12 – Minhas Filhas – Maria, mais gostosa do que nunca – Final

Um conto erótico de Bruno Pai
Categoria: Heterossexual
Contém 7718 palavras
Data: 03/03/2022 13:38:14
Última revisão: 03/03/2022 13:41:11

Na semana em que Bruninha completou 2 meses, Sandra cansada quis ir à praia em um final de semana com as amigas para descansar e relaxar. E já na sexta-feira à noite Joana insistiu muito para retornarmos ao drive-in pois ela estava com muita vontade de repetir aquela aventura. E para falar a verdade eu também, mesmo com todas minhas neuras de poder ser visto entrando ou de acontecer algo no drive-in. Mas como iriamos usar o carro de dela novamente, fiquei mais tranquilo e aceitei.

Ela me surpreendeu de novo, pois não usou nenhum dos vestidos floridos que eu gostava, mas um vestido do mesmo estilo na cor rosa bem menininha e tinha feito uma maria chiquinha em seu cabelo. Aquela imagem não fazia parte da minha lista de fantasias, mas vê-la daquele jeito me deu uma ereção imediata.

Antes mesmo de saímos de casa a agarrei a beijando e apertando seu bumbum por baixo do vestido.

– Gostou papai?

– Amei.

– Hoje não quero que você lembre de ninguém e somente pense em mim.

– Pode deixar, vai ser impossível pensar em outra coisa a não ser em você.

No drive-in, dessa vez ela se mostrou mais ativa na condução e ia ditando nossos movimentos como eu tinha feito na vez anterior. Primeiro me chupou toda safadinha me olhando com aquele rostinho com a Maria Chiquinha e me fez gozar em sua boca com um pedaço de meu pau dentro dela engolindo todo meu leitinho sem deixar derramar. E gozei muito por estar gozando em sua boquinha deliciosa.

Ela estava fogosa demais e eu aproveitava de seu fogo. Joana me pediu para chupa-la me mostrando sua calcinha bem infantil tão apertadinha que podia-se ver sua rachinha a marcando e uma umidade de seu mel. Afastei a calcinha e fiz um oral intenso e empolgado pois eu realmente adorava aquela xoxotinha pequena. E antes que gozasse, ela se sentou em meu colo se enterrando em meu pau fazendo o carro balançar em nosso ritmo acelerado tendo um orgasmo forte enquanto eu sugava seus seiozinhos durinhos.

– Aaaaahhhh papai. Come sua caçulinha. Adoro esse pauzão em minha bucetinha. Sinto ela toda abertinha. Estou gozaaaaaaaaando. Enche essa xoxotinha que é só sua.

Gozei com ela, mas com minha boca em seu delicioso seio não falei nada, mas ela percebeu e sentiu meu leite. Descansamos um pouco, mas parecendo insaciável naquela noite quis que eu comesse seu rabinho, mas desta vez queria que eu comesse também sentado e ela sentada de frente para mim do mesmo jeito que eu tinha acabado de comer sua bucetinha. Desta vez ela estava prevenida tirando um lubrificante de dentro da bolsa. E quando eu quis passar o lubrificante.

– Papai, enquanto você passa em mim eu passo em você.

Brincou um tempo com meu pau em suas mãozinhas enquanto eu lubrificava seu anelzinho. Quando se sentou em cima de mim, já bem lubrificados, afastou a calcinha e colocou meu pau dentro de seu rabinho devagar, mas de uma vez só gemendo forte enquanto entrava todo a abrindo.

– Joana.....

– Não se preocupe papai, já estou bem acostumada e estou querendo demais.

Quando se acostumou, começou a se mexer para a frente e para trás enquanto eu a segurava pelo bumbum e sugava novamente seus seiozinhos. Ficou um tempo assim com as costas no volante, mas então me pediu pra inclinar para trás um pouquinho e veio em minha direção se inclinando dizendo que precisava esfregar mais seu grelinho para gozar e quando fez isso logo gozou gemendo deliciosamente e também gozei em seu rabinho ficando esgotados por um tempo. Quando descansamos.

– Aí papai, acho que nunca gozei assim tão forte pelo rabinho. Foi muito intenso.

– Hoje é você que ta fogosa. Está uma delicinha.

– Que bom que gostou. Vai se lembrar de mim assim?

– Já tá gravado em minha memória. Nunca mais vou esquecer dessa noite.

– Hoje não teve fantasia sua.

– Não Joana. E gozei até mais vezes. Você é deliciosa amor, falei a deixando a feliz.

Nossa noite no drive-in terminou e em casa ela quis seguir o mesmo roteiro da outra vez. Tomei banho com ela e depois dormimos juntos. Acordamos juntos e fomos tomar café. Mais tarde fomos almoçar com Ana, Ricardo e Maria que já estava levando Bruninha a lugares públicos.

Como já era verão, quando voltamos para casa Joana foi colocar o biquini para tomar sol na piscina tentando me convencer para acompanha-la, mas não convenceu. Só que após umas duas horas quietinha ela veio até mim somente de biquini e se sentando em meu colo no sofá da sala me provocou esfregando aquela bucetinha em meu pau e abaixando a parte de cima do biquini, enfiou seu pequeno e delicioso seio em mina boca. Impossível de resistir a comi sentadinha em meu colo com aquele biquini de ladinho e tivemos um gozo delicioso juntos. Enchi sua bucetinha de leitinho e para me provocar, saiu de meu colo ajeitou o biquini e pulou na piscina toda meladinha de meu leite com uma carinha de sapeca.

– Papai, estou sentindo minha bucetinha toda meladinha de você nessa água. Vem aqui vem.

Pulei na água já duro novamente com aquela provocação que ela sabia que me fazia levantar dos mortos e logo veio se agarrando em mim de frente e com as pernas em torno de meu corpo.

– Poxa papai. Você não está satisfeito não?

– Sua safadinha. Me provoca e quer que eu resista? Vou comer essa bucetinha melada de novo até você pedir para parar.

– Vai punir a caçulinha por ser safadinha?

