Sou Paulo Sérgio, hoje um coroa sessentão e venho de uma família bem liberal para a época em que fui adolescente. O que vou contar agora é real e aconteceu no verão do ano 1976, quando tinha somente 18 anos e acabara de prestar vestibular. Meu pai, Marcos, era engenheiro chefe de uma grande construtora e vivíamos uma vida sem problemas financeiros. Eu tenho um irmão mais novo e minha mãe, Elvira, então com 37 anos, como todas as esposas de caras bem empregados da época era dona de casa e teve duas irmãs. A tia Luiza, era bem mais velha e casou-se com o tio Carlos, chamado de Cacá dos Bois. Cacá era mais velho que minha tia, um cara daqueles que hoje em dia se chama de "tiozão", grande fazendeiro e pecuarista na região de São José do Rio Preto e diziam que suas terras estavam crescendo para os lados do Mato Grosso. Ele gostava muito de bebidas alcoólicas, principalmente whisky e cerveja. Grande parte das vezes que começava a beber, tomava um pra esquentar e outro pra refrescar. Assim, invariavelmente terminava bebadaço e ia dormir. Eles tinham uma única filha, Izabel, pouco mais velha que eu. A minha outra tia, Renata, era bem mais nova que minha mãe e tinha pouco mais que minha idade, 22 anos. Uma menina que foi adotada pela minha avó, filha de uma de suas comadres que era viúva e veio a falecer.
Todos os verões, desde que eu era garoto, me lembro que alugávamos uma bela casa no litoral de São Paulo onde passávamos, todos, meus avós maternos enquanto estavam vivos, meus tios e minha tia, um bom tempo durante o mês de janeiro, curtindo o mar e a tranquilidade que havia no local, na época.
No final do ano anterior, eu havia feito vestibular para medicina veterinária e aguardava ansioso o resultado. Nesse momento de minha vida, apesar da pouca idade, eu já era um cara sexualmente bem experiente. Minha iniciação sexual foi com uma professora particular de inglês e conto este fato no conto "1974". Se você se interessa por um caso muito gostoso, tenho certeza que vai adorar ler. Anote aí, "1974". E, um moleque nessa idade tem os hormônios à flor da pele. Tanto minha prima como minha tia mais nova eram bem gatinhas e, nos últimos verões, me deixavam louco de tesão. Como minha autoestima era grande nesse assunto, eu vivia importunando as duas, mesmo sabendo do perigo que isso representava e de algumas repreensões severas de minha mãe e da tia Luiza. Meu pai não se importava muito, pois sua posição machista achava que era normal pra um garoto de 17 anos, mas eu tinha medo mesmo do Cacá. Ele era um ogro, muito agressivo e explosivo, portanto, procurava me conter quando estava por perto.
Ocorre que meus pais tinham participado da festa de final de ano da empresa num dos clubes da Ilha Porchat e ficaram maravilhados com o ambiente. Foram informados que as danceterias da região eram a "coqueluche" da sociedade santista e comentaram isso, convidando os adultos para irem até um dos clubes, numa certa noite. Acabou que o Cacá disse que não gostava daquilo, não sabia dançar mas se a Luiza quisesse ir poderia acompanhar as irmãs e meu pai. Ele ficaria com os moleques jogando buraco que se divertiria mais. E assim foi combinado: iriam meus pais e as duas tias. No entanto, como as balsas que faziam a travessia do canal só funcionavam até meia noite, eles teriam que achar um hotel pra dormir em Santos ou São Vicente e só retornariam na manhã seguinte, para o almoço.
Na noite da sexta-feira, lá foram os quatro, depois do jantar. Cacá, que não estava nada contente da sua esposa ter ido, já tinha bebido bastante até aquele momento. Como um cara criado nas rédeas puritanas do interior ele se comportava bem diferente dos meus pais que eram mais abertos, assim como tia Regina que, por ter recebido herança de meus avós, tinha uma boa vida e morava sozinha no seu apartamento e já cursava o segundo ano de engenharia na USP. E aí, ficamos os três pirralhos e o tiozão. Meu irmão foi dormir cedo, como toda criança e nós ficamos meio de bobeira. Eu e a Bel ficamos assistindo TV e por volta de 10 horas combinamos de jogar baralho.
