Olá, amigos leitores! Jen aqui e ainda narrando. Boa leitura a todos.
Continuando:
O relato da Malu partiu meu coração em mil pedaços. Por outro lado, me deu uma ideia maior do que eu iria ter que enfrentar. Eu não podia somente vingá-la, eu teria também, que desconstruir a imagem de bom moço do Jonas. Já que todos os vizinhos achavam que ele era a vítima, eu teria que lhes mostrar sua verdadeira face.
Enquanto eu e San continuávamos nossa conspiração de vingança, Malu começava a mostrar sinais preocupantes. Sua tara sexual tinha aumentado muito de intensidade. Precisei procurar ajuda especializada.
Eu era recém formada em enfermagem e trabalhava terceirizada em uma unidade básica de saúde na época. Magda, a psicóloga que atendia na unidade, demonstrava muita simpatia por mim. Era uma coroa negra e lésbica muito bonita. O único problema era sua especialização: saúde mental infantil, ou seja, psicóloga para crianças.
Eu não tinha mais ninguém com quem esclarecer minhas dúvidas e o jeito era insistir com Magda. Mesmo que ela não me ajudasse, era possível que ela me encaminhasse para conversar com alguém.
Eu me aproximei dela na hora do almoço e perguntei se podia me sentar em sua mesa. Magda foi muito solícita. Eu expliquei de forma resumida o que aconteceu com Malu. Magda era toda ouvidos. Enquanto eu falava, Magda anotava algumas coisas em um pequeno bloco de papel. Não resisti:
- Não sou eu que preciso de ajuda. É uma amiga muito íntima.
Magda me deu um sorriso amigável e explicou:
- Eu tenho esse costume de anotar as palavras chaves do que as pessoas me relatam. Fica mais fácil depois organizar os pensamentos.
Eu relaxei. Achei que ela estava me analisando. Magda, ouvia atenciosa tudo que eu lhe contava. Eu abri o jogo completamente sobre Malu. Mas, em momento nenhum revelei que eu era bissexual. Magda era uma lésbica conhecida por gostar de mulheres mais novas e sempre me olhava com desejo. Como minha mãe dizia: onde se ganha o pão, não se come a carne.
Após ouvir meu relato e depois de uma cuidadosa reflexão, Magda me perguntou:
- Sua amiga já era uma amante muito disposta antes de ser abusada?
Dessa vez, fui eu quem refleti por um tempo e depois disse:
- Bom, ela sempre foi uma praticante de sexo frequente. E sempre gostou muito de tudo que envolve o sexo. Não importa se com homens ou mulheres.
Magda deu um sorriso enigmático, me olhou pensativa e disse:
- Na minha opinião, acho que o trauma psicológico sofrido, fez com que sua amiga buscasse conforto no que ela conhece e aprecia. Me desculpe a honestidade, mas acho que sua amiga já tinha uma cumplicidade anterior na sua cama.
Magda, me vendo surpresa com suas palavras, me acalmou:
- Relaxa! Eu sei o que falam de mim aqui dentro. A coroa que adora menininhas. Isso não é verdade. Sou lésbica, sim! Mas, já estou casada há vinte anos.
Eu tentei me desculpar:
- Eu não sou esse tipo de pessoa. Não julgo as escolhas dos outros. E admiro muito quem tem coragem de viver a vida da forma que lhe convém e sem se preocupar com a opinião alheia.
Magda me elogiou:
- Eu vejo muito de mim em você quando tinha a sua idade. Negra, mãe, trabalhadora, esposa. E principalmente amiga.
Eu agradeci feliz:
- Obrigada por suas palavras. Significam muito.
Magda voltou a falar do assunto principal, Malu:
- Meu conselho? O sexo é como uma droga. Tudo que é demais, faz mal. Física e mentalmente. Em tudo na vida, é preciso achar um equilíbrio. Eu gostaria muito de ajudar vocês. Podemos marcar um horário semanal. Eu vou até a sua casa e converso com a Malu.
