Esta história aconteceu pouco tempo após meu amigo Walter ter visto minha esposa totalmente nua.
Eu estava conversando com dois amigos dos tempos em que eu tocava em uma banda de Rock local, nós nos encontramos por acaso em uma loja de materiais de construção. Eu estava comprando uma resistência nova para o chuveiro da nossa suíte, e eles – Walter e Sergio – haviam combinado de se encontrar lá para negociar um amplificador de guitarra, enquanto compravam outras coisas. Após pegar a resistência, ficamos batendo papo por um tempo, e um deles, o Sergio, ficou interessado em um pedal de distorção que eu tinha e não estava mais usando. Então, resolvemos ir até a minha casa, onde tenho meu estúdio no andar de cima.
Chegamos em casa, eles deixaram seus carros estacionados em frente, e entramos pela porta da minha garagem.
Quando entramos, chamei minha esposa ( Regina), mas ela não respondeu, embora o carro dela estivesse lá. Achei que ela pudesse estar tirando um cochilo à tarde, coisa que acontece de vez em quando. Então, pedi aos meus amigos para irem entrando, aproveitei para mostrar a casa a eles, pois havíamos nos mudado há pouco tempo.
Mostrei a sala a eles, e antes de subirmos ao estúdio ( nessa época eu ainda não tinha colocado uma geladeira lá ) ofereci a eles uma bebida, já que estava fazendo calor e havíamos ficado sob o sol conversando, lá na loja. Deixamos os sapatos na porta da garagem, e sentamos no sofá.
Foi então que eu ouvi o barulho do chuveiro. Como o nosso estava sem a resistência , que eu havia acabado de comprar, ela deveria estar usando o banheiro social, que ficava próximo da sala. Não me preocupei no momento, ficamos ali na sala conversando e bebendo.
De repente, vejo minha esposa andando em direção à cozinha, com os cabelos molhados, e completamente nua! Ela estava distraída, olhando alguma coisa no seu telefone celular, e não viu a gente. Mas meus amigos viram, e ficaram de boca aberta, olhos arregalados.
Ela pegou alguma coisa na geladeira, ouvi o barulho da porta abrindo e depois fechando. Depois, segurando um copo de suco de laranja em uma das mãos e o telefone na outra, foi voltando pela sala de jantar, que ficava no caminho para o quarto. Ela parou um pouco ( estava de costas para nós), olhando a tela do aparelho. Meus dois amigos tiveram uma visão completa da bunda perfeita de Regina, bem como dos seus seios redondos e durinhos.
Eu deveria ter falado alguma coisa logo no início, ou saído com eles para o estúdio no andar de cima, mas admito que gostei de ver meus amigos de boca aberta, principalmente depois que o Walter a havia visto de frente na ocasião anterior.
E foi justamente ele que quebrou o silêncio:
- Nossa, que bunda maravilhosa!
Ela estava terminando de tomar o último gole, quando ouviu a voz do Walter e se virou. Nesse momento, ela soltou um grito e deixou cair o copo no piso de porcelanato, ao ver três homens contemplando o seu corpo nu.
- AI MEU DEUS!!
Eles tentaram não olhar para ela, mas era impossível.
Quando o copo caiu no chão, se partiu em dezenas de pedaços, quem já viu um copo quebrando no chão sabe como é. Eu gritei para ela:
- Fique parada, não se mexa! Você está descalça, pode cortar o pé!
Ela ficou ali, paralisada, assustada.
Então eu me levantei rapidamente, e fui em direção a ela. Claro que meus amigos também se preocuparam e me acompanharam, mas eu não sabia se era porque estavam preocupados com os cacos ou se queriam vê-la pelada mais de perto. Provavelmente as duas coisas.
Ela ficou ali, parada, tremendo, não sabia que parte do corpo tampar com as mãos. Ela primeiro cruzou os braços sobre os seios, depois mudou de ideia, e tentou cobrir os seios com uma das mãos, e a bucetinha depilada com a outra, sem muito sucesso.
