É domingo.
Acordo e vejo que Thiago já está acordado. Ele fica me observando e me dá um sorriso. Me deseja bom dia e me dá um selinho.
- Bom dia, meu gostoso. - Respondo.
Ele então me agarra e me beija de modo voraz enquanto massageia meu pau por sobre a cueca.
- Você gosta né seu safado?
- Biel, você me deixa louco.
Quando ele diz isso tiro a cueca que estava usando - uma Boxer branca.
- Então me mama gostoso vai seu puto. - Digo a ele.
Ele dá um sorrisinho safado e me obedece. Começa a lamber a cabecinha da minha rola bem de leve, descendo até às bolas.
Que delícia sentir a língua dele fazendo caminhos pelo meu pau. Aquela língua quentinha.
Ele então, tira a cueca dele - uma Boxer azul escura, começa a bater uma e me mamar.
Dou uma arfada e meu corpo estremece todo quando ele abocanha minha rola. Mas que boquinha gostosa e ele me chupa com gosto.
Dá uma parada, cospe na minha piroca e continua.
Enquanto me mama ele me olha nos olhos e parece que uma corrente elétrica está sebdo compartilhada por nossos corpos.
- Puta que pariu. Que piroca gostosa Biel.
- Safado. Isso mama gostoso Thi. Chupa a rola do seu macho vai.
Ele continua a me mamar. Agarro na nuca dele e começo a socar meu caralho na boquinha dele.
Soco, soco, soco e ele vai ficando todo vermelho.
Não vou aguentar por muito mais tempo.
- Ah, eu vou gozar.
Thiago então agarra a minha bunda e me puxa pra si. Dou um gemido baixinho e acabo gozando em sua garganta.
Caralho, que mamada gostosa.
Tiro me pau da boquinha dele e ele sai pingando. Thiago me agarra e começa a lamber e chupar meu pau pra deixar bem limpinho.
Ao terminar me beija e posso sentir o sabor da minha porra em seus lábios.
Ele se levanta, senta na beirada da casa e fica batendo com a piroca na mão. Me levanto também e me ajoelho diante daquele deus grego como se fosse seu servo.
- Agora me mama seu puto safado. - Diz meu primo.
Ele bate com a rola na minha cara, esfrega o saco no meu rosto e fico de pau duro de novo.
- Chupa meu saco vai Biel.
Obedeço, amo chupar o saco dele. Aquelas bolas grandes e deliciosas. Ele geme baixinho.
Passo então a língua pelo corpo da rola dele, fazendo movimentos desencontrados com a língua. Subo até a cabecinha bem rosadinha dele, sou um selinho e passo a fazer movimentos circulares com a língua.
Percebo que ele se estremece todo e começa a gemer.
- Ai caralho. Ele ia dizer mais alguma coisa mas não consegui entender. Ele arfava e gemia. E movimentava seus quadris num movimento de vai e vem.
Abocanhei a rola dele e ele soltou um gemido alto.
Comecei a chupar a rola dele e a bater uma pra mim também.
Ele gemia, e arfava enquanto olhava pra mim com aqueles olhos cintilantes. Ele continuava a movimentar os quadris num movimento de vai e vem enquanto chupava aquela rola branquinha com poucos pelonhos loiros ao redor.
Tava me acabando naquela pica. Pela cara dele ele iria gozar logo.
Passei a bater uma pra ele enquanto lambia a cabecinha do pau dele. Ele arfava e se contorcia de tesão.
- Ai Biel eu vou gozar.
Abocanhei novamente a pica dele.
- Aí Biel. Ahhhhh. Soltou um gemido alto e deu uma jatada de porra na minha boca. Não engoli fiquei brincando com a porra dele na minha boca.
Abri a boca para Thiago ver a quantidade de porra que ele havia soltado, o agarrei e o beijei. Passamos o seu gozo pelas bocas um do outro. Batia uma punheta pra mim mesmo e acabo goza do se novo, sujando toda a minha mão de porra.
Thiago pega minha mão e começa a lamber limpando cada gota que saiu do meu pau. Ao finalizar limpa minha pica com a língua, depois faço o mesmo com ele.
Ai como é bom fazer essas coisas com um macho que vocês admira tanto.
