Eu sou Raphael e o que vou contar aconteceu há mais ou menos 10 anos. Hoje tenho 52 e me considero um coroa em forma. Na época era mais atlético. Apesar de não me considerar um homem belo, sei que chamava a atenção da mulherada, pelo porte, alto e esguio. Casei com Bella, uma mulher 8 anos mais nova, com quem ainda estou vivendo. Uma garota muito simpática, mas não uma beldade. Sua beleza é ímpar, pois seus atrativos são muitos e sabe muito bem como seduzir. Por isso me apaixonei perdidamente. Era filha de uma senhora que, na época, já tinha seus 70 anos. Bella é médica intensivista e adora o que faz. Trabalha em CTIs e costuma virar as noites ajudando aqueles que estão em situação de saúde precária. Maria Rita é irmã de Bella e tem mais ou menos a minha idade, filha do primeiro casamento de minha sogra. Era - e ainda é - um mulherão. Filha de caboclo, tem pele jambo, olhos grandes, cabelos negros e bem lisos, seios de tamanho médio, coxas grossas e um bundão apetitoso. Rita tem um talento especial para artes plásticas e é de um extremo bom gosto, mas até aquele momento da minha história era uma chata de galocha. Daquelas mulheres que sabem que são gostosas, inteligentes e se acham o máximo. Ela nunca se casou e morou com a mãe, numa cidade vizinha, há cerca de 25km, até a morte de minha sogra, meses depois do início desses fatos. Bem, feitas as apresentações, vou contar os fatos.
Moramos no litoral, eu trabalho com agricultura e o meu sítio fica num local em que não temos sinal internet. Ao chegar em casa, naquela tarde, encontrei Rita sozinha no apartamento. Ela me contou que a mãe estava internada e que Bella estava no hospital fazendo companhia. Eu quis saber porque Bella teve que ir à outra cidade se ela é quem cuidava da mãe. A explicação foi que recebi foi de que a cunhada chata tem trauma de hospital. A causa teria sido a morte do pai que ocorreu em seus braços, numa cama de enfermaria, sem a devida assistência. Me disse que a mãe passou mal, ela chamou o SAMU que a levou e em seguida veio contar pra irmã. Não pude deixar de ficar puto com a situação, mas me controlei quando percebi que o caso era mais sério do que eu pensava. Rita estava realmente abalada e seus olhos mostravam uma vermelhidão de quem chorara muito. Procurei acalma-la e perguntei por mais detalhes. A única coisa que consegui saber é que os fatos ocorreram por volta de 16h. Naquele momento eram quase 18h e resolvi ligar para Bella. Fiquei sabendo que estava tudo relativamente bem, mas que a sogra ficaria no hospital, pelo menos por aquela noite e que ela, como médica jamais arredaria pé do hospital. Pediu pra que eu levasse algumas roupas que separei e levei, depois de um banho rápido. Na pressa, saí sem perguntar à Rita o que ela faria depois, uma vez que presumi que iria pra casa em seu carro. Ao chegar no hospital, soube que a mulher não estava muito bem e Bella me disse pra não contar nada para Rita. Ela me contou que tinha ido para lá no carro da irmã, porque o dela estava na oficina. Aí, tive que dizer que Rita tinha ficado em nossa casa e que teria que fazer mais uma viagem para trazê-la de volta. Ela ponderou que o dia seguinte seria sábado e a irmã não iria ao trabalho e, se ela preferisse poderia dormir no quarto de hóspedes. Tenho certeza que, sendo ciumenta como é, me disse isso por saber que eu não engolia a cunhada de forma nenhuma.
Voltei pra casa bem irritado, pois ou teria que levar a chata embora, ou aturar seus chiliques de mulher mimada. No entanto, apesar de não gostar do jeito dela, nunca discutimos ou tivemos uma rusga. Nosso relacionamento, durante todo o tempo, foi cordial e educado. Quando cheguei, já passava das 20h, e quando perguntei à cunhada se queria ir pra casa, a resposta foi muito gentil e delicada.
- Rapha, eu não quero dar trabalho pra você e não tenho coragem de ficar sozinha hoje, estou muito abalada. Se você não se importar eu ficaria aqui, pois você é uma companhia muito agradável e um bom papo. Estou precisando.
