No último texto eu descrevi como tinha sido o último encontro com o fixo de minha esposa e como eu tinha sido proibido de gozar até o próximo encontro deles. Isso, por si só já era um grande desafio mas para piorar, naquele último encontro eu apenas assisti a ele e não gozei, pois eu costumava fazer isso só depois que chegava em casa com ela. Naquele dia, cheguei em casa louco de tesão e sabendo que não poderia me aliviar.
O resto da semana foi ficando cada vez mais difícil. Nós iríamos nos encontrar com ele apenas no próximo fim de semana, então eu estava contando os dias. A partir da Quarta-feira eu contava as horas. A minha esposa parecia se divertir com a situação e me provocava seguidamente. Após o banho ela sempre desfilava pelo quarto apena de calcinha e sutiã e sempre dormia com a bunda virada para mim enquanto eu via aquele fio dental entre as nádegas dela. Seguidamente ela falava no macho dela e no quanto estava com tesão, louca para mata-lo com ele. Ela descrevia como queria que ele comesse ela e como queria ser inundada pela porra dele mais uma vez. Eu quase conseguia sentir no meu pau as sensações que ele provavelmente iria sentir no dele quando a xoxota da minha esposa estivesse envolvendo ele. A minha esposa via o meu pau duro dentro de minha bermuda e sorria. As vezes eu começava a passar a mão sobre o meu pau sem perceber e como uma mãe que dá ordem a uma criança com a mão na boca ela dizia: "Tira essa mão daí". Quando eu puxava rápido a minha mão ela sorria mais ainda.
Na Quinta-feira, tudo em que eu podia pensar era sexo. Eu precisava de uma concentração absurda para conseguir fazer o meu trabalho pois até mesmo objetos do meu dia a dia, como uma caneta ou o copo onde esta caneta estava inserida, viravam cenas do macho comendo minha esposa. Era estranho mas quanto mais tesão eu tinha, mais eu queria ver ele comendo ela. Eu nem pensava na próxima vez em que eu comeria ela, pensando unicamente no macho com ela outra vez. Naquela noite ela ainda me provocou mais do que o normal. Ela saiu do banho apenas com a camisola preta transparente que usava as vezes para o macho e, assim como fazia com ele, ela não usava mais nada por baixo. A leve transparência mostrava um pouco dos mamilos dela e até dos pelos pubianos, mas sem exibir tudo completamente.
Para me torturar (será?) ela deitou na cama e abriu a camisola. Distraidamente, como se nem prestasse atenção em mim, ela pegou uma loção e começou a passar aquele óleo em todo o seu corpo. O meu pau já estava duro mas começou a pulsar com mais força quando ela disse que queria a sua pele bem macia para o seu macho no outro dia. Quando a mão dela passava pelas virilhas, ao lado da xoxotinha, o meu pau tremia sabendo que na próxima noite o macho estaria experimentando aquele corpo de novo. Ela agiu o mais natural possível mas desta vez dormiu totalmente nua ao meu lado, com suas nádegas levemente abertas exibindo aquele cuzinho tão pequeninho mas que nunca recusava quando o pau enorme de seu macho queria entrar lá.
Aquela foi a noite de quinta-feira mais longa da minha vida. Eu estava ansioso e com muito tesão. O meu corpo todo tremia e a minha barriga parecia ter uma pedra de gelo. O sono não vinha. A minha esposa já dormia pesadamente ao meu lado com aquela bunda redondinha virada para mim sem que eu pudesse fazer nada. Eu mudava de posição toda hora mas o meu pau duro também atrapalhava para dormir. Nesse ponto o tesão era tanto que parecia tomar conta de todo o meu corpo. As ondas de prazer vinham do meu pau e circulavam o meu corpo como se entrassem em meu cuzinho depois, dando muito tesão em minha próstata. Eu realmente estava me esforçando para cumprir o meu castigo, mas não sabia se ia aguentar. Eu poderia facilmente levantar em silêncio e, em dez segundos, eu gozaria no vaso sanitário. Seria um alívio momentâneo mas eu sabia que a minha consciência iria me criticar para sempre depois. Então eu continuava lutando para aguentar.