Voltamos pra casa, nos deitamos, e ficamos abraçados, trocando beijos vez ou outra enquanto conversamos.
Não sei por quanto tempo ficamos assim. Não ligaria de passar o resto da minha vida assim, coladinho com Thiago.
Ouvimos que meus pais acordaram. Descidimos nos levantar, trocar os lençóis e arrumar a cama.
Thiago coloca uma cueca e uma bermuda e vai tomar banho.
Eu continuo no quarto ainda sem roupas, de olhos fechados, me perdendo em pensamentos de tudo o que acontecera com a gente.
Devo ter cochilado pois Thiago volta do banho apenas de toalha, sacode meus ombros e me beija.
Como seria bom acordar todos os dias com o seu beijo...
Levanto, coloco uma cueca e vou ao banheiro. Tomo um banho rápido, retorno ao meu quarto coloco uma cueca e uma bermuda e vou à cozinha preparar o café da manhã.
Thiago vem logo em seguida e me ajuda com os preparativos. Ele também está sem camisa e se não fosse pelos meus pais agarraria ele lá mesmo.
Meus pais vão à cozinha, tomamos café e conversamos sobre o tempo, filmes, séries e outros assuntos.
Minha de repente diz:
-Ai Thiago é sempre bom ter você aqui conosco. É uma pena que daqui a pouco você está indo embora.
Meu chão caiu. Parecia que havia levado um tiro ou coisa parecida. Fiquei sem ar, pensei que iria ter uma parada cardíaca.
Esse final de semana foi tão mágico que acho que cheguei a acreditar que duraria pra sempre. Que Thiago sempre estaria ali comigo.
Pedi licença e fui ao meu quarto e não consegui me conter. Comecei a chorar.
Logo em seguida Thiago entra e pergunta o que tinha acontecido. Se eu estava bem.
Só que é claro que eu não estava.
Desde sempre eu sabia que era gay mas por não me aceitar totalmente, ou por medo da reação das pessoas nunca havia me envolvido com ninguém dessa forma. Estava com medo de não conseguir me envolver assim de novo com ninguém.
Não queria perder o Thiago.
Ele me abraça e diz:
- Eu sei. Eu sei.
E percebo que ele está chorando também. Começo a soluçar e ele me abraça ainda mais forte.
Não sei por quanto tempo ficamos assim.
Ouço meu pai me chamando pra ir ajudar ele com algumas coisas.
Me desvencilho do seu abraço forte, seco as lágrimas com a parte de trás da mão, respiro fundo algumas vezes e tento me recuperar.
Thiago diz que vai ficar no meu quarto arrumando suas coisas.
Me viro para a porta e ele me agarra , me tascando um beijo.
Ele para, coloca as duas mãos envolvendo meu rosto e fica me olhando por um tempo. Me dá um selinho, afasta as mãos do meu rosto e me lança um olhar como se dizendo: "É melhor você ir". Percebo que ele começa a chorar novamente. E antes de eu desabar de novo saio do quarto rapidamente.
Meu pai precisava de ajuda com o carro. O ajudei e eu puxava conversa pra tentar me distrair o que não deu muito certo.
O tempo passou, almoçamos e estava quase na hora de Thiago ir para a rodoviária.
Ia dar uma carona pra ele e poderíamos curtir pelo menos alguns minutos no carro. Mas meus pais também decidiram ir para se despedir.
Fomos nós quatro no carro. Meus pais na frente e meu primo e eu atrás. Estávamos calados. Não sabia o que dizer para romper aquele silêncio.
Chegamos na rodoviária. O acompanhamos e como ainda tínhamos algum tempo antes da viagem fomos esperar junto com ele.
Ele me manda uma mensagem no WhatsApp:
" Me encontra no banheiro. Eu vou primeiro, você espera um tempo e vem atrás".
Quando li a mensagem olhei pra ele e ele me deu aquele seu sorrisinho safado.
Ele se levantou, disse que iria ao banheiro e assim foi.
Passado alguns minutos disse que precisava ir ao banheiro também e fui ao seu encontro.
Ele estava na entrada do banheiro, fez sinal para que eu o seguisse. Obedeci.