Eu fiquei muito feliz por ela se dispor a ajudar. Mesmo não sendo um problema dela, sua empatia com Malu e sua situação, eram muito bem vindas. Ela ainda me aconselhou a não tirar o sexo de forma forçada. Ir tentando diminuir aos poucos e voltar a ensinar para Malu, a forma correta de se relacionar.
Eu tinha evitado que Malu e San ficassem juntos, até eu ter um plano de ação para ajudá-la. Mas, essa noite eu ia deixar rolar. Eu também não tinha mais desculpas para dar e Malu já estava percebendo que eu estava enrolando. Só a minha boca e os vibradores já não eram mais suficientes. Quem gosta de rola, e gosta muito, como no caso da Malu, não se contenta com substitutos.
San assume a narração:
Eu decidi que iria ajudar a Jen em sua cruzada. Mas, as coisas não podiam ser levadas a ferro e fogo como ela queria. Eu, como esposo, não podia deixar que minha Jen se colocasse em perigo. Claro que eu faria de tudo para proteger a Malu também. Só que, vingança acaba mal para todos os envolvidos. Eu precisava trazer a Jen de volta à realidade. Pedi que ela me encontrasse em um restaurante, na hora do almoço, para conversarmos sem a Malu ouvir. Ela chegou logo depois de mim. Eu precisava ser inteligente. Partir para o confronto e fazer exigências, só deixaria a Jen estressada comigo também. Eu disse:
- Precisamos reavaliar toda essa situação. Você está indo com muita sede ao pote nesse negócio de vingança.
Jen já fez cara feia e contrariada, respondeu:
- O que você quer dizer com isso? Que vai deixar aquele crápula sair ileso depois de tudo o que ele fez? Quem será a próxima? Talvez, a gente saiba pelos jornais.
Já começamos mal a conversa. Eu tentei me explicar:
- Não foi isso que eu disse. Eu falei em reavaliar, não desistir. O correto seria ir à polícia e colocá-lo atrás das grades. Mas, já que essa opção está fora de questão, pela vergonha da Malu, temos que ser inteligentes. Ou nós que seremos os criminosos aqui.
Jen se assustou. Acho que ela começou a perceber a gravidade dos seus pensamentos. Enquanto almoçávamos, eu comecei a contar à ela minhas ideias. Eu acariciei suas mãos e disse:
- Temos que mostrar a ele o que perdeu. Em vez de pensar em machucá-lo, vamos fazer com que ele se arrependa profundamente do dia em que colocou a mão nela.
Jen sorriu e me fez sinal para continuar. E eu continuei:
- Temos que mostrar a ele uma nova Malu. Forte, independente, parceira e safada, lógico… enquanto você ajuda ela a se reerguer eu vou tratar de começar a assustá-lo.
Jen me olhou com um sorriso diabólico. Parecia uma criança que encontrou o malfeito perfeito. Ela disse:
- O que nós vamos fazer então?
Eu, como já tinha toda a primeira parte do plano bem claro na minha cabeça, expliquei:
- O mais importante agora é você e sua amiga psicóloga colocarem a Malu de pé outra vez. Não se preocupe com o Jonas nesse momento. Eu vou começar a espalhar entre os amigos, histórias de safadezas da Malu. De como ela se libertou do calvário que vivia e voltou a curtir a vida. Tenho certeza que rapidamente, elas chegarão aos ouvidos do Jonas. Homens são tão fofoqueiros quanto mulheres.
Jen me interrompeu:
- Mas ninguém está vendo Malu. Como vão acreditar nisso?
Eu expliquei outra parte do meu plano:
- É aí que entram nossos amigos liberais. Vou contar a eles o que está acontecendo e pedir ajuda. Já os ajudamos muito e tenho certeza que farão o mesmo por nós. Ainda mais numa situação como essa. Eles confirmarão o que for espalhado.
Jen sorria cada vez mais. Ela começava a entender que além de vingar Malu, poderíamos nos divertir no processo.
- Eu preciso te pedir uma coisa. - Jen disse enquanto eu pedia a conta.
