Descobrindo novos caminhos - O Retorno

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Contém 3398 palavras
Data: 01/03/2022 18:50:44
Assuntos: Gay

O ônibus estacionou no box 45, suspirei fundo e olhei pela janela enquanto aguardava os demais passageiros desembarcarem naquela manha quente e nublada do dia 20 de janeiro. Em minha mente o único pensamento era “estou de volva e sem nenhuma decisão e talvez isso seja bom” durante esses 18 dias ajudar meu tio na fazendo me proporcionaram duas coisas, a primeira era que eu não precisava pensar em tudo de forma racional e que talvez me permitir sentir e seguir as emoções do momento seria o melhor e todo aquele trabalho com meu tio me ajudou a perder peso e ganhar massa muscular. O barulho do choro de uma criança ao desembarcar me trouxe de volta dos meus pensamentos, fechei o livro que estava lendo durante as ultimas quatro horas, peguei minha mochila e desembarquei, não demorei a pegar o ônibus para casa e em minha mente varias justificativas apareciam para esse fato, porem a verdade é que eu não queria encontrar o Vitor e como ali era próximo a casa dele preferi postergar nosso encontro para a semana dos calouros. Cheguei em casa e minha mae me esperava para o almoço e durante ele contei a ela tudo que havia acontecido nos últimos dias o que tornou o almoço um pouco demorado. Logo após o almoço minha mãe saiu para ir ate a casa da minha avó levar algumas encomendas que meu tio havia mandado e eu resolvi ir ate a locadora pegar alguns filmes para assistir, pois como meu retorno estava previsto so para o dia 30 eu ainda não queria confrontar meus amigos e a enxurrada de perguntas que seriam feitas por todos, e sim a noticia do termino do Dani e da Carla realmente chegaram ate mim na fazendo apesar de eu responder apenas a Valeria tive mensagem de todos os outros, incluindo uma da Carla em tom choroso informando do termino com o Dani que segundo ela não teve justificativa. Andei em direção a locadora sem necessariamente prestar atenção no caminho, escolhi a locadora mais longe de casa unicamente porque queria caminhar um pouco, entrei pela porta e verifiquei os lançamentos disponível, andei pelos corredores procurando por algum filme que me chama-se a atenção porem não foi isso que aconteceu uma voz mais que familiar chama meu nome.

- Dani: Lucas!? Quando foi que você voltou?

Olhei meio incrédulo pra ele, como poderia ter me encontrado tão rápido assim?

- Eu: Voltei hoje, como sabia que eu estava aqui?

Ele sorriu. – Não sabia, apenas tinha esperança de encontrar você em um dos seus locais favoritos, então conhecendo você resolvi fazer uma peregrinação por eles todos os dias pois tinha esperança de que você voltasse antes do tempo previsto.

Sorri, não podia negar que ele me conhecia bem.

- Eu: Então, agora que você me encontrou o que pretende fazer?

Ele sorriu.

- Dani: Não sei bem, quer pegar alguns filmes? Que tal uma maratona do senhor dos anéis?

Ele estava jogando sujo sugerindo a maratona do meu filme favorito.

- Eu: Ok, você ta jogando sujo.

Ele colocou os dois braços apoiados na nuca e sorriu para mim, em resposta eu revirei meus olhos e sorri, peguei os filmes passei pelo caixa e começamos a caminhar, ele mantinha um sorriso no rosto apensar de ficar em silencio, pois sabia que eu não aguentaria ficar calado por muito tempo e assim foi.

- Eu: O que você quer dizer com peregrinação pelos meus lugares favoritos?

Ele sorriu. – Dani: Bom, todos os dias após o almoço eu saio para verificar as duas locadoras do bairro, a sorveteria que você gosta e a praça que você caminha quando precisa pensar.

Olhei para ele surpreso.

- Eu: Então você passou suas férias todas fazendo isso?

Ele olhou para mim meio confuso antes de responder.

- Dani: Bom, na realidade isso virou um habito, mas eu não fiz so isso durante as férias antes do meu pai e irmão viajarem eu joguei bola, ping pong e vídeo-game, porem durante as férias todas parecia que me faltava alguma coisa.

