No último fim de semana fiz um relato para vocês de uma das minhas loucuras, como aparentemente vocês gostaram, dessa vez contarei como foi a primeira vez que tive contato sexual com um homem.
Eu morei com meus pais até entrar na faculdade e como nós mudávamos o tempo todo de cidade por causa do trabalho do meu pai, já vivi em muitos lugares do Brasil e com isso nunca consegui cultivar aquelas amizades de longa data, aquelas que vejo muitas colegas falando que viraram amigas na infância, adolescência e seguiu por toda vida. Acho que isso de alguma maneira impactou e impacta até hoje no meu comportamento de forma geral.
Em uma das cidades em que vivemos, nós moramos em um bairro que ficava ao lado de uma universidade. Nessa região era muito comum estudantes se reunirem para morar juntos. Na nossa rua mesmo havia um caso desses, moravam uns quatro estudantes umas três casas depois da nossa. E claro que, assim como minha irmã e uma amiga nossa que era vizinha, eu também achava aqueles estudantes o máximo, pois para mim eles já eram independentes, moravam sozinhos, eram universitários, faziam o que bem entendiam. Enfim... Aquelas fantasias que permeavam nossos imaginários quando éramos mais novas (todas nós lembramos bem como funcionava).
De volta às aulas do segundo semestre daquele ano, após mais ou menos um mês de aula, nosso professor de matemática deixou a escola para ministrar aulas apenas nos cursinhos pré-vestibulares. Como era uma escola pública ficamos umas duas semanas sem professor até que apareceu um professor. Rapidamente todas as meninas noticiava que o novo professor de matemática era um gato. E eu, assim como todas as outras garotas, estava ansiosa para ter aulas de matemática, não por gostar da matéria, mas para ver quem era o professor.
Estudávamos no período matutino e quando voltamos do intervalo (momento em que fiquei sabendo da novidade), eu mal conseguia esperar a última aula que seria a de matemática. Quando chegou o momento que eu tanto esperava, o professor que entrou foi um dos universitários que morava na minha rua, ele se apresentou dizendo que seria nosso professor substituto até encontrarem um definitivo. Eu simplesmente adorei porque morria de vontade de conversar com eles e nunca tinha tido coragem nem de falar um “olá” ou um “bom dia”, mas com essa novidade eu teria a desculpa dele ser nosso professor e assim quebrar o gelo conversando sobre a matéria.
A partir daquele dia passei a me produzir com todo esmero para ir à escola, me arruma ao máximo, mudei o cabelo, sempre perfumada, parecia que estava indo para festas. Mas como era de se esperar (com o olhar que tenho hoje) ele não me notava de forma diferente, até porque todas as garotas estavam fazendo a mesma coisa... Depois de ficar dias tentando uma forma para ser notada e sem sucesso, eu imaginei que uma maneira interessante seria eu ser a menina rebelde, rebelde mesmo! Tive a ideia de vestir uma calcinha branca (a menor que tinha, mas nem era tão pequena assim...) e uma saia mais soltinha, porém visualmente bem-comportada ao menos para sair de casa (meu pai era de uma rigidez absurda), quando cheguei no colégio fui ao banheiro e enrolei o cós para ficar um pouco acima do joelho. Me sentei normalmente na segunda fileira e só esperei o momento certo.
Quando o professor andava de um lado para o outro na frente da turma explicando o conteúdo e estava numa posição que ele olhava para meu lado, eu, enquanto fingia estar fazendo anotações no caderno, abria levemente a perna como se estivesse distraída e ficava balançando-as bem lentamente. Ao fazer isso percebi que ele até mudou as posições em que ficava mais tempo, sempre numa posição que dava para ver minha calcinha! Fiquei fazendo esse joguinho praticamente a aula toda. Quando tocou o sinal e todos estavam saindo naquela agitação de final de aula, me levantei para sair e olhei para ele normalmente, ele deu um sorrisinho muito, muito sutil e eu retribui o sorriso com a mesma intensidade. Esse sorriso me deu a certeza de que ele percebeu o que eu havia feito e eu demonstrei para ele que fizera de propósito (Tudo isso nas rápidas e quase imperceptíveis trocas de olhares e sorrisos).
