Continuação…
As coisas estavam um pouco mais organizadas.
Minha esposa ha havia largado o emprego e estava cada vez mais sadica. Durante a semana eu trabalhava normalmente em casa de forma remota e aos finais de semana ou ao gosto dela eu me virava para atender suas fantasias.
Ela adorava me exibir os números de assinante e as voluptuosas quantias em dinheiro quem entravam em sua conta graças a exploração do meu corpinho e minha exposição. E me disse que pra completar 1 ano do site, os assinantes haviam escolhido uma serie de fantasias para eu realizar. Gelei. Era impossível prever o que viria.
Mandou eu ir tomar um banho, me depilar e me montar a “la putinha barata”. Caprichei no banho, depilei tudo que consegui, na cama um cinto de castidade, paleta de maquiagem e um batom preto.
Não consegui colocar o cinto de castidade. O pintinho não colaborou.
Vesti uma calcinha rendada, minha esposa chegou com um vestidinho colado e um sutiã com enchimento. Terminou de me montar. E questionou a falta do cinto. Disse que seria punida por isso. Engoli seco.
Pegou meu penis, e me masturbou lentamente enquanto fumava um cigarro e baforava na minha cara. Disse que eu tinha 3 minutos para gozar, se não iria colocar o pau duro assim mesmo na castidade.
Aquilo mexeu comigo, e acho que em 2 minutos gozei em sua mão.
Ela riu. Desdenhou e limpou os dedos em minha boca.
Colocou a gaiolinha em meu penis já mole e mandou em retocar a maquiagem. Ajustou minha peruca ruiva, me ajudou com o salto 15 e mandou eu entrar no porta malas. Gelei. Obedeci.
Uns 20 minutos depois ela chegou. Me vendou. Me algemou. Colocou a gagball em minha boca delicadamente pra não borrar a make. Fiquei em pânico. Em seguida, veio ao meu ouvido e disse que colocaria o plugue como punição por não ter colocado a cinta quando ela mandou. Levantou meu vestido e colocou um plugue médio em meu cu. No seco. Tentei gritar mas a gag abafou. Hoje seria um dia daqueles.
Fechou o porta-malas com ar sínico e partimos. Rodamos por cerca de 30 minutos. E paramos em uma estrada de terra pelo trepidar do carro.
O porta mala se abriu e minha barriga já estava revirada de nervoso. Meus sentidos extremamente confusos pelos olhos vendados e mãos atadas. Senti uma respiração forte se aproximando. E uma voz masculina perguntando se podia bagunçar ela? Minha dona riu e consentiu. Entrou novamente no carro e o homem com ajuda de outra pessoa me tirou do carro. Me forçaram ali mesmo a se ajoelhar, retiraram somente a gag e no mesmo instante um pau penetrou minha boca com veemência. Entendi que deveria chupar, sem usar as mãos a chupada foi atrapalhada. Hora engasgava, hora acertava. Aquilo foi se prolongando. O cara pouco gemia. Eu deveria fazê-lo gozar ali mesmo ou deveria me esforçar mais? Lambi o saco. E nada. Voltei pra glande e nada. Ele foi enrijecendo. Mas ainda não gozava. Retirou o pau e se afastou de mim. Fiquei em pânico. Seria punida certamente por não fazer o cliente gozar.
Pouco tempo depois ele retornou e falou. Puta insolente o combinado é você me fazer gozar como nunca. Propaganda enganosa. E me deu tapão que me derrubou no chão.
Estava em pânico. E tentei argumentar o que poderia fazer para satisfazê-lo, se poderia pelo menos soltar minhas mãos. Ou se gostaria de usar meu outro buraco. Ele riu. Soltou minha algema e a prendeu novamente a um metal no fundo do porta malas. Dessa vez estava com os pés no chão de terra, pernas esticadas e o tronco inteiramente esticado para dentro do porta malas.
Levantou meu vestido, retirou o plugue sem cuidado e introduziu seu pau sem alarde. Minhas pernas estremeceram. Ele bombava forte.
- meu Deus, realmente o cu é o mais perfeito e apertadinho que já apreciei.
Ele urrava e bombava. Eu só gemia fino para tentar abreviar a surra de pica. Em poucos minutos senti a porra escorrendo por minhas pernas.