Tirei minha camiseta e joguei para ela, ela segurou na frente do corpo, mas ainda aparecia muita coisa.
O chão estava cheio de cacos, e restos de suco de laranja. Eu disse a ela:
- Fique calma. Não se mexa, você pode cortar o pé. vamos tirar os cacos.
Ela estava apavorada.
Só que estávamos descalços, os sapatos haviam ficado na porta da garagem. Pedi ao Walter para pegar os nossos sapatos e ao Sergio para ir ao banheiro pegar uma toalha grande para cobrir Regina, depois eu iria pegar minha esposa no colo e leva-la para o quarto. Em seguida, iríamos varrer e retirar todos os cacos de vidro.
No entanto, o Walter foi mais esperto, ele pegou os sapatos dele, calçou-os e disse:
- Deixe que eu pego você.
Ela olhou para mim e para ele, depois falou:
- Quero sair daqui, não importa quem vai me pegar no colo!
Ele passou pelos cacos, colocou um braço sob as axilas dela, e outro atrás dos joelhos. Ela segurou no pescoço dele. Com o movimento, a camiseta caiu no chão. O rosto dele ficou quase encostando nos seios dela. Quando ele a segurou no colo, a bunda de minha esposa ficou bem na nossa frente ( minha e de Sergio ), expondo também a bucetinha totalmente depilada . Ele perguntou para que lado ficava o quarto, eu apontei onde ficava, e ele foi indo, devagar, não sei se para evitar espalhar os cacos ou para aproveitar o momento.
Ao chegar na porta do quarto, ele a desceu suavemente, mas assim que colocou os pés no chão, ela correu para dentro e trancou a porta. Peguei a pá de lixo, uma vassoura, e comecei a varrer os cacos, meus amigos ajudaram a procurar em todos os cantos, até que não houvesse mais nenhum. Os cacos menores são os piores, quase não são vistos e furam mesmo.
Quando estávamos terminando de colocar todos os cacos em uma caixa de papelão reforçado e depois em um saco de lixo, Regina apareceu, vermelha como um pimentão, enrolada em uma toalha.
- Desculpem, rapazes, fiquei morta de vergonha! Mas eu preciso agradecer a vocês por terem me socorrido. Esperem um pouco e vou servir alguns aperitivos para vocês, para não ficarem só na cerveja.
- Não é preciso, acho que vamos indo – disse Sergio.
Walter deu um cutucão nele, contestando:
- Acho que uma saideira iria bem.
Ela voltou para o quarto e retornou após alguns segundos, havia colocado apenas uma camiseta bem leve sobre o corpo. Por baixo, estava peladinha. Meus amigos se entreolharam, sorrindo. Foi até a cozinha e trouxe castanhas de caju, uns cubinhos de queijo e fatias de salame. Quando se abaixou para colocar os aperitivos sobre a mesinha da sala, parte da suas nádegas apareceu. Eu comentei:
- Olha que está aparecendo o que não deve.
Ela respondeu, rindo:
- Acho que vocês já viram tudo e mais um pouco!
Ela voltou para o quarto. Depois, fomos até o estúdio para pegar o pedal para o Sergio. Eles aproveitaram para elogiar minha esposa e dizer o quanto eu era sortudo por ter uma “máquina” daquelas em casa.
Quando eles estavam saindo, ela veio toda sorridente, ainda só com a camiseta, e agradeceu por termos limpado todos os cacos. Ela abraçou e beijou no rosto os dois, coisa que nunca havia feito antes.
Depois que eles foram embora, eu a beijei e coloquei a mão em sua bucetinha, estava bem molhadinha.
- Pelo jeito, você gostou de ter sido vista peladinha pelos meus amigos.
- Estou começando a gostar. Mas da próxima vez vou pegar um copo de plástico. Fiquei muito assustada com os cacos de vidro.
Ela riu.