Vendo que o garçom se afastava, ela continuou:
- Malu está muito carente, precisando de uma rola de verdade. Fica com ela essa noite. A psicóloga disse que é importante a gente achar um equilíbrio para essa vontade desenfreada dela.
Eu que interrompi agora:
- Tudo bem! Mas, você vai estar junto, né?
Jen, com aquela cara de safada inigualável, respondeu:
- Claro! Safadeza na minha casa, sem a minha participação? Não rola.
Nós dois rimos muito. Mas eu ainda precisava explicar uma última parte do plano:
- Eu conversei com os meus amigos policiais. Eles vão proteger a Malu do Jonas na rua. Eles se sentem em débito comigo por ajudá-los sem cobrar. Expliquei o que acontecia, e eles logo se dispuseram a ajudar. Inclusive, eles deram uma ideia muito boa.
Jen me olhava curiosa e eu fiz um pouco de suspense. Ela me sacudiu pelos braços dizendo:
- Fala logo, homem! Quer me matar de ansiedade?
Eu contei:
- Eles vão pedir para algumas meninas darem em cima do Jonas na rua, na balada... E depois, vão fazer com que elas o deixem na vontade para ficar com outros caras. Eles estarão lá para protegê-las se ele se mostrar violento. Vai ser engraçado ver o garanhão se dando mal.
Jen ria animada. Fazer o Jonas ser humilhado e exposto era o grande objetivo dela. Agora precisávamos focar na Malu e no pedido da Jen: que homem não quer animar uma gostosa como a Malu?
Jen e eu nos despedimos com um beijo delicioso. Ela voltou para a UBS e eu para os meus atendimentos.
Não sei se todos sabem, mas eu sou fisioterapeuta e faço atendimento domiciliar. E justo naquele fim de tarde, tive um pedido de avaliação para um novo cliente e cheguei em casa bem depois do horário de costume e fiquei muito surpreso com o que encontrei: a casa cheirava a incenso. Um cheiro muito agradável. O ambiente estava a meia luz. Acho que era o jeito da Jen fazer uma noite especial para a Malu.
Ao me ouvirem fechar a porta, às duas vieram ao meu encontro. Jen linda, em um baby doll semi transparente e mais nada por baixo. Malu, tão linda quanto a Jen, mas em um conjunto de lingerie com cinta liga vermelho muito sensual. Jen me deu um beijaço maravilhoso e Malu logo depois fez o mesmo.
Eu perguntei para Jen preocupado:
- Cadê nosso filho?
Ela me acalmou:
- Deixei com sua irmã. Ele vai dormir lá hoje. Disse que precisamos de uma noite a sós.
Malu me olhava com cara de quem queria arrancar a minha roupa ali mesmo. Jen disse:
- Vai tomar um banho e vestir algo mais confortável. Te aguardamos aqui.
Guardei minha mochila e minha maca móvel e fui tomar banho. Caprichei no sabonete, aproveitei para raspar os pelos que já começavam a nascer na região genital. Fiz a barba, para o rosto ficar bem liso e não arranhar as duas. Me Sequei e coloquei um short bem fino e fiquei sem cueca mesmo. Dei só uma borrifada do meu perfume mais suave, pois sempre usei desodorantes sem fragrância. Fui ao encontro das duas.
O ambiente estava mudado. Jen afastou o sofá grande e as poltronas, deixando só a mesa de centro e várias almofadas ao redor. No centro da mesinha, havia dois rechauds (panelas que se usam para fondue com um pequeno fogareiro na base) com um borbulhante chocolate líquido em um, e no outro um grosso molho de queijo. Ao lado, uma vasilha com várias frutas picadas: maçãs, peras, morangos… e em outra vasilha, pão picado em pedaços. Na mesinha ainda havia um balde de gelo com vinho e champanhe e também algumas cervejas long neck.
O mais incrível do momento, era ver Malu alegre outra vez. Parecia que nunca tinha passado por toda aquela brutalidade que ela contou para a Jen.
