiga. Arrumei os dentes, o corpo, comprei roupas e tudo que foi possível para voltar.
Em dois meses tinha pedido demissão do trabalho, quitado as dívidas, devolvendo os cinco mil reais a Gabriela. A Carla voltou com tudo e só parou no final de dezembro de 2019, já com 30 anos. Pensam que foi fácil? Mil vezes não. Viver da prostituição é entregar o seu corpo a sorte todos os dias. Fui violentada e estuprada, me bateram, fora as humilhações diárias. Quando você encontrar com uma prostituta, lembre-se desse texto.
Boa parte do meu público, clientes que procuravam para uma boa trepada e diversão, era composto por 80% de homens casados na faixa dos 50 anos. Nos dias de atendimentos, os coroas eram presença no flat ou fora dele. É sobre os tiozinhos ou coroas que será o relato de hoje.
Esse texto foi escrito na data, 17 de outubro de 2019. Editado dia 28 de março de 2022. Os nomes dos envolvidos não foram alterados.
Querido diário – Boa noite!
Hoje é quinta-feira, 17 de outubro de 2019. Agora são 22:13 horas da noite!
Aqui hoje no flat foi o dia dos tiozinhos, ao todo foram cinco atendimentos. Não posso reclamar são eles que pagam os melhores cachês que dão as melhores bonificações.
A agenda foi fechada para cinco clientes. O primeiro chegou às 13:00 horas.
Essa faixa de horário é para aqueles que saem do trabalho, do horário de almoço para comer as putas. Seu nome era Lucimar, 46 anos, casado, 1.60 de altura, cabelo calvo e usava óculos de grau.
Ele tomou banho primeiro, boquete meu nele na cama, chupadas dele em mim. Depois das preliminares, o esquenta. A gente se divertiu muito, transamos duas vezes, a última gozada foi nos meus seios. Outro banho rápido dele, botou a roupa, pagou o cachê mais 100 reais de bonificação.
Vinte minutos depois. O interfone tocou. Mandei subir. Tinha acabado de tomar banho. Ele chegou, era o Ivan, cliente antigo, ele é apaixonado por mim. Depois que tomou suco de laranja, esse cliente não bebe, é cristão. Partimos para as preliminares, ele me lambeu toda, completamos com um 69. Ele gozou na minha boca, corri para o banheiro cuspir o sêmen na pia, lavei a boca, retoquei o batom e voltei como nada tivesse acontecido.
Ivan me pegou de quatro, queria meu cu e comeu ele no seu ritmo. Bombou forte, depois um pouco na boceta e trocamos a posição, um pouco de ladinho, por fim, cavalguei nele até o cliente gozar pela segunda e última vez no meu rosto. Oh, fiquei toda suja de um sêmen gosmento e esbranquiçado. O cliente não quis tomar banho, pagou meu cachê, deu 50 reais de bonificação. – Credo, só isso? E escafedeu-se.
Descanso de uma hora até o interfone tocar outra vez. Mandei o César Augusto subir outro cliente antigo. Casado, 50 anos, bonito e charmoso.
Adiantou o pagamento e deu 130 reais de bonificação. Fiquei entusiasmada com o agrado. Ele queria trepar rápido. Tirou o pouco de roupa que eu tinha no corpo. O boquete foi ligeiro, ele deu algumas lambidas na minha boceta e nas coxas. Começamos no tradicional papai e mamãe. Fizemos também outras posições. César aproveitou bem seu tempo, brincou bastante no parque de diversões. Deu tempo para dar três trepadas. Fim de jogo. Esse cliente botou a roupa e saiu do flat todo animadinho e assoviando. Acho que ele voltará!
Para mim o próximo atendimento foi melhor. Meu cliente Rogério, de 54 anos, trouxe seu amigo para me conhecer. Ele se chama Raimundo tem 53 anos, 1.65 de altura, ele mora na Paraíba.
O interfone tocou às 19:22. Era o Rogério pedindo para subir com seu amigo da Paraíba. Esse programa foi marcado no começo da tarde pelo próprio Rogério. Toc-Toc-Toc.
Oba, eles chegaram. Rogério deu um beijão de língua na minha boca, botou a mão direto no bumbum apertando. O amigo dele ficou olhando. Após o cumprimento caloroso do amigo cliente, Rogério me apresentou o Raimundo. Típico nordestino, baixinho, simpático e animado. Confesso, ele não era bonito, o que importa? Se trouxer dinheiro finjo que ele é o Brad Pitt. Beijei a boca do Raimundo, o coroa gostou ficou excitado quando toquei seu pau. Ofereci algo para eles beberem. A cerveja foi a escolhida.
