Tudo andava às mil maravilhas na vida de Abelardo; além de uma vitória judicial com relação aos seus vencimentos, desfrutava de duas mulheres fantásticas; Virgínia, a filha estava sempre pronta a presenteá-lo com a mamada habitual, assim como Elvira, sua mãe dispensara a maioria de seus “fregueses extras”, apenas para deliciar-se na rola do aposentado; todo fim de tarde ele esperava até ela fechar a loja e depois rumavam para aquele hotelzinho fuleiro onde trepavam até não aguentarem mais, sem bem que o vigor de ambos era algo realmente notável, senão incrível! Abelardo não tinha do que reclamar, mas um acontecimento lhe causou enorme surpresa.
Certo dia, pouco depois de constatar e chegada de Virgínia em sua casa, Abelardo preparou-se para receber seu pagamento e passados alguns minutos dirigiu-se até a casa da filha de Elvira. Ficou surpreso ao entrar na sala e não encontrar ninguém já que ela costumava esperá-lo por ali mesmo; subitamente ele ouviu uns gemidos que vinham do piso superior do sobrado. Com muito cuidado, ele tirou os sapatos (sabia que aquelas escadas de madeira rangiam a valer!), e subiu seguindo a direção dos gemidos.
Caminhou pelo corredor percebendo a origem dos gemidos que vinham do quarto dos fundos e que estava com a porta entreaberta; espiando o interior do recinto viu Virgínia pelada em sua cama masturbando-se alucinadamente. Abelardo encantou-se com a beleza de Virgínia cuja nudez exalava o viço da juventude, assim como ficou extasiado ao ver como ela manipulava a região da vulva com a ponta dos dedos subindo de descendo, parando sobre o clítoris que ela deixava apertado entre o indicador e o anelar valendo-se do dedo médio para dar-lhe umas coçadinhas; e cada nova manipulação redundava em uma gozada celebrada com os gemidos.
-Batendo uma siririca, sua vadia? – disse Abelardo em tom malicioso empurrando a porta e mostrando-se para Virgínia.
-Aiii! Seu Abelardo! Ohhh! – balbuciou ela quase gaguejante tomada por outro orgasmo – O senhor não podia ter vindo até aqui …, isso não está no nosso acerto! Ahhh! Vou gozar …., de novoooooooooo! Uhhhh!
O aposentado deleitava-se com a cena descortinada perante seus olhos; Virgínia que fingira surpresa não se aquietou persistindo em masturbar-se até obter mais orgasmos. Depois de algum tempo, Virgínia cessou a bolinação pondo-se a olhar para o sujeito embasbacado a sua frente denotando alguma intenção ainda não revelada. “Seu Abelardo …, posso perguntar uma coisa?”, questionou ela após alguns minutos; o sujeito acenou com a cabeça esperando pela pergunta.
-O senhor já fodeu o rabo de uma mulher? – quis ela saber expressando-se sem rodeios.
-Claro que já! Mas porque da pergunta? – devolveu ele incapaz de esconder uma excitação que crescia em seu interior.
-É que minhas amigas …, da escola sabe …, disseram que dói, mas também que é gostoso – respondeu ela fingindo tom de inocência – Então eu pensei …, será que vale a pena tentar?
-Hum, entendo – comentou Abelardo com um risinho safado – E tens um escolhido para ajudá-la nesse intento?
-Hãmmmm …, de verdade …, pensei no senhor – respondeu ela com o indicador entre os lábios.
Abelardo teve que se controlar para não demonstrar euforia, imaginando como seria enrabar aquela jovem cheia de safadeza. “Achas que aguenta esse cacete no teu cu?” perguntou ele, abrindo a calça e pondo para fora o membro já em franca ereção. Virgínia deu um pulo da cama e colou seu corpo ao de Abelardo segurando sua ferramenta sentindo toda a sua rigidez.
-Bom …, minhas amigas também disseram que tudo depende da lubrificação – ela respondeu com um tom maroto e um risinho entre os lábios – Quer dizer …, tanto dessa pirocona como do meu buraquinho!