A minha esposa virou de barriga para cima e vi seus seios pequenos agora com os mamilos sem estarem duros. Quando ela estava com o macho os mamilos ficavam duros e até o tamanho dos seios parecia aumentar. Olhei para baixo e vi a xoxotinha dela fechadinha. Era tão pequeninha, com os lábios próximos um do outro. Era difícil acreditar que aquele pau enorme entrava todo ali. Eu estava acostumado a ver aqueles lábios ficarem esticados na volta do pau duro do macho, mas era sempre impressionante. E logo aquele pau estaria gozando lá no fundo de novo enquanto eu ainda implorava pelo meu alívio. olhei para o corpo tão pequeno dela, magrinho mas com suas curvas nos lugares certos. Os seios redondinhos, a bunda empinada, as pernas torneadas... mas ainda assim, pequena a ponto de desaparecer embaixo do macho quando o corpo dele estava inteiro em cima dela.
Era quase duas da manhã e eu precisava trabalhar no próximo dia mas o tesão e a ansiedade não permitiam que eu dormisse. Pela décima vez, fechei meus olhos e tentei pensar em outra coisa, mas isso funcionava por menos de um minuto até que os pensamentos sobre sexo involuntariamente invadissem a minha mente. Não havia muito o que fazer então eu tive que deixar esses pensamentos seguirem seu rumo por conta própria. Aos poucos, eles foram interagindo entre si e tomando formas, criando as primeiras imagens sonhadoras. As vezes, um pequeno barulho (ou até mesmo a minha própria ansiedade) acabava com essas imagens como se fossem uma nuvem de fumaça, mas em seguida essa nuvem voltava a tomar forma com outra situação ocorrendo.
Após um tempo longo demais para que eu pudesse calcular, acordei mais uma vez com um susto. Apenas abri os olhos mas no escuro do quarto eu não podia ver muita coisa. Porém eu ouvia um som de batida que vinha do quarto ao lado. A princípio pensei que fosse imaginação minha mas após algum tempo, ouvi outra batida. passei a prestar mais atenção e em seguida outra. Virei o rosto para minha esposa e quando eu fui falar alguma coisa, percebi que ela não estava ali.
Agora intrigado, eu sentei na cama. Não havia nenhuma luz no banheiro. Onde estaria minha esposa?
Outra batida no quarto ao lado.
Sem poder me conter mais, levantei lentamente da cama. Caminhei pelo quarto como se deslizasse pelo chão, procurando não fazer nenhum barulho. Abri a porta do quarto e ouvi uma nova batida na parede no quarto ao lado, agora bem mais nítida. Havia uma luz vindo da parte de baixo da porta. Entrei no corredor e lentamente fui até o quarto ao lado. Girei devagar a maçaneta e a abri. O meu coração disparou quando eu vi aquela cena.
De onde eu estava, eu via o macho totalmente nu e de costas para mim. Ele estava em pé na frente da cama, com as pernas um pouco abertas e, entre elas, eu via as pernas de minha esposa. Ela estava obviamente de quatro na frente dele e, apesar de eu não ver mais do que os pequenos pés dela, eu sabia que ele estava segurando o quadril dela. Uma série de dúvidas surgiram em minha cabeça: Quando ele tinha entrado em nossa casa? Por que ela o chamou tão tarde e sem me avisar? Quantas vezes eles já tinham feito aquilo antes?
Com o coração aos pulos, fiquei apenas ali, parado com a porta entreaberta. O macho não se mexia. Ele parecia estar com o pau apenas parado dentro dela, movendo o quadril em círculos. Era incomum ele comer ela naquela posição pois ela dizia que pelo pau dele ser muito grande, machucava ela de quatro. Para minha surpresa maior ainda, depois de um tempo ele puxou o pau um pouco para fora e enfiou com força de uma só vez, causando um estalo contra a bunda dela e uma batida da cama contra a parede. Ouvi também um pequeno grito abafado de minha esposa, que provavelmente tinha o rosto contra o travesseiro. Aquelas batidas contra a parede foram os sons que me acordaram.
Entrei no quarto lentamente, ainda flutuando, e me aproximei mais deles. O macho parecia totalmente concentrado apenas em minha esposa e tinha voltado aos movimentos circulares de seu quadril. Eu via as nádegas dele se contraindo quando ele empurrava mais contra ela e relaxando quando ele voltava. Agora, mais perto, eu ouvia melhor os gemidos de minha esposa e parecia que ela tinha tirado o rosto do travesseiro para respirar melhor. Outra estocada forte do macho. Outra batida da cama na parede e, dessa vez, um grito mais alto de minha esposa.