- Cacá nós vamos jogar buraco, você tá afim?
- Claro, não só estou afim como vou dar uma surra em vocês dois.
Sentamos pra jogar e ele que já estava altinho, continuou a tomar sua cervejinha. O tio costumava tomar cerveja, intercalada com golinhos de whisky, então, o "fogo" era certo. Eu peguei uma lata pra mim e outra pra Bel. Se você se lembra, eram latas de folha de flandres, como as de massa de tomate. Por incrível que pareça, ele permitia que ela tomasse cerveja, mas somente quando ele estivesse presente. Do resto era totalmente conservador e severo. O calor estava grande e nós dois, homens, estávamos só de short e Bel usava uma peça de sutiã do biquíni que deixava ver bem a formação deliciosa de suas belas mamas, de tamanho médio, redondinhas e bem formadas, além um short de malha comportado. Sentamos os três e começou a jogatina. Eu e minha prima bebemos à vontade, uma vez que meu tio não mais notava o que fazíamos, devido seu estado alcoólico. Por volta de meia noite Cacá sucumbiu. Seu estado de embriaguez era visível e isso não o deixava raciocinar, de modo que perdia uma atrás da outra. De saco cheio, levantou-se e disse que iria dormir. Ficamos Bel e eu, e não demorou nadinha pra ouvirmos o ronco alto de seu pai. Depois de mais uma partida convidei-a para irmos à piscina, uma coisa que se tornou meio que um costume: nadar à noite. Ao levantar da mesa de jogo, percebi que Bel estava bem altinha, pois ela perdeu o equilíbrio. Ajudei-a a se levantar, mas precisou de meu apoio descer os degraus até o local da piscina. Naquele momento eu pensei que seria uma oportunidade enorme. Estávamos praticamente sozinhos, ela sob efeito da cerveja, meu irmão dormia como uma pedra e Cacá, o pai dela estava totalmente desmaiado. Sentamos na beira da piscina com as canelas dentro da água e antes de entrar me veio uma ideia.
- Bel, topa fazer uma loucura?
- O que é Pasé, o que você vai aprontar.
- Não vou aprontar nada, só pensei que a gente poderia cair na água e nadar pelados. O que acha?
- Você tá louco, e se nos pegam?
- Ninguém vai pegar, Bel, o Juninho dorme como uma pedra e seu pai está desmaiado.
- Não, não acho que devemos, afinal somos primos e...
- Ah, se não fôssemos primos poderíamos?
- Não, não é isso, é que você é um homem e...
- E você é uma mulher, e das gostosonas, você sabe, eu já te disse isso várias vezes, mas o que é que tem uma coisa com a outra?
Ela riu e parece ter gostado do que eu disse, sobre a gostosona, mas ainda assim argumentou.
- Então, e se a gente fica pelado e acontece alguma coisa... Meu pai me mata.
- Como assim? O que pode acontecer? Vai dizer que você acha que vai ficar com vontade e... vai acabar se entregando?
- Não, não é isso, mas é também isso. Você promete que me respeita?
- Claro que te respeito, Bel. Você vai estar sempre no comando como mulher. O que falar é lei. E tem mais, não vou ver nada mais do que já não tenha visto antes. Você se lembra bem que quando éramos crianças, lá na fazenda, você sempre queria se esconder comigo pra gente ver as diferenças, não é?
- É, eu sei, mas agora é diferente, né?
- Diferente só porque tem pelinhos, Bel. Vamos lá, isso vai ser emocionante e sem nenhum perigo. Prometo que é um segredo nosso. Olha, eu vou, me segue.
