Aquele cara (humilhação pública) - Parte 2 de 3

Da série Aquele Cara
Um conto erótico de Tales
Categoria: Gay
Contém 2575 palavras
Data: 03/03/2022 20:07:43

Fomos em um bar na região central. Conversamos um pouco durante o caminho. Preferi ficar calado. Muitos doms ficam estranhos depois que você conversar com eles. Muitas vezes quebra o clima, o dom fica inseguro e uma série de coisas podem acontecer. Sendo assim, prefiro deixar as coisas como estão. Na verdade, eu e ele conversamos pouco durante todo esse tempo. O assunto pelo app foi basicamente fetiches e putaria.

Ao chegar no bar me preocupei com a quantidade de pessoas: estava lotado. Na hora travei e ele me segurou pelo pulso.

- Fique tranquilo, não vou fazer nada de mais, quero apenas tomar uma gelada e curtir a noite.

- Você disse que curte humilhação publica...

- Você?

- O Senhor disse...

- Acha que eu vou te agredir aqui e ser preso depois? Você é burro? Cala a boca e vem logo.

Logo sentamos em uma mesa que ficava na calçada. Havia varias meses próximas. Ele sentou na minha frente.

Meus pés estavam suados na sandália, ela estava molhada quando me passou e agora estavam molhadas com o suor do meu pé. Quando tirasse o chulé iria subir. Olhava meu pé e não me sentia a vontade.

O garçom veio até nós entregando o cardápio. Logo ele disse.

- Tem comida vegana?

- Infelizmente não – disse o garçom. – Mas temos poções com batata ou mandioca frita. Elas vêm junto com as poções de carne.

- É para ele – disse me indicando com o olhar. O garçom me olhou. Parecia ter uns vinte e poucos anos.

- O que você prefere? Posso...

- Ele vai comer o que eu mandar – disse cortando o garçom. – Traga file com alcatra apenas, sem batata e bem acebolado.

- Ele vai comer apenas isso? Você não come carne? – perguntou o garçom, logo percebendo que foi indelicado.

- Sim – respondeu meu dominador. – Frescura da porra e essa que evita comer carne, não toma refringente, não toma cerveja, não comer coisa com açúcar. Disse que só toma gim e tônica. Frescura da porra!

O garçom ficou meio desconcertado, não sabia o que dizer. Antes tivesse ficado calado.

- Pelo que percebi ele não gosta muito – insistiu o garçom.

- Na verdade ele não gosta mesmo, mas vai comer mesmo assim – disse olhando o garçom entregando. Chefia, isso e viado fresco – disse me olhando. – Tem que aprender a comer direito.

O garçom voltou olhar para mim, e eu senti o rosto arder.

- Algum problema – meu dom me voltou o olhar duro.

- Não senhor...

- Ótimo, uma cerveja e dois copos.

Assim que garçom saiu ele me olhou. Meu estomago estava pesado. Estava suando frio. Provavelmente o garçom percebeu algo e logo estaria contando para outros garçons. O que falariam? Que era um viado que apanha de outro macho? Mesmo naquela situação ainda estava com tesão. Nem poderia levantar da mesa por causa do pau duro. Ainda meu cu ainda lembrava do sexo...

Mas foi dito e feito, outro garçom trouxe a cerveja. Ele ficou me olhando depois deu uma risada.

Bebemos algum tempo em silêncio. O bar estava cheio. Senti que a todo momento passava um garçom diferente perto dele. E sempre eram outros que traziam a cerveja. Em um dado momento meu dom levantou disfarçando o pau duro, uma coisa um tanto difícil. Logo ele foi ao banheiro. Achei estranho ele levar o copo. Logo ele voltou com o copo cheio e de forma discreta trocou o copo dele pelo meu.

- Bebe!

Sabia o que era...

No momento que bebi senti o gosto de urina. Estava forte, era a primeira vez que ele mijava.

- Bebe tudo, sem fazer cara feia – disse. – Porque se fizer vão perceber. Eles devem estar la dentro agora rindo de você por que sabem que é um otário submisso, se souberem o que tem nesse copo então... Pensa só, tomando mijo do seu macho em público.

