Família viajando e eu curtindo solidão no feriado prolongado. Pra passar tempo, resolvi trocar ideia com alguns caras no UOL cidades onde conheci um coroa sessentão divorciado procurando um macho pra mamar. Num dado momento ele pediu pra mostrar meu pau e bunda por videochamada. Apresentei pra ele um pau grosso na medida com pele escura e discretamente torto pra esquerda que mede em torno de 15 a 16 cm. Rigo, professor de espanhol originário de uma ilha caribenha, disse com seu delicioso sotaque que estava louco pra bater uma punheta gostosa e gozar com meu pau fudendo sua boca. Confiante de que meu excesso de peso nao era um problema pra ele, peguei seu endereço, tomei um banho e em 45 minutos eu estava na porta da sua casa. Por ser muito conhecido, evito ficar com outros homens na minha cidade. Então, ali me bateu uma insegurança, mas quando ia desistir ele instintivamente abriu o portão, reconheceu-me e me convidou para entrar. Assim que entramos, sua postura passiva do chat desapareceu. Ele me abraçou por trás beijando meu pescoço e orelhas enquanto caminhávamos na direção do seu quarto. O quarto era simples como toda a casa, porém era bastante desorganizado e repleto de livros. Ele se sentou na beirada da cama, tirou toda sua roupa expondo um pau meia bomba sobre um saco peludo grisalho enorme com dois ovos grandes aparentemente abarrotados de porra a ser drenada, abaixou minha bermuda e cueca em um só movimento, enfiou seu nariz e deu uma fungada longa debaixo do meu saco ao mesmo tempo que esfregava meu pau no seu rosto. Depois ele lambeu meu pau babando-o todinho da base até a ponta enquanto eu acariciava seu peito e cabeça grisalhos. Sua língua sorvia o líquido que saia da minha uretra com muita vontade. A visão de cima pra baixo do meu pau sendo engolido lentamente deixando só minhas bolas pra fora e o som da sua respiração ruidosa e ofegante me deu um tesão do caralho. Comecei a meter na sua boca e quando estava prestes a gozar, ele sugeriu acabar de tirar minha roupa. Na hora que tirei minha camisa, o cara pirou nos meus peitos volumosos com aréola pequena e mamilos salientes que muitos dizem parecer com peito de mulher.
- Você estava escondendo a melhor parte. Me deixa mamar essas tetas, deixa vai!
Com minha anuência, ele alternava chupadas fortes e mordidas leves dos mamilos causando arrepios no meu corpo. Até me assustei um pouco quando ele me jogou sobre a cama sem tirar meu peito da sua boca gulosa. Aí a coisa esquentou! O cara pegou algum gel lubrificante na mesa de cabeceira ao lado e besuntou generosamente seu rego e meu pau. Sentou sobre meu pau rebolando gostoso com corpo dobrado sobre o meu corpo de modo a chupar vorazmente ora um ora outro peito. Como a carne é fraca comecei a tentar enfiar meu pau em seu cu, mas a cada vez que a cabeça começava a entrar o cara puxava seu corpo alegando que gostava só de uma boa sarrada. Seu pau no início meia bomba, ao se esfregar na minha barriga grande foi endurecendo aos poucos. Comecei a bater uma punheta pra ele mas ele pediu pra chupar e babar bastante seu pauzão 18 cm grosso retinho cabeçudo e cheio de veias. Sem ajuda das mãos eu engoli o que dava do seu cacetão, sentindo ele crescer e se transformar numa estaca rija à medida que eu enfiava e tirava da minha boca macia, quente e úmida numa velocidade cada vez mais crescente. Como ele estava sentado apoiado na parede, eu estava meio ajoelhado, cabeça no meio das suas pernas e bunda empinada: ele passou a acariciar minhas pregas e enfiar seus dedos rústicos e grossos num vai e vem que me excitava ainda mais. Motivado por esse tesao, eu dei um trato também no seu saco colocando seus ovos alternadamente na minha boca e fazendo uma chupada com muita pressão que fazia ele gemer alto e quase me enforcar com suas pernas. Quando comecei a sentir aquele caldinho gostoso que precede uma gozada, chupei a cabeçorra com mais pressão ainda. Entao, subitamente, ele me puxou pelos cabelos tirando seu cacete da minha boca alegando estar quase gozando e que queria gozar de um jeito mais gostoso. Pediu pra eu me deitar novamente com cabeça apoiada sobre travesseiros, colocou bastante lubrificante entre meus peitos e sentou sobre meu tórax. Aproximou meus peitos um do outro e começou a deslizar seu cacetão entre meus peitos de modo que a cabeça sempre batia na minha cara. Eu abri bem boca, e a cada investida a cabeça do seu pau entrava na minha boca.
Eu: Vem Rigo, mete nos meus peitos. Nossa que delicia cara. Meu pau tá babando como nunca aconteceu antes.
Ele: Tá gostando da minha rola fudendo suas tetas? Quer mesmo leite na boquinha também?
