Se você leu o conto anterior, "Tia Luiza - Exames em Ribeirão - Final", deve saber que, depois de uma noite muito doida com minha tia mais velha, voltamos à fazenda em São José do Rio Preto. Chegamos por volta de 16 horas e o calor estava infernal. Era início de fevereiro e o país, como sempre, estava em ritmo de carnaval. Mas na fazenda a coisa não tem parada.
Esse conto é parte de uma saga que vivi, na minha juventude, com pessoas queridas da família. Se você quer entender a novela, comece por "A Prima Virgem e a Solução Milagrosa".
Ao descer do carro, Bel nos esperava ansiosa para contar que o pai já havia chegado e se mostrava muito preocupado. Recebeu a mãe com muito carinho e me deu um gelo enorme. Até parecia que ela sabia do que havia acontecido na noite anterior. Fui até meu quarto, coloquei uma "roupa de briga" e, quando saía para encontrar tio Cacá, cruzei com Bel no corredor.
- Esqueceu de mim, né? Agora só pensa no trabalho...
- Que é isso, Bel? Você nem sabe que eu estou com saudade de falar com você. Apesar do trabalho ser constante, sinto sua falta. Ainda mais de uma garota linda e charmosa.
Como de costume, quando estávamos sozinhos, como naquela ocasião, eu sempre tomava a atitude de provocar a garota com uma cantada, até porque, sabia que ela sempre gostou das minhas provocações.
- Ah, que gentil você... Desde aquele dia, lá na piscina da casa de praia, você não mais falou comigo nem dois minutos.
- E estou muito incomodado com isso. Estou pensando em te visitar hoje à noite, que acha?
- Nem pense. Eu acho muito perigoso, é arriscado demais. Você sabe como é seu Cacá.
- Se eu tiver uma chance... por que você não deixa a porta só encostada? Quem sabe vou te ver de madrugada.
- Vou pensar. Agora vai lá que ele pode estar precisando de ajuda.
Dei uma piscada, mandei um beijo no ar e saí. Tio Cacá estava na mangueira terminando de separar os bezerros e quando me viu, ficou contente.
- Aí está meu ajudante mais dedicado. Vem cá, Pasé, temos que cuidar desses bezerros, por que eles são os menos resistentes. A doença que pegou lá no Taboado é séria e temos que nos resguardar. Amanhã vamos começar a vacinar o rebanho.
- Opa, tio, conte comigo. Nunca fiz isso mas tô louco pra aprender como é. Estarei aqui ao amanhecer.
- É assim que se fala, peão. Já mandei preparar tudo. Mas agora temos que descansar um pouco. Já passa das 5 da tarde e logo começa escurecer. Vamos pra casa tomar um banho e nos preparar para a bóia.
Voltando à pé, a caminho pra casa, falamos da minha matrícula e dos exames da tia Luiza. Eu fiquei sem palavras para resposta quando ele perguntou pela esposa e o que me veio à cabeça foi dizer que achei que ela tinha ficado triste pela falta de sua companhia mas que tinha dado tudo certo.
- É a vida rapaz, as vezes a gente precisa decidir pelo trabalho. A coisa não está fácil. Vamos tomar um banho e depois descemos pra uma cerveja na varanda.
- Vai lá tio, você tá mais cansado de que eu.
Percebi que ele estava preocupado e triste com a doença que havia vitimado o rebanho e queria falar disso. A fazenda era antiga e apesar de muito confortável, a casa tinha um só banheiro para os quatro quartos que ficavam na parte superior. O meu era o último, num dos cantos da construção. O da Bel era pegado ao meu, por ser o maior, depois do quarto do casal. Depois vinha aquele em que estava minha tia Renata, de frente para o banheiro e o do casal, que ficava no outro extremo, ao pé da escada de acesso. Fiquei por ali, observando o horizonte no final da tarde. Um pássaro chamado acauã cantou numa árvore ao lado da casa. É um pequeno falcão e a lenda diz que ele é um animal de mau agouro. Canta quando algo de ruim está para acontecer, como a morte próxima de alguém. Mas, é só uma lenda.
O tempo voou e nem percebi. O sol já tinha se ido quando escutei:
- E aí, rapaz, tá sonhando com que?
Era tio Cacá, vinha pela varanda comprida com uma garrafa de Brahma Chopp, aquela que o comercial da época dizia "não deixe pra depois a Brahma Chopp que você pode beber agora...". Tinha na outra mão duas tulipas.
- Nossa tio, em nem vi o tempo passar. Me desculpe, vou tomar um banho rapidinho e já desço pra gente papear.
- Aí, garoto, já tá pegando o jeito de falar da peãozada. Vai lá.
Subi correndo, fui ao meu quarto, peguei roupa e toalha e quando passei pelo quarto de Bel, a porta estava encostada deixando uma fresta de luz no corredor. Como tinha ouvido minhas tias conversando na cozinha sabia que estávamos sozinhos no piso superior. Abri a porta devagar e vi a prima deliciosa recostada na cama, de shortinho e camiseta, lendo um livro e com uma das mãos alisando sua coxa, pela parte de dentro.