Baixei minha bermuda, junto com a cueca e pulei na água. O local era pouco iluminado e Bel ficou um pouco pensativa me olhando. Em seguida, tirou o sutiã e entrou na água sem tirar o shortinho de malha. Que mamas lindas, mamilos pequeninos e rosados, com marquinha de sol, uma verdadeira obra de arte. Ao vê-la assim, meu pau se manifestou. Estávamos numa profundidade onde a água chegava um pouco acima da minha cintura e até quase aos seios dela, eu sorri em aprovação à sua decisão, me aproximei, segurei em seu ombro, dei um beijo no rosto dela e disse:
- Muito bem, é assim que se faz. Tá vendo, qual a diferença?
- A diferença é que meu coração parece que vai sair pela boca. Isso é uma loucura.
Não perdi a oportunidade. Sorri novamente em sinal de amistosidade e disse:
- Isso é assim mesmo. Aventuras são emocionantes, vem cá, deixa eu ver como está esse coraçãozinho.
Passei meu braço pelo ombro dela e fui colocando minha mão no seu peito, suavemente. Ela se assustou, segurou meu braço pensando que eu iria tocar-lhe os seios, o que era minha vontade, mas não fiz.
- Nossa Pasé, que susto, pensei que você iria me tocar.
- De jeito nenhum, Bel, eu só queria ver seu coração batendo forte, mas não deu pra sentir.
- Mas ele está, sim, quase saindo do peito. Ainda mais depois desse susto que você me deu.
- Então vem cá, deixa eu escutar.
Devagar, fui abaixando até colocar meu ouvido em seu peito. Nesse movimento, fiquei com o seio dela todo em meu rosto e a vontade era passar a língua naquele mamilo lindo que estava ao meu alcance. Meu pau já estava duro e era impossível disfarçar. Ousei um pouco e encostei na perna dela e que a fez dar um pequeno salto de lado.
- Que é isso Pasé?
- É o jeito que fiquei. Os homens ficam assim quando estão numa aventura gostosa. Vai dizer que você nunca sentiu ou viu algo como isso.
- Não vi não, nunca.
- Mas então sentiu?
- Para menino, você disse que me respeitaria.
- Eu estou respeitando, só perguntei: sentiu?
- Bem, quase, eu tive um namoradinho há alguns meses. Meu pai deixou ele ir lá em casa e um dia, na hora dele ir embora, a gente se abraçou rapidamente e eu senti algo por debaixo da calça dele, mas foi só isso.
- Hum, sei e não colocou a mão?
- Não, não coloquei não. Você sabe como meu pai é. Eu sou virgem e devo me casar virgem. Se algo acontecer ele me mata.
- Sei, mas deu vontade de colocar a mão, ou não deu?
- Não é vontade, é curiosidade de saber como é, só isso.
- Bom, então pronto, Bel, pode matar a curiosidade agora. Vem cá, vem ver como é.
- Você tá louco? Você não é meu namorado, você é meu primo.
- Melhor ainda, por isso não vou te atacar. Nem vou sair por aí, contando pra todo mundo, como a maioria dos namorados fazem. Prometo que não passa disso, você põe a mão, sente como é e pronto.
- Você promete que vai ficar só nisso?
- O que mais posso fazer, Bel, se você tem curiosidade e quer colocar a mão, então vamos matar a sua curiosidade. Não vou te morder. Vem...
Minha prima chegou perto de mim, de forma bem acanhada e colocou a costa da mão no meu pau. Passou de leve descendo até o punho, depois subiu devagar. Eu podia sentir sua respiração acelerada e seu hálito de álcool.
- Vai, Bel, deixa de vergonha e pega logo, Aproveita pra saber como é.
Depois desse incentivo, ela enlaçou o pau com a mão e apertou um pouco. Sentiu como era roliço e quente. Me olhou com olhar entre assustada e surpresa.
- Nossa Pasé, é gostoso de pegar. Tem uma consistência totalmente diferente do que eu imaginava. Pensei que era duro como um osso.
