Olá, leitores! Dando continuidade a saga!
Ps. Tentarei publicar pelo menos um capítulo a cada semana ok!
Foi então que comecei uma pesquisa cuidadosa sobre essa possibilidade. Deixei os sites que fantasiavam essas coisas de lado e busquei algo técnico ou que pudesse ser verdadeiro. Vi que sites brasileiros são ainda amadores nesse sentido. Então busquei sites internacionais. Vali-me do bom inglês para desbravar minhas pesquisas. Por semanas fiquei navegando em blogs e sites psicoterapêuticos sobre o assunto. Nada que pudesse ser de fato praticado na minha circunstância. Até que achei um tesouro. Um site que simplesmente abordava o assunto e ia muito além. Ele ensinava a perceber os sinais e a extrair o melhor da conduta das pessoas (nesse caso a mãe) para convencer, mesmo que tacitamente, a entrar nesse jogo incestuoso. O site vendia um tutorial, um guia em PDF explicando passo a passo como deveria ser o comportamento do interessado e como seriam as possíveis reações da vítima. E, a partir daí, traçar uma estratégia comportamental para envolver a pessoa objeto da relação. Era fantástico. Imprimi o boleto e comprei o guia. Era um PDF de mais ou menos 500 páginas, todo em inglês. Eu fiquei fissurado naquele material e o usaria como mantra para ter o que queria. Nas primeiras 100 páginas, ele praticamente descrevia cada tipo de perfil de mãe. As bravas, as empoderadas, as dominantes, as recatadas etc. para cada perfil, existia uma abordagem. Procurei localizar o perfil de mamãe: meiga, doce, solícita, discreta, fiel aos seus ideais e muito comprometida com seus familiares. Foi daí que o manual me remeteu às abordagens necessárias para aquele tipo de mulher. Eram passos (steps) que você deveria seguir religiosamente. Eu tentei acreditar que aquilo daria certo e por isso segui tudo com muito cuidado:
PASSO 01 – A ideia do passo 01 era trazer uma intimidade que até então não havia. Começava com elogios frequentes, abordagens de assuntos sobre relacionamento de casado, apoio e suporte a todo momento. Enfim, a ideia era me aproximar ainda mais de mamãe. Esse passo foi fácil. Por semanas eu a elogiava constantemente. Seu cabelo seu sorriso, tudo nela. No começo ela desconfiava que eu queria alguma coisa (e quero realmente, mas não o que ela imagina). Com o tempo ela foi se acostumando e adorando essa minha faceta. Afinal, quem não gosta de elogios? No começo sempre de maneira afetuosa. Não só ela percebeu essa minha mudança, mas papai também. Ele aumentou seu nível de implicância comigo ao ponto de dizer que aquilo não era modos de um homem de verdade agir. Eu não dava bola, mas no fundo comecei a tomar uma certa raiva dele. O seu desdém foi um combustível pra mim. Esse plano precisava dar certo. Com o passar das semanas e já com essa fase consolidada, o manual dizia que os elogios deveriam ficar mais “quentes”. Coisas como elogio do corpo. Foi a primeira vez que senti receio. Sabia que iria cruzar uma linha até então nunca tentada, mas prossegui. Certo dia, na cozinha na hora do almoço, chegando no referido cômodo para pegar algo na geladeira, vejo mamãe de costas. Ela usava uma blusinha apertada preta, com um short de academia curto quase mostrando a poupa da bunda. E claro. Um vão enorme entre suas nádegas por conta da calcinha fio dental. Aquela bunda me deixava louco. Não resisti. Tinha que ser ali. Com ela de costas na pia lavando louça chacoalhando aquela bunda enorme, eu disse:
- Ê dona Roberta! Que saúde hein! Que corpão!
Falei isso com um frio na barriga. Pode parecer bobagem, mas nunca havia tecido elogios sobre seu corpo. Mamãe olhou pra mim com a cara fechada, o que me deixou com muito medo. Mas era só brincadeira! Ela logo deu lugar a um sorriso cativante e disse:
- Você acha, filho? E eu achando que engordei! Preciso reforçar a academia.