- Eu: E o que seria?

- Dani: Bom acho que você. Sorriu e desviou os olhos de mim;

- Eu: Então vamos para a minha casa?

- Dani: Não, vamos para a minha.

Revirei os olhos. – Eu: E o que pretende fazer com o seu pai?

Nesse momento ele abriu um sorriso largo no rosto. – Dani: Eu cuidei dele.

Nesse momento ele parou de caminhar para ver a confusão que se forma no meu rosto e com certa duvida perguntei.

- Eu: O que exatamente você fez?

Ele gargalhou.

- Dani: Nada, ele resolveu que como eu tinha saído de viagem deveria ser punido e não ir na viagem de pesca do semestre.

-Eu: Sinto muito, sei como você gosta de pescar.

Ele deu de ombros.

- Dani: Confesso que no começo achei ruim, mas ai pensei que caso você voltasse antes poderíamos passar um tempo juntos sem que ele torna-se isso um problema, então comecei a verificar seus lugares preferidos na esperança de te encontrar e aqui estamos nos.

- Eu: Você vê o mundo num espectro mais simples.

- Dani: Não é que seja simples, mas no lugar de ficar me lamentando eu prefiro ter esperança de alguma coisa boa acontecer. E melhor viver esperando pelo melhor.

E assim chegamos na porta da casa dele, ele destrancou o portão e entramos, o cachorro dele veio ao nosso encontro um grande dobermann abanando o toco de rabo que possuía, pulou em mim de forma amigável e eu cocei atrás de sua orelha, entramos pela área da casa entreguei os filmes para ele e sentei-me no sofá, ele colocou o filme no aparelho de DVD e sentou-se ao meu lado e sorriu. Ficamos ali com os olhos grudados na TV assistindo um filme que eu já havia decorado as falas, mas não importava pois eu realmente amava aqueles filmes e como sempre ficar perto do Dani era muito fácil, não havia cobranças e nem pressão ele era uma companhia perfeita. La pela metade do primeiro filme ele deitou apoiando a cabeça na minha perna e ficou me encarando esperando que eu demonstra-se alguma reação, mas eu não o fiz, continuei vendo o filme fingindo que aquilo era alguma coisa extremamente normal e isso não era exatamente mentira não seria a primeira vez que ele deita encostado em mim, então tratei com naturalidade e ao passar alguns minutos ele voltou a ver o filme. Com aquilo tudo uma coisa me incomodava ele estava calado demais, olhei para ele e em algum ponto após ter deitado ele acabou or adormecer, sorri ao perceber isso fiquei observando-o dormir. O Dani sempre foi muito calmo e tranquilo e muitas vezes não sabia dizer não para as pessoas eu sempre imaginei ele como uma criança que cresceu além da conta (nem tanto assim já que ele é baixinho), mas dormindo ele transmitia uma certa paz para mim, os olhos fechados com a feição de seu rosto suavizada a boca entre aberta e a respiração tranquila colaborava para o fato, enquanto eu o olhava ali deitado no meu colo não contive o impulso de afagar seu cabelo, comecei de forma leve e cuidadosa e quando dei por mim meus dedos já estavam entre seus cabelos, fiquei ali ignorando o filme naquele processo por um tempo que não consegui mensurar ate que uma frase dele me tira dos meus devaneios.

- Dani: Sabe, eu poderia me acostumar com isso.

Abriu simultaneamente os olhos e um sorriso enquanto falava, automaticamente tirei a mão do seu cabelo, ele me olhou meio decepcionado.

- Dani: continua, estava bom.

- Eu: melhor não, não quero que você compreenda de forma errada.

. - Dani: E o que seria a forma errada.

- Eu: Não quero que você entenda isso como um sinal de que estamos dando um passo para além da amizade.

- Dani: Eu acho que esse “passa para além da amizade” já foi dado a algum tempo e so você que esta em negação.

Era verdade, eu realmente estava em negação por medo.