Encontrei com minha irmã e nossa amiga no portão e fomos embora juntas (nossa casa ficava perto, uns 8 quarteirões da escola), elas conversando e eu calada pensando no que tinha feito. Pensava, imaginava mil e uma situação e mal podia esperar para chegar em casa, aquele caminho pareceu uma eternidade (não preciso nem dizer que eu sentia minha ppk úmida a cada passo que dava, as vezes até esfregava uma coxa na outra com mais força). Chegamos em casa e como de costume íamos almoçar, mas nesse dia falei que não estava com fome e fiquei no quarto me tocando (já tinha aprendido essa arte!). Tentava repetir mentalmente a cena enquanto estava sentada na cadeira do meu quarto onde fazia minhas tarefas de casa, abria as pernas e praticamente via/sentia o meu professor me olhando. Eu puxava a saia, dessa vez puxava toda para cima e tocava por cima da calcinha imaginando que era ele. Fiquei nessa brincadeira gostosa por um longo tempo...
Depois desse dia a minha vontade era de repetir a mesma estratégia nas próximas aulas, mas me contive e agi normalmente. Porém para minha felicidade ele passou a me notar e começamos trocar algumas conversas. Numa dessas nossas conversas ele me perguntou se a gente morava na mesma rua (claro que ele perguntou por perguntar, mas eu estava gostando) e eu respondi que sim, pois lembrava do dia em que eles se mudaram para lá porque fizeram muita bagunça e alguns vizinhos até comentaram que tinha acabado o sossego. Mas que, no final das contas, parecia que eles nunca ficavam na casa e ninguém nunca teve problema. Daí ele disse que todos eram estudantes e trabalhavam e por isso praticamente a casa ficava vazia o tempo todo. Disse ainda que ele era o único que ainda não trabalhava antes de começar dar aulas, mas que naquele momento estava dando umas aulas de manhã e algumas a noite.
Quando fiquei sabendo que ele estava dando algumas aulas a noite, me interessei em saber quais eram os horários. Na minha imaginação como a noite era escura, se eu desse um jeito de aparecer na escola à noite, teria alguma chance de que algo acontecesse entre a gente. Comecei elaborar o plano! Havia um dia que ele dava aula e ia embora quase 8h da noite (acho que só dava uma aula de física, ele estava dando aula de matemática e física), sabendo disso convenci minha irmã e nossa amiga de irmos “estudar” na biblioteca da escola no início da noite. Dissemos para nossos pais que íamos estudar e fazer aulas de reforço que estava tendo para quem tinha interesse em fazer vestibular (tudo mentira, combinamos entre nós que a gente queria ver o pessoal do noturno, puro assanhamento mesmo).
Nós três passamos frequentar o colégio a noite alguns dias e, sempre que voltávamos mais cedo, ficávamos na casa de nossa amiga um pouco mais e só lá pelas 21h ou 21h30 íamos para casa. Dei um jeito de encontrar com o Professor em um desses dias que estávamos na escola no período noturno, nesse encontro rápido falamos sobre o que estávamos fazendo lá naquele horário, claro que inventei que acompanhara as meninas porque elas tinham trabalho em grupo (elas eram um ano mais nova do que eu) e acabou que perguntei se podíamos ir embora com ele quando terminasse a aula. Ele respondeu prontamente que sim, daí eu pedi para ele passar na biblioteca e chamar a gente, ficou assim combinado. Fui correndo contar para as meninas a novidade e ficamos lá de prontidão.
Assim que ele terminou a aula, a gente já estava no corredor e nos encontramos “concidentemente”, saímos da escola e formos os 4 embora, eu de um lado dele e as outras meninas do outro. Lá pelo meio do caminho (era um caminho curto então eu tinha que apressar as coisas), dei um jeito de andar bem pertinho dele e encostava meu braço no braço dele sempre que conseguia. Para mim até esse leve encostar de braços era gostoso, suave, sutil e prazeroso demais. Nem vi o tempo passar e já estávamos no portão da casa de nossa amiga (ficava ao lado da casa dele), paramos alguns segundos e em seguida ele se despediu de nós com beijinhos no rosto. Mas... O meu beijinho de despedida foi diferente! Ninguém além de nós dois notou, foi no cantinho da boca e nós fizemos aquela troca de energia nos olhares reafirmando que tínhamos conhecimento do que estava acontecendo.
Entramos para dentro da casa de nossa amiga e a única conversa entre a gente era como o professor era gato, gostoso, cheiroso, inteligente e só os melhores adjetivos. Elas perceberam que eu queria ficar com ele (quem não queria?), mas que essa possiblidade jamais ia acontecer. E eu, por outro lado, tinha esperança porque sabia de nossos “segredos”, mas não expus nada para elas.