Bebi sentindo gosto horrível, senti ânsia de vomito mas disfarcei. Seria ainda mais humilhado ali.

- Isso mesmo, toma e não deixa cair nada, porque agora e só o que vai beber.

Senti que os garçons ficaram de forma discreta olhando e alguns estavam rindo. A todo momento meu dom pedia uma cerveja e comecei a perceber que estava ficando bêbado. E um dado momento foi ao banheiro com o copo pela metade e voltou cheio.

- Ta gostoso? – perguntou ele. – Toma mais mi...

- Obrigado! – disse pegando copo.

- Ta com vergonha? – disse ele rindo. – Pode deixar que isso fica entre a gente.

Foi a primeira vez que viu ele rindo. O diabo do homem era bonito. Os dentes eram certinhos, as sobrancelhas grossas e os olhos muito claros. Enquanto segurava o copo pude ver seus antebraços grossos e musculosos e a manga da sua camisa estufado na região do bíceps. O bíceps dele se contraia com o simples fato dele segurar o copo.

Ela estava com alguns botões da camisa bege abertos então era possível ver uma parte do peito peludo dele, definido e musculoso. Ele era um tesão.

- Me achou bonito hein, não para de me olhar – disse, me tirando do meu transe. - O senhor é bem bonito mesmo, gato! – disse para ele. E ele sorriu satisfeito.

- Tem que gostar do seu macho mesmo – disse ele. – Me mostrou para alguém, algum amigo seu? Pode ser sincero.

- Sim – disse. – Afinal de contas vim encontrar um estranho, mostrei sua foto e deixei a localização com ele.

Ele deu uma risada.

- E o que seu amigo disse quando me viu?

Eu sorri.

- “Amigo, ta pegando o padraozudo hein” disse meu amigo com essas palavras.

Ele deu uma risada alta que chamou atenção.

- Que porra hein! – disse ele.

Nós dois rimos.

- Procuro alguém para algo mais sério – disse ele. – Cansei de tentar algo baunilha e não tenho tido interesse em mulheres. O que você pensa sobre isso.

Eu não respondi. Nesse ponto o garçom chegou e pegou o corpo para poder trocar, havia pouco menos da metade de mijo disfarçado de cerveja dentro dele.

-Eu vou trocar por um limpo – disse o garçom.

Sem saber o que fazer peguei o copo dele e bebi todo o mijo. Logo peguei a garrafa e enchi. – Não precisa, esse está ótimo.

Meu dom deu uma risada alta e logo levantou-se, puxando a cadeira e sentando-se ao meu lado. Sem se importar jogou um dos braços por cima do meu ombro. Senti o cheiro forte e tesudo dele. Meu pau trincou e babou na hora. Ele me olhou e eu pensei que fosse me beijar. Mas não, ele queria apenas me olhar.

Ficamos em silêncio por um tempo, ele calado, seu rosto inexpressivo. Logo ele se levantou e pensei que me daria mais mijo no copo. Ele saiu e voltou com um suco de limão. Ele me deu e sorriu com a boca fechada. Eu tomei receoso, o que teria ali dentro? Porra? Mas não, era somente suco.

- Não precisa franzir a testa – disse ele achando graça passando o braço novamente por cima do meu ombro. A outra mão pegou no meu pau.

- Essa rolinha não fica mole não? – perguntou ele.

Não respondi.

- Acho que pode fechar a conta.

Graças a Deus...

Assim que o garçom voltou, um dos tantos que haviam servido a mesa, pude sentir o olhar dele caindo de forma mais intensa sobre mim. Era um homem alto, meio moreno, cabeça raspada. Estava com a barba feita. Seu rosto era meio quadrado e seu pomo de adão de alguma forma ficava bem em evidência. Estava usando camisa social branca toda abotoada, as mãos, pude notar, eram grandes e cheias de veias. Pois então, esse garçom me olhou daquele jeito e eu correspondi de maneira involuntária.

- A conta...

- Pode passar aqui e tira o dez por cento, atendimento horrível – disse o meu dom de forma ríspida. Logo ele pegou a conta e passou o cartão.

