A chácara onde ocorreria a festa era um local amplo e muito bonito, quando chegamos já havia alguns convidados, mas a maioria ainda estava por chegar e Nice era uma delas. Ela chegou usando uma minissaia vermelha e uma blusinha branca. Continuei conversando com os amigos, mas não conseguia parar de olhá-la, minha ex, toda meiga e sorridente ali falando com os parentes sem que ninguém além de mim soubesse que na noite anterior, aquele rostinho lindo estava se contorcendo de prazer com um pau no cu e que poucas horas antes da festa, ela já havia trepado gostoso. Era uma sensação amarga, às vezes, excitante.
O churrasco transcorreu com muita alegria, algumas pessoas entraram na piscina, outras, como eu e a própria Nice não. Parecia que estava tendo uma epidemia de separações em nosso círculo de amigos, pois no mesmo ano em que me separei, mais dois casais próximos também tiveram o mesmo destino, um desses ex-casais era David e Cristiane, ela uma morena tropicana de 30 anos, um corpo perfeito, lábios carnudos que chamavam a atenção, estava na festa, mas ele não. No passado, Cris, como a chamávamos, trocou alguns olhares diferentes comigo, mas mesmo achando-a gostosa, na época eu estava bem com Nice e nem quis ir a fundo. Porém, nesse dia na chácara, ela se sentou em uma mesa comigo e começamos a conversar longamente, atraindo até alguns olhares, inclusive os de minha ex que deveriam estar imaginando que ali tinha ou teria coisa.
Cris, de fato, esperou uma brecha e começou a se insinuar sutilmente para mim, apesar de ficar tentado, minha cabeça estava em Nice, porém como não poderia me dar ao luxo de sonhar com uma improvável reconciliação, deixei a morena de stand by e disse que uma hora poderíamos marcar um jantar ou um café.
Lá pelas quatro, eu tinha mais bebido do que comido, não estava bêbado, mas um pouco mais solto e discretamente me aproximei de Nice e disse se poderíamos conversar a sós em meu carro. Ela estranhou, mas foi.
Os carros ficavam afastados embaixo de árvores e quando ela chegou, não sabia por onde começar, gaguejei um pouco, mas destravei e perguntei:
-Esse lance seu com aquele cara que vi na sua casa, você acha que pode ser duradouro?
Nice estranhou minha pergunta, pois na cabeça dela, eu estava bem e pouco me importando com sua vida amorosa.
-Não quero nada sério por enquanto, fiquei meses sozinha quando a gente se separou, mas seria burrice sair de um relacionamento e já pensar em algo mais firme, vou deixar rolar, mas por que isso te interessa?
A bebida fez com que eu me soltasse:
-Não sei, talvez a gente não devesse ter se separado, agora vejo que ainda tenho sentimentos por você e muito tesão.
Espantada com a revelação, Nice comentou:
-Você deve estar brincando. Quis se separar só porque tivemos um momento de crise no casamento, parecia todo feliz e agora vem dizer essas coisas. Acho que exagerou na cerveja ou nas batidas.
Nice estava encostada em um dos carros e eu olhando-a ali, linda, lembrei-me de suas transas que assisti e tive uma atitude surpreendente, fui para cima dela empresando-a contra a porta de um dos carros e tentei beijá-la e agarrá-la. Ela se assustou com aquilo:
-O que é isso, Guilherme, me agarrando assim, o que o pessoal da festa vai pensar?
-Estou doido para te comer com vontade, vamos mais tarde para um motel.
Nice me empurrou e disse:
-Com certeza, você bebeu, está estranho demais.
Rejeitado, fiquei irritado e joguei uma indireta:
-Sabe por que nos separamos? Porque eu queria manter acessa a chama do nosso casamento com sexo de qualidade, mas você tinha se acostumado ao trivial, não se preocupava como antes em me agradar, fazer loucuras na cama como fazíamos antes. Agora, tenho certeza absoluta que com esse tal de Adalberto que você acabou de conhecer, deve estar fazendo de tudo para agradá-lo e sei que quando quer, você dá show, mas com seu marido não tinha mais graça, né?