Na outra semana não tivemos dúvida, fizemos exatamente o mesmo roteiro. Porém dessa vez, no retorno de casa, nós quatro voltando e enquanto nossos ombros roçavam um no outro, ele teve a iniciativa de passar mão em volta da minha cintura e me dar um abraço. Esse abraço passou despercebido pelas meninas, mas eu amei e assim tive certeza de que ia rolar algo entre a gente. Ao chegar no portão ele se despediu das meninas e não se despediu de mim, para minha sorte elas meio apressadas abriram o portão para entrarmos e, em questões de frações de segundos, eu falei para elas: pode ir que vou ficar aqui conversando... E elas foram!
Assim que elas entraram começamos, ali mesmo em frente ao portão, algumas trocas de caricias, ele pegando na minha mão e acariciando meu braço enquanto conversávamos. Depois de uns instantes ele tomou a iniciativa e me deu um beijo. Eu tremendo de medo, nunca tinha beijado alguém como ele, ainda mais naquela situação, perto de casa. Eu estava morrendo de medo de verdade... Trocamos mais uns beijos calorosos, porém muito rápidos. Daí falei para ele que era perigoso alguém ver a gente. Ele olhou para mim e falou:
– Tenho uma ideia, ao invés de ficarmos aqui a gente entra para o lado de dentro do muro de casa. Assim ninguém vê a gente e ficamos numa boa. Não tem ninguém em casa agora.
Ele já falou me puxando pela mão, abrindo o portão e eu não ofereci resistência nenhuma. Queria muito continuar aqueles beijos e carícias, estava embriagada pela vontade de continuar sentindo aquelas novas sensações que nem pensava em mais nada.
Entramos e ele fechou o portão imediatamente, encostou no muro, me puxou e começamos a trocar beijos muito ardentes. A gente se pegando, acariciando, porém, ainda com um certo pudor. Até que depois de um tempo ele me puxando contra o corpo dele, enfiou o joelho entre minhas pernas. Eu estava vestida com uma calça larga e soltinha (dessas de tecido molinho) e conseguia sentir, perfeitamente, minha ppk esfregando na perna dele. Era um tesão em outro nível para mim. Ele tentou ser mais safadinho tentando pegar na minha ppk mas eu não deixei, nem por cima da roupa. Eu esfregava nele para sentir o pau dele que estava duro feito madeira, sentia aquele volume (por cima da roupa) e ficava morrendo de vontade de pegar, mas me contive.
Depois de um pouco de insistência dele, não consegui me segurar e eu o deixei pegar nos meus seios por cima da roupa. Ele dava aquelas apertadas e eu só ficando cada vez mais louca de tesão e dando uns beijos cada vez mais vorazes. Por fim ele levantou minha blusa, sem permissão, mas também não ofereci resistência. Como estava escuro acabei não me importando tanto, deixei ele iniciar as carícias nos meus seios. Sentia um tesão enorme dele descendo a boca e lambendo em torno do mamilo. Nesse momento já era eu quem esfregava a buceta na perna dele. Acho que se ele tivesse tentado mais uns minutos eu o deixaria colocar a mão na minha buceta..., mas ao invés disso, ele estava mais tarado que todos que já vi na vida, ele abriu o botão e o zíper da calça dele e puxou a levemente pra baixo e comecei a esfregar meu quadril/virilha no pau dele, mas apenas por cima da cueca.
Ambos extremamente excitados, ele me beijava um pouquinho e descia nos meus seios para chupar, esfregava a pau em mim feito um animal. Depois de um tempo, ele se afastou um pouco do meu corpo, deu uma profunda respirada, olhou para mim e disse que eu ia deixá-lo louco. Eu, não sei o que me deu na cabeça na hora, mesmo morrendo de tesão, falei que estava com medo de alguém ficar sabendo. Ele disse que seria impossível pois era apenas nos dois ali, então bastava eu não contar nada, falava enquanto deixava a mão escorrer nas minhas costelas, fazendo carícias e causando arrepios de tesão. Estávamos ali no escuro, mas não muito muito escuro por causa da iluminação publica do outro lado da rua, então era uma penumbra. Eu já não ligava mais de meus seios estarem expostos, apenas queria continuar sentindo aquele tesão (estava com os mamilos tão intumescidos que chegava sentir “choques” quando ele tocava). Nós ainda levemente afastados, ele pegou em minha mão e levou até o pau dele me colocando para apertar. Com a mão dele por cima da minha me conduzindo, apertava aquele pau roliço, pegando bem firme. Eu com medo de apertar com força e machucar, mas ele apertava e dava umas punhetadas mesmo por cima da cueca.