- Dani: Olha vou jogar de forma sincera com você, apesar de eu ter terminado com a Carla motivado pelo sentimento que eu tenho por você eu não posso te oferecer o que você tinha com o Vitor, você sabe bem que meu pai não me aceitaria se eu assumisse um namoro com você ou qualquer outro homem, mas posso te dar todo o meu amor e dedicação caso você o queira.

Ele era muito fofo, o fato dele abrir o jogo dessa forma dizia muito em relação ao que ele queria pois por mais que ele não fosse um cara misterioso e que eu já estivesse ciente de tudo o que ele falou era louvável a atitude dele em admitir tudo aquilo.

- Eu: Dani, eu não sei o que dizer. Quer dizer eu gosto de você e isso é inegável, mas eu tenho medo de perder mais um amigo e eu não suportaria outra perda assim.

Ele sorriu. – Dani: Sabe, você tem um dom para o drama. Você acha mesmo que perdeu a amizade do Vitor? E outra coisa, você acha que vai perder minha amizade também?

Desviei os olhos dele. – Eu: Sinceramente eu não sei.

Ele levantou do meu colo levantou meu rosto gentilmente com a mão e sorriu. – Dani: Pois saiba que você não perdeu nenhuma das duas, é lógico que você e o Vitor vão ter que achar uma forma de coexistir e não se engane isso vai acontecer e quanto a mim você sempre vai me ter na sua vida, mesmo que no futuro agente se afaste sempre retornaremos um para o outro.

Deitei meu rosto em sua mão e sorri e ele prontamente retribui meu sorriso. Com a mão ainda no meu rosto ele se aproximou e me beijou de forma gentil, não o afastei, pelo contrario retribui seu beijo, em minha mente o pensamento que ecoava era “ foda-se, não vou pensar vou me entregar aos sentimentos”. Ele tirou seus lábios dos meus e encostou sua testa na minha e sorrindo.

- Dani: Então, o que vamos fazer.

Sorri em resposta. – Eu: Vamos viver e ver onde essa loucura vai parar, o que você acha?

- Dani: Parece bom pra mim.

Sorri em resposta. - Eu: Ok, então vai trocar pelo segundo filme que o primeiro terminou.

Ele pulou do sofá e foi em direção a TV, tirou o dvd do aparelho e colocou o dvd referente ao Duas Torres, enquanto ele fazia isso eu deitei no sofá pois a posição que eu estava não era das mais confortáveis, quando ele virou-se para voltar ao sofá deparou-se comigo meio deitado no sofá, ele sorriu e foi em minha direção e deitou por cima de mim me olhou nos olhos com uma cara safada é perguntou.

- Dani: Posso?

- Eu: Poder ate pode, porem acho que não vamos ver muito do filme se ficarmos assim.

Ele sorriu. – Dani: Sabe, eu já vi esse filme mais de uma vez então não me importo de perder algumas partes ou quem sabe o filme todo.

Segurei seu queixo com uma das mãos. – Eu: você está muito ousado.

- Dani: Você ainda não viu nada.

Sorri, se ele queria brincar eu iria brincar com ele. Cruzei minhas pernas envolta das deles limitando os seus movimentos e senti seu corpo se enrijecer levemente, mas eu so estava começando a provocar. Olhei fixamente em seus olhos e a expressão antes sorridente e safada deu lugar a um olhar misterioso e serio, porem não me detive, lentamente levei minha mão direita ate o inicio de suas costas e fui subindo lentamente com a ponta dos dedos acariciando seu corpo formando lentamente um “S”, seus olhos antes misteriosos agora permaneciam fechados, seus lábios entre abertos e sua respiração arfava, podia sentir os pelos do corpo dele arrepiados. Aos poucos minha mão ia subindo pelas suas costas e por consequência a sua camiseta também, quando cheguei na divisa entre as costas e a nuca não continuei o progresso fiquei ali fazendo movimentos semi circulares com as pontas dos dedos e senti seu corpo relaxar, mas eu ainda não tinha terminado, coloquei meus lábios entre abertos no inicio do seu pescoço e subi com eles em direção a sua orelha e uma nova onde de arrepios fez com que os pelos do corpo dele ficassem arrepiados e um leve gemido escapasse de seus lábios e simultaneamente mordi sua orelha e minha mão que outrora acariciava suas costas fechou-se em sua nuca, Em resposta seu corpo se enrijecer totalmente, suas mãos abriam e fechavam sem saber o que segurar, seus olhos ainda fechados e sua língua por instinto umedecia seus lábios e definitivamente sua respiração estava ofegante, passei meu nariz pelo seu maxilar ate sua boca e o beijei suavemente por um momento, afrouxei o aperto que minhas pernas faziam em seu corpo e beijei sua testa dizendo.

