Os prazeres e agruras do mundo cuckold: Tramas crueis 2ª e 3ª partes

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3516 palavras
Data: 03/03/2022 19:48:44

Amigos, decidi lançar dois capítulos de uma vez. Peço aos que lerem, que deixem um comentário, pois é sempre um incentivo.

Muitos podem pensar que o bullying dos tempos de escola é triste, mas que seria um exagero após tantos anos eu ainda querer me vingar deles, mas primeiro que comprovadamente isso deixa traumas para sempre e no meu caso, não foi uma brincadeirinha boba, foi uma humilhação pública e que envolveu meus sentimentos, pois fiquei apaixonado por Regiane e o resumo de tudo é que tentei contra a minha própria vida.

Mas fato é que desde que fui para os EUA, lembrei-me poucas vezes desse momento de amargura, mas quando vinha ao Brasil a passeio, sempre me sentia mal e agora vendo-os no Facebook, senti que o meu ódio estava apenas adormecido.

Eu passava parte do tempo na Califórnia e parte na Flórida, e foi através de contatos com a comunidade brasileira que vivia em Miami que arrumei o telefone de um bom detetive no Brasil. Falei com ele e passei o nome completo de Marcio e Regiane, pedi que levantasse absolutamente tudo sobre a vida deles, podres, profissão etc., e que não tivesse pressa.

Nessa época eu estava ficando apenas com a morena cavalona brasileira que citei no outro conto, o nome dela era Flávia. A ruivinha tido ido morar em Chicago. Flávia e eu tínhamos um relacionamento aberto, ela topava tudo, desconfio que ela foi garota de programa de luxo por um breve período em Los Angeles, mas quando a conheci, ela tinha feito umas fotos para lá de picantes para um site. Ela tinha cabelos longos negros, morena tipicamente brasileira ou latina como preferirem seios médios, coxas deliciosamente grossas, bumbum grande e um cheiro que me deixava louco. Como fazia questão de dizer que não queria nada sério, sempre dava-lhe uma quantia em dinheiro para comprar roupas e outras coisas. Moradia e comida ela tinha comigo, e em troca podia fodê-la quando e onde quisesse e se quisesse botar mais gente na roda, ela encarava de boa. Cheguei a vê-la transando com algumas mulheres e com homens, mas a foda mais doida que assisti dela foi com um negro gigantesco em todos os sentidos que a empalou sem dó, confesso que fiquei muito excitado, vendo os vários orgasmos que Flávia teve.

Por volta de 35 dias após contatar o detetive, ele me mandou um relatório sensacional sobre a vida de Regiane e Marcio.

O idiota, que era filho único, morava na mesma casa dos tempos de escola, porém seus pais haviam se mudado para o interior. Ao lado da casa dele, havia um mercadinho que era tocado pelo pai, mas que desde que Marcio ficou com a casa, já tinha sido um monte de coisas. Primeiro tentou fazer do local uma pizzaria, faliu, depois uma lan-house, faliu, depois, fez “sociedade” com um pastor e cedeu o espaço para que fosse montada uma igreja, mas logo os desentendimentos sobre grana vieram e ele o pastor romperam o “negócio”. Finalmente, sua última invenção no mundo dos negócios era uma hamburgueria que vinha cambaleando. Os diferentes negócios dele não prosperaram por vários motivos, mas o mais escancarado é que o burro nunca se tocou que não adiantava montar um estabelecimento numa rua morta como era a dele, um bom ponto aliado a outros detalhes fazem toda a diferença. O resultado é que a casa e o salão já tinham sido dados como garantia no banco graças aos vários empréstimos que fez e não tardaria para perder tudo,

Já Regiane, além de ajuda-lo em seus negócios tentava vender produtos pela internet. O lado podre dela é que ela tinha um amante, um coroa que passava longe de ser rico, mas que lhe dava alguns mimos que a safada dizia ao marido que tinha comprado com as comissões que ganhava de vendas. Marcio, apesar de ser muito ciumento e possessivo, segundo informações que o detetive levantou, também tinha uma amante, ou seja, era um casal feito um para o outro.

Comecei a me preparar para voltar ao Brasil e pensar numa forma de rever meus “inesquecíveis colegas de escola”. Em posse das informações que obtive fui montando um esquema e para isso precisava de mais uma pessoa. Ao contrário do que muitos precocemente deduziram, minha intenção não era aparecer, seduzir Regiane agora que estava milionário e mostrar a Marcio, pois ainda que ela desse provas de ser interesseira, dificilmente aceitaria se envolver comigo sem desconfiar de nada, além disso, eu não teria estômago nem tesão para transar com uma mulher que apesar de bonita, tinha me feito tão mal.