Será que ele viu? Irritado ele levantou e saiu andando pelo bar.

Caminhamos calado até onde pegamos o carro para ir embora. O motorista do aplicativo era um homem mais velho que ficou calado a princípio.

- Você acha que eu não vi? Hein? – disse ele irritado no banco de trás.

- Viu o que?

- Vi o que senhor! – disse me dando um tapa na cara. Estávamos no banco de trás do carro. Não esperava isso. Não perto de um estranho.

- Me desculpe “senhor”, mas não sei...

Um novo tapa na cara, mais forte que o outro.

- Tava dando mole pra porra do cara lá na minha frente – disse dando outro tapa. – Sentado comigo te abraçando?

- Não estava não...

- Cala a boca!

Me calei na hora.

- Acho que vocês precisam se acalmar – disse o motorista do app.

Nessa hora já não sabia mais o que falar ou o que fazer. Estava humilhado. Um estranho estava vendo um homem me bater no rosto e ainda levando xingo.

- A nossa relação é assim Senhor – disse de forma autoritária para o motorista. – Mesmo entre homens um precisa colocar ordem e impor respeito.

O motorista do aplicativo deu os ombros. Logo meu dom voltou a me bater. Dando tapas na cara e me xingando.

- Em casa você vai ter seu castigo, vai aprender a respeito seu homem. Vai levar uma surra de cinto. E só assim pra vagabundo igual você aprender – disse ele. Quando olhei pude ver que o motorista do app olhava pelo espelho.

Ao chegar em casa entramos e ele já me bateu. Mesmo eu dizendo que não havia correspondido ao garçom ele cismou e continuou irritado. Meu rosto já estava ardido devido aos tapas dentro do carro, mas dentro de ele tirou o cinto assim que entramos. Antes mesmo de fechar a porta estava com o cinto dobrado batendo em mim sem do. Foram cintadas nos braços, gostas pernas até que ele mandou eu ficar parado e mandou tirar a camisa.

- Mãos para trás, virado para mim – disse ele dobrando o cinto.

Eu não respondi, ele olhou mesmo para mim...

- Agora!

Obedeci a ele e pude ver ele dobrando o cinto. Estava com o semblante irritado, tomado pelo ciúmes. A camisa estava com uns quatro botões abertos, podia ver o suor e meio ao peito peludo. Ele puxou as pontas do cinto dobrado fazendo um estalo sonoro e bateu. Senti o peito arder com a cintada, depois a barriga e o peito novamente. Cada cintada ardia mais.

- Na minha frente? Dando mole para outro cara? É sério? Você sorriu para ele – disse ele batendo. – Hoje aprende o que é ter um macho. Achei que arrombando seu cu você saberia.

Depois de me surrar ele puxou minha bermuda, me colocou de frango assado no sofá. Quanto mais me batia com mais tesão ele ficava e eu de alguma forma queria implorar que ele não achasse que estava dando mole para outro, apesar disso ser verdade. Burrice minha. Estava mais preocupado com ele não acreditar do que com ele me bater.

Calado ele cuspiu no pau grosso e duro e dessa vez enfiou o pau sem do, senti os pentelhos encostando em mim, o pau parecia ter entrando mais fundo que da outra vez. Quase urrei na hora. Pude ver o olhar dominador dele em mim, a camisa agora aberta mostrando aquele peito peludo e definido, o abdômen duro e quase de tanquinho, tomado por pelos. Mesmo naquela situação meu pau estava duro.

Então ele começou a meter e meu sem dó, a rola grossa e grande entrava e saia do meu cu, o máximo que fazia era apoiar as mãos nos ombros dele enquanto ele metia sem dó. Fiz menção de pegar no pau e levei um tapa na cara. Ele não gostava que mexia no meu pau. Daquele jeito ia gozar sem encostar nele.