Essa, positivamente, não era uma atitude da minha cunhada prepotente. Achei essa fala muito estranha, mas deixei pra lá, acreditando que seria por causa do que tinha acontecido com a sogra.
- Claro que sim, Rita. Pode ficar a vontade. Já falei com Bella sobre isso. Vou preparar algo pra gente comer. Sentamos e conversamos sem hora pra acabar.
Ela me disse que queria tomar um banho e pediu pra ver as roupas de Bella pra se trocar. Como ela sabia onde procurar, disse que ficasse a vontade. Entreguei uma toalha a ela e fui pra cozinha.
Fazia uma noite agradável, temperatura amena e eu não estava a fim de jantar. Estávamos no décimo andar e de frente para o mar. O som das ondas quebrando nas pedras, lá embaixo era uma delícia. Preparei uma bela tábua de frios e vários petiscos que tinha comprado na semana, fui pra varanda, dei uma ajeitada no local, liguei uma música suave em volume baixo, deixei as luzes de canto acesas no mínimo possível para não atrair insetos e, enquanto me preparava pra abrir uma garrafa de chianti clássico, Rita apontou na sala, vindo da parte íntima do apartamento. Vestia uma camiseta regata que, no corpo de Bella ficava bem solta, mas no corpão dela nem tanto. Podia ver, por baixo da camiseta, um shortinho de malha que também estava um pouco justo. Cabelos ainda molhados e pés descalços, a cunhada deu uma desfilada lenta e suave pela sala, até chegar onde eu estava. Apesar de não ir com a cara dela, tinha que reconhecer que era um pedaço de mal caminho.
- Oi, Rita, estou vendo que se virou bem com as roupas. Vem cá, senta e relaxa. Vamos tomar um vinho e papear um pouco.
- Sim, tentei pegar as roupas mais largas de Bella, pois sou um pouco maior que ela e acho que estou ficando velha. Engordei um pouco esses tempos.
- Que nada cunhada, você está em forma. É a mesma desde quando te conheci.
- Obrigada, Rapha, você é muito gentil. Que beleza essa comidinha que você preparou, parabéns.
Servi duas taças de vinho, brindamos por educação e começamos a conversar. Ela não esquecia o que acontecera com a mãe e sempre voltava ao assunto. Mesmo na penumbra que estava ali, eu podia ver que ela ensaiava um choro que procurava conter. Eu sempre tentava mudar de assunto e o papo prosseguiu até que a garrafa secou. Como ainda era cedo eu disse que iria abrir outro vinho, levantei-me e fui até a adega, pensando no fato de estar sozinho no apartamento com um mulherão daqueles, sem nenhuma hipótese de haver algum lance positivo, afinal era minha cunhada e a mãe estava hospitalizada. Selecionei um Brunello e quando voltei pra varanda, encontrei Rita em pé, encostada de costas no parapeito e com lágrimas nos olhos.
- Ô, minha querida, você tá muito preocupada, já te disse que sua mãe está bem. Não fique assim.
- Eu sei Rapha, mas não consigo me conter, sei lá o que tá havendo.
Nessa altura, talvez devido ao álcool que já tínhamos ingerido, por estar num local apropriado, ser uma sexta à noite e estarmos sozinhos, resolvi que deveria jogar a isca.
- Eu acho que você tá precisando de um pouco de colo. Tá muito tristinha.
- Pode ser, viu, Rapha.
Ela enxugou as lágrimas com as mãos, me olhou de um jeito que eu nunca tinha notado, estendeu os braços e disse:
- Me dá um abraço!
Incrédulo com sua reação, coloquei a garrafa de vinho na mesa, me aproximei devagar, peguei-a pelos ombros e puxei-a com todo cuidado e delicadamente de encontro a mim. Seus braços me enlaçaram pela cintura e ela colocou o rosto em meu peito, suavemente. Sussurrou com voz trêmula:
- Há muito tempo não ganho um abraço gostoso e carinhoso.
- Então aproveite esse, que é cheio de carinho, sinta o calor e não se acanhe. Afinal, pode acreditar que ninguém vai saber que você está carente, nem desse abraço. O carinho de hoje, é só entre você e eu.