- Eu: Parece que você já não está tão ousado assim.

Ele abriu os olhos e uma expressão infantil tomou conta de seu rosto.

- Dani: Não é isso. Admitiu.

- Dani: E que eu não sei exatamente onde colocar minhas mãos ou o que fazer.

Sorri sonoramente da franqueza dele, ele pareceu não gostar da minha gargalhada e em sinal de protesto socou de leve o meu peito.

- Eu: Desculpa, eu esqueço que esse é um mundo novo pra você, mas você precisa se soltar.

Ele me olhou meio curioso. – Dani: Como assim?

Terminei de tirar a camisa dele, deixando seu tórax visível, e caramba parecei que ele estava mais musculoso do que no natal (tinha sido a ultima vez que eu o havia visto sem camisa).

- Eu: Então, o que você tem vontade de fazer?

Ele me olhou meio incerto.

- Eu: Vamos la, so estamos nos dois aqui do que você tem medo.

Ele me olhou por um momento e suspirou. – Dani: Ta bom.

Ele levantou de cima de mim e me puxou pela mão, deixei ele conduzir por hora. Ele parou no meio da sala e me abraçou, retribui o abraço dele de imediato ele desligou as mãos pelas minhas costas eu encostei minha cabeça no ombro dele e o deixei prosseguir. As mãos dele estavam meio tremula o que indicava que ele estava meio nervoso, seu corpo emanava muito calor o que de certa forma era reconfortante. Ficamos daquela forma por algum tempo ate que segurei uma de suas mãos de forma gentil e levei ate o meu rosto e deitei sobre ela enquanto ele afagava meu rosto com o polegar lentamente tirei minha camiseta, estava ciente do dialogo do Gandalf exorcizando Saruman do corpo de Theoden, porem o meu trabalho ali era tão importante quanto o do Gandalf, eu deveria retirar as travas qe prendiam o Dani de viver aquilo que os seus desejos tanto queriam. Ao perceber meu peito nu ele recuou alguns passos. Encarei ele por um momento aguardando sua respiração normalizar e seus olhos parecerem convidativos e assim que ele se acalmou segurei uma de suas mãos e perguntei:

- Eu: Dani, tem certeza que é isso que você quer?