Entretanto, se ela gostava de sair com um coroa que nem rico era, imaginei que se um coroa elegante, ostentando tudo o que eu tinha se aproximasse de ambos com a proposta de uma sociedade, não só conseguiria enrolá-los como de brinde ainda poderia traçar Regiane. Pensei um pouco e lembrei-me de Adriano, um ator que não vingou na carreira no Brasil, de 45 anos e que há anos vivia em Miami. Há pelo menos uns 15 anos, seu negócio era se envolver com mulheres mais velhas para levar a vida numa boa, porém nos últimos tempos, estava sem sorte, tanto que foi passar uns tempos no Brasil. Consegui seu contato e disse que talvez tivesse um “grande papel” para ele quando eu chegasse ao país.

Nesse meio tempo, estava em dúvida sobre o que fazer com Flávia, como disse, meus relacionamentos não eram monogâmicos e quando tinha afinidades sexuais como uma das muitas que transava, deixava ficar comigo, até em minha casa e ainda dava uma ajuda. Como ela e a ruivinha, tive outras, mas quando enjoava, terminava e pronto. Mas ela, mesmo doidona do tipo que topava tudo, tinha uma coisa a mais que era o fato de ser uma companhia agradável e divertida em todos os momentos. Descobri que da quantia mensal que lhe dava para comprar o que quisesse, ela ficava com muito pouco, pois mandava a grana para os pais no Brasil, mesmo assim, Flávia nunca me contou isso, comprava roupas que não eram de marcas para disfarçar que estava gastando. Achei bacana aquela atitude e especialmente o fato de nunca ter se vitimizado para mim.

Certa noite, estávamos numa suruba com mais algumas pessoas, eu estava me pegando com uma loira bronzeada chamada Amber e num dado momento olhei para Flávia que estava sentada no rosto de um cara e fazendo um boquete para outro que estava em pé e tinha um pau pequeno. Sempre gostei de vê-la transando com mulheres ou homens, mas ali senti um tesão diferente que veio com os ciúmes. Apreciei a cena mais um pouco e logo o cara que estava chupando-a, colocou-a de quatro, botou uma camisinha, chupou-a mais um pouco e começou a socar com força em sua boceta. Tive que deixar Amber de lado e me aproximar de Flávia. O outro cara pica pequena, já tinha se afastado e sem pensar, beijei Flávia com gosto de outro pau e disse com tesão:

-Me chama de corno, sua safada!

Ela riu, estranhando porque nunca agi assim, mas disse:

-Corno! Sente o gosto de outro pau na minha boca e olha esse pauzudo me fodendo, é o primeiro de vários que vou dar hoje.

Segurei na mão dela, beijei-a e sentia seu corpo levando as estocadas do americano. Depois, ela foi por cima e acabaram gozando juntos. O cara saiu de perto, tirando a camisinha e puxei Flávia pela mão levando-a para um dos banheiros. Lá tomamos um banho nos beijando, creio que ela estranhou meu comportamento, pois nessas festas, ela ficava com vários caras e até mulheres e eu com várias mulheres, porém naquela noite, eu queria fodê-la, pois estava me sentindo como um corno que vê a companheira com outro e gosta. Depois de nos enxugarmos, tomamos um drinque e fomos para um quarto reservado, onde a chupei com vontade e logo senti seu cheiro de potranca no cio, sua boceta tinha pelos pretos no formato de retângulo, grande lábios marrons e um clitóris grande, ótimo para chupar e sugar entre os lábios. Lambi também seu cu que assim como tudo nela, era grande e tinha as pregas bem destacadas. Flávia também me chupou com maestria e passamos a trepar como se fosse a primeira vez, nos esquecemos do resto do pessoal e fodemos por horas num dos quartos. Que bunda maravilhosa ela tinha com marcas de biquíni. Comi seu cu com força, estava com ciúme me lembrando dos muitos caras que já tinha visto fodendo-a e gozei três vezes e ela outras três. Apesar de forte, Flávia me disse rindo no carro que estava acabada.

Dias depois, estávamos trepando só nós dois e disse durante uma pausa:

-O que você acha da gente se tornar um casal mesmo, viver como namorados?