Eu: Quero cara, quero muito. Ai que gostoso... você tá me fazendo descobrir que sinto tesão demais nos peitos. Vou viciar cara...
Ele: então prepara pra engolir tudo. Não quero desperdiçar nada
Eu: goza gostoso, goza!
Em questão de segundos ele começou a meter mais rápido e gritar:
Ele: Tô gozando. Abre a boca e engole tudo meu safadão tarado.
Imediatamente ao gritar, ele soltou meus peitos e enfiou seu pau na minha boca depositando bem no fundo da minha garganta vários jatos de porra. Engoli cada gota daquela gala agridoce quente e viscosa que eu tanto adoro.
O cara parecia bem cansado, então mesmo sem ter gozado, eu apenas fiquei acariciando seu peito peludo enquanto sua respiração se acalmava. Depois de algum tempo, ele disse que ficou encantado com minhas tetas e que só precisava de uns segundinhos pra me fazer gozar. Meu pau já havia murchado mas voltou à vida com seus toques no meu saco e minhas pregas. Assim que meu pau endureceu, ele começou a chupar meus mamilos sensíveis. Depois desceu com sua língua lambendo minha barriga e meu umbigo antes de abocanhar meu pau e me chupar até me levar ao limite. Quando o êxtase se aproximava, ele parava como se quisesse me torturar. Então ele puxou meu corpo para beirada da cama, abriu violentamente as minhas pernas e começou a lamber meu saco, descer pelo períneo e lamber meu cu. Sua barba, sem fazer há alguns dias, arranhava minhas nádegas mas isto só aumentava meu tesão. Caramba, quando senti sua língua enchendo meu rego de saliva, eu entendi onde aquilo ia chegar, mas cada vez que ele afastava com força minhas nádegas e enfiava sua língua no meu anel rugoso e depois envolvia meu cu cu com a boca fazendo uma pressão negativa como a de um aspirador, eu parecia sair do meu corpo. . Do meu campo de visão, eu via meus dedos entrelaçados em sua cabeleira branca e sexy parcialmente encoberta por minha barriga volumosa. Meus gemidos ficaram ainda mais altos quando ele passou a enfiar dois ou até três dedos no meu cu. O cara era tão profissional na arte do cunete que em dado momento não resisti.
Eu. Me come meu velho gostoso. Eu não aguento mais. Quero gozar com seu pau dentro de mim...
O cara levantou-se e colocou minhas pernas sobre seus ombros e tentou enfiar seu pau no meu rabo que já piscava sem parar.
Eu: Sem camisinha não cara...
Ele: Quero te fuder assim, sem capa é mais gostoso...
Ele foi enfiando bem devagar. Senti meu cu se alargar pra acolher toda sua grossura e seu pau atingir um lugar bem fundo dentro de mim que amoleceu meu corpo e fez meu pau babar ainda mais. O prazer indescritível de sentir o contato do seu cacete com minha mucosa e seu olhar pidão focado no fundo dos meus olhos quase me fez perder o juizo.
Eu: Não cara, sem camisinha não!
Ele tirou seu pau de uma vez do meu cu que chegou a fazer um barulho de desentupir pia, então ele começou de novo a alternar chupadas no meu pau com lambidas no meu cu. Pediu pra eu ficar de quatro na beiradinha da cama, empinar a bunda e afastar bem as nádegas. Depois de alguns minutos me fudendo com sua língua, ele disse:
Ele: não tem nada mais excitante que um casado de aliança no dedo abrindo a bunda pra receber um pau de macho no rabo.
Eu: Mete logo meu putão safado. Quero gozar cara, quero gozar... eu não aguento mais cara, tira sua língua e mete seu pau no meu rabo agora.
Ele me obedeceu prontamente e voltou a enfiar seu pau no meu cu de novo... eu ajudei ele guiar seu pau até meu buraco quente e apertado para me certificar da proteção. Ele dava estocadas lentas e fundas pra extrair de mim um prazer sem tamanho. Arrepios e descargas elétricas eram desencadeadas quando sentia suas bolas grandes e peludas encostarem nas minhas. À medida que seu pau entrava e saia do meu cu, eu batia punheta ao ritmo das suas estocadas. Quando ele começou a acelerar, ele tirou minhas mãos do meu pau e passou a me punhetar ferozmente. Nossos gemidos eram abafados pelo som da TV espertamente mantida com volume aumentado até que urramos juntos: eu melando seus dedos com uma quantidade de porra que não me lembrava ser capaz de produzir e ele enchendo a camisinha em seu segundo gozo da noite.
Em seguida, ele tentou me convencer a voltar pra repetir mais vezes, mas minha insegurança até hoje não me permitiu retornar à sua casa. Quem sabe algum dia eu crio coragem de novo.
Tudo isso só aconteceu por que um dia dois amigos virtuais me convenceram que gordos são desejáveis e também tem direito de serem felizes no sexo. Obrigado amigos. casbi37@hotmail.com