– Adoro essa safadinha. Adoro esse corpinho delicioso. Adoro essa bucetinha apertada. Só vou fazer coisas gostosas com minha caçulinha.

– Isso papai. Faz tudo que você quiser. Amo ser sua.

Enquanto eu afastava seu biquini e a penetrava de uma única vez aproveitando toda aquela lubrificação.

– Já falei que sou só sua. Toda vez que que um namorado tentar avançar por baixo de minhas roupas, termino com eles. Eles só podem me sentir por cima. Por isso já namorei dois depois que começamos.

Já estávamos naquele vai e vem gostoso dentro da água e Joana se agarrava a meu corpo querendo que eu entrasse mais em sua xoxotinha. Eu me preocupava com seu futuro.

– Não se apegue tanto a mim filha. Tem que pensar em seu futuro. Você não pode ficar solteira pela vida toda.

– Não se preocupe papai. Vai demorar, mas vou casar. Só que nunca vamos para de fazer isso. Você me promete?

– Já te prometi meu amor. Por mim não paramos nunca. Onde vou encontrar outra safadinha com esse corpinho miúdo delicioso e que realiza minhas fantasias mais gostosas? Impossível.

– Então mete forte papai. Mete em sua filhinha que adora ser comida por você. Ahhhhhh. Estou gozaaaaaaaando.

Me concentrei em prolongar o orgasmo de Joana e tendo gozado a pouco não gozei com ela. Quando ela acabou estava cansadinha, mas toda fofa se preocupou com o prazer do papai.

– Papai, me desculpe. Nossa conversa me fez gozar do nada. Mas pode continuar usando minha bucetinha até gozar. Ela é toda sua e vou adorar ficar te sentindo.

Sem pressa fiquei me deliciando com aquela bucetinha quente que toda melada lubrificava aquele ir e vir. Na conversa Joana ficava me provocando para gozar logo, mas de proposito fiquei resistindo. Aquela já era nossa relação mais longa com mais de 40 minutos fazendo amor dentro da piscina. Do mesmo jeito que me queria fazer gozar logo, Joana queria também que demorasse aquela incrível e demorada transa. E só piorou quando falei.

– Ahhhh Joana. Como está gostoso. Não dá vontade de parar. E já é a transa mais longa de minha vida.

Feliz por saber daquilo ela se excitou novamente.

– Papaiiiii. Assim você vai me fazer gozar de novo. Amei saber que o amor mais longo de sua vida, você está fazendo comigooooooo.

– É verdade minha pequena. Queria demorar mais, mas se você gozar comigo vou gozar logo.

– Seu safadinho. Você sabe me excitar. Vou gozar papaiiii. Vou gozar.

– Gozaaaaa meu amor. Estou gozaaaando nessa bucetinha pertada e quentinha. Ahhhhhh.

– Estou gozaaaaaando papaiiiii. Que delicia seu leitinho quentinho. Eu te amoooooo.

Tivemos um longo orgasmo, o meu mais longo do que o de Joana que já tinha gozado antes. Minhas pernas bambearam e para não me afundar na água com ela ainda agarrada em mim, me apoiei na escadinha. E terminando Joana estava empolgada.

– Verdade mesmo o que você falou?

– Claro que é. Só sua bucetinha apertadinha e meladinha para me manter tanto tempo ereto. Foi demais.

– Obrigado por isso papai. Adoro ter com vocês algo que só nós dois fizemos.

– Temos várias situações exclusivas amor. Você é única.

– Te amo, te amo e te amo, falou feliz.

– Agora vamos sair e tomar um banho. A noite quero mais.

– Não sei não Joana.

– Não se preocupe. Se não der não deu. Já estou super satisfeita papai.

Jantamos e antes de dormir, em sua cama com uma camisolinha que nunca tinha visto Joana me provocou até conseguiu me excitar novamente e fizemos amor bem calminho. Na manhã seguinte consegui acordar antes dela e sem Sandra eu faria um churrasco para as meninas no almoço.

Minhas filhas costumeiramente só usavam aqueles vestidos floridos de praia na praia ou quando estava muito calor, mesmo antes de descobrirem sobre minhas fantasias. No dia a dia elas usam calças jeans ou legging. E mesmo nessas roupas sempre me deixam tarado. Quando descobriram minha fantasia por vestidinhos, até diminuíram o uso deles para não parecer que estavam me provocando. Porém, naquele domingo estava calor demais e as três apareceram com um de seus vestidos floridos, e percebi que quando se viram fizeram uma cara estranha olhando uma para a outra como que se justificando que o dia estava calor e não tinham outra roupa para usar.

Vi que sorriram uma para a outra e certamente me olhavam esperando qualquer reação minha, mas agi da forma mais natural possível sem fazer nenhum comentário. Além delas tivemos visitas pois com Ricardo vieram seus pais para nosso churrasco pois estavam na cidade para ver a neta que completava 3 meses.

Depois do que Ana e Joana fizeram nas duas últimas semanas coloquei os pés no freio com elas pois sabia que mais hora ou menos hora Maria iria querer fazer amor comigo, pois cada dia mais, ela me perguntava.

– Minhas irmãs estão te exigindo demais?

– Um pouco Maria.

– Olha lá hem.

Eu entendia o recado. A única coisa que fazíamos era nos beijar com amor quando estávamos a sós e ela sentada em meu colo. Não queria sexo ainda deixando para aproveitar os momentos juntos para receber todo o carinho e amor possível.

E Ricardo teria que viajar de novo por 15 dias e dessa vez foi ele, todo preocupado que nos pediu fizéssemos companhia a Maria. E como Sandra ficaria a acompanhando quase em tempo integral durante os dias, ela não dormiria lá e ficou combinado que eu dormiria 4 vezes por semana, Joana 2 e Ana que tem seu trabalho apenas uma vez.