-Ué? Mas a gente já não faz isso?

-Sim, mas é diferente, eu tenho você aqui para transar, como tinha a Adeline (a ruivinha) e outras, mas estou indo para o Brasil em breve e precisamos ver nossa situação.

Flávia não conseguia esconder um sorriso. Eu achava que ela gostava de mim, mas por ser escaldado sempre tive o pé atrás, mas de todas que fiquei nesse esquema que tinha, sem dúvida, era a menos apegada em bens materiais e ostentação, teve quem me pedisse com jeitinho carro e outros presentes, mas ela aceitava o que eu desse, nunca pedia.

-Você está falando sério mesmo?

-Claro que estou, mas se a gente for ficar como um casal, não quer dizer que nos tornaremos caretas, detesto monogamia, porém a parte de carinho e companheirismo essa ficará só para você e espero que você faça o mesmo comigo.

Flávia me beijou com lágrimas nos olhos e disse:

-Eu te amo desde os tempos que vivíamos com a Adeline e o meu maior medo era o dia que você pediria para eu ir embora, não pelo luxo, mas por não poder ficar mais com você, assim como agora.

E foi assim que decidimos nos tornar um casal, mas, como disse, sem abrir mão da vida liberal, a única mudança para melhor é que se antes Flávia tinha receio de ser mais carinhosa, romântica e até carente, agora, ela não precisava mais bancar a safadona 24 horas por dia, podia expressar seu sentimentos comigo.

Parte III

Voltando ao caso Marcio e Regiane, finalmente regressei ao Brasil e junto com Flávia, a quem apresentei a todos como minha namorada, também conheci sua família humilde, mas que graças ao dinheiro que ela mandava, estava melhor. Tratei de arrumar um local para ficar, acertar algumas coisas e aí sim, pude focar nos dois “amigos”.

Minha primeira atitude foi localizar Adriano para uma conversa e explicar para ver se ele toparia o “papel”. Contei tudo sobre meu passado e sobre a situação dos dois. O ex-ator aceitou de pronto.

A primeira parte do meu plano era transformá-lo em um empresário rico e excêntrico. Ensaiamos bem o que ele falaria, mas era preciso causar um impacto grande já no primeiro encontro. Adriano era um cara boa pinta, em forma, que na juventude e mesmo depois conquistou muitas mulheres ricas, mas era preciso lhe dar um acabamento refinado, compramos algumas roupas de marca e decidi alugar uma Lamborguini Gallardo LP 560 para que ele realmente parecesse um milionário, claro que só alugaria o carro nos dias em que Adriano fosse se encontrar com um deles.

Um dia antes de Adriano aparecer na hamburgueria, fomos os dois até o local, não era tão caída como eu imaginava, mas o ponto era morto e tinha no máximo quatro clientes. O ex-ator comentou:

-Porra! O cara tem que ser muito idiota para achar que um negócio desses vingará aqui, tinha que escolher um bairro melhor, uma rua movimentada.

-Provavelmente, ele seja um acomodado, o salão era do pai, agora é dele, então não precisa pagar aluguel e o cretino acha que vale essa economia. Mas vamos ao que interessa, amanhã, você parará ali na frente e pedirá o que for de mais caro do cardápio, depois pedirá para falar com o gerente ou com o dono e aí é aquilo que você já sabe.

No dia seguinte, elegantemente vestido e com um carrão que dificilmente era visto naquele bairro, Adriano entrou e fez o pedido. Segundo ele, além de Marcio e Regiane, cinco funcionários e uma meia-dúzia de clientes estavam presentes e todos o olhavam como se estivessem vendo um astro de Hollywood. Após comer o lanche, ele fez o que combinamos e pediu ao funcionário para chamar o gerente ou o dono.

Marcio apareceu um tanto preocupado, mas Adriano lhe estendeu a mão e disse que a casa estava de parabéns, pois há anos não comia um hambúrguer tão saboroso e que tinha notado que o cardápio era bem variado.

-Sabe, meu amigo, eu sou empresário e tenho ideias assim do nada, estou tendo uma agora e queria falar sobre seu negócio, mas acho que você ocupado. Tenho interesse em te fazer uma proposta, não sei se topará, mas talvez levarmos sua marca para outros locais mais movimentados, estou só pensando alto, preciso amadurecer a ideia. Que tal marcarmos para conversar uma hora?