Depois de falar isso, me calei e fiquei pensando que, se faz tempo que não ganha um abraço gostoso, ou tá carente ou sendo mal comida. Ela, depois de ouvir minha quase cantada, também ficou quieta e o abraço se prolongou por bastante tempo. Como ela não reagiu ao que falei, na minha cabeça passava um filme, cheio de dúvidas: eu não sabia se me atrevia um pouco mais, se o abraço que ela pediu era somente uma carência de sentimentos real. Me perguntava se tudo estava ligado aos fatos ocorridos naquela tarde e o que explicaria o fato de Rita estar tão diferente e dócil naquela noite. Porque não me pediu carona quando fui levar as roupas para Bella? Será que ela estaria com outras intenções? E se não estivesse? Nesse momento, meu pau já estava dando sinal de vida, afinal, ficar um longo tempo abraçado com uma mulher gostosona não era um fato irrelevante. Não estava duro, mas estava meia bomba, querendo brincar. Aquela meia garrafa de vinho falou mais alto e ataquei, tentando puxar um papo.
- Meu anjo, assim como você disse há pouco, esse talvez seja o abraço mais aconchegante que recebi nos últimos tempos.
Ela continuou calada, mas suspirou alto e senti suas mãos em minhas costas se moverem. Num movimento muito lento e delicado as unhas de Rita riscaram minha pele, por cima da camiseta, de cima para baixo. Um arrepio gostoso percorreu meu corpo. Segurei-a com carinho na nuca e meus dedos subiram um pouco pela cabeça, ensaiando um cafuné desajeitado. Ao sentir meus dedos acariciando seus cabelos, novamente as mãos dela tocaram alto em minhas costas e desceram arranhando da mesma forma que antes. Ao mesmo tempo, minha cunhada emitiu um som, que entendi como um gemido reprimido. Com a outra mão, acariciei a lateral de seu braço e pude sentir uma pele macia e gostosa. Ao se ver livre de meu abraço, Rita descolou o rosto de meu peito, afastando um pouco a cabeça e me olhou nos olhos. Ficamos assim por alguns instantes e eu li no seu olhar um "me beije". Como forma de saber se eu tinha razão, lentamente fui aproximando nossos lábios com a intenção de dar-lhe um selinho. Ela não se moveu e o que rolou em seguida me surpreendeu pois, de um selinho, o beijo se tornou quase um ato sexual. Foi algo intenso e profundo. Nossas línguas começaram a se procurar de forma louca e deliciosa. As bocas se viravam ora de um lado, ora de outro, freneticamente. Os sons inconfundíveis de um beijo sexual invadiu o ambiente da varanda, enquanto minhas mãos seguravam Rita pela cintura trazendo seu corpo para junto do meu e as dela percorriam minhas costas. Quando paramos, meu pau estava duro como pedra e com toda certeza, ela havia sentido o calor dele. Sem sair do abraço em que estávamos, ela afastou um pouco o rosto, me olhou com o mesmo olhar de antes e soltou, num suspiro quase inaudível, um longo "nãããooo". Ficamos ali, agarrados e nos olhando. Nem dei bola para o "nãããooo" que ela disse e, devido à proximidade em que estávamos, beijei-a novamente. Desta vez, foi algo ainda mais quente. Minhas mãos entraram por debaixo da camiseta e passaram a percorrer seu corpo, subindo pelas costas e descendo pela lateral. Depois podia tocar em suas nádegas, ainda por cima do short. Pude perceber que, com esses movimentos, a respiração dela se tornou descompassada e suas reações simplesmente perderam a coordenação. Sabendo que dali não teria mais volta, eu a peguei pela mão e levei para dentro da sala, perto do sofá. Sua fisionomia estava entre a alegria e o desespero e quando eu a trouxe novamente para perto de mim, ela repetiu o "nãããooo" suspirado, quase inaudível. Peguei seu rosto em minhas mãos e beijei seus lábios, com carinho, ao mesmo tempo em que tirava as alças da camiseta regata de seus ombros. Enquanto a beijava, lentamente fui descendo a camiseta e ela colaborou, tirando as alças dos braços. Duas mamas maravilhosas ficaram à mostra, de tamanho médio, com mamilos pequenos e escuros, totalmente arrepiados, apontavam para o teto. Fiquei deslumbrado com a lindeza delas e sem demora, belisquei os dois mamilos com a ponta dos dedos. Ela tremeu, percebi seu corpo amolecendo e pela terceira vez disse "nãããooo", mas , como das outras vezes, sem nenhuma convicção. Aproximei-me e beijei seu pescoço. Depois do beijo dei uma lambidinha quente e molhada. Continuei o movimento, beijando e lambendo, pescoço abaixo, até chegar nos mamilos, onde demorei mais. Enquanto lambia e beijava um deles, beliscava o outro. Rita colocou os dedos por entre meus cabelos, acariciou deliciosamente, enquanto emitia gemidos e suspiros cheios de tesão e que aos poucos foram ficando cada vez mais intensos e descontrolados. Depois de um tempo, começou a forçar minha cabeça pra baixo. Entendi o que ela queria. Puxei o short de malha pra baixo e vi que ela não usava calcinha. Aquilo intensificou ainda mais meu estado de excitação.