- Que linda que você está. Não vejo a hora de vir te visitar mais tarde.
- Sai daqui seu maluco, imagina se alguém vê isso.
Mandei um beijo pra ela e fui pro banho. Quando desci todos já estavam sentados na varanda, papeando. O calor estava forte e todo mundo usava pouca roupa. Naquele tempo, até ventilador era raro.
- Vem cá Pasé, pega um copo e vamos brindar. Ao mais novo peão da família, que tenha sucesso. O filho que eu não tive.
- Obrigado tio. Saiba que tenho o senhor como um segundo pai. Pode contar comigo pro que der e vier.
No fundo, pensei comigo mesmo - que falsidade!!! Tinha acabado de comer a mulher do cara e estava fazendo aquele "papel higiênico". Não pude deixar de olhar para tia Luiza, que riu um sorriso maroto, mesmo sem olhar para mim. Mas, como ele mesmo tinha me dito pouco antes, é a vida. Ficamos ali, bebericando e proseando até que minha tia nos convidou pra jantar. Eram pouco mais de 19 horas. Fomos até a sala e ele comeu pouco. Logo saiu, dizendo que queria espairecer.
- Hummm, quando ele faz assim, é porque está muito preocupado. Hoje é dia que vai entornar o caneco.
- É mãe, essas coisas estão ficando cada vez mais frequentes.
- Pois é filha, mas é a vida. Pasé, acho que você é a pessoa certa pra fazer companhia pra ele. Vai lá prosear.
- Vou sim, tia, deixa comigo.
Me pareceu que a filosofia "é a vida" fazia parte da família. De qualquer forma, fui até a varanda e começamos a conversa, regados a cerveja. Tio Cacá me contou dos problemas na outra fazenda e falou muito. Eu só ouvia, enquanto ele bebia muito. O whisky, sempre acompanhando a cerveja. A noite foi ficando velha e o acauã cantava de vez em quando, na mesma árvore, ao nosso lado. Passava das dez e Cacá já estava pra lá de Bagdá. O sono o havia envolvido, de modo que ele dava umas pescadas duras, sentado à minha frente.
- Tio, acho que tá na hora da gente subir. Vamos dormir que amanhã temos que pegar cedo na labuta.
- Você tem razão, rapaz. Me ajuda levantar e a subir as escadas. Acho que exagerei. Tô meio alto.
Depois disso deu uma enorme gargalhada e eu o ajudei a ir até seu quarto. Minha tia ouvia tudo e esperava na porta. Cacá estava muito bêbado.
- Pasé, vem por aqui, ajuda ele a sentar na cama e deixa o resto comigo. Estou morrendo de sono e ele vai cair como uma pedra, assim como eu. Agora, meu filho, só amanhã.
Antes de se deitar, Cacá riu alto. Foi desfalecendo lentamente e caiu num sono profundo.
- Até amanhã tia. Também vou dormir, estou cansado e amanhã vai ser um dia pesado.
Sai do quarto e escutei a porta se fechar atrás de mim. O barulho não deixava dúvidas de que minha tinha tia tinha passado a chave na porta. Também não pude deixar de notar que a porta de Bel estava entreaberta. Só de saber disso, meu pau já começou a dar sinal de vida. Entrei no banheiro e notei que a porta de Renata estava fechada. Não havia luz por baixo da porta o que indicava que ela estaria, provavelmente, dormindo. Fechei a porta para se caso alguém ainda estivesse acordado, saberem que tinha entrado no banheiro. Dei um trato na rola, lavei, sequei, dei um tempo para desviar possíveis atenções de minhas tias e saí sorrateiramente. Muito vagarosamente caminhei até o quarto de Bel, abri a porta sem fazer nenhum barulho e pude vê-la, deitada sob a luz de um abajur. Lindinha, de baby doll rosa, bem curtinho. Ao me ver ela abriu um grande sorriso e fez sinal com a mão para eu fechar a porta. Em seguida, colocou o dedo na frente dos lábios, fazendo sinal de silêncio, o que era totalmente dispensável. Quando cheguei perto, percebi que o baby doll era transparente e pude ver que ela não usava nem sutiã e nem calcinha. Eu estava de short sem cueca e camiseta. Meu pau já estava se avolumando, solto dentro do short e ao chegar ao lado da cama, ela imediatamente colocou a mão na minha perna, subiu por baixo do short e o pegou na mão. Sussurrou:
- Não fala nada. Fica mudo.