Ele não verbalizou resposta apenas assentiu com a cabeça e eu então prossegui, com as sua mão ainda na minha eu levei ate o meu rosto, beijei a palma de sua mão e sorri enquanto deslizava a sua mão pelo meu pescoço e pousei sobre o meu peito, e ali ficamos como a mão dele encima do meu peito e a minha mão por cima da sua mão, passado alguns minutos tirei minha mão e a dele permaneceu no meu peito em seu rosto uma expressão de curiosidade misturada com prazer reinava e lentamente ele começou a fazer movimentos circulares pelo meu mamilo e isso era bom de certa forma me trazia prazer, com o passar do tempo ele foi se acostumando com a textura da minha pele, e foi tornando-se mais ousado sua mão agora deixava o meu peito e caminhava pelo meu tórax a cada movimento de subida e descida pelo meu tórax sua mão ia mais baixo, primeiro ate a altura do meu umbigo, depois um pouco abaixo dele e por ultimo ate o cós do short, esse foi o limite das suas inibições apartir desse ponto ele estava entregue a suas próprias vontades. Enquanto uma de suas mãos alisava meu tórax a outra estava em meu peito e todos aqueles toques foram fazendo meu sangue esquentar eu já não conseguia me conter e não me contive, puxei ele para mim e o beijei de forma voraz, ele não se assustou retribuiu de imediato, uma de minhas mãos segurava firmemente em sua nuca e a outra explorava seu corpo, as mãos dele agora desciam pelas minhas costas lentamente me provocando arrepios a proximidade com ele me proporcionava sentir o calor que emanava do seu corpo. Em todos os aspectos meus sentidos pareciam aumentados, conseguia sentir o cheiro dele invadindo minhas narinas, conseguia ouvir o barulho que sua mandíbula fazia ao beijar meu pescoço, sentia seu hálito quente e mentolado no meu pescoço que me causava arrepios, sentia o gosto de sua pele ao tocar meus lábios em sua orelha. Com o passar do tempo as mãos dele ficaram mais ousadas e desceram pelas minhas costas e apertaram forte minha bunda, nesse momento interrompi o beijo e por um momento ele me olhou com receio de ter feito alguma coisa errada, porem um sorriso safado tomou conta do meu rosto e com a mão firme em seu rosto passei a língua pelos seus lábios sinalizando que ele devia continuar. O clima estava ótimo e eu podia sentir e ver sua rola marcada no short, porem um barulho no portão e o latido característico do cachorro indicava que sua mãe havia chegado, foi uma correria para colocar camisetas e deitarmos no sofá com a almofada tampando a ereção que cada um possuía, foi o tempo de fingirmos estar assistindo o filme que a mãe dele entrou pela porta.

- Mãe do Dani: está tudo bem aqui?

- Dani: Esta sim mãe.

- Mãe do Dani: Você esta meio sumido Lucas, janta com agente?

- Eu: Adoraria, mas não posso vou apenas aguardar o termino do filme e vou pra casa.

- Mãe do Dani: É uma pena.

Terminamos o filme e o Dani me acompanhou ate o portão.

- Dani: Que loucura, a adrenalina de quase sermos pego foi muito boa.

Sorri. – Eu: Tivemos sorte de a área da sua casa ser em formato de L isso sim.

Ele sorriu. – Dani: Sabe que o problema não é ela né?

- Eu: Sim eu sei, mas quase toda mãe teria um ataque ao ver o filho atracado com outro cara.

Falando isso lembrei da mãe do Vitor abrindo a porta e vendo seu filho dormindo no meu peito, naquele momento eu tive certeza que aquela lembrança me acompanharia por toda a vida. Afastei aquele pensamento da cabeça, abracei ele e fui em direção a minha casa.

15 minutos mais tarde eu entrava pelo portão de casa, expliquei para minha mãe que estava na casa do Dani e fui tomar um banho, e foi então que a verdade me acertou. Eu não ficava feliz assim desde a noite de ano novo quando o Matheus me fez aquela surpresa, o Dani me fazia feliz e ao que parecia eu também o fazia feliz, provavelmente teríamos muitos problemas, mas vamos nos permitir viver esse amor de férias e o depois fica para depois. E ao concluir esse pensamento percebi que um sorriso bobo estava no meu rosto e um frio na barriga tomou conta de mim “droga, eu estou ficando apaixonado”. Sai do banheiro para o meu quarto e enquanto secava o cabelo com a toalha meu celular apitou sinal de mensagem, olhei o visor e la estava o nome dele escrito, “Dani” um sorriso tomou conta do meu rosto e abri a mensagem de imediato.

Lucas, adorei passar a tarde com você so de pensar em tudo que fizemos e tudo que podíamos ter feito meu corpo parece pegar fogo, mas o motivo da minha mensagem é para te perguntar se quer sair comigo amanha.

Respondi de imediato:

Querer ate que eu quero, mas para onde vamos?

Ele respondeu:

Então, não sei mas quero passar o máximo do tempo possível com você. O que acha de irmos na sorveteria que você gosta?

Deitei na minha cama e sorri ao responder:

Combinado.

Deitado na cama abracei o celular e fiquei pensando nas possibilidades que o dia seguinte traria.

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Comentários

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Não deixe-nos órfãos. Por favor. Esrou ansioso. Suas hestorias sao excelentes. Merece ser uma serie, tipo das Netflix.

Nao tem argumento para elogiar.

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