Olhei para baixo e vi que eu estava também totalmente nu e meu pau já apontava para frente, endurecido pela cena que eu via. Eu ainda sentia os efeitos da falta de sexo e a minha barriga parecia estar congelada pela ansiedade. Porém, fiquei intrigado quando eu ouvi a minha esposa falando para o macho: "Adoro quando você pega em minha barriga assim"
Aquilo era estranho pois nas poucas vezes em que o macho a comia de quatro, ele sempre segurava no quadril ou na bunda dela. Devagar, fui flutuando outra vez até o lado deles e ao me aproximar, a pedra de gelo dentro de minha barriga virou um iceberg.
Agora ao lado deles, eu podia ver todo o corpo de minha esposa e o macho realmente tinha as duas mãos na barriga dela, que estava enorme. Ela parecia estar com oito a nove meses de gestação e até os seios estavam enormes e com gotas de leite nas pontas. O meu corpo todo tremeu e eu tentei gritar mas nenhuma voz saiu de minha boca. O macho estava ao meu lado mas não olhava para mim, como se eu não existisse ali. Nesse momento, ele começou os movimentos de vai e vem e a minha esposa passou a gemer mais alto. Ela também tinha o rosto virado para mim mas parecia não me enxergar. Eu via ao lado deles a enorme barriga de minha esposa balançar conforme o macho fazia seus movimentos.
O macho agora ia e vinha com seu pau inteiro enquanto mantinha as duas mãos segurando a barriga de minha esposa. Ela dizia para ele: "Adoro quando você segura o nosso filho assim"
A minha barriga agora irradiava ondas de medo ao invés de prazer mas mesmo assim eu olhava para o meu pau e ele estava mais duro do que nunca, com a cabeça apontando para a lâmpada do teto. O macho parecia se excitar mais com as palavras de minha esposa e metia com mais força. Ela gemia e incentivava ele a continuar. Algumas gotas de leite pingavam dos mamilos dela e a cama batia sem parar contra a parede. Sentindo o macho prestes a gozar, a minha esposa dizia: "Você vai cuidar de mim depois que o nosso filho nascer? Vai continuar me querendo? Venha morar com a gente. Eu quero você todos os dias."
Quando o macho finalmente deu a sua estocada final e berrou, a minha esposa berrou junto com ele, dizendo que queria mais um filho dele depois daquele.
Acordei pulando na cama, ouvindo a voz de minha esposa ecoando em minha mente, juntamente com o berro do macho enquanto gozava mais uma vez. Aos poucos, voltei para a realidade e vi minha esposa dormindo tranquilamente ao meu lado. Ela ainda estava de barriga para cima e seus seios estavam pequenos outra vez e sem nenhum leite. Fiquei por alguns segundos olhando para a barriga dela e estava pequena e lisinha outra vez. O meu pau, por outro lado, continuava duro como no sonho, pulsando e a cueca estava molhada na parte da frente.
Deitei de novo na cama e tentei esquecer aquele sonho, mas as imagens dele ainda ficaram por alguns minutos na minha cabeça.
Aquela foi uma noite agitada e no outro dia eu estava imprestável no serviço, tanto por causa do sono quanto por causa da ansiedade pela noite, que não me deixava pensar em mais nada a não ser no macho comendo minha esposa e em qual seria o castigo que ele iria aplicar em mim. Para piorar, tanto ele quanto minha esposa passaram o dia falando no grupo que criamos, provocando um ao outro. Minha esposa mandava nudes e ele ficava cada vez com mais tesão para come-la outra vez.
Em determinado momento ele disse que já tinha pensado no meu castigo, mas que na verdade seria uma recompensa pois eu iria gostar. Eu tentei descobrir o que era mas ele disse que não iria dizer mais nada além daquilo. Como se todos aqueles tormentos não fossem o suficientes para mim, eu ainda tinha que disfarçar o meu pau constantemente duro de meus colegas de trabalho. Ele estava babando tanto, que em determinado momento eu tive que colocar um papel higiênico por dentro da cueca para não ficar com aquele círculo molhado na parte da frente da calça. Tinha sido o maior período que eu tinha ficado sem gozar (e sendo constantemente provocado) até então.
Quando finalmente o fim do expediente chegou, eu voei para casa. A minha esposa sempre chegava antes de mim e já estava no banho naquela hora. Como era de costume, ela me chamou para ajuda-la a se depilar. Ela mesma podia fazer aquilo, mas ela adorava ver o meu pau duro, sabendo que eu estava louco de tesão enquanto a preparava para seu macho. Após isto, ela ainda ficava um bom tempo nua ou seminua dentro do quarto, experimentando diversas roupas até escolher a que ficasse perfeita, sempre me pedindo opiniões. Por fim, ela se dedicava a hidratante corporal, unhas, maquiagem, perfume, cabelo... Apesar do tempo gasto, eu tenho que admitir que o resultado era sempre maravilhoso. Eu já a achava linda mas ela sempre conseguia ficar ainda mais.