- Que nada! Você ta linda ta na sua melhor fase! Nunca vi você tao charmosa.
Ela riu, mas pude ver um olhar de vaidade nela. Eu até entendo, pois papai nunca fazia esse tipo de comentário. Vi que o que pareceria difícil foi na verdade fácil. Isso claro, porque ela fisgou a isca. Então continuei com esses elogios por mais algumas semanas. O processo deveria ser lento e gradual, o manual fazia questão de destacar isso. A ideia era tornar algo improvável, impensável, em uma possibilidade real. Isso exigia tempo e repetição. E eu estava disposto, motivado e confiante. Com o passar do tempo fui aumentando os elogios e sutilmente passando para uma conotação mais sexual. Eu já estava no nível de dizer: Que bundao hein dona Roberta! Que traseiro enorme! Mãe, a senhora tem os peitos bem firmes, parece de uma adolescente! Coisas assim. Fazendo uma retrospectiva ao inicio do processo, vejo que a evolução foi enorme. E o melhor: mamãe levou aquilo como uma coisa natural. Isso só aumentava ainda mais meu desejo por ela. Parecia que ela estava sendo cúmplice em tudo aquilo, mesmo que de maneira imperceptível. Ainda dentro dessa fase, como última etapa, o manual mandava combinar os elogios com carícias. Aquele sim seria um desafio. Sempre fomos uma família afetuosa, mas as liberdades em relação a ver pelado, tomar banho de porta aberta, ficar se abraçando muito, eram praticamente inexistentes. Essa barreira física seria difícil. Comecei com cafunés enquanto ela estava assistindo TV na sala. Depois passar a massagear seus ombros, depois os pés. Sempre de maneira contida e reforçando os elogios. Até que senti confiança para ir além. Em um dia de descontração, enquanto lavávamos louça, mamãe jogou água em mim. Ficamos brincando com aquilo e ela correu de mim. Quando ela se virou, eu automaticamente dei um tapa em sua bunda (nunca, mas nunca havia feito isso) e disse a ela:
- Volta aqui sua bunduda!
Ela correu e riu à beça. Foi uma descontração magnífica, mas no fundo sabia que havia quebrado uma barreira. As massagens, elogios e cafunés continuaram. Eu precisava só reforçar essas “mãos bobas”. No outro dia, na hora de tomar café, eu decidi arriscar. Mamãe estava de pijama, inclusive ele estava todo enfiado na bunda. O seu rego mastigava aquela pobre peça. Nem preciso dizer do meu tesão sobre isso. Criei coragem cheguei perto dela e disse:
- Nossa, mamãe. Seu bundao ta engolindo seu short.
Ela riu e disse:
- Bom dia, filho. Ah eu não tenho culpa neh. Sua mae tem um bundao enorme, como você mesmo diz.
- Tem mesmo. Deixa eu ajeitar pra você.
Disse isso já colocando a mao direita na sua bunda e puxando o pano pra fora. Aproveitei e dei um tapa de leve naquela raba. Mamãe só disse obrigada. Eu ainda completei.
- À disposição sempre que precisar, dona Bunduda!
- Hahahahaha... Se for assim vai precisar todo dia porque fico desse jeito o tempo todo.
Aquilo foi um choque. Não esperava aquele tipo de comentário. Eu já havia ganhado o dia ali. Precisei achar as palavras certas para emendar:
- Pode confiar essa missão impossível ao seu filho.
Falei isso com um sorriso mas tremendo por dentro. Ela se virou, olhou pra mim, deu um sorriso e beijou meu rosto dizendo:
- Voce é o melhor filho que uma mae poderia ter.