No churrasco do sábado em minha casa, Maria surpreendeu a todos, inclusive Ricardo, quando pediu que cuidássemos de Bruninha enquanto ela saía e foi a primeira vez que ficou longe da filha. Quando retornou estava linda com o cabelo cortado e arrumado e as unhas feitas e é claro, recebeu o elogio de todos pois estava uma lindíssima mamãe. Intimamente adorei, pois, ela estava até mais linda do que antes e por sua calça jeans já parecia que seu corpo tinha voltado quase que totalmente ao normal me deixando com tesão de vê-la daquele jeito me lembrando de como eu adorava seu corpo. E sua justificativa pela mudança.

– Já não aguentava mais tanto tempo sem me arrumar e já está na hora de cuidar um pouco de mim mesma.

Todos concordaram com ela e depois de a ver linda daquele jeito, controlei ainda mais minhas transas com Ana e Joana, na expectativa de a qualquer momento fazer amor com ela. Na primeira noite que Ricardo viajou era minha vez de dormir com Maria e cheguei às 19 horas em sua casa liberando Sandra para ir para seu merecido descanso.

Como sua casa não era grande e ela não trabalhava fora, Maria queria uma pessoa o dia inteiro dentro de casa. E naquele dia a ajudante já tinha estado lá. No resto da semana ela fazia tudo sozinha e agora com Bruninha estava complicado. Então, quando estávamos com ela nós a ajudávamos a dar uma ordem em tudo, fazer mamadeiras e até lavar Bruninha.

Naquela tarde cheguei e fui ajudar na cozinha fazendo um jantar para nós e ela estava especialmente bonita ou talvez fosse somente meus olhos. Eu não cansava de admira-la em sua legging bem justinha que mostrava que seu corpo tinha recuperado totalmente a forma. E estava ainda mais gostosa, se é que era possível, pois seus quadris tinham ficado um pouquinho mais largos. Ela me pegou olhando para ela enquanto eu segurava Bruninha.

– Tá gostando papai?

– Você está linda Maria, nem parece que teve nenê.

– Voltei praticamente tudo papai. Estou só 1 quilo acima de quando engravidei. E nem sei se vai voltar tudo pois aumentou um pouco aqui, colocando a mão nas laterais dos quadris.

– E também tem os peitos que estão bem maiores ainda por conta da amamentação.

– Para mim está perfeita. Mais do que perfeita.

– Obrigado. E os exercícios de yoga ajudaram muito e até eu estou gostando mais de meu corpo agora.

– Maria, se tornar mãe e ter um corpo assim de volta é privilégio de poucas mulheres.

– É, eu sei, não posso reclamar. Mas cuidar da Bruninha também é um grande exercício e se não fosse vocês, não aguentaria. Obrigado.

Encerramos aquela conversa e mais tarde quando ela conseguiu colocar Bruninha para dormir fomos para a cama.

– Você vai dormir comigo, né papai?

– Claro.

– Então me espera no quarto de hospedes, que vou tomar um banho.

– Está bem, já tomei o meu em casa.

– Se a Bruninha acordar você cuida dela.

– Pode deixar, toma seu banho tranquila.

Encostei as duas camas e Bruninha não acordou e quando olho, Maria estava parada na porta do quarto dentro de uma camisola comprida branca em renda e transparente e com uma calcinha larguinha de renda por baixo. Fiquei de boca aberta olhando para ela. Seu corpo estava maravilhoso e realmente seus quadris estavam um pouquinho mais acentuados.

– Maria, você está um monumento minha filha.

– Você acha papai? Eu estava querendo me sentir bonita de novo e faz tempo que não conseguia.

– Eu acho não, você está. E não é exagero. Está ainda mais linda e gostosa, falei babando.

Fui até ela agarrando seu corpo que eu estava com muita saudade de sentir e enquanto o tateava por inteiro a beijei fogosamente.

– Quanta falta senti de você pegando em meu corpo com tesão.

– E quanta falta senti desse corpo que amo.

Fomos para a cama sem nos desgrudar e nos deitamos. Eu queria muito aproveitar mais de seu corpo, mas naquela hora somente queria entrar dentro dela.

– Maria, preciso entrar em você.

– Vem papai, também preciso.

Tirei minha roupa apressado, puxei sua camisola até a cintura e tirei sua calcinha mostrando sua bucetinha como sempre foi, fechadinha e peladinha. Ela já escorria de tanto tesão. Então me coloquei sobre ela e fui a penetrando devagar pois estava muito apertadinha. Sentia um tesão intenso e quando terminei de colocar tudo.

– Gostou papai? Ela está apertadinha? Fiz muitos exercícios.

– Está muito apertadinha. Você não sentiu como entrou justinho. Impossível dizer que você já teve um bebê por esse canalzinho estreito.

– Então agora me come gostoso e com vontade, que estou precisando muiiiiito.

Enquanto ia e vinha com lascívia em sua bucetinha como ela tinha pedido, Maria gemia sem fazer barulho pra não acordar nossa nenê. E seu corpo tinha espasmos mostrando o quanto estava excitada e que não demoraria a ter um orgasmo poderoso.

Eu a penetrava como se fosse a última vez que faria aquilo. Maria não aguentou quase nada e gozou gemendo muito mais forte do que era o normal colocando uma mão na boca para abafar o som. Enquanto ela gozava também gozei desesperadamente dentro dela inundando-a com meu sêmen e falando em seu ouvido.

– Como eu senti falta dessa bucetinha Maria. Ela é deliciosa.

– Quando você quiser ela é sua, papai. É só pegar. Se não fosse casada seria só sua. Não quero ter mais ninguém em minha vida.

Enquanto nos recuperávamos e estava ainda dentro dela escutamos Bruninha chorar. Nos olhamos e rimos.

– Bem na hora hem Papai? Deve ser muito xixi na fralda, pois ela só vai mamar daqui há 2 horas.

Maria colocou a calcinha rapidamente e foi ver Bruninha enquanto eu curtia aquele momento pós gozo me deliciando com o momento. Quando voltou.

– Era somente xixi mesmo. Troquei e ela dormiu. Preciso me limpar pois escorreu tudo em minha perna.