Finalmente estávamos indo ao encontro dele. A minha esposa já estava o esperando no banco de trás. Ele entrou, também no banco de trás e eu segui em direção ao motel. Os dois não conseguiam se desgrudar por um minuto no caminho e antes mesmo de chegarem lá, o pau dele já estava de fora e ela até tinha chupado um pouco. Quando entramos para o quarto porém, o pau dele estava outra vez dentro da calça, apenas exibindo o volume em sua frente. Eles continuavam em seu beijo frenético, loucos pelo tesão acumulado de uma semana (rs, amadores).
Quando o macho foi soltar o laço do vestido de minha esposa, ele parou e lembrou de mim. Ele disse: "Você vai tirar a roupa dela"
Com isso ele se afastou um pouco e ficou apenas olhando. Eu sabia que aquilo já fazia parte do meu castigo, mas se fosse apenas aquilo, estava muito tranquilo para mim. Sem falar nada, eu me aproximei dela e desfiz o laço atrás de seu pescoço. A parte superior do vestido caiu, mostrando os pequenos seios dela que já tinham os mamilos duros. Lembrei de meu sonho onde eles tinham leite nas pontas e tentei eliminar essa imagem. Assim que puxei o resto do vestido para baixo, ela ficou apenas com seu fio dental branco e salto alto em nossa frente. O macho ainda apenas observava e com um pequeno sinal com a cabeça, me incentivou a tirar o resto. Eu ajoelhei na frente dela e, segurando as laterais da calcinha dela, puxei até os pés. Ela ergueu um pé e depois o outro, ficando apenas com seus saltos agora. Aquilo era suficiente para o macho, que sorria admirando o corpo dela. Em seguida ele disse para mim: "Agora você. Tirei toda a sua roupa."
Eu senti aquela pontada gelada dentro de meu estômago de novo sendo irradiada por todo o meu corpo de novo. Eu não estava certo do que ele queria mas com outro pequeno aceno de cabeça ele me incentivou a continuar. Comecei tirando a camiseta.
Enquanto eu ia tirando as minhas roupas, ele dizia: "Eu imagino que essa deve ter sido uma semana muito difícil para você. Eu fico longe de minha namorada por uma semana e já estou louco de tesão, imagine você..."
A minha esposa sorria muito para ele ouvindo aquilo. Ele continuou: "Mas hoje eu tenho um presente para você. Você vai poder... ahm... digamos se envolver mais em nossa transa e não apenas ficar como expectador."
Eu ouvia aquilo intrigado enquanto tirava a minha roupa. Tirei os tênis e em seguida as meias. Ele continuou: "Dizem que o marido é quem dá apoio para a esposa e hoje você vai ser exatamente o apoio do qual ela precisa."
Eu tirava a calça intrigado com aquilo e tentando descobrir onde ele iria chegar. Quando eu tirei a cueca e o macho viu meu pau duro. Ele sorriu e disse: "Com sorte, você vai até sentir o mesmo prazer que ela."
O meu corpo tremeu inteiro mas o meu pau não se abalou. As ondas de tesão saindo dele e vindo até meu cuzinho estavam cada vez mais fortes apesar do medo do que poderia estar por vir.
Por fim o macho disse: "Agora tire a minha roupa."
A minha esposa continuava apenas de salto alto na nossa frente e sorria enquanto eu me aproximei dele e comecei a abrir sua camisa. Ele continuou: "Hoje você vai poder sentir de um jeito muito mais realista o que a sua esposa sente..."
Os meus dedos já tremiam tanto que eu tinha dificuldade em abrir os botões da camisa dele. O que ele estava planejando? Ele queria me comer? O meu cuzinho contraiu involuntariamente. O tesão se espalhava até ele mas ele não estava preparado para aquilo.
Após jogar a camisa dele em uma cadeira, eu tive dificuldade de novo com o botão da calça e assim que eu a abri, pude notar o pau duro que estava dentro da cueca. Enquanto eu me ajoelhava também na frente dele para tirar a calça, ele continuou: "Você é tão privilegiado, que poderá sentir cada uma de minhas estocadas nela e, talvez até tenha prazer com isso. Espero apenas que não goze logo para poder aproveitar bastante."