Ele retirou as algemas, se acomodou comigo no porta mala e forçou um beijo de língua. Tentei fugir e desvencilhar, mas ele era mais forte e eu estava exausta. Apenas deixei que sua língua percorresse minha boca.
Fomos interrompidos pela buzina do carro. Nosso tempo acabou.
Minha esposa se aproximou logo após o cliente ir embora. Mandou eu me limpar, e retocar direito a maquiagem.
Me recompus. Entrei no porta malas. Fui vendado novamente. Ela falou no meu pé do ouvido.
- para comemorar um ano do site, fiz algumas rifas e vendi vc para satisfazer os ganhadores. Vamos para o próximo?!
Gelei. Respirei fundo e votamos a rodar. Após uns 40 minutos chegamos em um novo local. Um forró animado tocava ao fundo. Muitas vozes.
O porta malas se abriu. Minha dona me retirou e avisou. Você vai servir de garçonete na festa e servirá a vontade de todo e qualquer convidado. Amanhã te busco. Entrei em pânico. Engoli seco e acatei.
Peguei uma bandeja coloquei umas cervejas e minha dona foi embora.
Comecei servindo a todos, que visivelmente já estavam bem alterados. Cada um que eu servia dava um beliscão na minha bunda, alguns mais afoitos levantavam meu vestido e debochavam do cinto de castidade.
Um senhor grisalho pegou as 3 últimas doses da bandeja, tomou uma e mandou eu tomar as outras duas. Relutei, mas fui obrigado. Me puxou para o seu colo e ficamos la. Ele conversando com os amigos e eu sentada com sua mão na minha bunda.
De tempos em tempos me mandava trazer mais uma rodada. Sempre me obrigado a tomar as duas últimas. Relutei até onde pude. A cachaça foi mexendo comigo. Incrivelmente me soltei. Fui ficando assanhada. Passei a provocar meu macho. Apalpava seu pau e de todos que passavam pela minha frente. Após um tempo disse que iria fumar um cigarro. Peguei minha bolsa e me afastei para um lado mais reservado da chácara. Quando dei a segunda tragada, meu velho se aproximou. Beijou meu pescoço e levantou meu vestido. Mandou eu fumar pra ele como uma puta sensualizando. Rebolando e pedindo pau. Obedeci. Estava a su mercê. Ele me encostou na pilastra abaixou a cueca e enfiou no meu cu. Mandou eu não parar de fumar. Obedeci.
Jogava fumaça na sua cara e rebolava como uma puta. Estava muito bebada. Só quero poder gozar também. E lá se foi. Gozei sem tocar no meu pau, dentro da gaiola. Em seguida ele mandou eu me ajoelhar e gozou na minha boca co la fumaça saindo, entre uma tragada e outra. Fiz a minha melhor cara. Ele amou.
Me recompus, me lavei no banheiro e voltei pra servir os convidados. Ainda estava com fogo no rabo. Aos poucos fui dando para alguns convidados. Uns 8 homens. Cada um com sua fantasia. Uns me pediam para chupar, outros para dar de 4, outro de frango assado. Outro queria me ver gozar pela gaiola. Me provocou até conseguir. Foi uma puta tortura. Por último algumas mulheres da casa me chamaram para um quarto especial. Estava muito bebada para discernir qualquer coisa. Lá dentro fui amarrada num cavalete, de 4. Cada uma vestiu uma cinta. E se revezavam no meu cu e boca. Davam chicotadas e me obrigavam a beber mais. Após uma umas boas horas, chupei muita boceta gozei duas vezes, acabei desfalecendo ali. Pela manhã acordei um pau na minha boca e um no meu cu. Mas estava vendada. O pau no meu cu qundo entrou era descomunal. Me alargava a cada estocada. Eu gemia e implorava para parar. E ninguém respondia.
Após vários minutos o pau da minha boca gozou e mandou eu engolir. Obedeci.
Em seguida o pau atrás de mim também gozou. Retirou a camisinha. Enfiou na minha boca e rapidamente prendeu o plástico com gozo e celou com a gagball. Um plugue fora introduzido atrás e poucos minutos depois ouço a voz da minha dona. O fim de semana acabou. Fui levado pro carro e voltamos pra casa. Somente em casa pude me desamarrar, desmontar e retirar a camisinha da boca. Minha dona ria muito. Me beijou e me liberou da gaiolinha.
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