Como tinha alguns caras usando o banheiro ele foi até a pia e fingiu estar arrumando o cabelo. Fiz o mesmo só que do outro lado.
O banheiro começou a esvaziar. Ele então segue em direção à cabine de deficientes e eu o sigo.
Entro na cabine atrás dele. Ele fecha a porta, me agarra e me beija com verocidade. Ao me beijar fica massageando a parte da frente da minha bermuda e em pouco tempo fico de pau duro.
Ele abaixa minha bermuda e começar a me mamar. Que sensação maravilhosa, aquele macho maravilhoso me chupando e com a adrenalina de sermos pegos. Era loucura e me dava muito tesão.
Ele então, para. Tira o seu tênis, a bermuda e a cueca. E me bota pra mama-lo.
Chupo aquele pau gostoso tudinho. Da cabeça até às bolas.
Olho pra ele e percebo que ele vai gozar logo. Ele então me afasta dele e acho estranho. Ele dá aquele seu sorrisinho safado, me dá uma piscadinha, pega a sua cueca a envolve no pau e bate uma até gozar.
- Aqui, um presente pra você se lembrar de mim enquanto estivermos longe. - Ele diz.
- Quando sentir a minha falta, sinta o cheiro do seu macho na minha cueca e o cheiro da minha porra.
Não consegui responder nada. Apenas deu um grande sorriso. Tirei meu tênis, abaixei a bermuda. Tirei a cueca, e fiz o mesmo que ele. Envolvi minha rola com minha cueca e comecei a bater uma.
Thiago se aproxima de mim e me beija enquanto me masturbo.
Em pouco tempo solto todo o meu leite na cueca.
- Aqui, um presente pra você se lembrar de mim enquanto estivermos longe. - Digo também.
Ele dá um sorriso e me beija uma última vez.
Nos vestimos. Ele coloca minha cueca gozada na mochila e eu coloco a dele no meu bolso.
Ficamos esperando para ver se ninguém iria perceber que estávamos nós dois fazendo putaria no banheiro. Quando achamos que era seguro saímos. E fomos de encontro aos meus pais que há estavam super nervosos com medo que Thiago perdesse o ônibus.
Ele abraçou minha mãe, depois meu pai e depois me abraçou. Um abraço bem apertado. Ele se afasta e olha bem fundo nos meus olhos.
- É melhor eu ir.
- Eu sei. - Respondo.
Ele então caminha pela rodoviária se afastando de nós.
- Vamos? - Diz minha mãe. E ela e meu pai se afastam.
Eu continuo ali vendo meu primo aumentando a distância entre nós dois e começo a chorar. Alguns segundos depois ele se vira e posso ver que também está chorando.
Ele acena pra mim e me manda um beijo. Faço o mesmo e me afasto indo de encontro aos meus pais a caminho do carro.
Paro. Enxugo as lágrimas com as costas da mão. E continuo meu caminho...
Isso tudo aconteceu quando eu tinha uns 20-21 anos. Essa história com o Thiago me marcou muito.
Vivíamos nos falando por mensagens, às vezes batismos uma juntos virtualmente e era tudo maravilhoso. E sempre batia uma sentindo o cheiro da sua cueca. Me acabava.
Thiago não passou no vestibular na faculdade aqui da minha cidade. Mas acabou passando em três outras.
Ele foi estudar em outro estado. E por conta da rotina fomos cada vez mais nos falando menos.
Nos vimos poucas vezes depois daquele final de semana, mas era como se nada tivesse acontecido.
Ele passou então a namorar uma menina.
Hoje, tenho 26 anos e eles estão noivos.
Confesso que no começo fiquei muito mal. Muito mal mesmo. Ainda penso nele às vezes e no que tivemos.
Não tenho mais a cueca que ele me deu. Às vezes, muito raramente, nos momentos de carência, bato uma pensando nele e no que aconteceu e no que poderia ter acontecido.
Já chorei muito mas se ele está feliz, fico feliz por ele.
Já superei e rolou muitas putarias depois desse meu lance todo com o Thiago. Se gostarem desse meu conto de putaria com meu primo Thiago, posto mais das minhas aventuras pra vocês.
Agradeço por terem lido o conto e boas punhetas.