Reencontro proibido - Parte 3

Um conto erótico de Leandro R
Categoria: Heterossexual
Contém 1087 palavras
Data: 04/03/2022 01:18:31

Nosso terceiro encontro. Ela chegou, dessa vez com uma mini-saia e uma blusinha básica.

Fomos direto pra cama (não somos de muitas palavras nos encontros, já deu pra perceber né?), e nos despimos um ao outro. Ela já abocanhou meu pau na hora, babando ele todo e me deixando maluco.

Voltei a curtir a bunda dela, pegando muito nela enquanto ela me chupava, e louco pra sentir ela por inteiro

As carícias e a chupada ficaram cada vez mais intensas, até que ela parou de me chupar, nós nos encaramos por alguns segundos, e eu fui tentar um beijo mais uma vez. Dessa vez ela não recuou nem recusou. Foi um beijo gostoso, "agressivo" até, de muita vontade de ambos. Ainda no beijo, fui deitando ela na cama, encostei meu pau perto da bucetinha dela e comecei a esfregar. Ela começou a gemer enquanto me beijava, as mãos dela nas minhas costas pegando forte e eu com uma mão na nuca e a outra na bunda, apertando forte.

Eu não resisti, fui até o ouvido dela e falei:

- Diz que quer que eu meta gostoso, diz

- QUERO

Imediatamente, eu peguei uma camisinha que já estava estrategicamente perto da cama, abri o pacote, coloquei, olhei pra Renata, ambos com a respiração ofegante, loucos de vontade, e enfiei meu pau inteiro. Eu ainda nem tinha "conseguido" ver a buceta dela direito, mas nesse momento senti o quão molhada ela fica, e é demais! Meu pau não teve a menor dificuldade de entrar, ela estava enxarcada!

Meti com força, com vontade, de tanto tesão que estava, e ela começou a gemer ainda mais. Ela não falava nada, só gemia, mas eu olhava pra ela, chamava ela de gostosa, e ela ficava ainda mais excitada. Voltei a beijar ela, ainda mais intensamente que antes, que retribuía com gosto.

De repente, ela me empurrou, me deitou e sentou no meu pau e de frente pra mim. Ela cavalgou muito gostoso, totalmente solta, gemendo alto e dando as risadinhas dela (e acho que não mencionei das outras vezes, mas essas risadinhas me deixavam maluco, não sei explicar). De repente ela gozou, se contorcendo e gemendo ainda mais alto. O tesão de ver a carinha dela excitada, tendo prazer, gozando, era demais.

Foi uma cavalgada (e todo o restante) tão intensa e gostosa, que em pouco tempo eu já fiquei prestes a gozar (mencionei que demoro a gozar, mas dessa vez foi menos tempo que o normal!). Mas eu queria fazer uma coisa antes.

Levantei ela:

- Fica de quatro pra mim

Ela atendeu na hora, eu enfiei de volta, peguei forte na bunda e na cintura dela, e meti muito gostoso, com ela gemendo e rindo ainda, até que ela gozou de novo, com ainda mais intensidade que na primeira vez, e eu, que já estava quase, gozei logo depois. Deitamos, descansamos, novamente sem trocar muitas palavras, eu apenas falando o quão gostoso tinha sido tudo aquilo..

Como sempre, ela teve que ir.

Havíamos "passados todos os limites" praticamente, mas as conversas por mensagem seguiam cada vez mais excitantes (geralmente mais eu falando e contando coisas que eu imaginava, que eu queria fazer com ela, e lembrando as que já tínhamos feito). Ela não falava muito, mas falou algumas coisas, como que ficou muito excitada quando falei no ouvido dela pedindo para dizer que queria que eu metesse, e que ficou "impressionada" com a velocidade com que abri a camisinha e coloquei. Disse que ela até então só tinha feito sexo com o marido, e que eles não usavam camisinha.

Foi a primeira vez que ela mencionou o marido depois de só dizer que "o casamento estava com problemas".

Em outro momento, ela falou que ficou louca também quando eu chamei ela de "gostosa" no sexo. Disse que nunca tinha ouvido isso (o que só mostra um dos problemas do casamento e do marido..)

Papos vão, papos vem, marcamos mais um encontro.

Ela novamente foi a minha casa, dessa vez com um vestido que abria com ziper de cima abaixo. Assim que chegou, antes mesmo de irmos pra cama, já começamos a nos beijar alucinadamente, andando devagar na direção da cama, mas paramos na bancada da cozinha. Virei ela de costas, fiquei beijando a nuca dela enquanto esfregava meu pau (ainda vestido) nela. Tirei então minha bermuda e cueca, e ela tirou o vestido numa baixada de ziper só, revelando que não estava usando nada por baixo! Isso me deixou maluco!

Já de pau de fora, voltem a esfregar ele, agora na bunda nua perfeita dela, enquanto a beijava e pegava no seu corpo inteiro.

Virei ela de volta, nos beijamos mais um pouco, e fomos de novo na direção da cama, mas paramos no meio do caminho, e deitamos no chão mesmo.

- Deixa eu meter sem camisinha? Só um pouco, quero sentir essa bucetinha molhada nele de verdade

- Hmmmmm, mete vai, mas só um pouco!

Meti. Novamente, ela já estava enxarcada, meu pau, duro como pedra, entrou deliciosamente. Enfiei ele inteiro, no que ela deu um gemido mais alto. Deixei meu pau inteiro lá dentro, e nos beijamos intensamente. Fiquei então tirando e colocando meu pau. Não deu pra meter "só um pouco", e nem ela pediu pra parar pra colocar camisinha.

Ficamos no chão, nos viramos de lado, de conchinha, e continuei metendo, com a bunda dela batendo no meu corpo.

Dessa vez, ainda bem, eu estava demorando mais para gozar (apesar de estar ainda mais gostoso por estar no pelo), então pude aproveitar muito tudo isso.

Ela gozou duas vezes nessa mesma posição, e então na minha vez, eu tirei, coloquei ela de costas, encaixei meu pau no meio da bunda dela, fiquei esfregando enquanto pegava com as mãos também, até que gozei na bunda e nas costas dela.

Incrível como a primeira vez com ela havia sido já a melhor transa que eu já tinha tido, como essa segunda foi ainda melhor e assumiu a posição.

O sexo com ela era animal, instintivo, sem muitas palavras, mas com muita vontade.

Ela foi embora, mas depois dessa vez, apesar de o papo ter continuado por um tempo ainda, em um dado momento ela falou que não poderíamos mais nos encontrar, que havia decidido dar uma chance ao casamento.

Fiquei muito triste, mas não havia o que fazer.

Depois de um tempo, eu acabei terminando meu namoro, e alguns meses depois, até começando outro.

Mas aquele não havia sido meu último encontro com a Renata... Só que isso fica para a próxima!

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