Nice arregalou os olhos provavelmente se lembrando de tudo que tinha feito naquela manhã e no sábado na cama com ele e ficou um tanto sem graça, ela sabia também que tinha se acomodado comigo.
-Olha, Guilherme, outra hora a gente conversa, não vou brigar na festa do meu irmão.
-Eu não quero brigar, ao contrário, só quero que você pense se não podemos tentar novamente, você deixa esse cara, eu não tenho nenhuma fixa, mas também paro com o sexo casual.
Ainda argumentei um pouco mais falando sobre nos sentarmos em outra ocasião e discutirmos o que queríamos de diferente para uma provável volta.
Nice ficou em silêncio por uns minutos e talvez para que eu não criasse uma cena, disse:
-Posso pensar, mas já te adianto que é pouco provável voltarmos, nosso tempo já passou, sofri demais quando você quis se separar e nos meses seguintes também, agora que estou bem, você diz que está arrependido?
Nice disse isso e se virou indo de volta à festa. Fiquei ali chateado, apesar de já estar esperando. Dei um tempo sentado no carro, pondo as ideias no lugar, depois também voltei para a festa, mas minha expressão de derrotado era visível, tanto que alguns perguntaram, mas disfarcei dizendo que era dor de cabeça. Nice também notou e ficou sempre me olhando de rabo de olho
Acabei me despedindo de Giba dizendo que não poderia ficar até o outro dia, me despedi do meu filho e de mais algumas pessoas e fui embora. Nice ameaçou vir me falar algo, mas desistiu. Voltei para São Paulo pensando em como as certezas de ontem, viram incertezas no presente. Fiquei mal demais, mas meu orgulho me impediria de ficar rastejando. Em casa já deitado, chorei bastante, porém no outro dia, decidi esperar sem grandes expectativas, Nice dava claros sinais de que havia me esquecido e estava se demonstrando uma fera na cama com outro, ao contrário do que vinha fazendo comigo.
Na vez seguinte que nos vimos, eu estava bem sem graça e falei pouco, o medo de perguntar se ela havia pensado em minha proposta e tomar um fora, me impediu de tocar no tema, estava machucado demais, por isso, fiz de conta que não tinha acontecido nada, esperei meu filho pegar suas coisas e estranhando meu comportamento, perguntou:
-Está tudo bem com você?
Provavelmente, Nice queria que eu voltasse ao assunto de reatarmos, mas eu já sabia qual a resposta dela e não quis mais me humilhar.
Passaram-se duas semanas, e acabei vendo mais três transas dela de enlouquecer. Adalberto a fazia quicar no pau dele sentando no sofá da sala, comia o cuzinho dela toda vez. Fazia-a beber sua porra e Nice estava adorando ser a puta do cara.
Eu acabei saindo com Cris, umas duas vezes e a filha da mãe gostou tanto que deu com a língua nos dentes para amigas em comum de Nice e minha ex arrumou um pretexto para vir falar comigo em minha casa assim que voltei do trabalho (detalhe que na noite anterior, ela tinha trepado por horas com Adalberto).
Nice veio falar sobre a mensalidade da escola de Julio, mas logo me questionou:
-Você e a Cris estão saindo, quem diria, hein?
-Pelo visto, as notícias correm entre suas amigas, mas tem algum problema, o fato dela ser conhecida nossa?
-Problema nenhum, mas é que naquele dia na festa do meu irmão, você disse que queria voltar comigo, mandou eu pensar, será que era só a bebida?
-Não era bebida, a verdade é que depois que vi você com esse cara, o tal de Adalberto, fiquei doido de ciúme e quis ver se a gente tinha uma chance, mas o jeito que você me olhou naquela tarde, falou mais que mil palavras, por isso, deixei para lá.