Foi até o banheiro e voltou e antes que se deitasse, pedi.

– Maria, posso te pedir algo?

– Claro que pode, o que você quiser. Por tudo que fez por mim, não posso te negar nadinha, falou maliciosa.

– Você está maravilhosa nessa camisola e vou querer você com ela muitas outras vezes. Só que hoje gostaria de você totalmente nua.

– Tudo bem, sempre gostei de realizar seus desejos e suas fantasias, só que você vai ter que me esquentar.

– Prometo que te esquento, vem aqui.

Nem estava frio, mas ela queria ficar juntinha a mim. Parada ao lado da cama, soltou a camisola a tirando pelos pés e depois a calcinha ficando totalmente nua. Era impressionante como tendo anteriormente o corpo perfeito, Maria conseguiu ficar ainda mais perfeita. Veio se aninhar em meu corpo que ainda estava nu e puxamos o lençol.

– Sabe papai. Consegui evitar fazer sexo com o Ricardo por quase um mês falando para ele que ainda não me sentia bonita e não estava segura. Era verdade e tive que prometer a ele que quando ele voltar da viagem nós faremos. Mas a verdade é que eu queria fazer primeiro amor com você e queria estar bem bonita.

– Você está linda Maria. A mãe mais gostosa do Brasil, falei sorrindo.

Com nossos corpos já quentes tirei o lençol e comecei a acaricia-la nos seios, depois nos quadris, na barriga e até na bucetinha sem penetra-la. Só com a ponta dos dedos fazendo sua pele se arrepiar toda.

– Maria, cada lugar desses está mais bonito e gostoso que antes. Não consigo parar de tocar em você.

– Então não pare pois estou ficando excitada, falou pegando meu pau em suas mãos me masturbando de leve.

– Você também está mais gostoso aqui.

– Agora quero aproveitar o que não aproveitei antes Maria. A deitei na cama e comecei a beijar e lamber seus seios sem sugar. Ela deu um longo suspiro.

– Que deliiiiiicia papaiiiii. Acho que meus seios estão mais sensíveis. Se você quiser pode chupar um pouquinho.

Com seu pedido comecei a sugar de leve seus biquinhos sentindo o gostinho de seu leite em minha boca.

– Continua papai, está bom demais. Uuuuhhhhhh.

Continuei mais um pouco e parei, pois, eu ainda pretendia chupa-los dali a pouco. Fui descendo por sua barriga retinha e a beijei muito e então cheguei a sua bucetinha a abrindo e vendo seu interior rosinha comecei a dar carinho a ela a chupando e lambendo com calma para que ela sentisse bem. Seu mel parecia um pouco mais intenso no sabor e até mais delicioso.

– Como senti falta de você fazendo isso papai. Continuaaaaaaaa.

Não parei e continuei dando atenção a seu grelinho. E a percebendo bem excitada parei.

– Maria, agora vamos fazer algo que estou com muita saudade.

– Como você quer? Quer que eu sente em seu colo?

– Isso mesmo Maria. Fizemos tanto durante a gravidez que viciei. Adoro você no meu colinho.

Me encostei na cabeceira da cama me sentando e a puxei para que sentasse em meu colo. Devagar ela foi engolindo com sua bucetinha centímetro por centímetro de meu pau que pulsava de alegria. E quando ela se enterrou toda, gemeu.

– Ahhhhhhhhhhhhh papaiiiiii.

– Que delicia Maria. Como me fez falta.

Começamos a nos movimentar em sincronia e voltei a seus seios volumosos, agora com mais volúpia. Ficamos minutos nesse vai e vem gostoso até que Maria apertou minha cabeça com força em seu seio e o suguei com volúpia tirando seu leite delicioso. Sentido seu leite sair, ela gozou tendo choquinhos pelo corpo e engolindo meu pau como se quisesse mais dele. A vendo ter aquele gozo não me aguentei e também gozei jorrando meu sêmen em seu útero. O útero que eu já tinha fecundado anteriormente.

Maria inclinou-se sobre mim se apoiando em meu peito com seus seios espremidos e fiquei acariciando suas costas enquanto saiamos daquele êxtase. E sabendo que ela sempre gostava quando era eu quem falava que a queria aproveitei o momento.

– Maria, quero aproveitar muito essas 8 noites que vou dormir aqui. Tenho muita saudade para matar.

Dando um sorriso lindo.

– Eu vou amar. Só não sei se minhas irmãs vão, falou preocupada.

– Eu me viro com elas. Elas se aproveitaram enquanto você não podia e sou eu quem quero assim agora.

De novo ela sorriu feliz vendo minha determinação. Para dormir, ela colocou a camisola, pois precisaria acordar de madrugada para dar de mamar. E quando acordou fiz questão de acordar e a acompanhar, a admirando e a ajudando no que podia enquanto dava de mamar à nossa filha. Voltamos a dormir e de manhã com minha ereção matinal queria fazer amor novamente. Porém, Bruninha cortou o barato chorando que queria mamar.

Voltei as camas a suas posições para que Sandra, quando chegasse, nada percebesse e após Maria dar de mamar fomos tomar café juntos. Antes de me ir ela veio se sentar em meu colo, me agradecer pela companhia e pela noite maravilhosa que tivemos e que naquela noite ela estaria me esperando novamente. Fiz outro pedido a deixando feliz.

– Maria, se for possível me espere com a mesma camisola, pois é linda e não tive chance de aproveitar como eu gostaria, principalmente a admirando com ela.

E sai de lá me sentindo o homem mais feliz do mundo.

Na terça-feira durante a tarde passei lá para vê-la e com Sandra tivemos um bom papo. Ao anoitecer, depois de um tempo que Sandra tinha chego em casa, voltei com minha malinha para a casa de Maria e ela me recebeu maravilhosamente do jeito que pedi.

– Oi papai. Do jeito que você pediu.

Olhei e admirei todo seu corpo.

– Simplesmente divina Maria.

– Só a calcinha que não é a mesma pois não deu tempo de lavar, mas coloquei uma parecida.