Marcio ficou todo empolgado e contou um monte de histórias sobre como montou o cardápio, teve a ideia da decoração etc. Depois apresentou Regiane e Adriano fez questão de lhe beijar a mão e lhe lançar um olhar de admiração. Conversaram os três mais um pouco e marcaram uma reunião para dali uma semana. Segundo o ex-ator, os dois estavam quase pulando de alegria.

Eu tinha locado uma sala comercial com todos os móveis já inclusos e lá seria o encontro.

Acabei contando a Flávia sobre meu passado, tudo o que os dois fizeram e do meu plano de me vingar, ela se emocionou muito ao imaginar meu sofrimento e também do meu ato de desespero que me deixou uma estranha cicatriz no antebraço, mesmo assim, ela me disse com jeito:

-Eles foram dois monstros, mas eram adolescentes, será que agora, se te vissem, não demonstrariam arrependimento, talvez, eles próprios se sintam mal pelo que fizeram e ao te ver você perceberá isso.

-Pedir desculpas agora é fácil, ainda mais se eu aparecer como sou hoje, rico, com uma aparência saudável, é capaz de beijarem meus pés, mas o que importa para mim foi o que fizeram na época. Brincadeira, mesmo as de mau gosto têm limites e a deles foi muito além de qualquer limite. Eu quero que saibam que existe a lei do retorno, talvez não a que os místicos e religiosos acreditam, mas a que nós mesmos decidimos dar a gente safada como eles que sabiam muito bem o que estavam fazendo.

Flávia ainda tentou me fazer deixar essa ideia de vingança para lá, curiosamente, aquela morena grandona que eu antes via como um mero objeto sexual, agora se demonstrava uma boa companheira e sensata. Para não parecer que sou inflexível, tive uma ideia e resolvi botá-la na jogada:

-Vamos fazer assim, no dia da reunião deles com o Adriano, você ficará como secretária, ele já tinha arrumado uma moça, mas vai você, quando eles chegarem, eu estarei na sala do Adriano e você os mandará esperar um pouco. Depois de um tempo, sairei, mas não assim como sou hoje, mas como um fodido, um derrotado e os lembrarei que sou o garoto do colégio, você prestará atenção à reação deles depois que eu me despedir, veja o que falarão e aí poderá tirar suas conclusões.

Mesmo ressabiada, Flávia topou.

Uma semana depois, Marcio e Regiane foram ao “escritório” de Adriano, a canalhice já começou quando ele secou Flávia dos pés a cabeça quando foi recebida por ela que os mandou se sentarem, pois logo seriam atendidos.

Como combinado, saí da sala com cara de chateado, eu estava usando uma camisa das mais baratas, uma calça de tergal surrada e um sapato preto gasto. Apesar disso, os dois não me reconheceram, pois fisicamente, eu tinha mudado muito e meu rosto nem de longe fazia jus ao apelido de Dragão-de-komodo. Tive que fingir surpresa e me aproximar dos dois que estavam sentados.

-Vocês não são o Marcio e a Regiane?

Os dois me olharam e após alguns segundos me reconheceram e ficaram extremamente pálidos. Marcio disse, ainda tentando disfarçar.

-Somos sim, você é o Gilson, não é? Pô, cara que bom te ver. Disse me estendendo a mão. Olha, procurei você por um bom tempo, velho, quando a gente é moleque faz umas coisas que são foda, me desculpa mesmo, eu era um babaca e não achei que você fosse ficar tão chateado.

Como um perfeito bobão que aceita qualquer coisa, respondi:

-Não, tudo bem! Na época, eu fiquei chateado, mas todo moleque gosta de uma zoeira, uma hora zoa, mas em outra, acaba sendo zoado, é a vida.

-É, mas foi muito errado o que a gente fez, não sabia que ia gerar tantos problemas como soube depois, espero que tenha superado. –Disse Regiane.

-Certeza, isso já passou, foi uma mancada minha, mas fico feliz que você superou, mas e aí o que está fazendo aqui?

Marcio já começava a me tratar como alguém abaixo dele, perguntando, mas com um ar de quem está pouco interessado.

Comecei a explicar que fui apresentar um projeto para o doutor Adriano, mas que pelo visto ele não tinha se animado muito. Passei a detalhar sobre o que era o pseudoprojeto e, propositalmente, demonstrei que ainda era enrolado para falar, e após uns instantes com os dois me olhando como se estivessem vendo um coitado e ainda por cima chato, Marcio me cortou no meio da explicação, exatamente como aquelas pessoas que se acham superiores e querem cortar uma conversa que está chata, e disse:

-Ah, mas fica tranquilo que logo aparece alguém interessado no seu projeto, tá bom? Bom te rever, cara. – disse me dando a mão como que mandando eu ir embora.