- Vem meu anjo, senta aqui no sofá.
- Eu quero, estou louca por isso, nenhum homem jamais me deixou assim. Quero você, meu querido, sou sua.
Depois de dizer isso, o caminho estava mais do que traçado. Ela sentou no sofá enquanto me despi rapidamente. Meu pau saltou duro de dentro da bermuda e percebi que o semblante dela se iluminou ao ver meu estado. Meu pau é de tamanho médio, mas é grosso e cheio de veias o que o torna uma coisa desejada para as meninas. Ao me aproximar ela se posicionou na beirada do assento, pegou nele com uma das mãos e sentiu o volume preencher seus dedos. Com a outra mão segurou meu saco e acariciou, enquanto ensaiava uma punheta, lenta e delicada. Eu me aproximei mais um pouco para melhorar a posição e ela passou a língua, de leve, na cabeça do menino. Beijou e me olhou com cara de safada.
- Isso, seja delicada com ele, pode brincar a vontade meu anjo.
Rita começou um boquete magnífico. Aos poucos foi colocando na boca, quente e molhada. Centímetro por centímetro, eu senti ser totalmente engolido. Depois, começou um vai e vem delicioso. Lento, mas constante, fazendo pressão contrária quando saia da boca e deixando escorregar gostoso quando entrava. Aquela mulher sabia o que estava fazendo. Fiquei curtindo os movimentos, cheio de tesão. De vez em quando ela parava e ensaiava movimentos de punheta no pau melado de saliva, de modo que ele escorregava por entre seus dedos. Parecia ser uma menina que brinca com sua boneca favorita. Eu me segurava muito para não gozar, até que resolvi virar o jogo. Me afastei um pouco e pedi a ela que se encostasse no sofá. Ajoelhei na sua frente e puxei novamente seu quadril para a beirada. Ergui suas pernas e apoiei seus pés no assento, de modo que ela ficou totalmente exposta. Uma buceta totalmente depilada, com uma testa maravilhosa. Não era daquelas bucetas gordas e tinha um desenho harmônico, singular, que a mantinha fechadinha, escondendo seus dotes. Abaixei e, ao contrário do que ela esperava, lambi sua virilha, primeiro de um lado, depois do outro.
- Rapha, não faz assim, você vai me matar de tesão. Vem, quero gozar na sua boca, seu safado.
Dizendo isso, ela puxou a testa pra cima e com os dedos para os lados, abrindo a buceta à espera do meu assédio. Pude ver suas entranhas vermelhas e carnudas. Entre elas um pontinho mais saltado, que seria meu alvo. Um grelinho gostoso, maduro, à espera dos carinhos de minhas lambidas.
- Que coisinha mais linda que você tem aqui, meu anjo. Vou tratar dela com todo carinho.