– Nem percebi Maria.

A agarrei e dei um beijo bem gostoso sentido nas mãos todo seu corpo coberto por aquela camisola fina. Depois fui colocar o pijama e voltei, fizemos a janta e organizamos a cozinha, fora cuidar de Bruninha. E não perdia a chance de me esfregar em seu bumbum delicioso naquela calcinha branquinha sob a camisola.

– Até parece que está querendo meu bumbum, falou atentando.

– Estou com uma lista aqui na minha cabeça e não sei o que quero primeiro.

Ela sorriu.

– Vamos fazer toda sua lista papai. Se a Bruninha deixar e você aguentar podemos fazer tudo hoje, me provocou safadinha sabendo que seria impossível.

– Bem que eu gostaria de poder, mas não tenho só uma mulher, devolvi a provocação.

– Tá certo e sou eu a culpada por você ter todas elas, então não posso reclamar. Faz comigo o que tem vontade, falou oferecida.

Depois de colocar Bruninha para dormir e com muito tesão pelas esfregações na cozinha fomos para a cama. Maria nem deu tempo para alguns carinhos.

– Papai, sei que você ama essa posição então vamos começar assim hoje, mas sem gozar, hem.

E me colocou sentado na cabeceira, levantou a camisola até a cintura e foi colocando a calcinha de lado enquanto eu abaixava o pijama. Toda meladinha se sentou colocando devagar meu pau dentro de sua bucetinha só parando quando o colocou todo. Enquanto minhas mãos percorriam suas curvas.

– Papai, me lembro de todas as vezes que gozamos assim lá no sofá da sala e na cadeira da cozinha. Até quando eu estava gravida. Também amo essa posição, falou começando a se movimentar em cima de mim me cavalgando com volúpia.

Quando peguei seus seios.

– Por favor, me segura pela cintura. É que não quero gozar logo e se você pegar em meus seios não vou aguentar.

Peguei em sua cintura fina e ficamos curtindo aquela posição, que nós dois adoramos, por um longo tempo e mesmo sem que eu tocasse em seus seios Maria não aguentou e gozou gostoso em meu colo e também não aguentei.

– Aaaaahhhhhhh papaiiiii. Impossível não gozar nessa posição. É perfeiiiita. Adoro seu colinhooooo.

– Também estou gozandooooo. Sente meu leitinhooooo. Também adoro você me meu colinhooooo.

O orgasmo foi intenso e longo e o repouso também. Quando nos refizemos, ficamos um bom tempo deitados e abraçados e conversando até que peguei em seus seios.

– Maria, você não me deixou pega-los, agora estou com vontade.

Ela se excitou me oferecendo os seios. Me encostei deitado de lado nela e abaixando sua camisola comecei a chupa-los com gosto. Ora um, ora outro e quando sentia de leve o gosto de seu leite me excitava ainda mais. Quando estávamos os dois excitados, de novo ela me provocou.

– É somente o peito que você estava com vontade? Se esfregou tanto em minha bunda.

– Não provoca Maria, ou não me responsabilizo.

– Se eu estou atentando, é porque também quero. Você se esfregou tanto em mim que fiquei com vontade.

Em êxtase por seu pedido, a coloquei de bruços na posição que gosto afastando uma de suas pernas e me ajoelhei entre elas delas.

– O que vai fazer papai, perguntou fazendo charminho.

– Vou comer esse bumbum gostoso demais.

– Será que vou aguentar? Faz tempo que não fazemos isso.

– Vai sim Maria. Você me provocou e agora quero muito comer seu rabinho, mas se doer eu paro.

– Tá bom papai. Confio em você, mesmo você sendo safadinho.

Afastei a calcinha e primeiro penetrei gostoso em sua bucetinha que estava toda melada de nosso gozo anterior. E depois de me deliciar nela encostei meu pau em seu rabinho. Maria nunca teve problema de me aguentar em seu rabinho e no dia de seu casamento ela tinha me aguentado sem muita lubrificação. Talvez tenha sido a adrenalina, mas ela aguentou. E depois nunca tivemos problema com isso. Seu rabinho resistiu um pouco devido à falta de uso, mas logo cedeu e recebeu glande dentro dele dando gemidos de prazer.

– Tá doendo Maria?

– Não papai, falou arrebitando um pouco seu bumbum em minha direção.

Fui devagar conquistando seu rabinho até que estivesse todo dentro dele.

– Papai, sabe que adoro dar o rabinho para você e fiquei muito tempo sem. Então me come gostoso, mas sem pressa.

Como era seu desejo, fiquei um tempão comendo seu rabinho e apreciando aquela visão maravilhosa de seu corpo enquanto ela se acariciava na bucetinha. Maria começou a gemer mais forte e a empinar mais sua bunda e não aguentado comei a penetrar com vigor chegando ao mais fundo de seu ser até que gozei jorrando o que tinha de sêmen em seu rabinho. Dando saltinhos da cama ela também gozou intensamente sem falar nada, só sentindo meu pau indo e vindo justo em seu anelzinho. Ela se largou ainda mais e eu não parava de aproveitar daquele bumbum redondo e carnudo, lindo e gostoso como poucos que eu tinha visto. E algo que sempre gostei em Maria, principalmente na hora do sexo é que ela nunca parava de me provocar.

– Papai, não vou mais te provocar não, você fez mal para mim, falou sorrindo toda satisfeita.

Saindo de seu bumbum a beijei nas duas polpas de seu bumbum.

– Me desculpa meu amor se fiz mal para você. É que perco a cabeça com esse corpo delicioso de minha filhinha.

– Adorei que você perdeu a cabeça. Perca sempre, por favor, falou taradinha.

– Agora vou ter que tomar banho, ela disse.

– Quero ir com você.

– Então vem, falou já tirando a camisola.

– Mas deixa a porta aberta para ouvir se a Bruninha acordar.