Sem esperar pela manifestação de Abelardo, Virgínia se pôs de joelhos e começou a lamber o membro do macho metendo-o logo em sua boca; a danadinha sugou muito o instrumento rijo do aposentado e depois jogou-se de bruços sobre a cama acariciando as nádegas roliças antes de separá-las exibindo o orifício mergulhado no rego. Abelardo tirou suas roupas e depois tratou de dar um banho de língua na região detendo sua atenção no pequeno selo anal que piscava ao sentir as lambidas do macho.
-Seu Abelardo …, espera aí um pouco! – pediu Virgínia desvencilhando-se dele e correndo em direção às escadas.
O aposentado ficou atônito com o gesto da parceira e pensou que ela talvez desistira de tentar, ou que fora trancar a porta da casa. Ficou ainda mais surpreso ao vê-la retornar trazendo nas mãos um pote de manteiga. “Espera que vou besuntar o pau primeiro e depois você lambuza meu cuzinho!”, disse ela enquanto metia a mãozinha no pote retirando uma quantidade generosa que ela tratou logo de aplicar na vara de Abelardo deixando-a muito lambuzada; em seguida ela entregou o pote para ele e ficou de quatro sobre a cama abrindo bem suas pernas e separando as nádegas com as próprias mãos. Abelardo encheu a mão de manteiga e untou o rego chegando a meter o dedo melado dentro do orifício.
-Uiii! Doeu, viu! – reclamou a garota com tom irritadiço.
Abelardo então tomou posição e segurando o membro deu longas pinceladas ao longo do rego detendo-se vez por outra no buraquinho estocando com firmeza. Foram necessárias umas boas tentativas até que o sujeito se sagrasse vencedor, rompendo a resistência anal e metendo a glande para dentro …, e a reação foi imediata!
-Aiii! Aiii! Porra! Que dor – gritou Virgínia tentado fugir do assédio anal.
-Fique quieta, vadia! – rosnou Abelardo segurando-a pela cintura para que não fugisse – É assim mesmo! Vai doer um pouco …, mas logo passa!
E sob uma saraivada de reclamos, gritinhos e xingamentos Abelardo não se furtou de prosseguir em seu intento, enfiando seu mastro grosso e duro com estocadas lentas e incisivas; Virgínia passou da lamúria ao ódio exigindo que o parceiro interrompesse seu avanço, mas ele ignorava o sofrimento da parceira arremetendo o intruso impiedosamente. E ao término de tudo viu sua ferramenta desaparecer no ânus de Virgínia que respirou profundamente em uma sensação de alívio passageiro. Após esse interregno necessário, o aposentado deu início a uma sequência de estocadas pélvicas, extraindo para em seguida tornar a espetar ainda mais fundo e com mais vigor.
Virgínia retomou o rosário de lamúrias com gritos, remelexos e vãs tentativas de escapar do jugo de seu algoz que persistia no ataque resoluto ao selo anal que já apresentava um laceamento incômodo permitindo que os movimentos se tornassem mais frenéticos e contumazes.
-Aiii! Aiii! Uhhh! …, tá doendo, seu puto! – xingava a parceira com uma expressão mesclada e fúria e sofrimento – Você …, Ahhh! Não vai …, parar …, não …, é?
-Paciência, sua putinha! – respondeu ele com tom áspero sem perder o ritmo das estocadas no traseiro dela – Espera que vou tocar piano na sua bucetinha …, isso vai aliviar …
Abelardo inclinou-se sobre Virgínia levando uma das mãos até sua vulva que ele logo tratou de dedilhar com esmero ocasionando uma sensível mudança de sensações no corpo de Virgínia que aos poucos deixava as reclamações para suspirar e gemer de prazer. “Ahhh! Isso! Isso! Que gostoso! Assim …, assim …, não para que tá bom!”, balbuciava ela pouco antes de experimentar um gozo homérico que a sacudiu como se fosse uma marionete. Somou-se a isso mais um êxtase sobrevindo com outro gozo, só que desta vez sem o dedilhado do macho.
-Aiii! Ahhh! Tô …, gozando! Gozando pelo cu! – tornou ela a balbuciar com seu corpo tremelicando involuntariamente – Isso! Isso! Não para! Soca seu cacetão em mim …, vai!