- Vadia como você merece ser tratado assim – disse enquanto metia. – Muda essa cara, quero cara feia não. Queria rola e agora ta ai choramingando? – disse enquanto metia. - Arrumou um macho e agora vai ter que agüentar. Vai doer, eu meto forte pra doer – disse enquanto metia. - vai doer muito mas isso que você merece - E dizendo isso gozou. Meu pau estava duro, meus olhos cheios de água, não sabia o que era prazer ou o que era dor, só sabia que era dele.

Depois que ele gozou ele sentou-se no sofá. Estava muito suado. Estava com a camisa totalmente aberta e molhada de suor. O pau gozado agora estava meia bomba, todo pentelhudo. Logo ele me mandou ajoelhar e me deu o pé para chupar. Enquanto ele relaxava depois de arrombar seu submisso eu massageava o pé dele com a minha língua, ainda sentindo o cheiro de chulé dele.

Pouco tempo depois entrou um rapaz em casa. No momento que entrou ele viu a cena. Meu estomago pesou e embrulhou e meu pau amoleceu. Eu estava sem camisa, todo marcado, lambendo os pés de um homem. O rapaz entrou e olhou a cena.

Era um homem alto, negro, estava vestido social. Era muito bonito, barba feita, parecia ser malhado igual meu dom. Aquele era o rapaz que morava com ele.

Logo ele foi até a cozinha e abriu a geladeira, provavelmente foi tomar água.

- Vai pegar uma cerveja para mim puta – disse meu dom para mim. Nesse instante me levantei.

- Sim senhor.

Caminhei ate a cozinha e pude ver o rapaz me olhando. Seus olhos pousaram no meu peito, agora com três vergões das cintadas que havia levado. Ele não disse nada. Abri a geladeira peguei a cerveja e levei para meu dom.

- Vou beber o resto da noite. Você vai ficar ajoelhado ali, virado para a parede. Quando a cerveja acabar mando você ir buscar mais – disse ele. Vai uma ai? – perguntou ao colega que havia chegado.

Ele disse que sim, mas primeiro foi tomar banho.

- Aqui em casa não e como no bar. Aqui me serve com quem tiver perto. E te bato na frente dele se precisar.

Coloquei a camisa novamente e fiquei ajoelhado um tempo olhando a parede. O outro rapaz voltou e sentou-se no sofá. Pude sentir o cheiro do desodorante dele. Estava de costas para ele mas sentia que estava me olhando.

- Já arrumou outro? – perguntou ele.

- Sim – disse meu dom. – E esse e porco. Gosta de chulé, cecê, sebo no pau. Quando puder deixa seu sapato ai.

O homem riu.

- Não parece ser, tem cara que é limpinho e cheiroso – disse com ares de dúvidas.

- E ele é, mas pelo que conversamos no app ele gosta de macho porco no meu estilo. Mas vai ficar igual a mim rapidinho. Vou fazê-lo usar essa sandália até o chulé grudar no pé dele. Quando você chegar vai mandá-lo coloca a sandália lá fora.

- Igual já faço com você – disse rindo.

- E salvo trabalho, não vai usar desodorante também, quero que comece a ter cecê – disse meu dom. – Mas acho que a sandália rapidinho deixa o pé dele com chulé. Pezinho de moça todo delicado que ele tem.

- Já está fazendo ele usar a sandália da humildade?

- São confortáveis, deveria experimentar – disse.

Novamente ele riu.

- Onde você arruma essas peças – disse ele. – Cara tem que ser muito otário para aceitar isso. Não tem condições.

Ouvia aquilo calado, o pau ainda duro. Eu so podia ser louco mesmo.

- Viado igual a esse tem aos montes. Você pega, usa e dá uns tapas. Se chegasse uns minutos antes tinha visto ele apanhando de cinto. Igual eu apanhava quando era pequeno. Sentei o cinto sem dó – disse meu dom. -Fudi sem do. Próxima vez se quiser assistir.

- Eu quero é participar – disse ele.

- Deixa ele descansar um pouco e a gente começa a terceira rodada.

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Foto de perfil genéricaTales SantosContos: 3Seguidores: 9Seguindo: 0Mensagem Alguém que ama escrever..

Comentários

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Tesão demais... Delicia... Queria ser sub desse mestre... Que macho, perfeito!

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