Pronto! Eu sabia que até aquele ponto, minha confiança com mamãe estava intacta e bem consolidada. Além disso já tinha evoluído e muito. Passando os dias, o tapa na bunda dela, mãos na cocha sentados no sofá, retirada de short da bunda dela todo socado, viraram o meu cotidiano. Satisfeito com os resultados, ainda ousei evoluir nesse último passo. Enquanto ficava ao lado de mamãe passei a segurar sua cintura, mas sempre dava um jeito de descer e repousar a mao em sua raba. Ela nada falava. Comecei inclusive a alisar e a apertar. Eu só tentava controlar meu pau. Toda vez que eu ia com essa intenção ele já ficava duro e eu tinha que disfarçar. Fora isso não acreditava em como tudo corria de vento em popa. Eu sempre deixava pra me masturbar a noite, na hora de dormir. Isso me garantia uma ereção tremenda durante o dia. Ficar o dia todo, só nos dois naquela casa, eu tentando estudar pro vestibular, pensando em tudo aquilo... Minha cabeça era um turbilhão. Eu percebi que conforme a pressão em minha vida aumentava, o meu tesão também só evoluía. Era incrível. Havia dias em que meu pau ficava duro o dia todo. Quando eu via mamãe naquelas roupas curtas com aqueles peitos grandes, muitas vezes de cabelo preso com um vestido mastigado pela sua bunda... era impossível não ficar de pau duro. Minha rola doía e meu saco latejava. Passei então a abraça-la por tras, sempre com cuidado pra ela não perceber minha ereção. Já estávamos a um nível de intimidade muito grande e só havia passado dois meses desde que tudo começou. Eu só estava ganhando até aquele momento. Todo homem sabe que certos dias a gente levanta com mais tesão. Isso também acontecia comigo. Já era tarado por natureza, mas vez ou outra eu acordava com muito tesão. E justamente num dia como esses, mamãe estava jogando agua nas plantas no nosso quintal. Eu tinha acabado de levantar e estava muito duro ainda. Vestia um calção folgado. Apesar de estar de cueca, minha ereção era nítida. Sem nem perceber fui atrás dela. Mamãe vestia um short de pano bem fino. Ele revelava suas poupas e estava todo socado. Eu nem pensei. Fui por tras dela e dei um abraço de bom dia. Acontece que meu pau duro encaixou com perfeição no meio de sua bunda. Com a mangueira na mao, mamãe deu um pulo pra frente depois de uns dois segundos de encoxada, se virou, olhou pra linha da minha cintura e disse:
- Nossa, hoje você acordou todo animado hein, garoto! Dormiu bem?
Eu morrendo de vergonha e rubro como sangue, já me virando para esconder minhas vergonhas disse:
- Tudo bem, mãe! Foi mal
Ela riu e disse:
- Para de ser bobo. Vai tomar café.
Ela agiu naturalmente. Muito mais do que se eu tivesse planejado aquilo tudo. Vi que ela não se importou e levou numa boa. Eu precisava ter certeza de que aquilo não foi um mal entendido, mas ao mesmo tempo não queria abusar pra não botar tudo a perder. No outro dia, saí de casa após o almoço e comprei um jarro de flores pra mamãe. Sabia que ela amava e recebia muito pouco esses mimos. Quando voltei pra casa, ela estava limpando um móvel na sala em cima de uma escada pequena de dois degraus. Eu vi o quando ela estava gostosa. Mamãe usava uma espécie de macacãozinho de pano fino estampado que ia até pouco acima da metade de suas cochas. Não preciso dizer que estava todo atolado. Eu vestia um short jeans mas mesmo naquela peça meu pau duro já era evidente. Eu sabia que aquele era o momento. Fui por tras dela e a puxei para junto do meu corpo com ela ainda de costas. Tapei seus olhos com minha mao direita e segurava as flores na esquerda. Ao mesmo tempo dei uma boa encochada nela. Mamãe deu um passo pra frente descolando de mim. Não entendi aquilo como uma negativa e também dei um passo adiante voltando a encaixá-la. E que encaixada. Dessa vez eu senti o calor da sua bunda. O meu pau pulsava no meio da sua bunda. Eu fingia naturalidade enquanto disse:
- Adivinha quem é!