- Tá vendo, e se você souber como fazer, fica ainda mais gostoso de pegar.
- Como assim, fazer o que?
- Deixa eu te ensinar.
A garota era totalmente inexperiente e sem informação. Segurei delicadamente em sua mão que ainda circundava meu pau e fiz movimento de punheta, pra frente e pra trás.
- Assim, prima, faz esse movimento que ele fica ainda mais gostoso de segurar.
Ela continuou me olhando nos olhos e começou a repetir o movimento, lentamente, o que me deixou muito louco. Mas eu não podia me descontrolar e assustar a presa. Em seguida ela fechou os olhos e ficou me punhetando da mesma forma, parecendo que estava em transe.
- O que está sentindo, Bel?
- Algo muito bom. Parece que um calor gostoso está me invadindo. Algo que não sei descrever, mas é bom.
- É algo que está te aquecendo ali embaixo?
- É sim...
Nesse momento ela acordou do seu transe de tesão e largou meu pau, dizendo com a cara fechada:
- Mas isso não te interessa.
- Desculpe ter perguntado, mas isso é normal. Que bom que você sentiu isso. É bom sentir coisas boas, não? Como eu disse, esse é um segredo nosso e se você sentiu, como eu vou guardar em segredo, acho que merecia saber.
- É, mas isso não é certo. Somos primos.
- E daí, Bel, você mesma disse que estava muito bom. E eu vou confessar que também achei muito bom, mas já tá na hora de você saber como é, caso contrário você pode cair na lábia de um aventureiro qualquer, não acha?
- Bom, aí você tem razão.
- Então, vem cá, deixa eu te ensinar algumas coisas, poxa. Confia em mim.
- Tá bom, o que mais você vai me ensinar?
- Vou te ensinar a beijar. Mas antes vamos completar nosso primeiro acerto dessa noite. Tira o seu short e vamos nadar pelados.
Não precisei falar outra vez. Ela tirou o short junto com a calcinha e os jogou pra fora da água.
- Você beijou aquele namorado? Quero dizer, na boca.
- Ah, sei lá, acho que sim.
- Então vem cá, me dá um beijo.
Ela se aproximou, eu a segurei pela cintura, puxei seu corpo pra junto de mim e me deu um selinho.
- Isso é bom de fazer, Bel, mas beijo de verdade, entre homem e mulher, beijo que esquenta nosso corpo é assim: primeiro você abre delicadamente a boca e a gente faz uma briga de língua.
Segurei firme na cintura dela e fui com tudo, dando-lhe um beijo louco e alucinado. Meu pau estava duro como pedra e encaixado entre nós. Ela era um pouco mais baixa do que eu e ele ficou preso, espremido no ventre dela. Posso afirmar que ela aprendeu rapidinho, embora fosse algo meio desajeitado para a primeira vez. Depois de algum tempo que está vamos naquele beijo, ela suspirou e me disse, com um sorriso maroto nos lábios:
- Hummm, isso também é bom. Esquenta também.
Soltou uma quase gargalhada, de quem estava altinha. Afastou um pouco o corpo, dobrando-o um pouco, levando o quadril pra trás, o que a deixou cara a cara com meu pau duro.
- Imagino que, beijar assim segurando nisso, faz a gente ferver.
- Vamos experimentar pra ver se ferve. Segura e me beija de novo.
Ela pegou no meu pau e começou a punhetar, agora com mais vigor, enquanto engatamos um beijo louco. Minhas mãos percorriam o corpo dela e eu podia sentir sua pele suave e gostosa. Coloquei-me um pouco de lado, de forma que podia escorregar uma mão pelo seu ventre, massageando acima da região genital, ao mesmo tempo que com a outra mão brincava com sua bundinha gostosa e entrava por entre as nádegas, acariciando-lhe o rego. Ela interrompeu o beijo e disse baixinho:
- Nossa Pasé, o que é isso, meu Deus, que delícia, estou sentindo algo maravilhoso.