O calafrio dessa vez veio desde minha nuca até o meu calcanhar. Era isso. Ele estava planejando meter em mim. Eu tremia mais. Era um castigo bastante cruel por uma mera aposta em um time errado. Por que eu fui decidir torcer por algum time? Eu nem gostava de futebol...
Quando eu segurei a cueca dele e puxei para baixo, aquele pau enorme e duro saltou na frente de meu rosto. O meu corpo inteiro tremeu e meu cuzinho apertou forte como se já imaginasse como seria ter tudo aquilo dentro dele. Quando eu levantei, o macho sorria para mim quase como se estivesse se divertindo com aquilo. A minha esposa, sem se conter mais, aproximou-se dele e segurou seu pau, passando a mexer devagar a mão. O macho a abraçou pela cintura. Eu a observava pequena ao lado dele, com o topo da cabeça na altura do ombro dele e, mesmo assim, destemida pelo tamanho daquela tora em sua frente.
Eu tentava me acalmar. Se ela, pequena assim, era capaz eu também era. Quantas vezes eu já tinha visto aquela tora entrando no cuzinho dela? Mesmo assim, o meu corpo tremia e meu cuzinho contraía. Isso aconteceu ainda com mais força quando o macho disse para mim: "Deite na cama com a barriga para baixo"
Era isso... tinha chegado a hora. Eu ia perder a minha virgindade anal. Iria doer tanto assim? Eu iria chorar? iria pedir para ele parar? Sem discordar, fui lentamente em direção a cama e deitei de barriga para baixo. Apesar de todo o nervosismo, o meu pau não dava sinais de se entregar e logo senti ele prensado entre a cama e minha barriga. Senti então movimentos na cama e meu cu outra vez apertou. A qualquer momento aquela tora estaria empurrando para dentro dele. Eu quase nem respirava e sentia cada músculo de meu corpo tenso.
Porém, fiquei surpreso quando senti uma pele macia tocando nele. Era a minha esposa. Ela estava deitando sobre o meu corpo, com as costas dela contra as minhas. Eu senti o cabelo negro dela caindo por cima de minha cabeça e, em seguida por cima de meu rosto. Enquanto ela deitava, o macho disse: "Como eu disse, você vai ser o suporte dela hoje."
Depois que ela deitou completamente sobre mim, ela abriu as pernas, colocando um pé de cada lado de meu corpo e o macho enfiou seu rosto entre as coxas dela. Eu não podia ver naquela posição em que estava, mas podia deduzir o que estava acontecendo. Foi ficando mais evidente quando comecei a ouvir e sentir os suspiros de minha esposa. Ela mexia devagar o quadril e eu podia sentir as costas dela contra as minhas a cada suspiro que ela dava. Com o tempo ela passou a gemer mais alto e eu ouvia os barulhos da boca dele contra a xoxota de minha esposa.
O meu pau estava muito duro contra a cama e eu mesmo movia meu corpo devagar tentando esfrega-lo mais contra o lençol, mas eu não queria acabar gozando acidentalmente. Agora finalmente eu entendia o que o macho quis dizer com esperar eu que não gozasse logo para poder aproveitar. Isso ficou ainda mais difícil quando eu senti o macho tirando a boca da xoxota dela para colocar seu pau.
Enquanto estava apenas ela ali, estava muito tranquilo para mim pois o peso dela quase não exercia pressão. Agora, porém, senti o peso do macho também em cima e isso me espremeu bastante contra a cama. Senti o meu pau mais apertado ainda entre a cama e meu corpo e senti em minhas costas o gemido que minha esposa soltou quando sentiu o pau do macho entrar todo nela. Era nítido que ele estava com muito tesão pois logo começou seus movimentos de vai e vem. Eu sentia a pressão quando ele empurrava e um certo alívio quando ele voltava. O peso dos dois somados me esmagava contra a cama, mas ele estava certo, eu podia sentir com perfeição as investidas dele contra a minha esposa. O meu pau lá embaixo também sentia e era esfregado contra o lençol, me dando um tesão incrível.
Após uma semana longe um do outro, a primeira transa sempre costumava ser rápida e violenta entre eles. Eu estava acostumado a ver isso acontecer. Só não estava acostumado a sentir isso embaixo de minha esposa. E aos poucos, a pressão deles em cima de mim foi ficando cada vez maior. O macho também passou a enfiar com mais força. Ele não parecia se importar muito comigo e pensava apenas em satisfazer seu próprio prazer. Claro que ele também se importava com o prazer de minha esposa mas depois de uma semana de provocações, não precisava muito para que aquele pau enorme a fizesse gozar.