Despedi-me de ambos e na porta dei uma olhada para Flávia, que balançou a cabeça como que dizendo “Que gente”.

Assim que saí, Regiane comentou:

-A volta dos mortos-vivos. Puta merda! Na hora que ele saiu da sala não reconheci, mas quando ele chegou aqui, fiquei com o coração na boca, já pensou se ele decide armar uma confusão aqui?

-Por que você acha que encurtei logo o papo furado dele? Mas vou falar, puta que pariu, encontrar esse cara depois de tantos anos, capaz de dar até azar apertar a mão dessa porra, achei que já tivesse se matado ou sido internado num hospital de malucos.

-Eu tive pena dele naquela época, nunca faria isso se fosse hoje, mas você viu? Tirando o rosto que não tem mais aquelas espinhas horrorosas, continua a mesma coisa ou até pior, mal vestido, jeito de peão mesmo, até parece que o doutor Adriano ia querer negócio com ele, acho que só o recebeu por pena. É um coitado, mas que pelo jeito tem preguiça de se ajudar.

-Certeza. Senti uma energia ruim quando apertei a mão dele.

Flávia depois me contou que sentiu vontade de encher a cara da Regiane e de Marcio de tapas e eu disse:

-Aprenda uma coisa, uma pessoa de índole ruim pode até fingir que mudou por conveniência, necessidade, mas dentro dela, a podridão segue a mesma com 17, 27 ou 77.

Os dois finalmente foram recebidos por Adriano que contou a minha história de vida como se fosse a dele, narrou que tinha conseguido ficar rico na área de informática e depois tido uma ajuda da sorte com a crise do mercado imobiliário americano, o que lhe deixou com uma quantia de100 milhões de dólares, mas sem muito o que fazer além de curtir a vida, por isso queria investir em pequenos negócios no Brasil para ajudar empreendedores e também ganhar mais dinheiro.

Marcio e Regiane o olhavam boquiabertos sem sequer imaginar que a história de sucesso que estavam ouvindo era do cara que eles tinham humilhado no passado e que minutos antes, o trataram como um leproso (ri muito disso).

Adriano pediu informações sobre a hamburgueria deles fingindo estar interessado, mas vez ou outra, lançava um olhar sedutor para Regiane e, segundo ele, apesar de abaixar os olhos, notou que ela estava fascinada pelo coroa poderoso ou o mais provável pela grana que achava que ele tinha. Já Marcio contava vantagem sobre seu negócio.

Adriano encerrou a reunião dizendo que precisaria de um tempo para pensar em tudo, mas que estava disposto a montar uma sociedade com Marcio, abrindo mais duas hamburguerias em locais mais movimentados, pediu que passasse para ao papel informações mais complexas sobre todos os custos, lucros etc.. Ao final, Adriano pediu o telefone dos dois e os anotou. Depois se despediu de Marcio com um forte aperto de mãos:

-Espero que possamos fechar negócio, hein?

-Vai dar certo, estou otimista! – Respondeu Marcio.

Já para Regiane, ele beijou sua mão e disse:

-Encantado novamente com a sua beleza e simpatia.

A isca estava lançada, restava saber se eles a morderiam.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 250Seguidores: 750Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Segue o plano! Acho que Adriano vai pegar Regiane.... pilantras interesseiros!

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Parabéns querido,vc escreve muito bem e eu adoro este tipo de leitura,estou esperando o próximo,bjs

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Ansioso esperando o próximo capitulo

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Lael amigo que loucura e essa não tá no lugar deles nota mil parabéns.

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Já escrevi um conto.de vingança assim,mas bem diferente e menos detalhado que o seu. É uma história típica de lição de vida,mais do que erótica

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Muito está esquentando vai ficar bom. Enfim consegui através de outro e-mail comprar as segundas temporadas. Cara muito bom, para não leu vale muito apena. PARABÉNS LAEL vc e um cara iluminado continue escrevendo sempre.

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Obrigado pelas palavras, amigo

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Como eu já disse, comentar você é repetitivo. Vou copiar o Almafer: nota 1000. Demora não. Kkkkk

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Perfeito Lael. Estou ansioso para ver o circo pegar fogo. Kkkkkkkk 3 estrelas

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