Ofereci a eles um strip-tease. Os dois se sentaram no sofá. Diminui as luzes para um clima mais sensual. Botei uma música dançante para começar.
Hora do Show!
Mostrei meu corpo dançando lentamente e eroticamente. Exibi a eles toda minha sensualidade do corpo em poses explícitas, mostrei aos coroas meus buracos bem de pertinho. Rogério e Raimundo ficaram excitados segurando seus paus nas mãos masturbando na velocidade do coelhinho.
Quando o show de strip-tease acabou, eles vieram para cima de mim, me atacaram tocando meu corpo, lambendo ele todinho pareciam dois leões famintos. Só tiraram suas roupas quando eu mandei, eles tinham esquecido desse detalhe. Há-Há-Há. Beijava um e o outro me encoxando. Sentei no sofá, Rogério na minha direita e o outro na esquerda, punheta para um boquete para o outro. Brinco com os testículos deles. Punheto um enquanto chupo o outro.
O senhor Raimundo gostou de mim, falastrão, não parava de falar do meu boquete e de mim toda. Gostei dele, gosto de quem gosta de mim!
Deito no sofá com as pernas abertas, chamei o convidado de honra, o Raimundo, para ser o primeiro. Antes de me meter, ele lambeu minha boceta com bastante saliva. O tiozinho queria sem preservativo. Eu comprei mais caro por isso, o dobro do programa, mas só para o Raimundo, para os dois o valor era outro. Os coroas aceitaram o valor que eu pedi. E o negócio foi fechado!
- Esquece o preservativo meus queridos, vamos foder no pelo!
Abri bem as pernas para o Raimundo, ele deitou sobre meu corpo, prendi o cliente pelas pernas, cruzando os tornozelos por cima dele. Seu pau era pequeno e grossinho.
Raimundo me penetrou devagarzinho e gemeu. No ritmo dele, o ato foi consumido. O coroa ficou encantado por mim: “falou que era muito cheirosa”. Metia sem parar, trocamos beijos, eu alisava as unhas sob suas costas e isso deixou o tiozinho arrepiado.
Ele comentou: “que a minha conchinha era gostosa e escorregadia”.
Rogério ficava olhando o amigo meter em mim se masturbando lentamente. Isso me deixou preocupada, ele queria carinho e atenção. Parei a trepada. Amigo diário, ganha um doce se adivinhar o que eu fiz? DP. Chamei o cliente Rogério para deitar no sofá. Ao deitar sentei a boceta no pau do tiozinho, rebolei e fodemos por alguns segundos só para aquecer. Olhei para o Raimundo, mandei ele meter no meu ânus.
Surpresa! Ele disse: “nunca tinha comido um cu na vida”. Quando dei risada. Pensei: Como assim cara, nunca fodeu um rabo?
Vamos tirar o cabaço desse pau no meu cu. Raimundo teve dificuldades, não conseguia meter. Parei o atendimento na hora. Chamei os tiozinhos para o quarto, peguei um gelsinho para anal e passei na região, depois passei no pau do Raimundo, ficou lisinho.
Mandei ele deitar na cama, tive que masturbá-lo até o negócio voltar a endurecer, quando isso aconteceu. Por cima e frente dele, abaixei lentamente, Raimundo segurava o brinquedo mirando a cabeça do pau em direção ao meu cu. Pronto, aconteceu a penetração, forcei mais um pouco, foi entrando e entrando. Rebolei algumas vezes e galopei. Chamei o Rogério para subir na cama e deixar eu chupá-lo.
O engraçado foi a expressão facial do Raimundo, que ficou de olhos fechados sussurrando baixinho. Tirei o pau do Rogério da boca para alertar o outro falando para ele não gozar dentro. Cavalguei sem parar dando alguns tabefes no rosto do paraibano.
Larguei o Raimundo para dar atenção ao Rogério. Como você quer que eu fique, Rogério? Perguntei. Ele mandou eu deitar e abrir as pernas.
Recebi o corpo do cliente por cima do meu, ele estava muito cheiroso e louco para meter em mim. Isso aconteceu em poucos segundos. Pau dentro da minha vagina, no seu ritmo fomos transando, dava gosto ver a cara que ele fazia ao me meter. – Vai meu amor, me foda bastante!
Ele quis foder de ladinho. Oba, amo essa posição. Entre beijos e muito carinho, o vai-e-vem estava na velocidade do coelhinho.