Tomamos banho juntos e fomos dormir, ela com a mesma camisola e uma outra calcinha. De madrugada a acompanhei de novo na hora de mamar curtindo demais estar com minhas duas filhas. E de manhã, consegui sem que Bruninha atrapalhasse, fazer amor com Maria em um papai e mamãe gostoso.

Na quarta-feira à noite não consegui escapar de Joana, enquanto Sandra saía com as amigas e Ana dormia com Maria. Ela mostrava sinais de ciúme, mas não falou e me poupei fazendo a gozar uma das vezes chupando sua bucetinha me fartando com seu melzinho.

Na quinta-feira à noite tive outro delicioso momento com Maria e ela me fez um oral até que eu gozasse em sua boca, o que nunca foi sua preferência. Ela tinha ficado muito excitada após chupar seus seios com muita volúpia até quase ao orgasmo e quis retribuir. Depois foi a vez de sentar em meu colo e gozar em nossa posição preferida e a seguir gozamos juntos com ela esplendorosa de quatro comendo sua bucetinha.

Na sexta-feira estive com Ana e também consegui me poupar tendo só um orgasmo enquanto ela teve dois. E no sábado fui dormir de novo com Maria e não tive como me poupar recuperando o tempo perdido. A verdade é que não queria me poupar com ela, pois adoro fazer amor com ela e tínhamos ficado o final da gravidez e mais três meses sem fazer amor.

Outra semana iniciou com Ricardo ainda viajando e meus momentos com minhas filhas, foram praticamente iguais aos da semana anterior. Eu e Maria conseguimos fazer todas as posições que ainda não tínhamos feito e uma noite ela me esperou com o primeiro vestido florido tinha usado para mim levando meu tesão aos céus.

Por sorte Bruninha é uma menina calma e tranquila e poucas vezes nos atrapalhou. Quando não estava fazendo amor com Maria me dividia entre segurar Bruninha no colo e fazer carinhos amorosos em Maria. Na quinta-feira nós decidimos não fazer nada na noite de sábado pois Ricardo iria chegar domingo à tarde e Maria tinha prometido fazer amor com ele, então era melhor se preservar. Passamos a noite de sábado somente nos curtindo e curtindo nossa linda bebê.

Com o retorno de Ricardo, nossa lua de mel acabou e Maria lembrou que tinha faltado algo. Quando perguntei o que era.

– Faltou fazermos amor na praia. Foi lá que você me engravidou, então tenho uma vontade especial de repetir. Quando formos, podemos tentar? Nem que seja somente uma vez.

– Se não houver perigo, podemos tentar. O que não faço por você minha filha.

– Te amo de paixão papai.

De volta a rotina das visitas à tarde, Maria queria fazer amor nas duas tardes que a visitava. Mesmo Sandra indo praticamente todo dia a sua casa, ia embora mais cedo fazer suas coisas pois sabia que eu chegaria para fazer companhia a nossa filha.

Sandra, desde que Maria se casou foi quem sempre me estimulou a visita-la e termos um tempo somente nosso, pai e filha. Então era seguro para nós, mas mesmo assim começamos a fazer amor com Maria de vestido caso alguém chegasse. E só quando tínhamos certeza que Sandra tinha outro compromisso é que íamos para a cama matar a vontade do papai e mamãe e de outras posições.

Com Joana e Ana tinha que me virar também para não fazer diferença. Quando o começo do novo ano chegou fomos uma semana para a praia e como sempre Ricardo iria somente o final de semana e o feriado. Então Maria teve a oportunidade que queria e realizou seu desejo, conseguindo com que fizéssemos amor por três vezes, mesmo com Bruninha dormindo perto. Suas irmãs provavelmente perceberam o que acontecia enquanto elas iam caminhar e ao barzinho com sua mãe, porém não tinham como mudar o hábito de toda vida, com o risco de estragar minha oportunidade com Maria, já que combinaram uma não interferir em meus momentos com a outra.

Ana se controlou na praia, no entanto na segunda-feira da semana seguinte conseguiu que eu dormisse em sua casa e descontou a semana da praia. Pensei que ela estaria muito intensa, mas percebi uma carência e sua vontade de fazer amor com carinho e amor. Ainda assim tivemos três orgasmos intensos e mesmo sendo de um modo bem carinhoso, ela não perdeu a chance de dizer que a putinha do papai estava carente naquela noite.

Após nossa primeira brincadeira me dizendo ser minha putinha, sempre usávamos o termo em nossos momentos, mas sempre de um modo não depreciativo, mas como se fosse uma entrega total de sua parte. Como não iria adorar ter aquele monumento de mulher querendo ser minha putinha exclusiva? Minha filha putinha do papai.

E Joana ainda na praia, não se aguentando ver eu ter meus momentos com Maria inventou uma das suas quando Maria ficou cuidando de Bruninha e não pode ir às compras comigo como era de praxe. Doidinha como sempre, ela se ofereceu para me acompanhar e me fez parar em um Hotel escondido em uma das praias que ela já tinha pesquisado. E foi preparada com um de seus vestidinhos de praia e quando abaixei a porta da garage ela nem quis entrar no apartamento querendo fazer amor no carro mesmo como se fosse no drive-in e pela excitação que me deixou com aquela aventura, me fez ter dois orgasmos em um tempo recorde. Ela também teve seus orgasmos ficando enfim satisfeita para esperar voltar da praia.

Na volta a desculpa pelo nosso atraso foi o trânsito sempre infernal da praia que ela já vinha mandando por mensagens para sua mãe. Dessa vez foi tão dissimulado que nem Maria desconfiou.

Com Bruninha completando 4 meses os pais de Ricardo vieram para ficar 1 semana com a neta o que inviabilizou meus momentos com Maria me fazendo falta sentir seu corpo, não somente fazendo amor, mas também nos carinhos que sempre faço a ela e que tanto ela como eu adoramos.

Após quase dois meses nossa vida continuava como antes, eu me revezando com minhas filhas que ora ou outra exigiam um pouco mais de mim inventando algo novo para me provocar, principalmente Joana com suas maluquices e Ana que ficava mais na provocação usando lingeries que a deixavam estonteantes.