- Eu sei seu bobo.
Destapei os olhos dela que logo viram as flores. Mamãe abriu um largo sorriso na cara enquanto continuava colado em mim. Tudo não durou mais que vinte segundos, mas pareceu uma eternidade pra mim. Ainda de costas ela pegou as flores e me deu um beijo no rosto demorado. Virou e me deu um abraço. Nesse momento, meu membro tocou sua vulva. Eu pude sentir o calor, o fogo da sua genitália. Num ato impensado, eu forcei mais o abraço e colei ainda mais meu pau duro nela. Era impossível mamãe não sentir. Ela se afasta e me diz:
- Meu filho eu não sei o porque dessa sua mudança nos últimos meses, mas eu to adorando. Você é a pessoa que me faz mais feliz no mundo.
Era tudo que eu queria ouvir. Eu tinha a confiança, a fidelidade e a felicidade de mamãe sob meu controle. Além disso, todo o planejado havia sido cumprido a contento até aquele momento. Nesse dia não aguentei. Subi para o meu quarto que fica no segundo andar da nossa casa (que é um sobrado) e me acabei a tarde toda na punheta. Eu pensava em como queria chegar a hora de devorar aquela buceta. Pensava em como me vingaria de papai por todos esses anos duvidar da minha capacidade como homem. E ia fazer tudo isso as escondidas de uma sociedade conservadora e com o consentimento de mamãe. Eu estava mais confiante do que nunca e iria para o segundo passo.
2° PASSO
Com tudo ate então dando certo, eu estava apto para o segundo passo. Não acreditei em como tudo vinha se encaixando perfeitamente. Até uma coisa que se eu lesse de relance acharia uma bobeira foi na verdade meu divisor de águas para conquistar o que eu mais queria. No meio disso tudo, eu percebi que mamãe já tinha se dado conta da minha mudança. Com certeza ela me via como um homem mais confiante e seguro de si e não como um pirralho infantil digno de proteção maternal. Ao mesmo tempo, esse elo de mãe não foi cortado, o que sempre era meu refúgio nas horas preciosas, em que eu dava as minhas investidas. Ou seja, eu usava da chantagem emocional de filho para conseguir o que eu queria. E a julgar pelo perfil psicológico de mamãe, era fato que ela estava aceitando tudo numa boa só pra me fazer feliz e me deixar satisfeito. Ocorre que agora, com o segundo passo, tudo seria bem mais delicado. O tutorial dizia que esse poderia ser o passo mais sensível. Um movimento errado, uma conduta abrupta e tudo estaria perdido. Não era questão de voltar a estaca zero mas sim de nunca mais ter a chance de chegar até o final. Irei explicar o porquê. Nesse passo decisivo, a intenção era trazer toda a confiança até então criada para o lado do erotismo. O lado do que beirava o errado, o culpável, o condenável, mas de uma maneira que parecesse uma confiança, um segredo, uma intimidade de mae e filho. Pois bem. Eis o plano: numa segunda-feira comecei a passar mais tempo dentro do quarto. Mais que o normal. Comecei a me alimentar pouco e a falar menos. Tudo isso, é claro, não passava de simulação. Enquanto isso, o guia mandava evitar a punheta. A ideia era acumular até onde dava. Passaram-se três dias e aquilo já estava me consumindo. Eu precisava chamar a atenção da minha mae. Na quarta feira a tarde, finalmente ela captou a mensagem que eu queria. Mamãe foi ao meu quarto. Eu estava deitado debaixo das cobertas com o ar condicionado ligado. Ela sentou ao meu lado na cama e disse:
- Filho o que foi? Tem dias que eu venho notando seu comportamento. Tá estranho.
- Ah mae. Não to me sentindo bem. To com uma sensação estranha. Não consigo dormir direito a noite. Eu sei que é por conta do vestibular, mas isso ta me afetando demais. Não sei o que fazer. Nunca passei por isso.