Nice ficou pensativa e disse:
-A gente ficou muito tempo juntos, normal sentir saudades, às vezes, mas o jeito é tocar a vida. Nós ainda temos sorte de nos darmos bem, pois tem casais que se odeiam para o resto da vida.
Seguimos conversando e abri uma garrafa de vinho, Julio estava na casa dos avós. Eu olhava para Nice contando histórias e me lembrava do vídeo da última noite dela, cavalgando ferozmente no pau do Adalberto e gozando loucamente, tesão e dor se alternavam em mim, o tesão era por ver como era sensacional admirá-la na pica de outro gemendo, a dor, óbvio é que ela não era mais minha. Tomamos umas três taças cada e eu decidi que tentaria transar com minha ex.
Num determinado momento, em que Nice foi até a cozinha, olhei-a de cima em baixo, ela tinha tirado o salto alto que usa o dia todo e estava descalça, com uma meia-fina cor da pele, uma sai preta que desenhava suas curvas e seu lindo bumbum, e uma camisa social azul clara. Fui atrás dela e fiz o gesto repetido milhões de vezes por homens, seja na vida real ou nos filmes, abracei-a por trás com vontade e já fui colocando minha boca na altura de seu ouvido, pois sei que ali é sue ponto fraco. Pensei que minha ex fosse me mandar ou parar ou ao menos resistir um pouco, mas ela apenas gemeu e se virou me beijando com vontade que até me surpreendeu. Com autoridade, virei-a de costas para a mesa, segurei-a firme pela cintura para dizer como queria que ficasse, depois desabotoei sua saia, cujo zíper era na parte de trás e com força, arranquei. Ela estava usando uma calcinha preta, mas logo arranquei-a vendo, finalmente de perto aquela bunda que há meses eu não via e um que um dia foi só minha, inclinei-a na mesa e me agachei para chupá-la, Nice disse:
-Só enfia ou espera eu tomar um banho, estou o dia todo com essa roupa.
-Isso nunca foi problema para mim, você sabe.
Fiquei de joelhos, enfiei meu rosto entre suas coxas e nádegas e passei a chupar aquela boceta maravilhosa que o filho da puta do Adalberto tinha fodido a menos de 24 horas. Chupei com vontade, mas aquela posição não era a mais prática, por isso, novamente com vontade, coloquei-a deitada na mesa e aí sim, pude chupar e sentir o cheiro daquela boceta. Nice falava enrolado, tivemos muitas transas alucinantes, mas parecia que era a nossa primeira vez, só que com a diferença de sermos bem mais experientes. Puxei-a da mesa, coloquei-a empinada e soquei com vontade, era a primeira vez que eu a fodia depois dela ter dado para outro, já que até então, eu tinha sido o único que ela transou. Nice estava muito excitada com a situação e com a chupada e não demorou muito tempo para implorar:
-Aiiiiiiii! Caralho!! Mete assim, desse jeito mesmo, que já estou quase lá.
Segurei-a firme pela cintura e meti com força, fazendo nossos corpos se chocarem agressivamente, Nice voltou a falar enrolado e gozou com o rosto colado na mesa, dando socos com a mão esquerda no móvel e gritando.
Eu ainda não tinha gozado, por isso a puxei pela mão e a levei para o meu quarto. Nice começou a mamar meu pau com o gosto dela e logo, eu quis penetrá-la. As imagens das fodas dela com Adalberto me vieram à mente, o que me deixou com mais tesão. Peguei-a de quatro e voltei a foder com força e puxando seus cabelos. Num dado momento, comecei simplesmente a dizer coisas que me vieram à cabeça:
-Sua safada, tá metendo bastante com outro, né? Mas eu vou te mostrar que você não deveria ter me feito de corno, vou te foder como você merece, sua puta, dá para um depois dá para outro.
Nice virou o rosto surpresa com as coisas que eu dizia, mas parece ter gostado, tanto que começou a gemer e rebolar como que me provocando:
-Dei mesmo! Fodi gostoso, sou uma putinha agora e você pelo jeito gostou.