Eu estava em pé e ela começou a me punhetar desajeitada. Desamarrei o short e desci, deixando o pau solto para ela brincar. A safada levantou o corpo e colocou na boca. Primeiro deu um beijinho suave na cabeça. Lambeu gostoso, uma lambida longa, quente e molhada. Depois envolveu com os lábios e foi engolindo. Minha prima tinha aprendido rápido. Fez um boquete bem ajeitado para ser somente pela segunda vez. As vezes ela parava, me olhava com cara de safada e punhetava o pau todo babado. Numa dessas vezes, fez sinal com o dedo, me chamando pra perto e começamos a conversar no pé do ouvido.
- Hoje eu quero sentir...
- Sentir o que, Bel?
- A porra. Quero saber como é.
- Como é o que? Você quer sentir o gosto?
- Quero sentir o gosto, o cheiro, a meleca, tudo...
- Ok, eu te mostro, mas não podemos demorar aqui, é perigoso.
- Eles estão dormindo, relaxa. Conheço eles, só não podemos fazer barulho...
Nesse momento, eu estava arcado na beirada da cama e me deparei com aquela bucetinha linda bem na minha frente.
- Legal, Bel, então deita aí que vou chupar você.
- Isso, vem, me faz gozar que eu já toquei duas ciriricas pra você hoje.
Ela obedeceu imediatamente, se posicionando com as pernas dobradas. Eu me deitei entre elas e comecei a lamber aquela gostosura que já estava totalmente melada. Passei a língua de baixo pra cima, devagar. Minha língua tomou conta de largura total daquela bucetinha virgem. Minha prima gemeu sufocada pelo travesseiro que levou à boca. A partir dai comecei a chupar com toda vontade de dar prazer para aquela garota. Eu brincava com o grelinho dela, fazendo movimentos com a língua e ela se contorcia como uma serpente. Suspirava forte e tentava controlar o som, mas era impossível. O tesão era grande, e aquilo escorria melado. Ela levantava o quadril, como quem desejava que eu a penetrasse. Prendia minha cabeça com as pernas e me agarrava pelos cabelos. Depois de um tempo, parei e me aproximei dela. Beijei-a com tesão e disse baixinho:
- Agora vou te ensinar algo muito bom. Vamos fazer um 69, eu te chupo e você me chupa ao mesmo tempo.
Passei minha perna sobre ela e posicionei minha cabeça entre suas pernas. Meu pau ficou na altura do rosto dela, que não perdeu tempo e começou a chupar. Eu também me coloquei a trabalhar aquela bucetinha deliciosa e ela não resistiu. Gozou como uma louca. Foi um orgasmo delirante. Ela se contorcia toda e parecia que estava em convulsão. Não consegui continuar chupando e me contentei em ver o espetáculo. A menina deu um verdadeiro show de tesão.
Assim que ela acalmou eu me aproximei, deitei ao seu lado e ela, ainda ofegante, me disse:
- Que benção que é sentir isso, Pasé. Eu quero morrer gozando na sua companhia. Você é mágico.
- É você que é muito gostosa menina. Sua formosura é que me faz ter todo esse carinho pra te dar.
- Por falar em me dar, eu quero agora, me dá sua porra.
- Olha só ele ali. É todo seu. Brinca com ele que ele é generoso.
Eu estava deitado de costas e meu pau duro apontava pro meu umbigo. Ela levantou e, de gatinhos, foi até ele. Deitou-se de bruços e começou um novo boquete. Da mesma forma que antes, chupava e brincava com carinho. Parava, me olhava e continuava me punhetando. Aquilo era muito bom. O tesão de ver aquela menina gostosa e virgem, chupando meu pau, me deixava cada vez mais louco, até que disse pra ela:
- Vou gozar, é tudo seu.
Não pude segurar mais. Gozei na boca da minha prima virgem, que mostrou ter se assustado um pouco. Não foram jatos de porra, pois havia gasto muito com a mãe dela na noite anterior, mas foi uma gozada gostosa. Tinha bastante porra pra ela sentir o gosto e o cheiro. Depois do pequeno susto, ela continuou chupando até deixar tudo limpinho. Voltou pra perto de mim, se acomodou em meu ombro e disse baixinho:
- Delícia, Pasé, adorei. Vou querer sempre.
- Você vai ter sempre, desde que a gente não dê bobeira e seja pego. Quero te dar muito mais.
- Eu quero que você me ensine tudo. Vai ser meu namorado escondido.
- Tudo não vai ser possível. Seu cabacinho eu não vou poder tirar. A não ser que você esteja disposta a enfrentar o Cacázão.
Ela riu um riso descontraído e me disse:
- Quem sabe, vamos deixar rolar. Mas agora você vai pro seu quarto. Não vai nem precisar limpar ele, eu já dei um jeito.
Riu novamente e me beijou com carinho. Eu me vesti e saí, mas não sem beijá-la novamente, dizendo baixinho:
- Você é um tesãozinho e da próxima vez quero essa bundinha de novo.
- Vai, Pasé, senão, periga de não ter próxima vez.
Saí e fui dormir, pensando na próxima vez. Se você quer saber como foi, não perca as próximas postagens. Deixe umas estrelas de incentivo. Até a próxima.