- Então não lute contra. Sinta de forma inteira, Bel, você merece.
Voltamos a nos beijar e continuei massageando sem tocar-lhe intimamente, até que ela interrompeu o beijo e sussurrou:
- Aí que bom que é isso, acho que vou derreter.
Percebi que suas pernas bambearam e aí minha mão desceu mais um pouco. Toquei em sua bucetinha virgem e dedilhei aquela gostosura. Ela gozou na minha mão. Um gozo longo, quieto, delicado e puro. Enquanto massageava seu grelinho tinha que segurá-la para manter em pé, pois ela estava totalmente possuída pelo prazer de gozar pela primeira vez na presença de um homem. Ela tentava se segurar no meu pescoço, mas seus movimentos estavam sem coordenação. Soltava gemidos reprimidos e finos, como se estivesse chorando, me olhando com olhar angelical. Eu tinha uma criança de 19 anos nas mãos, totalmente pura, ingênua e desprovida de qualquer malícia. Aos poucos foi se recuperando e recobrou o controle dos movimentos e do raciocínio.
- Pasé, que foi isso? O que foi que fizemos? Pra onde eu fui?
- Fique tranquila, Bel, não fizemos nada de errado. Você esteve perto do céu e simplesmente gozou, já ouviu falar disso?
- Claro que sim, né?! Até já gozei antes, não sou essa bobinha que você pensa. Eu já me toquei, mas... nunca foi assim.
- E "assim", foi melhor do que antes?
- Essa sensação é incomparável. Eu nem imaginava que podia chegar a tanto. Acho que é isso que se chama de êxtase, né?!
- Pode ser, prima, pode ser. Mas tem algo mais gostoso ainda, você acredita?
- Não pode ser, melhor que isso? Você vai ter que me provar.
- Sim, se você quiser eu te provo, te ensino, mas não posso ir ao máximo. Você tem que casar virgem, lembra?
- Nem pensar, você não se atreva a mexer em mim. Tá querendo que o Seu Cacá mate nós dois?
- Não vou fazer isso, pode confiar, mas se você quiser, posso te ensinar algo muito bom.
- Melhor do que isso que aconteceu agora, não acredito.
- Então vem comigo.
Peguei-a pela mão, e saímos da piscina. Levei minha prima para o banheiro da piscina, onde sabia que havia mais privacidade e ela, provavelmente, se sentiria mais protegida. Além disso, lá havia um insumo fundamental para meu plano. Entramos no banheiro e nos beijamos novamente. Estava bem escuro ali, pouca luz o que favorecia a situação de vergonha. Não era possível identificar muita coisa, então ficou mais fácil. Ela procurou meu pau e o pegou novamente nas mãos, brincou com ele um pouco e eu a interrompi.
- Vem cá, coloca um pé sobre a tampa da privada e segura na parede.
Ela obedeceu e isso deixou aquela bucetinha pronta para ser chupada. Ajoelhei-me e beijei com carinho. Depois, passei a língua de leve, de cima pra baixo, sentindo aquele gosto delicioso de buceta gozada. Estava quente e melada. Bel suspirou forte e se desequilibrou, quase caindo.
- Ai, Pasé isso é bom. Faz de novo...
- Segura aí pra não cair. Vou fazer muito mais.
Continuei lambendo a buceta dela com cuidado e carinho. Brinquei no seu grelo, que era um pouco maior que o normal e estava saltado. Bel se deliciava com os carinhos da minha língua. Ao mesmo tempo eu segurava em sua perna e colocava o polegar por entre suas nádegas, tocando no rabinho daquela que estava se tornando uma vadia. Brincamos assim por um tempo, até que eu parei e disse que iria ensinar outra coisa. Ela estava muito curiosa pra saber, então eu disse.
- Agora senta na privada, porque é sua vez de usar a boca.
- Como assim Pasé, o que vou fazer?
- A mesma coisa que você faz com a mão, só que vai fazer com a boca.