Nos sentamos e nos divertimos muito. Comemos bem, bebemos com moderação, falamos sobre nossa amizade, Malu agradeceu por ter a gente em sua vida, trocamos beijos deliciosos, Jen e Malu estavam sempre se pegando gostoso…
Jen se levantou e colocou uma música romântica. Malu me pediu para dançar com ela. Jen sorriu me encorajando. Começamos a dançar coladinhos, mas a intenção da Malu era outra e Jen continuava sorrindo. Entrei na onda.
Malu se esfregava em mim com uma certa urgência, parecia ansiosa. Eu comecei a fazer o que Jen me pediu antes: controlar seus impulsos sexuais. Ia deixando que aos poucos, ela ganhasse terreno. Toquei seu corpo com calma, depois tirava as mãos e a beijava. Ela logo voltava a querer acelerar o processo. Eu ia freando sua impulsividade e desespero com carinho. Ia mostrando à ela, o prazer de não apressar as coisas.
Jen se levantou e abraçou Malu por trás. Ficamos assim, nos acariciando e trocando beijos com Malu no centro. Ela começava a entender nossa intenção. E também, começava a relaxar e ser menos afoita. Mesmo assim, de vez em quando, ela voltava a querer acelerar as coisas. Jen e eu, com paciência, a trazíamos de volta.
O problema é que tanto eu, como a Jen e principalmente a Malu, estávamos ficando muito excitados com aquele exercício para ajudar nossa amiga. Jen resolveu se sentar outra vez e deixar Malu se divertir comigo. Fui dançando em direção às almofadas e trazendo a Malu junto comigo, me sentei em uma delas me encostando no sofá e próximo a Jen.
Começamos a nos beijar com muita intensidade e desejo. Malu não estava mais tão ansiosa. Aproveitava o momento de intimidade com paciência. Ela levantou a cabeça e puxou a Jen para um beijo enquanto rebolava devagar no meu colo. Como eu estava só com um short de tecido muito fino e sem cueca, o contato era muito mais prazeroso. Meu pau já estava no ápice da sua rigidez. Malu sentiu e começou a se esfregar mais gostoso, sem parar de beijar a Jen.
Eu aproveitei para tirar o sutiã da Malu e começar a acariciar e dar beijinhos delicados em seus lindos seios. Ela fez o mesmo com Jen. A sincronia entre nós três, mesmo após mais de um ano, ainda era perfeita.
Jen se deitou no sofá e eu coloquei Malu de quatro entre suas pernas. Ela aproveitou para cair de boca na xoxota da Jen que já estava babando de tesão. Eu chupei demoradamente Malu por trás. Enfiava a cara com vontade. Eu queria dar a ela uma foda completa. Fazê-la gozar horrores. Depois de tudo que ela passou, ela merecia. E ela também aproveitava para se deliciar com a xoxota cheirosa e melada da Jen.
Pincelei a rola com calma desde o seu grelo até o seu cuzinho delicado em movimentos repetidos que arrancavam gemidos manhosos dela. Jen também gemia muito com a língua da Malu.
Fui enfiando com carinho enquanto a puxava pela cintura de encontro a mim. Malu delirava:
- Ah, meu Deus! Que saudade de uma rola… ainda mais a sua que já me deu tanto prazer. Aaahhhh…. Hummmm… delícia… me fode gostoso, vai… crava essa rola fundo em mim…
Comecei a estocar forte, deixando a rola entrar fundo. Malu continuava gemendo. Jen se masturbava enquanto bolinava os seios dela. Soquei firme por vários minutos dentro da Malu. Jen mudou de posição e já chupava meu saco e aproveitava para dedilhar o grelo da amiga safada.
Pouco tempo depois, Malu explodiu em um gozo intenso. Ela gritava de prazer.
Caralho! Que delícia… como eu precisava disso… aaaahhhhhhh… aaiiiimnnnnn…
O gozo foi tão intenso que Malu caiu no sofá completamente entorpecida. Jen aproveitou para me chupar gostoso. Gozei muito na boca inigualável da minha Jen.
A noite estava só começando. As duas iam me usar e abusar a vontade ainda. E eu, não faria objeções.
Continua…