Estimulado pelas palavras da parceira, Abelardo intensificou seus movimentos golpeando com mais ênfase provocando mais gozadas que chacoalhavam o corpo de Virgínia que já perdera a noção da realidade tomada pelo prazer alucinante que dominava seu corpo e sua mente. Submetido a um esforço além de sua fisiologia, Abelardo mal teve tempo de anunciar seu orgasmo que veio após uma forte contração muscular seguida de um vigoroso espasmo que o levou ao ápice com seu membro inchando dentro de Virgínia para a seguir explodir em um manancial de sêmen quente e viscoso invadindo as entranhas da fêmea.
Suando às bicas e puxando forçadamente o oxigênio ele não deu muita atenção quando pensou ter ouvido a porta da entrada se abrir e se fechar em seguida; esperando seu membro murchar para sacá-lo do ânus de Virgínia que também estava extenuada esforçando-se em manter a posição, Abelardo voltou o rosto para a porta do quarto com a impressão de que estivesse sendo observado …, viu um vulto recuar e depois passos rápidos descerem a escada até saírem do sobrado …, “Será que alguém nos viu?”, pensou ele sem alardear o acontecido.
Pouco depois já recompostos, Abelardo e Virgínia desceram as escadas e despediram-se com a jovem enlaçando o aposentado e cerrando os lábios em um demorado beijo calorosamente retribuído. “Obrigada, seu Abelardo! Foi a melhor experiência da minha vida …, agora posso me pavonear com as amigas da escola!”, disse ela em tom alegre e festivo. O sujeito sorriu e foi embora. A surpresa veio na manhã do dia seguinte quando uma senhora elegante bateu à sua porta. Era uma madurona, loira natural com pose refinada que o olhava com algum desdém.
-Seu Abelardo …, sou a patroa da Elvira – disse ela em tom solene – eis aqui as chaves do seu sobrado …, ela se mudou logo cedo …, deixou também o valor dos aluguéis ainda a vencer neste envelope.
Abelardo pegou as chaves e o envelope e logo deduziu quem o surpreendera rompendo o selo de Virgínia. E antes que ele pudesse esboçar um conjunto de palavras, a tal mulher deu-lhe as costas dirigindo-se para o fim da rua onde um carro com motorista a esperava. Ele permaneceu ali, imóvel e atônito …, depois deu de ombros e pensou: “vida que segue!”.
Pouco mais de uma semana depois o sobrado já tinha uma nova ocupante; seu nome era Nádia, descendente de poloneses com sorriso fácil e olhar sempre acolhedor; Nádia era a típica caucasiana de pele branca como a neve, cabelos platinados naturais, olhos azuis e um corpo intrigante; do alto de seus sessenta e poucos anos, ela mostrava uma exuberância que muitas mulheres mais jovens invejavam; gostava de usar vestidos com estampas floridas de decotes perturbadores e medidas acima do normal, orgulhando-se de exibir um par de pernas bem torneadas e braços sem pelancas.
Nádia era quituteira e confeiteira, sendo que sua especialidade eram as tortas doces, bolos e biscoitos; dona de uma freguesia fiel que ao final de toda as tardes se enfileirava na frente do sobrado para retirar suas encomendas, ela sentia enorme prazer em atendê-los sempre com sorrisos e gentilezas; vez por outra trazia um bolo de fubá ou um strudel com recheio de cerejas que era de lamber os beiços deixando Abelardo de joelhos ante tanta maestria na confecção daquelas guloseimas divinas.
-Seu Abelardo, me ajuda em uma coisa, por favor? – pediu ela certo dia com tom polido – Como faço para abrir uma conta bancária? …, me incomoda guardar tanto dinheiro em casa.
Imediatamente Abelardo se dispôs a orientá-la e ajudá-la para abertura de uma conta em banco; na manhã do dia seguinte lá foram eles no carro do aposentado até a agência onde ele mantinha sua conta-corrente; Estefânia, a gerente encantou-se com a amabilidade de Nádia e cuidou de todos os trâmites para abertura da tal conta já com um polpudo depósito fruto de seu árduo trabalho.