- Aí, não, eu não tenho coragem, isso não.
- Até agora você aprendeu muitas coisas boas. Experimente, se não gostar, pode falar e a gente para.
Ela se posicionou, pegou meu pau com uma das mãos, se aproximou muito sem convicção e colocou os lábios. Depois lambeu a glande e então passou a língua em volta, meio sem jeito.
- Pense que você está chupando um picolé. Faça do mesmo jeito.
E ela fez. Começou a lamber e chupar gostoso. Sei lá, acho que isso já nasce com as meninas, não precisa ensinar. Eu sentia muito tesão, mas não podia estragar tudo gozando. Meu pau escorregava gostoso pra dentro daquela boca carnuda e saia sendo chupado, com pressão negativa, como se fosse ser engolido. Percebi que ela me segurava com uma das mãos e com a outra se tocava. As vezes parava, e olhava e me punhetava devagar, aproveitando a saliva. Numa destas paradas, ela gozou de novo. Foi novamente aquele gozo longo, sentido, baixinho e contido.
- Pasé, que maravilha é isso. Não acredito o prazer que dá pra gente. Não sei se vou conseguir ficar sem isso. Seu filho da puta, você tá me fazendo virar uma rapariga.
- Não fale assim. Isso é coisa de pessoas atrasadas, retrógradas. Você é uma mulher e merece saber como é sentir aquilo que dá prazer e como é isso na vida. Por falar nisso, falta mais uma coisa pra eu te mostrar hoje. Se você percebeu eu ainda estou sem gozar, né?! Mas agora chegou a hora da gente juntar nossos corpos e ter o mais elevado nível de prazer.
- Juntar os corpos, como assim? Você não vai...
- Não, não vou. Você vai continuar virgem, mas vai ter um prazer tão imenso que vai parecer que vai estar nas nuvens. É só confiar em mim, tá bom?
- Então tá, quero que me mostre como é.
- Vira e coloca as duas mãos na parede, afasta as pernas um pouquinho.
Eu cheguei por trás e coloquei meu pau no meio das pernas dela. Comecei a esfregar nos grandes lábios, fazendo movimentos de vai e vem, lentos e suaves.
- Pasé, não faz isso, meu pai nos mata.
- Fica fria, prima. Me fala se tá gostoso assim.
Ela balançou a cabeça afirmativamente e eu continuei com os movimentos. Bel começou a se contorcer. Suas pernas se mexiam e abraçavam meu pau, que escorregava por entre elas e tocava sua buceta, melada e quente. Estava muito lambusado e eu comecei a pincelar o rego dela, trazendo melzinho da buceta pra cima. Pedi pra ela mudar de posição e debruçar na pia do banheiro, colocando o quadril mais pra trás. Coloquei saliva num dedo, depois no cuzinho dela e fiz pressão. Ela deu um gritinho e percebi que piscou o anel.
- Gostou disso, anjo?
- Esquisito, Pasé, mas eu tô com aquela sensação quente de novo.
Ao saber que ela estava com tesão, coloquei o dedo pra dentro. Ela gemeu e mexeu o quadril pra frente como quem foge.
- Calma Bel, você vai sentir o maior calor da sua vida, já, já.
- Eu sei o que você quer fazer, mas é melhor parar. Isso dói. Não quero.
- Você já experimentou? Quem falou que dói?
- Claro que não experimentei, mas minha amiga disse que dói.
- E você confia mais na sua amiga ou em mim? Desde que comecei a te ensinar, teve algo que prometi e não cumpri?
- Tá bom, você tá certo, mas se doer eu paro.