Me posicionei, enlacei suas pernas com meus braços e lambi, lentamente, de baixo pra cima. Rita gemeu forte e se agitou. Seu corpo estremeceu. Quando senti seu grelo na ponta minha língua, iniciei movimentos giratórios. Brinquei com ele entre lambidas e chupadas delicadas. Ela me agarrou pelos cabelos e começou a falar coisas sem sentido. Se agitou ainda mais e logo entendi:
- Ai, que tesão, tá vindo, vai, assim, não para, delícia ai que bom que é isso... Aghhhhhh
A minha cunhada estava fora de si. Continuei brincado com seu grelo e imediatamente veio um jato líquido, curto, mas pegajoso. Incrível, eu nunca tinha visto aquilo e achava que era lenda. Ela ejaculou na minha boca. Continuei lambendo e chupando pois ela pedia que não parasse e me prendia a cabeça com as pernas como quem tinha medo que eu saísse daquela posição. Foi gozando como uma maluca. Aquilo tinha um gosto acre interessante. E assim fiquei até que ela se acalmasse. Me ajeitei e fui levantando o tronco, ainda ajoelhado, quando pude ver seu rosto, com uma expressão suave, tranquila e um leve sorriso nos lábios. Fui me aproximando com a intensão de beijá-la e ela segurou meu rosto entre as mãos, me olhou com ternura e perguntou:
- Rapha, o que é isso, o que estamos fazendo, meu Deus?
Esse momento foi fundamental para não perder o clima e fazê-la esquecer que eu era seu cunhado, marido da sua irmã.
- Meu anjo, neste momento o que estamos fazendo é amor no seu estado mais puro. Estamos iniciando uma noite maravilhosa em que duas pessoas que se gostam poderão curtir um ao outro sem nenhuma reserva e sem preconceito. Minha ternura por você sempre foi enorme e você me fez sentir o homem mais feliz do mundo ao se entregar assim. Quem sabe, estaremos iniciando algo profundo, cheio de sinceridade e verdadeiro. Obrigado por estar aqui.
Nesse momento, meu pau tocava sua virilha e, por sorte, estava posicionado bem na entradinha de sua grutinha. Forcei e comecei a penetrar. Ela gemeu gostoso levando sua cabeça para trás, demonstrando enorme tesão e abriu ainda mais as pernas. Depois, me agarrou pelo pescoço e beijou freneticamente. Eu estava todo dentro dela e comecei um vai e vem lento e suave. Nosso beijo continuou por longo tempo até que ela se afastou e disse:
- Isso, meu amor, mete gostoso. Quero ser sua por inteiro. Quero que você seja meu dono e meu macho. Vai, mete, vem, mais rápido, estou louca de tesão por esse pau.
Aumentei minhas estocadas instantaneamente. Comecei a meter rápido, ela me enlaçou as costas com as pernas ao mesmo tempo que me abraçou forte. Começou a gemer e a respirar de forma totalmente descompassada.
- Ai, meu amor, você é muito gostoso, eu vou gozar de novo, vai, mete mais forte.
Meu tesão já estava muito alto e eu não aguentei mais. Perdi o controle e gozei dentro dela. Ao mesmo tempo ela gozou forte. Me mordeu o ombro enquanto eu metia sem parar. Meu pau ainda duro entrava e saia daquela buceta gostosa para captar até o último espasmo do prazer. Foi uma foda magnífica. Fazia tempo que não dava uma trepada tão maravilhosa. Quando nos acalmamos, estávamos abraçados e moles. Ela me acariciava delicadamente as costas, com a ponta dos dedos e sussurrou no meu ouvido:
- Bella tinha me contado que você era bom nisso, mas acho que você é melhor do que ela pensa.
Meu pau ainda estava dentro dela. Levantei, sentei-me ao seu lado, olhei em seus olhos e bem sacana fui dizendo:
- Acho que me casei com a irmã errada. Bella nem chega a seus pés. Essa foi a melhor foda da minha vida. Vamos tomar uma ducha, que a noite está apenas no começo.
Levantei, e vi que seu rosto estava demonstrando felicidade. Havia um sorriso de criança que ganha um presente de natal em seus lábios. Estendi a mão, levantei-a e fomos pra ducha.
Como isso terminou é uma outra estória que fica para uma outra vez. Se você gostou e quer saber o que rolou depois, ajude esse conto a ter 100 estrelas. Grato.
C O N T I N U Aem "Cunhada - O Inesperado que Ficou Surpreendente"