No retorno para o lar eles foram pegos por uma borrasca daquelas que impossibilitava que prosseguissem; Abelardo decidiu estacionar em um posto de gasolina sugerindo que esperassem a chuva passar; entabularam uma conversa calorosa que logo evoluiu para algo mais íntimo. “Imagina, seu Abelardo! Não tem problema, não …, sim eu já fui casada!”, respondeu Nádia com tom descontraído quando ele lhe perguntou sobre sua vida amorosa. Nádia detalhou que fora casada por quase trinta anos e que o marido certo dia, sem mais nem menos, pegou suas coisas e foi embora.
-Então, quer dizer que não sente falta? …, digo, de homem? – perguntou o sujeito com um tom abusado.
-E que mulher não sente falta, não é verdade? – respondeu ela sem perder o bom humor – Sabe, já que o senhor perguntou …, sinto falta sim …, de carinho …, dormir agarradinho …, e quem sabe descobrir o que é um orgasmo!
Abelardo não foi capaz de disfarçar sua expressão embasbacada ao ouvir as palavras proferidas por Nádia; seguiu-se um silêncio perturbador com a mulher mordendo os lábios e remexendo-se em desconforto. “Me desculpa, seu Abelardo! Eu não devia ter dito isso!”, disse ela após alguns minutos com uma expressão envergonhada. O que ela não sabia era que para Abelardo sua frase abrira uma oportunidade imperdível.
-Imagina, Dona Nádia – devolveu ele com tom apaziguador – Mas, se a senhora puder e quiser, me conte mais sobre isso.
-Ah, Seu Abelardo! O fato é que jamais tive um orgasmo! – respondeu ela tentando manter uma naturalidade controlada – Não sei se sou eu ou meu marido que não sabia fazer direito!
-Mas, ele …, o seu marido …, foi o único homem que conheceu? – insistiu em saber o aposentado, esforçando-se para ocultar sua excitação.
Nádia respirou fundo e explicou sua resposta: casara-se muito cedo com um homem que ela conheceu apenas no dia da cerimônia e que foi o primeiro a tocar seu corpo preocupando-se apenas com seu próprio prazer; ela ainda pediu ajuda à mãe para entender se apenas o prazer do homem interessava. “Mulheres nasceram para serem mães, donas de casa, operárias e com isso servir aos homens …, acostume-se!”, respondeu a mãe em tom seco e de poucas palavras. Assim, Nádia resignou-se e jamais desapontou o marido, mesmo quando não sentia nenhum desejo sexual, ainda assim ela o servia. Ao término da narrativa Abelardo percebeu lágrimas rolarem pelo rosto de sua interlocutora.
-Isso é muito triste, Dona Nádia – comentou ele em tom entristecido, e já pegando um gancho para si – Mas, se a senhora quiser …, posso lhe ajudar …
-Seu Abelardo …, na minha idade tudo que eu quero é ser feliz – respondeu ela com um sorriso moderado – Se o senhor puder …
Com a chuva ainda despencando dos céus, o aposentado aproximou-se da mulher dentro do carro e tocou suas mamas percebendo uma expressão de êxtase reprimido. “Não tema …, apenas relaxe a sinta!”, sussurrou ele enquanto acariciava as mamas opulentas por cima do vestido. Em um gesto de cumplicidade, Nádia virou de costas e pediu que ele abrisse o zíper do vestido.
No momento seguinte, ela se voltou para ele e retirou a parte superior do vestido exibindo seus seios exuberantes e dotados de uma firmeza alarmante. “Olha só, seu Abelardo …, nunca em minha vida precisei usar sutiã! Eles não são lindos?”, perguntou ela sem esconder o orgulho que sentia em exibir-se para o sujeito. Abelardo acenou com a cabeça exibindo um olhar glutão sobre as mamas de Nádia. Assim que começou a acariciá-los ele percebeu que a expressão de Nádia transformou-se sendo tomada por um estado extasiante que a fez fechar os olhos e gemer baixinho.
E quando ele apertou os mamilos que estavam intumescidos, Nádia reagiu de pronto gemendo ainda mais, mordiscando os lábios ansiando por algo mais; Abelardo não perdeu tempo em lamber e sugar aquelas delícias causando uma reação inacreditável, pois Nádia tremelicava soltando gritinhos denunciando que estava tendo um orgasmo.
-Ahhh! Seu …, Abel …, Abelardo …, minha calcinha está toda empapada! – balbuciou ela acariciando os cabelos do parceiro – Isso é ter um orgasmo?