Certo dia, do nada, quando usava um de seus conjuntos brancos maravilhosos Ana veio a um assunto que ela nunca tinha dado importância. Vendo toda a volúpia que eu tinha quando ela usava aquelas lingeries brancas, enquanto nos recuperávamos de um orgasmo.

– Papai, do jeito que você fica quando coloco branco, acho que poderia fazer amor com você antes de meu casamento, como aconteceu com a Maria. Isso se um dia eu casar, falou sorrindo.

– Claro que vai casar Ana e vai ser uma noiva estonteante me deixando sim com bastante vontade, mas isso é muito complicado no dia do casamento.

– Eu sei, estou somente te atentando. Mas quem sabe. Se com Maria foi possível com uma arma em sua cabeça, porque não comigo.

– Uma coisa te garanto Ana. Não precisaria de nenhuma intimidação para fazer amor com você vestida de noiva.

E terminei a agarrando para continuar a aproveitar daquele corpo gostoso naquela lingerie branca.

Maria não precisava mais querer realizar minhas fantasias para eu querer fazer amor com ela, se bem que vez ou outra ela me provocava. E já com confiança para deixar Bruninha em nossa casa com Sandra ela a deixou com a avó em um dia que eu iria à sua casa à tarde. Naquela tarde ela estava especialmente tarada usando um novo vestidinho e novas lingeries que tinha comprado. E como me disse logo que cheguei me desafiando, conseguiu que eu tivesse três orgasmos em pouco mais de duas horas. Não sei como explicar, mas mesmo em nossos momentos íntimos, nunca foi somente sexo com Maria. Sempre teve algo a mais e por isso ela conseguia tirar de mim muito mais tesão pois eu a desejo sexualmente e emocionalmente.

Nas semanas seguintes Ricardo viajou por uma semana e dormi duas vezes com Maria matando a saudade de tê-la perto a meu corpo durante a noite. Eu já a ajudava muito mais com Bruninha que estava uma nenê maravilhosa, linda e muito sorridente lembrando demais Maria quando era pequena. Nessas semanas nosso mundinho em que ela era minha mulher aumentava consideravelmente deixando-nos felizes da vida. E quem mais aproveitava essas semanas em que Ricardo viajava era Joana, já que com Sandra dormindo três noites na casa de Maria ela me tinha disponível. Embora Joana aproveitasse eu não deixava de dar atenção especial à Ana pois tinha um compromisso comigo mesmo de nunca mais deixar que ela pensasse que eu preferia suas irmãs, se bem que para ela parecia que tudo isso tinha ficado no passado depois das visitas e das noites que passava com ela.

Então a Pandemia chegou e com ela um susto grande. Ricardo foi um dos primeiros que se contaminou no Brasil quando recebeu um Diretor de sua empresa vindo da Ásia. Felizmente descobriu logo e não teve complicações, mas para evitar contaminar Maria e Bruninha ofereci a casa da praia para se isolar por duas semanas e ele aceitou. Tivemos que dormir duas semanas na casa de Maria me dando a chance de tê-la em meus braços durante a noite, mesmo preocupados com Ricardo. E decidimos em família fazermos a quarentena corretamente para podermos continuar a visitar e ajudar Maria a cuidar de Bruninha.

O problema poderia ser com Ana pois ela tinha que estar em seu trabalho presencialmente pelo menos duas vezes por semana, mas com a Pandemia sua empresa a liberou que trabalhasse somente em casa. Então todos nós pudemos continuar nos vendo sem preocupações e meus momentos com minhas filhas, que achei que poderiam acabar com a pandemia continuaram nessas duas semanas em que dormíamos na casa de Maria. Eu temia pelas semanas futuras pois com o retorno de Ricardo, Sandra não podendo sair com as amigas e sem poder ir a um Hotel, Joana poderia criar problemas.

Quando a quarentena de Ricardo acabou ele voltou para casa e já curado tinha segurança para não oferecer risco a Bruninha e a Maria que ainda a amamentava. Ele não pôde trabalhar de casa pois trabalha para uma empresa de produtos essenciais e tinha que ir ao trabalho diariamente. Quando chegava em casa à noite, antes de ver Maria e a filha, fazia todos os procedimentos de higienização. Isso protegia as duas e também nós que estávamos direto com elas. Só que Ana que sempre foi a mais carente, como não ia mais ao escritório, não convivia com os colegas e não podia mais sair com as amigas começou a passar muito tempo sozinha dando sinais de que precisava mais atenção nossa. Percebendo, Sandra preocupada ofereceu para que Ana ficasse um tempo conosco em casa, mas ela não aceitou dizendo que seria muito transtorno.

Então a solução que Sandra encontrou foi cada um de nós dormir uma ou duas noites com Ana durante a semana fazendo companhia no jantar e durante a noite. Ana aceitou e começamos a dormir duas vezes por semana cada um em sua casa. E o que imaginei que poderia acabar durante a Pandemia até aumentou dormindo com Ana duas vezes. E foi bom para Joana, pois com sua mãe dormindo também duas noites com Ana, ela me tem duas noites durante a semana. Mas não são em todas as oportunidades que estou com minhas filhas que fazemos amor. Seria impossível para mim. E Ana me confessou que se fosse para nossa casa, nossos momentos íntimos e até os de Joana comigo acabariam e por isso não aceitou a oferta de sua mãe para passar um tempo em nossa casa.

Precisei me controlar ainda mais não podendo as acompanhar em todas as vezes que elas têm um orgasmo. Porém com Maria não resisto me controlar.

Tenho vivido me dividindo entre minhas filhas e Sandra, uma hora segurando com uma, outra hora com a outra para poder conseguir dar a mesma atenção a todas. Nesses momentos de distanciamento, que ainda continuava quando escrevi esse relato em agosto de 2020, tivemos momentos bem intensos.