- Tem alguma coisa que eu possa fazer por você meu amor?
- A mae, eu na verdade fico com medo de falar e você achar ruim... É que acho que to com um problema de saúde.
- Como assim? Que problema? Vamos ao hospital então!
- Não não... Hospital não. É que eu sei que se trata de um problema, mas não é fácil de falar porque me causa muito constrangimento. Eu já até pensei em falar com o papai, mas ele é muito ignorante. Tenho certeza de que falaria que é frescura minha. Ia acabar comigo.
- Então me fala o que é. Eu prometo que te ajudo seja lá o que for!
- Promete que não vai me julgar mal? Que não vai achar besteira ou que eu to ficando maluco?
- Prometo meu amor. Você é meu filho. Nada que venha de você eu vou considerar ruim.
Nessa hora eu levantei da cama, enquanto mamãe continuava sentado na beirada. Eu estava só com uma cueca boxer preta. Quando levantei, vi que mamãe tomou um susto. Ela até colocou a mao direita na boca por espanto. Eu estava com tanto tesão por estar a três dias sem punheta que nem me importei. Eu so fiquei de frente pra ela e disse:
- Tá vendo, mae! Esse é o problema!
- Como assim, filho? Que tipo de problema?
Ela falava e evitava olhar pro meu membro, mesmo as vezes dando umas manjadas.
- Mãe, tem três dias que eu não durmo porque eu simplesmente não consigo fazer meu pênis abaixar. Eu não sei o que tá acontecendo. Não sei mais o que faço. O pior é que desde ontem começou a doer muito. Eu não quero ter que ir ao médico pra falar sobre isso. Eu tenho muita vergonha. Na verdade, você é a única pessoa em quem confio, apesar de também estar com muita vergonha. Eu só tenho você pra me ajudar, mamãe.
- Mas meu filho, eu não sou médica! Como vou te ajudar?
- Eu não sei mae... A gente precisa pensar num jeito.
É claro que eu sabia como queria que ela ajudasse. Sabia muito bem. Eu só queria conduzir todo o processo, conforme o guia, para que ela me ajudasse no final. Eu continuei falando de uma maneira que dava dó. Parecia um ator de novela:
- Mae, a gente só precisa pensar em algo que possa aliviar tudo isso. Eu tenho até medo de ser uma infecção ou algo pior.
- Calma...
Mamae parou por um instante. Parecia que ela ia dizer algo mas hesitou. Eu fiquei apreensivo com sua próxima fala, mas estava confiante. Àquela altura ela não me deixaria ali com tanta “dor”.
- E você já tentou aquele método? Digo... Aquele de se aliviar?
Eu fui direto ao ponto:
- Masturbação? Claro que já, mas por algum motivo eu travo. Não entendo o porquê!
- Mas você já tentou se concentrar mais? Ver alguma coisa? Um vídeo sei lá...
- Já mãe! Parece que não acredita em mim!
- Mas é estranho filho porque isso deveria resolver, se o caso for só pra aliviar.
- Eu falo sério, mãe. A senhora pode vir aqui no banheiro pra ver se não tem algo errado?
- Eu? Mas meu filho... Será que isso é certo?
- Mae, se eu não mostrar pra você, quem vai me ajudar? Vamos fazer assim, isso fica entre nós.
Eu já fui falando isso e pegando na mao dela levando-a para o banheiro do meu quarto. Naquele curto caminho eu pensei comigo: já consegui chegar na metade do percurso. Agora falta só outra metade. Quando abri a porta eu disse a ela:
- Senta ali no vaso mae.