-Ah é? Não tem coragem de dizer isso para o seu marido? Vou ter que te disciplinar de agora em diante, sua safada no cio.
Coloquei-a na posição de frango assado e soquei com toda força, Nice me olhava surpresa e contente, metemos por um bom tempo assim e acabamos gozando juntos e ela me deu vários tapas no peito, numa mistura de tesão e raiva por tudo que passamos. O cheiro de sexo tomou conta do quarto.
Nice pediu para tomar um banho e fomos juntos, lá voltamos a nos pegar e no final ainda comi seu cuzinho na cama e gozei muito e ela também. Minha ex ficou tão exausta que dormiu em minha casa e foi embora no outro dia mais cedo para poder colocar outra roupa e ir para o trabalho.
Apesar de não termos falado nada sobre voltarmos fiquei com uma sensação boa de que ainda havia amor e tesão entre a gente. Liguei para Nice no outro dia e acertamos de ter uma conversa, porém na parte da noite, decido olhar as câmeras e vejo que ela está rindo ao celular, aumento o volume e começo a ouvir sua conversa com uma amiga confidente.
-E foi assim, menina, o homem me pegou de um jeito que parecia outro. Tá certo que como fazia tempo, eu estava com vontade também, mas acho que o fato dele saber que dei para outro, o deixou com tesão. Só sei que gozei muito, duas noites seguidas, uma com o Adalberto e outra com o Guilherme, mas, terei que admitir que meu ex ainda é melhor.
Nessa hora, me senti o fodão, mas a conversa ainda seguiria, a amiga falou algo, mas não deu para eu ouvir.
-Ah, ele quer conversar, mas eu não sei se dá certo voltarmos, uma coisa é ter esses encontros assim gostosos, mas voltar a viver juntos, eu tô curtindo poder conhecer gente nova, tá certo que só foram dois homens depois que me separei, o primeiro foi aquele carinha que era lindo, mas bem fraquinho de cama, nem quis repetir e depois veio o Adalberto que mete demais, mas os papos deixam a desejar.
Fiquei surpreso ao saber que além de Adalberto, outro cara tinha comido minha ex, mas as revelações ainda iriam me chocar mais. Nice disse:
-E você sabe que o bonitão lá, tá na minha cola, né? Mandou mais mensagens hoje, mas tô pensando...
A amiga novamente falou algo que não pude entender e Nice completou
-Ah, não é fácil assim, como disse, tô gostando de poder sair sem compromisso, mas não é meu estilo ficar trocando toda hora e esse cara, apesar de lindo, é amigo do Guilherme, então pode ser que fique estranho. Apesar que ele não pensou duas vezes em sair com a Cris que é nossa amiga, mas tô assim...Na dúvida, com tesão, mas com receio.
Fiquei muito nervoso, um amigo meu querendo sair com a Nice? Tinha que saber quem era.
-Então esse cara, o Jean, é um puta gato, muito elegante, eu tinha uma certa raiva dele, porque ele me cantou umas duas vezes quando eu era casada e ele também casado ou enrolado sei lá, mas agora, ele tá livre e eu também e o homem está me mandando mensagens direto já foi até na loja. Meu medo é gamar, porque, amiga, pensa num 10 de 10, é esse.
Nesse momento, fiquei muito puto e com medo, pois Jean, além de boa-pinta era um puta de um fodedor de primeira, sabia de várias mulheres que eram doidas por ele, só não imaginava que o filho da puta queria minha Nice, mesmo quando ela ainda estava casada comigo.
Agora, eu estava em um enrosco, pois se Nice não aceitasse voltar comigo e ficasse com esse merda do Jean, perigava eu nem ter mais a chance de fodê-la esporadicamente.
Galera, retomarei essa história em breve, mas minha próxima postagem ainda dentro do tema cuckold, será sobre um novo casal.
Agradeço aos que puderem deixar um comentário, pois é isso que motiva.