Com Joana não pudemos, por causa das restrições, ir mais ao Hotel como fazíamos esporadicamente, mas nem precisou pois ela me tinha duas noites todas as semanas. Das três ela é a única que não perde uma chance comigo e tem cumprido sua promessa de só fazer amor comigo. Talvez porque conviva mais tempo comigo por morar conosco ela tem mais que as outras, minha atenção e carinho como pai e filha e já que não tem essa carência paterna, quando fica sozinha comigo queira sempre fazer amor.

Por duas vezes em cinco meses de pandemia ela me convenceu a ir de novo ao drive-in em noites em que Sandra estava dormindo com Ana. Foi bem perigoso pois Sandra poderia voltar para casa, mas tudo deu certo. E para me provocar, quando fomos ela não deixou de pôr um de seus vestidos que adoro e me dão tanto tesão, ainda mais dentro de um carro em um drive-in.

É difícil resistir pois me sinto como me sentia na juventude me dando mais vida. E como ficamos só dentro do carro não houve riscos de contaminação como poderia acontecer em um Hotel. Quem sofre são seus namorados que já não a podiam ter por completo e por conta dos riscos ela o evita ao máximo.

Com Ana é sempre aquela intensidade toda e dormindo duas vezes em sua casa por semana facilitou as coisas. Ela me faz ter orgasmos incríveis com seu corpo sempre estonteante e em muitos de nossos momentos juntos peço que não use nenhuma lingerie, pois amo sentir seu corpo nu. E muitas vezes dormimos assim e continuamos amando tomar banhos juntos. Diferente e mais madura do que Joana, Ana não precisa fazer amor todas as vezes que estou com ela. Muitas dessas vezes ela deseja apenas a minha atenção e meus carinhos paternos e eu amo esses momentos com ela. Amo de paixão, pois temos muito em comum.

Com Maria, ficou mais frequente dormir com ela. Apesar de Ricardo não ter viajado mais para o exterior ele tem dormido mais em São Paulo para se dedicar ainda mais a seu trabalho nesse momento difícil. São um ou dois dias que ele dorme fora. E quando isso tem acontecido, como Sandra tem estado muito cansada por ajudar Maria com Bruninha, dormir com Ana e cuidar de nossa casa sem nossa ajudante sou eu quem durmo com Maria. E tanto nas tardes que eu ainda a visito sozinho como quando durmo com ela, aproveito para dar muito carinho e amor a ela e nossa filha Bruna que está apaixonante e no próximo mês completará 1 ano.

Algo que continuamos a fazer é Maria se sentar em meu colo na mesa do café, só que agora com a Bruninha no colo e dou muito carinho e muito amor às minhas duas filhas deixando Maria sempre feliz de me ter a seu lado por ter um amor por mim que vai além do amor de uma filha por um pai. Eu também a amo mais do que uma filha. O que faz que todas as vezes que fazemos amor sejam simplesmente especiais.

Hoje estou com 50 anos e não sei até quando terei energia para aguentar essa vida com minhas filhas e com Sandra a quem amo muito. Mas isso será a vida que dirá. Também estou preparado para um eventual afastamento delas caso se apaixonem, se casem e não queiram mais nossos momentos íntimos. Pelo que sinto e pelo que Ana e Joana veem de meu relacionamento com Maria casada, não acho que vá acontecer tão rápido. E com Maria, com certeza nossa relação para lá de especial não vai terminar até porque ela já me disse que vai querer mais um filho assim que Bruninha fique um pouco maiorzinha e ela já me convocou para essa tarefa no próximo ano. E é claro que não vou lhe negar.

Não posso usar como desculpa para me livrar da culpa, de que quando faço amor com minhas filhas nós somos apenas um homem e uma mulher fazendo sexo, pois jamais sentiria com qualquer mulher o que sinto com elas pois as amo intensamente e as desejo intensamente por ama-las. Então realmente amo fazer amor com elas porque são minhas filhas além de mulheres belíssimas. E sei que o sentimento delas é o mesmo.

Quando fiz amor com Maria pela primeira vez para a ajudar a engravida-la comecei a fazer anotações para escrever a continuação do conto que escrevi de seu casamento, porém como eu sabia que ela poderia engravidar e teríamos um segredo a não revelar nada publiquei. Quando ela engravidou, por conta de nosso segredo decidi não publicar essa continuação, mas continuei fazendo anotações. Com o tempo passando vi que seria egoísmo de minha parte não compartilhar, anonimamente, nossa história já que passei anos me deliciando com tantos ótimos contos de incesto sem imaginar o que iria acontecer comigo.

Então depois de avaliar os riscos decidi publica-lo. Somente quatro pessoas poderiam identificar quem somos, que são minhas filhas por conheceram parte da história ou Sandra por dedução de muitos fatos. Mas Sandra, cada vez mais conservadora não vai ler esses contos e minhas filhas em todos nossos momentos íntimos e em nossas conversas sobre minhas fantasias, jamais mostraram ter qualquer interesse por contos eróticos. E para falar a verdade, por tudo que estamos vivendo, nem elas e nem eu, estamos precisando ler qualquer conto para nos excitar. Nossa história, de um jeito ou de outro vai continuar, e quem sabe eu volte a escrever uma continuação no futuro. Mas por ora, fica por aqui.

Desse modo terminou meu relato publicado em agosto de 2020 que reeditei para uma melhor leitura e para poder contar o que aconteceu recentemente. Farei alguns capítulos inéditos contando como estamos atualmente e uma história não contada com cada filha.

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Comentários

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Parabéns Bruno pela sua história li todas se possível fotos 87 999292025 só de corpo de todas suas mulheres só de calcinha obrigado

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Olá Bruno tudo bem,

Como já disse aqui, eu li todas as suas histórias a primeira e essa agora. Parabéns 👏👏👏 ficou excelente, vejo que isso só acontece com pessoas especiais que é a sua família.

Quero sim ver a continuação e sei que t muito a nos contar.

Grande abraço.

antevio25@gmail.com

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Poxa, uma pena que acabou... Que história maravilhosa! Aguardo ansiosamente pelos próximos contos.

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