-Sim …, é isso mesmo! – respondeu ele em tom enfático entre mais lambidas e sugadas – E olha que estamos apenas começando!
Por um bom tempo, Abelardo dedicou-se a saborear os mamilos de Nádia segurando suas mamas com suas mãos apertando-as suavemente enquanto observava a fêmea contorcer-se tomada por mais orgasmos sacudindo seu corpo. Os vidros embaçados do veículo impediam que pudessem ser flagrados em seu idílio secreto e o sujeito empanturrou-se de tanto mamar aquelas tetas alucinantemente firmes e com mamilos pequenos e grandes aureolas; por seu turno, Nádia acabou-se de tanto experimentar sensações orgásmicas chacoalhando seu corpo e a deixando extenuada com tanto prazer. Com a diminuição da chuva, o casal retomou sua marcha de volta para casa.
-Quer dizer que tem outros jeitos de experimentar essa coisa do orgasmo? – perguntou Nádia já recomposta e em tom ansioso enquanto Abelardo dirigia.
-Tem sim! Muitos outros jeitos – respondeu ele com tom eufórico – E se a senhora permitir posso lhe mostrar todos eles …
-Afff! Seu Abelardo! Sabe que estou curiosíssima – disse ela em tom açodado – E acho que não tem problema algum, não é mesmo? O senhor não é casado que eu sei …, já eu …, sou uma mulher abandonada …, sem homem!
Combinaram então que na noite seguinte, de modo discreto, Abelardo a visitaria em sua casa para ensinar-lhe mais algumas coisinhas. Depois de passar um dia tomado pela aflição, Abelardo viu finalmente o manto da noite cobrir os céus sinalizando que seu encontro estava muito próximo. Tomou um banho e perfumou-se querendo causar boa impressão em Nádia e após o jantar acompanhado de café e cigarros, ele rumou para o sobrado da inquilina, tomando o cuidado de tocar a campainha apenas uma vez.
-Oi, seu Abelardo! Pode entrar, mas espera eu subir – disse ela em tom apreensivo ao abrir uma fresta na porta – Preciso fazer uma coisa …
Sentado em uma poltrona de couro envelhecido, Abelardo deu um pulo ao ver Nádia descendo as escadas; ela trajava um finíssimo conjunto de lingerie preta que enaltecia todas as suas formas exuberantes. “Comprei isso aqui faz algum tempo, pra uma ocasião especial como essa! O senhor gostou?” disse ela cheia de expectativas.
-É muito lindo, Nádia! – respondeu ele após engolir em seco – Venha até aqui e vamos nos sentar ali no sofá.
No primeiro ato eles se beijaram várias vezes e Abelardo não se conteve em mordiscar as mamas de Nádia ajudando-a a livrar-se da parte de cima da lingerie; com uma boca ávida e esperta ele, mais uma vez, deliciou-se com as mamas dela extraindo mais uma sequência de gozadas que agora Nádia comemorava com gritos incontidos e gemidos tresloucados. Logo depois, ele a fez deitar-se no sofá e retirou a última peça de lingerie, revelando uma vulva glabra, pequena e suculenta que logo foi atacada por sua língua abusada, causando uma nova rodada de gozos que foram exaltados pela parceira que jamais sentira algo tão intenso em sua vida.
Muito tempo depois, Nádia pediu uma coisa para Abelardo: “Será que posso ver …, seu pinto?”; orgulhoso ele pôs o bruto rijo para fora exibindo-o com orgulho. Imediatamente ela exibiu uma expressão embasbacada não perdendo tempo em ter a ferramenta do sujeito em sua mão, aplicando uma cadenciada masturbação.
-Meu marido gostava muito que eu fizesse isso – murmurou ela em êxtase – Espero que o senhor também goste!
Abelardo não conseguia responder dominado pela hábil manipulação da fêmea que esmerou-se em masturbar o macho até que ele explodisse em um gozo caudaloso que lambuzou a ambos. Era madrugada alta quando ela sugeriu que prosseguissem na noite seguinte, afirmando que ele tinha muito a ensinar para ela. O aposentado não se frustrou, pois sabia que aquela era apenas a primeira noite de muitas!