Parei a trepada para fazer a DP. Mandei o Raimundo ficar deitado, outro problema, o cacete do homem estava mole. Outra vez tive que dar uma reanimada chupando ele. Agora vai. Montei por cima do tiozinho, penetrei o pau dele na boceta. Rogério veio por trás, penetrou no meu cu.
Com algum esforço o esfrega-esfrega rolou, senti os dois pênis lutando dentro de mim, separados por uma parede fina que separa os dois buracos. Eles também devem sentir. Eu os incentivaram a meter mais e mais.
De repente Rogério tirou o pau do meu cu, foi para gozar, voou porra na minha bunda e nas costas. Continuei por cima do Raimundo galopando sem parar, rebolava os quadris com rapidez, propositalmente para acelerar sua ejaculação. Deu certo. Um minuto depois também avisou que iria gozar, saí de cima do cliente, ele mesmo se masturbou e gozou no lençol da cama.
Pausa de quinze minutos para os tiozinhos respirarem!
Tive que molhar meu corpo para tirar o esperma do Rogério. Deitei na cama com as pernas abertas chamando-os para continuar o fight.
Quem se apresentou foi o Rogério, não deitou sobre mim, ficou ajoelhado. Ele penetrou na boceta, segurou meus tornozelos e mandou ver nas penetrações, eu esfregando meu clitóris para sentir tesão. Enquanto ele me comia, eu prestava atenção no Raimundo, ele tinha ido se servir de outra cerveja e voltou para o quarto, ficou olhando a gente transando.
Então, Rogério deitou sobre o meu corpo para me beijar, minha ação foi prendê-lo usando meus tornozelos. O vai-e-vem não parava, a gente já tinha transado mais de dez vezes, ele é um cliente assíduo, me visita sempre.
Cliente especial, trepada especial. A gente parecia namorados apaixonados fazendo amor. Ele meteu o pau em mim muitas e muitas vezes. A transa foi bem gostosa.
Tive que dar atenção ao Raimundo bafo de cerveja. Fiquei de quatro para ele. A penetração começou pela boceta, vai-e-vem na velocidade da tartaruguinha, mas com firmeza. O paraibano tinha uma pegada interessante. Afinal, tesão não escolhe. É tudo química!
Raimundo me segurava pelas ancas aumentando a velocidade das estocadas e Rogério do lado e perto da cama vendo a transa, incentivava o amigo para me meter mais forte. O safado disse a Raimundo que eu aguentava muita pica. Comecei a rir, ele não mentiu.
Com essa fala do amigo, Raimundo mudou o buraco, passou a meter somente no meu cu com força. Confesso, poderia pegar uma revista e ler ela inteirinha, o pau desse cliente não me causou efeito algum. Ele ficou no vai-e-vem por mais de dez minutos quando gozou fora, melou minha bunda toda.
Raimundo mal saiu e veio o Rogério completar o serviço. O pau dele era mais interessante. Penetrou sem esforço dentro do meu cu. Sabendo que eu curto uma pegada hard. Rogério prendeu sua mão nos meus cabelos puxando, meu corpo inclinou para trás. Ele mandou no vai-e-vem na velocidade do coelhinho. Raimundo estava do lado assistindo a brutalidade das penetrações do amigo em mim.
Isso me causou gemidos de verdade, tanto que me provocou um orgasmo abundante e gostoso. Eu estava me divertindo já que levantava bons rendimentos na hora do pagamento.
A parte mais gostosa do programa vem agora. Rogério estava empolgado, segurou nos meus braços os prendendo com força para trás. Ele me dominou por completo. Praticamente fui estu...prada com a força que fez durante a transa. Raimundo ficou sem reação vendo o amigo fazer aquilo em mim. Eu não reclamei, apenas esperei ele cansar. Quando ele soltou meus braços, meu rosto ficou encostado no colchão. As penetrações no cu diminuíram, eu pensei que estaria acabando, mas não. Senti a mão dele agarrando meu pescoço e levantando meu tronco para cima.
Parece violento? Pode ser! A gente já tinha feito aquilo outras vezes, eu confio no Rogério e gosto dele. Fiquei feliz por ter realizado essa fantasia com ele. Do cu, seu pau foi parar dentro da minha boceta. Rogério usou suas últimas munições para me foder. Eu estava cansada com o corpo todo marcado pelos fortes agarrões dos tiozinhos.
O despertador tocou. O tempo tinha acabado, mas eu deixei ele completar foram mais de cinco minutos no vai-e-vem devastador até Rogério explodir ejaculando no meu rosto na frente do seu amigo Raimundo.
O paraibano ficou pasmo comigo, por eu ter aguentado os dois e feito DP. Mal sabe o tiozinho que já transei com mais de 10 e, ao mesmo tempo.