Ela abaixou a tampa e sentou em cima. Mamãe vestia um short jeans e uma blusinha de tricô verde com um decote considerável. A visão dela sentado me dava o privilégio dos seus peitos grandes e alvos. Eu me afastei um pouco dela e criei a maior coragem do mundo pra fazer algo que até bem pouco tempo era impensável. De costas pra ela eu abaixei minha cueca até a coxa. Eu respirei fundo e pensei: é agora ou nunca. E me virei com o pau na mao. Mamãe tentou fingir naturalidade mas eu a vi engolindo seco, como se estivesse nervosa. Eu sabia que aquilo era constrangedor pra ela, mas pude notar o seu esforço em entender a minha situação só pra me agradar. Como eu havia dito, o perfil psicológico de mamãe era de uma mulher mais mansa e que aceitava fácil ser subjugada. Na verdade, ela sempre ficava no polo da dominada e nunca como dominante. Eu so precisava controlar a situação. Estranhamente, aquele tesao acumulado me dava mais coragem. Eu vi que eu estava mais firme confiante e autoritário com mamãe. Esse era o espirito. Foi quando eu virando disse pra ela:
- Olha como tá mae. Parece inchado?
Eu tirei a mao do pau e ele estava em pe como uma haste. Além disso, por estar há dias sem punheta, ele estava bastante vermelho. Meu pau não é grande. Deve ter uns 16 cm, mas em compensação é grosso acima da média. Além disso eu tenho duas bolas enormes. Meu saco realmente é grande. E a julgar pelo acúmulo de porra daqueles dias, ele estava em um volume absurdo. Mamãe meio assustada, procurou palavras e disse:
- É.. então... parece mesmo que ta inchado. Tem certeza que não consegue se aliviar?
Era tudo que eu queria que ela dissesse. Eu coloquei a mao no pau e iniciei um movimento de vai e vem dando seguimento a uma punheta. Olhei nos olhos de mamãe e disse:
- Olha pra senhora ver. Vou tentar.
- Se você quiser eu saio daqui.
- Não não... Eu quero que a senhora veja.
Eu sabia que não ia aguentar cinco minutos. Eu fiz questão de revesar olhando pro meu pau e olhando pra mamãe. Estranhamente ela fixou os olhos de uma maneira séria mas eu sabia que no fundo ela estava impressionada. Em pouco tempo eu comecei a sentir que ia gozar. Mamãe ainda sentada no vaso começou a arregalar os olhos e levar a mao na boca. Eu fixei os olhos nos peitos dela. Eu vi que ela tinha percebido isso. Foi quando eu disse pra ela:
- Acho que eu vou conseguir mãe. Acho que você me ajudou muito dessa vez. Shhhhh ta vindo.
Eu dei dois passos pra frente. Devo ter ficado a uns 50 cm dela mas não apontei o pau em outra direção senão iria sujá-la. Eu apontei para frente em direção ao boxe do banheiro. Eu dei um urro na hora de gozar:
- Aaaaa caralhooo saiii shhhhhh...
Eu jorrei uns seis jatos de porra no vidro. No segundo jato eu virei meu rosto todo contorcido e olhei pra mamãe. Ela estava com os olhos bem arregalados e com um leve sorriso no rosto como se tivesse achado aquilo engraçado. Ela fixou os olhos na minha gala (que é bem grossa, quase como leite talhado) escorrendo pelo vidro. Eu dei alguns gemidos e tirei o resto que havia do meu pau. Aquela foi a melhor punheta da minha vida. Mamãe parou um pouco e disse:
- E agora se sente melhor?
- Muito melhor mãezinha. Obrigado por entender meu lado. E não se preocupa. Essa situação é mais constrangedora pra mim do que pra você. Isso nunca vai sair daqui. É nosso maior segredo. Por favor não conta pra ninguém.
- Claro que não meu filho. Pode contar com meu sigilo. Sou sua mae e te amo. Agora vai limpar esse vidro. Desce pra eu fazer um lanche pra você. Vai precisar repor as energias depois dessa.
- Com certeza!
Enquanto eu subia a cueca ela saiu do banheiro e desceu pra cozinha. Eu não acreditava como tudo deu certo. Era simplesmente surreal. Eu agora só precisava fazer daquilo um hábito. A confiança de mamãe eu já tinha. Só precisava de sua cumplicidade diária. Eu desci e agi normalmente o resto da tarde. Quando deu umas oito da noite, eu disse pra mamãe:
- Vou subir e deitar.