A poucos centímetros acima de minha bunda, a xoxota de minha esposa estava sendo invadida por aquele pau muito duro que entrava e saía cada vez mais rápido. O tesão em meu pau continuava espalhando para meu cuzinho que agora não estava mais fechado, mas contraía e soltava com cada metida que o macho dava. A cada pulsada que meu pau dava no pico de seu tesão, o meu cuzinho também contraía. Com os gemidos de minha esposa ficando cada vez mais altos eu já estava tendo uma certa dificuldade em segurar meu orgasmo. O esfregar da cabeça de meu pau contra a cama estava me levando ao ápice de meu tesão.
Ficou ainda mais difícil quando eu ouvi minha esposa dizendo que ia gozar e pedir para ele enfiar mais fundo. O macho então deitou mais ainda sobre ela, soltando todo o seu peso. Eu fui literalmente esmagado embaixo dos dois e senti o ar saindo dos meus pulmões junto com um gemido involuntário meu. O macho manteve seu pau o mais fundo que podia dentro de minha esposa enquanto tirava e enfiava apenas um pequeno pedaço. Aquele martelar contra o útero de minha esposa sempre a deixava louca e, em seguida, eu já estava sentindo o corpo dela começar a tremer em cima do meu. As costas dela tremiam e o corpo chacoalhava enquanto a voz rouca dela ia de um gemido a quase um grito.
Sentindo aquelas contrações fortes da xoxota de minha esposa, o macho também empurrou tudo que podia para dentro dela e berrou bem próximo ao meu ouvido. Dessa vez a pressão do peso deles era muito mais forte pois o macho continuava empurrando seu corpo contra a minha esposa enquanto gozava. Eu lutava por ar lá embaixo, sentindo o suor correr de minha testa e cair em meus olhos. Por outro lado, o meu pau agora esfregava com muito mais força também contra a cama. Porém, sem movimentos, eu ficava na borda de meu orgasmo mas não conseguia gozar. Eu tentei mexer embaixo deles mas estava totalmente prensado. O meu cuzinho contraía e soltava em desespero, tentando ajudar meu pau a gozar.
Quando eu já tinha desistido de tentar me mover, passei a ouvir os urros de tesão do macho com mais nitidez ainda, acompanhados dos gemidos de minha esposa que eu não apenas ouvia, mas sentia em minhas costas também. Eu sabia que bem próximo de mim, o pau do macho estava enchendo a minha esposa com sua porra mais uma vez. Nessa hora, senti o meu cuzinho contraindo sem parar e a porra saindo da ponta de meu pau. Foi um orgasmo lento mas que durou muito e depois que o macho e minha esposa já tinham parado de gozar eu ainda sentia pulsadas de meu pau acompanhadas das contrações de meu cu. Mesmo assim, eu ainda lutava para respirar e aguentar o peso deles.
Como era de costume, o macho não se preocupou em sair logo de cima de minha esposa e ficou dentro dela enquanto respirava forte próximo de minha orelha. A minha esposa gemia alto ainda, extasiada por um de seus maiores orgasmos até aquele dia. Durante esse tempo eu ainda sentia pulsadas de meu pau acompanhadas do líquido que vertia dele.
Só após alguns minutos eu senti a pressão começar a diminuir enquanto o macho saía de cima da gente. Assim que ele saiu de dentro dela, eu senti aquele líquido quente sair de dentro da xoxota de minha esposa e cair em cima de minha bunda. Como sempre após uma semana ele gozava muito e a porra dele escorreu entre as minhas nádegas, passando por cima de meu cuzinho, pela lateral de meu saco e caindo na cama. Quando minha esposa também saiu de cima de mim eu ainda fiquei lá, jogado na cama tentando recuperar o meu fôlego, sentido a minha bunda toda melada.
Depois de finalmente conseguir me levantar, eu vi que na região da cama onde o meu pau estava, havia uma enorme roda de porra. O macho estava em pé, com seu pau meio amolecido, já apontando para baixo e pulsando as vezes. Ele olhou para a roda de porra na cama e sorriu. Sentindo o meu pau finalmente satisfeito depois de tanto tempo eu só consegui dizer uma palavra para o macho: "Obrigado!"