Continuei brincando com o rabinho dela, com os dedos, com calma. Brincava também com meu pau na buceta dela e as vezes, forçava a entradinha daquele cuzinho. Meu Deus, não sei onde arrumei tanta calma naquela noite. Eu colocava um dedo, depois dois, entrava e saia devagar. Ela estava cheia de tesão, rebolava e fazia movimentos pra cima e pra baixo com o quadril. Deixei um frasco de creme rinse (esse era o nome do condicionador de cabelos daquele tempo) em posição estratégica, para usar como lubrificante e fui lambuzando o rego dela e o meu pau. As vezes parava de brincar com os dedos e passava o pau, picelando, tocando na buceta e esfregando no rabinho. Ela estava cheia de tesão e não demorou muito e relaxou deixando eu brincar sem resistência, se entregando totalmente às minhas investidas. Forcei a entrada e a cabeça passou, deslizando suave. Segurei firme na cintura e fui colocando devagar. Ela reclamou um pouco, dizendo que estava doendo. Eu menti pela primeira vez naquela noite.
- Não é dor meu anjo, Você está sentido arder, por causa do creme rinse. Mas vai passar e ficar muito gostoso.
- Gostoso já está. Quero gozar de novo, me faz gozar Pasé.
Não deu outra. Forcei até sentir meu pau todo dentro da bunda dela. Comecei um vai e vem lento e forte. Disse pra ela se tocar e rebolar quanto quisesse. Fui metendo gostoso na bunda da Bel, que se contorcia como uma serpente. Jogava a cabeça para os lado e seus cabelos se esparramavam por sobre sua costa molhada de suor. Ela começou a dizer coisas sem sentido, falando alto e urrando como uma gata no cio.
- Vai Pasé, vai, mais forte, mais rápido, tá vindo, vai, não para.
Eu aumentei o ritmo sem largar da cintura e gozei muito. Parecia que aquele cuzinho iria me sugar pra dentro. Ao mesmo tempo ela gozou forte, alto e gostoso, pela terceira vez naquela noite. Meti naquela bundinha como nunca tinha metido antes. Aos poucos fui parando as bombadas e meu pau foi amolecendo. Minha prima estava debruçada na pia do banheiro, sobre os braços cruzados. Fui me afastando deixando meu pau sair de dentro dela, que me disse:
- Pasé, estou acabada. Mas estou leve. Nunca pensei que isso poderia ser assim tão maravilhoso. Obrigado por me mostrar esse lado da vida.
- Bel, você é uma mulher magnífica. Eu nunca tive nada comparável na vida. Obrigado por estar comigo nesse momento.
Ela se levantou e veio até onde eu estava, recostado na parede do box e me beijou deliciosamente.
- Pasé, acho que fiquei viciada. Não vai ficar só nisso. Mas agora temos que ir, já é tarde e daqui a pouco amanhece o dia. Vamos pra piscina tirar esse suor e depois, cada um pro seu quarto.
Depois daquela noite, só restavam mais três dias de férias e não tivemos mais oportunidades de ficar juntos. Em todas as vezes que ficávamos a sós por instantes, nós brincávamos um com o outro e ela esteve sempre receptiva. Trocamos alguns beijos, mas foi só. Um dia antes de voltarmos pra casa saiu o resultado do vestibular. Eu fui aprovado e todos ficaram muito felizes. Foi uma festa. Durante as comemorações, Izabel se dirigiu ao pai e disse:
- Paizinho, olha que ideia que eu tive. O Pasé vai fazer veterinária e o Senhor tem muitos bois. Porque não convida ele pra passar o restante das férias conosco em Rio Preto, pra fazer um estágio e saber tudinho na prática?
- Que boa ideia, Bel. Garota inteligente como o pai. Bom, Pasé, o convite tá feito. Fale com seu pai e se ele não tiver restrições, você vai embora daqui para Rio Preto, com o tiozão Cacá dos Bois.
Minha mãe interveio:
- Mas como Cacá, o menino não tem nem roupas pra isso.
- Elvira, e por acaso em São Paulo ele tem roupa de boiadeiro pra levar? Vamos com o tio e compramos tudo lá. Faço questão!
Bem, se você gostou, e quer saber do estágio do Pasé, ajude esse conto a receber no mínimo 100 estrelas.