Ficamos nós três ali, sentados na cama. Rogério estava molhado de suor com cara de bobo. Raimundo não parava de olhar para os meus pés. Mandei ele lambê-los, não foi que o tiozinho lambeu, dedo por dedo dos dois pés e as solas também.
Tomei banho com os dois, eles ensaboaram todo meu corpo. Depois me enrolei numa toalha de banho. Eles vestiram as roupas. Aí vem a parte boa. Rogério me pagou dois mil e quinhentos reais só do programa. Acrescentou mais cem reais de bonificação.
Querido diário...
O paraibano do Raimundo endoideceu, o homem não queria ir embora, ele queria transar outra vez. Há-Há-Há.
Mesmo cansada eu aceitei transar outra vez com o tiozinho, porém, pedi 350 reais pelo preço normal do meu programa. Raimundo pagou na hora. Rogério ficava rindo da situação do amigo doido comigo. Deu vontade de rir também, mas me contive, não queria perder o dinheiro.
Rogério desceu falando para Raimundo que esperaria no carro!
Quando eu tranquei a porta, mandei o Raimundo puxar a toalha que cobria meu corpo, exibindo o corpão para esse baixinho paraibano. Se ele queria dar outro fight, vamos lá meu amorzinho!
O homem começou a lamber meus seios, peguei na mão dele, caminhamos para o quarto. Deitei na cama para o Raimundo me lamber o corpo inteiro. Deu para ver os pelos dos braços dele, ficaram arrepiados.
Quando Raimundo foi lamber minha boceta, eu senti um tesão pelo paraibano, a forma e o olhar dele para mim, fez eu ficar excitada. Acariciava sua cabeça com uma das mãos. Deve ter sido gostoso para o cliente chupar minha conchinha.
Foi a vez de ele receber carinho, o boquete foi rapidinho, dessa vez, ele teve que usar preservativo pela grana que me pagou. Raimundo não reclamou. Eu mesma botei nele.
Fiquei de quatro com os joelhos separados e bumbum arrebitado. Ele me enrabou na boceta, me segurou pela cintura e penetrou no vai-e-vem. Não foi uma transa especialmente inesquecível, mas fiquei feliz por ele ter gostado tanto de mim. Caprichei no tratamento. Sou eu sou uma puta, tenho obrigação de tratar o cliente como um rei. Não me envergonho de dar prazer mesmo que o sexo seja pago. O mais importante é fazer o cliente feliz.
Raimundo metia sem parar, eu gemia de mentirinha, dava um ar de safadeza para o cliente. Ele agarrou meus cabelos, queria imitar o amigo Rogério. O vai-e-vem foi lento, sabia que o paraibano estava cansando, transou comigo outra vez de guloso. Mas eu sou uma profissional, tinha que fazê-lo gozar.
Da boceta o pau foi parar no meu cu. Raimundo no vai-e-vem na velocidade da tartaruga. Como percebi que ele estava precisando de atenção e relaxar. Mandei ele deitar de costas. Montei de frente para o cliente, a penetração foi no ânus, depois galopei com rapidez, botei um dos meus pés para ele lamber, aí o tiozinho animou-se, cavalguei o mais forte que pude até ele gozar. Rebolei com as pernas abertas para ele ver meu corpo em cima dele.
Fim de jogo. Game over para o Raimundo!
Foram vinte minutos apenas de sexo e 350 reais fácil de ganhar. Aquele homem não me largava, ele queria me beijar o tempo todo. Não podia fazer nada até seu tempo acabar.
Raimundo lambeu meu corpo todo outra vez. Na boceta foram cerca de dez minutos chupando, botando a língua dentro, fora e em volta dela. Meus pés, ele botava todos os dedos de um pé na boca, depois o outro.
Tive que fingir estar gostando para não magoar o cliente, mas na verdade eu queria tomar banho, comer e descansar!
Enfim, seu último pedido foi para tomar banho comigo. Ok, tomamos banho, mas ele chupou meu ânus durante a ducha.
Hoje esse tiozinho explorou meu corpo inteirinho. Não posso reclamar, também ganhei muito dinheiro.
Quando ele saiu, foi muito carinhoso, como se buscasse em mim algo que o deixasse alegre, foi recíproco, dei um beijão na boca do paraibano, então se escafedeu-se. Termino esse registro aqui. SP, 17 de outubro de 2019.
Esse trecho não está no texto original. César apareceu um mês depois. Raimundo voltou a me procurar no começo de dezembro daquele ano. No final aquele mês, eu abandonei a vida da putaria para sempre.