Foram algumas dessas massageadas até mudarmos de posição, ele virou de costas para mim e eu fiquei abraçada nele por trás com minhas duas mãos apertando o pau dele. Em seguida ele soltou minhas mãos e eu continuei com a “massagem”. Mais uns instantes eu senti que a cueca dele começou a descer, ele foi puxando a cueca devagarinho para baixo, eu sabia o que ia acontecer e estava com muita vontade de continuasse... Ele tirou o pau para fora, eu saí detrás dele e fiquei na lateral abraçado com uma mão e segurando aquele pau com a outra (sensação única de estar matando a curiosidade de como era segurar um pau). Aquele pau preenchia minha mão com facilidade, era muito gostoso sentir ele pulsando quente enquanto eu dava umas apertadinhas leves. Aquele pau apontando para frente, eu segurando nele e ele colocou a mão dele sobre a minha e começou punhetar de verdade. Coloquei em prática a primeira vez os movimentos de masturbar um pênis de verdade. Eu sentia um tesão enorme em fazer aquilo, cada punhetada uma gemida profunda dele, eu ficava louca!
Não demorou muito para o melhor momento. Ele me mandou ficar de frente para ele e com uma mão ficar fazendo o movimento de vai e vem e com a outra ficar massageando a cabeçona que estava toda babada. Na verdade, o pau dele estava todo molhado, mas na cabeça era diferente, lembro de sentir aquela sensação escorregadia na cabeça enquanto segurava e punhetava com a outra mão. Até que percebi ele ficando com a respiração cada vez mais ofegante, ficando praticamente sem ar. Foi quando ele apertou minha mão na cabeça do pau dele e gozou! Gozou feito um cavalo com minha mão aparando. Sentia escorrer aquele tanto de porra na minha mão, enquanto ele pegando junto e lambuzando o pau dele todo de porra, punhetava com toda força, era como se fosse rasgar. E eu estrangulava o pau dele com tanto tesão, mas tanto tesão que, não tenho dúvida, se naquele instante ele puxasse minha calça para baixo eu o deixaria enfiar onde quisesse! Do jeito que quisesse!
As emoções foram sendo retomadas, mas ele ainda com pau duro e eu fazendo caricias nele. Ambos derretendo de tesão, ele me pegou no pescoço e me beijou, segurou em minhas mãos toda lambuzada de porra, levou até meus seios e passou aquele gozo nos meus peitos. Eu entendi o que ele queria e, como por instinto e por um tesão descomunal, esfreguei, praticamente limpei minhas mãos nos meus seios enquanto ele me beijava. Eu pegava no pau dele labuzado novamente e esfregava a mão nos meus seios só para ver ele ficar louco.
Depois disso fomos nos acalmando até que estávamos no estado natural das coisas. Eu puxei minha blusa para baixo, ele se recompôs vestindo a calça completamente, ficamos nos beijando mais um pouquinho. Em seguida eu disse que tinha que ir embora senão as meninas poderiam desconfiar (como se não tivessem certeza de que estava acontecendo algo com ele). Ele abriu o portão, eu saí e entrei para a casa de nossa amiga onde elas estavam ansiosas para saber o que estava rolando. Eu com toda cara de pau do mundo falei que não tinha rolado nada, que foi só uns beijos e pronto. Disse ainda que ficamos a maior parte do tempo conversando mesmo do lado de dentro do muro da casa dele (elas me indagaram por que eu não estava mais na frente da casa).
Em seguida, minha irmã e eu, fomos embora para casa. Chegando lá fui direto tomar banho e claro tocar uma siririca gostosa relembrando os momentos que acabara de acontecer. Durante a noite, foram várias... Sempre passando a mão nos meus seios e imaginando todo aquele gozo espalhado neles.
Eu acho que essa situação me marcou tão profundamente (de alguma forma deve ter mudado minha maneira de sentir) que sinto um prazer enorme em punhetar um pau até ver ele gozar e eu ficar brincando com a porra em seguida! Adoro sentir aquela viscosidade, o cheiro e tudo...