- Já? Tão cedo? Achei que ia esperar seu pai chegar pra gente assistir um filme. Ele deve estar aqui até umas 21h.
- Pois é, mas não to me sentindo bem. Até amanha.
Saí com uma cara de choro. Se eu bem conheço mamãe ela iria vir correndo falar comigo logo mais. E não deu outra. Uns dez minutos após minha subida, ela bateu a porta do meu quarto e disse:
- Posso entrar?
Eu já estava debaixo das cobertas pelado. Falei pra ela:
- Pode sim mae.
Ela entrou ficou em pé na porta e disse:
- É aquele problema de mais cedo?
- É sim! Mas não quero aborrecer a senhora com isso.
- Meu amor você não me aborrece não. O que foi dessa vez? Já tentou ir ao banheiro?
- Já mas parece que essa coisa tem vida própria. Só vai quando quer.
- Tenta agora de novo. Eu vou sair e logo volto.
- NÃO! Fica comigo. Aquela hora foi bem rápido. Acho que fico mais seguro com você aqui.
Falei isso na maior cara de pau como se fosse um filho inocente. Na verdade era assim que mamãe me via. E foi assim que eu estava arrastando ela praquele círculo vicioso.
- Vem mae. Vamos pro banheiro.
Eu vesti minha cueca embaixo das cobertas pra ela não notar que estava pelado, mas assim que levantei eu fui tirando a peça em direção ao banheiro já com o pau na mao. Eu estiquei a outra mao para mamãe, que pegou e me acompanhou. Aquilo era de um erotismo sem tamanho pra mim. Parecia que eu iria comê-la ali, mas sabia que o caminho era longo e precisava me ater ao plano. Chegando no banheiro, ela se direcionou para sentar no vaso, mas eu disse:
- Fica em pé dessa vez, mae.
Ela ficou em pé ao meu lado. Quando comecei a bater punheta eu percebi que ela olhava para o movimento que eu fazia sem nem piscar. Não conseguia decifrar seus pensamentos só com suas gesticulações faciais, mas sabia que estava com a situação dominada. Foi aí que eu resolvi dar uma evoluída em relação à punheta da tarde. Eu fiquei de frente pra ela vendo mamãe de perfil. Ela vestia já seu pijama. Estava com um short de seda preto. Ele contrastava com sua pele clara. Fui batendo punheta sem tirar os olhos da bunda dela. Eu sei que ela percebeu e que queria que ela percebesse. Eu fixei o olhar como um tarado. Ela percebendo disse:
- Você acha que tá vindo? Seu pai ta quase chegando.
- Com essa visão dá tempo até de duas!
Como eu disse, eu queria que ela soubesse que eu olhava pra sua bunda. Foi quando ela me surpreendeu. Achei que ela ficaria calada, mas ela perguntou:
- Que visão Junior? Kkkkk
Eu decidi brincar com ela:
- Nada não... esquece bunduda!
- Voce é engraçado filho. Mas anda logo mesmo. Deixa a segunda pra amanha.
Eu adorei ela dizer isso. Denotava a ideia de que tudo aquilo continuaria. Eu só disse:
- Deixa comigo, bunduda. Shhhhh já ta vindo... Aaaaa Caralhoooo. Vou gozar... Olha, mae... TO GOZANDOOOO... AAAA QUE DELÍCIA...
Eu soltei uns três jatos consideráveis de porra. Não foi em cima dela. Foi no azulejo do banheiro mas foi bem perto dela. Eu só consegui olhar pra mamãe e dizer sorrindo:
- Obrigado mamãe. Você é a melhor mae do mundo.
- Tá bom agora vai dormir. Vou falar pro seu pai que você tava cansado e já foi deitar. Limpa essa sujeira.
Ela disse isso e saiu do banheiro. O meu plano estava num caminho fantástico. Eu só precisava de mais uma semana nesse ritmo para passar pro próximo passo.