Continuando o conto anterior...
Depois do almoço, eu e Ana voltamos pra casa. Ela foi calada o trajeto todo e isso começou a me preocupar. Chegando em casa, fui tomar um banho ainda preocupado com o jeito dela. Estava ensaboado quando ela veio por trás e meteu a mão na minha bunda enfiando logo dois dedos no meu cu e forçando o terceiro. Não esbocei reação. Foi quando Ana falou: “Gostou de dar esse cu pra pro macho seu viadinho?”, respondi que só experimentei. – “Mas adorou que nós vimos, tu rebolando todo afeminado.” Fiquei sem palavras. Ana saiu do chuveiro e foi embora. Comecei a tirar o sabão e quando terminei fui atrás dela. No quarto, quando entrei ela estava com o nosso brinquedinho já preparado. – “Fica de quatro que tu vai ser minha puta agora!” – e eu obedeci. Começou a me comer com força, doeu as primeiras estocadas, mas logo se transformou em prazer. Ana me chamava de viado, gay, puta e aquilo foi me excitando mais até que gozei sem tocar no meu pau. Deitamos abraçados e Ana me disse que Roberta sabia e incentivava Marcos, que eu cedi por causa da bebida. Dormimos um pouco depois disso.
Mais tarde conversamos muito e Ana disse que meu cu era dela e de mais ninguém, que se eu quisesse dar pra outro macho se separava de mim. Foi então que revelei pra ela que já havia transado com travestis e que o Marcos foi o único homem que me comeu. Então perguntei: “Você ficou olhando eu sendo comido, o que sentiu de verdade?” – “Me excitei e nessa hora a Roberta me pegou e enfiou os dedos na minha buceta e me masturbou, eu gozei na mão dela enquanto me beijava” respondeu envergonhada. Abracei ela com força e disse que tudo bem. Estávamos contornando a crise.
Já era noite e fomos jantar na barraquinha, lá encontramos Marcos e Roberta. Conversamos sobre vários assuntos até que resolvemos abrir o jogo. Nos contaram que no início foi assim com eles mas que depois foram se soltando. Continuamos a conversar, Ana e Roberta ficaram num cochicho só que ficavam nos olhando e dando risadinhas. Quando já era perto da meia noite nos despedimos e fomos embora. Combinamos de nos encontrar na praia.
De manhã fomos para a praia. Eles haviam acabado de chegar. Marcos estava deitado de bruços com um fio dental verde, o meu era vermelho, Ana com um laranja e Roberta com um rosa. Deitei ao lado de Marcos. Ficamos todos conversando. Próximo do almoço fomos pra casa deles novamente já esperando alguma coisa acontecer. Chegando, fui tomar uma ducha. E as duas começaram a cochichar e rir. Então vieram e até nós e disseram que iam fazer a gente feliz. Olhei pro Marcos e fez um gesto de não saber de nada. Entramos e na sala mandaram ficarmos de quatro no sofá, obedecemos. Tiraram nossos biquínis e começaram a passar um gel no cuzinho da gente. Ana começou a enfiar um dedo e logo o segundo. Aquilo foi ficando bom. Roberta fazia o mesmo no Marcos. Então comeram a gente com seus paus de borracha (por isso a sacola na praia). Ficaram socando uns 15 minutos e depois começaram a enfiar os dedos de novo forçando com quatro até que de repente senti meu cu arder e a mão da Ana entrou toda dei um grito de dor e prazer, comecei a rebolar alucinadamente, quando vi que Roberta também enfiou a mão no rabo do Marcos. Aí veio a ordem delas: “Se beijem seus viados!!”, obedecemos e demos um gostoso beijo de língua. Ana seguindo o que Roberta fazia, forçou e enfiou até o cotovelo. Urrei com isso. Depois de uns 20 minutos sendo arrombados ela tiram suas mãos do nossos rabos. E mandaram a gente tomar um banho. No chuveiro comi o Marcos e depois ele me comeu e terminei chupando e engolido a porra dele.
Voltamos pra sala como se nada tivesse acontecido. Mas os olhares delas revelavam que sabiam de tudo. Almoçamos e nos divertimos o resto da tarde. As férias acabaram, Marcos e Roberta voltaram para o Tocantins, e Ana me disse que o que aconteceu em Salinas, ficou em Salinas e que se eu desse o rabo pra mais alguém ela se separava de mim. Concordei. Mas a inversão e a mãozinha dela no meu cu, continuamos a fazer.
