Já sentia a cabeça do seu pau na entrada no meu cú.
-Vai ser de uma vez para você não sofrer tanto.
-Eu pensei que ele estava brincando, mas não.
Eu não era virgem, mas nunca senti tanta dor na minha vida.
Na hora minha visão ficou turva e eu mandei ele tira.
-Puta que pariu, para, sai… -Eu gritava e ele não se mexeu.
-Amorzinho, calma, já vai passar. -Ele tentou me acalmar e seu pau estava todo dentro de mim, mas ainda doía muito.
-Confia em mim, meu menino, logo vai ficar gostoso. -Eu estava imóvel, queria muito dar para ele só que ainda sentia uma dor desgraçada.
-Mas eu tiro se você quiser? -Ele falou passando a barba do meu pescoço e beijando meu ouvido.
-Posso continuar? -Nessa hora já estava aliviando e eu comecei a relaxar.
Ele começou a sair bem devagar com seu membro dentro de mim e nesse momento eu empurro minha bunda com força contra seu pau que entrou tudo de novo e eu soltei um gemido alto.
-Pode meter, chefe. -Falei alto e ele começou a meter com velocidade na minha bunda.
A sensação foi incrível, a dor tinha indo embora e abriu lugar para o prazer. Sentir aquele macho me penetrando com velocidade era incrível. Queria mais e mais, ele urgia no meu ouvido e eu comecei a ficar muito excitado de novo.
Ele parou, tirou o pau do meu cú e me colocou de joelho de novo e me pediu para abrir a boca.
Eu me ajoelhei e fiquei de boca aberta enquanto ele tirava a camisinha e batia uma punheta insanamente.
Eu ansiava a hora dele gozar e me masturbava esperando porra.
Não demorou muito e ele gemeu muito alto e soltou vários jatos no meu rosto e alguns caíram da minha boca, com a sua gozada eu também gozei.
Ele puxou minha cabeça e mandou eu limpar seu pau. Chupei tudo e o deixei limpinho.
Ele vestiu sua cueca e depois a calça.
-Você está dispensado, pode ir.
Eu me vesti. Até aquele momento nossas transas estava sendo por aventura, mas me sentir mal por esse tratamento.
Ele começou a organizar a nossa bagunça e eu antes de sair da sala disse.
-Senhor Hugo, quero minha demissão!
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