Jarbas nasceu em Vitória, ES. É irmão mais velho da Isolina. Ele e a família foram morar no Rio de Janeiro, quando eram jovens.
De família humilde, Jarbas começou a trabalhar muito cedo. Eles moravam em uma favela. Sua beleza física chamava atenção das moças na comunidade onde morava.
Passou alguns anos. O pai de Jarbas adoeceu vítima de um câncer. Faleceu um ano e meio depois da descoberta da doença. Ele ficou responsável pelo sustento da mãe, da irmã Isolina. Nesta época, Jarbas tinha 20 anos. Foi através de um amigo que Jarbas arrumou emprego de ajudante no porto da cidade.
Dia após dia, semana após semana, mês após mês. O jovem subiu de cargo, de ajudante, para encarregado, seu salário aumentou e sua vida melhorou. Ganhando melhor, ele se deu ao luxo e entrou pela primeira vez em um prostíbulo, escolheu uma prostituta chamada, Rosângela Assis.
Era uma mulher muito bonita de 1,60 de altura, seios lindíssimos, coxas bonitas e uma bunda redondinha. Jarbas ficou gamado pela puta, logo na primeira transa. Ele voltou muitas vezes para gastar boa parte do seu salário, só com a puta Rosângela.
Ao ver aquela mulher nua, Jarbas enlouqueceu de tesão. Uma visão colossal. Mergulhada no desejo. Eles tiraram as roupas. Durante o sexo oral, ele chupava a buceta da puta com direito a beijinhos. Eles se entregaram nas estocadas, nos urros, pau e buceta, encaixavam direitinho, sessões de penetrações, muitos beijos e esporradas.
Nas dosagens de erotismos, Jarbas comeu o cu da prostituta Rosângela, era tipo socar e socar sem parar. Foi fazendo exercícios nos quadris, dando a Jarbas um orgasmo motivado pelo prazer.
Por fim, ele engatou um romance com a puta Rosângela, comprava de tudo para esta mulher mesmo ela trabalhando no prostíbulo.
Otário, um dia, ele voltou para ver a “namorada”, ela tinha ido embora com outro homem!
Jarbas ficou viciado em bebidas e putarias. Ele frequentou boa parte dos puteiros e casas de swing da cidade. Foi em um desses que o jovem viu a irmã Isolina. Jarbas teve que coçar os olhos para ver se era verdade. Ele não fez nada, ficou olhando de longe e saiu.
Jarbas ficou confuso, se contava ou não para a mãe. Resolveu não contar, ficando para si, o segredo da irmã.
Passaram-se alguns meses, Jarbas e a mãe foram apresentados por Altamir, novo namorado de Isolina. Foi um alívio para o irmão ver que a irmã tinha abandonado a prostituição.
Jarbas cursou faculdade de direito. Subiu de cargo no porto. Ele e a mãe saíram da favela, foram morar em um bairro melhor da zona norte do Rio de Janeiro. Sua irmã foi morar com Altamir no interior do estado.
Foi morando nesse bairro que Jarbas conheceu Acácia, uma coroa-bonita de 1.70 de altura, seios grandes e bunda grande. Porém, tinha um problema, ela era casada com um pamonha cachaceiro, chamado Djalma.
Para Jarbas, aquilo era um desperdício, ver aquela mulher linda casada com um traste insignificante. Jarbas estava com 25 anos nesta época, e a coroa tinha 40.
Jarbas era muito esperto, ele e Acácia saíam no mesmo horário para trabalhar, toda vez que Jarbas tirava o carro da garagem, a coroa estava na parada de ônibus. Ela aceitava toda vez que ele oferecia carona. Foi em uma dessas caronas que os dois foram parar no motel logo pela manhã.
Com ela, as manobras eram incríveis. Algumas posições, a buceta da coroa foi penetrada em sessões de estocadas. Acácia urrava pedindo mais, mais e mais. O saco batia na buceta, seu púbis nas nádegas. Com uma das mãos, ele puxava os cabelos da amante, foi perfeito.
Depois da primeira transa, eles tiveram outras. Em uma dessas noites, o marido de Acácia tinha viajado à Bahia. A casa do casal ficou todinha para os amantes. Por volta da meia-noite. Jarbas fodia Acácia na cama dela. Voluptuosamente sensual, a coroa foi bolinada por trás, então, eles começaram uma sessão de sexo anal sem pudores. Intercalando entre os sexos da amante, Jarbas esbarrava suas mãos nos peitos de Acácia com seu pau inteiro no cu da promíscua. E de repente, um orgasmo profundo dele.
Na semana seguinte, a mãe de Jarbas foi vítima de um atropelamento causando sua morte. Isolina e o marido vieram para a capital no sepultamento da velha.
Com o resto da família dele morando no Espírito Santo e sua irmã morando no interior do estado, Jarbas ficou sozinho na capital. Quando se formou, ele dedicou a formatura aos seus pais.
Jarbas manteve um romance secreto com Acácia por três anos. Ele se mudou, foi morar num apartamento mais próximo do trabalho.
Quando sua sobrinha Shirley nasceu, Jarbas foi até o interior do estado para vê-la. Ele foi padrinho dela. Isolina e Altamir tiveram outros três filhos. Sidney, Simone e Gustavo.
Jarbas não parou de frequentar os lugares que mais gostava. Nos carnavais, ele passava o rodo, transando com várias mulheres.
Em uma viagem a Vitória, no Espírito Santo. Jarbas ficou na casa de uma tia, irmã da sua falecida mãe. Por lá, ele conheceu Andréia. Uma mulher belíssima, alta e gostosa. Ela era vizinha da tia.
A sorte de Jarbas, era que essa mulher se interessou por ele. Na primeira vez que saíram, o motel foi seu ponto de encontro.
Uma enxurrada de beijos, sexo em sua direção. Orgasmos em cascatas, impossível distinguir como foi essa transa animalesca. Sessões de penetrações anal, depois barulho de coxas batendo no traseiro dela, uma loucura total. Jarbas e Andréia resolveram namorar, ela foi morar com ele no Rio de Janeiro.
Transar com aquela deusa de mulher, fez, Jarbas largar a vida boêmia. Às vezes, eles faziam sexo quatro a cinco vezes num único dia. A noite, só se escutava urros, o clima de paixão, sedução e sexo selvagem.
Dois meses depois, Jarbas engata um noivado com Andréia, visivelmente apaixonados. Ele convida Isolina, o marido e sobrinhos para conhecer a nova mulher. Um ano depois, Jarbas e Andréia se casam. Foi uma festa bonita e luxuosa com muitos convidados. Os anos foram passando. Jarbas soube através de um exame, descobrindo que não podia engravidar a esposa. Depois disto a convivência com Andréia mundo. As brigas diárias, discussões.
Jarbas e Andréia resolvem se separar depois de onze anos juntos. Sua irmã Isolina resolveu morar em São Paulo com a família.
Separado, há anos sem frequentar os lugares boêmios da cidade, Jarbas volta a procurar as putas nos prostíbulos e as safadas em casa de swings.
Ele ficou três anos sem ver sua irmã Isolina, por odiar São Paulo. Às vezes, ele recebia os sobrinhos em seu apartamento no Rio de Janeiro para eles passar, as férias de verão.
Alguns anos depois, Jarbas recebeu uma ligação da irmã, convidando para o aniversário da filha Simone que completaria 18 anos. Ele aceitou o convite, aceitando passar um final de semana na casa da irmã.
Chegou o dia, Jarbas foi de avião, Altamir foi pegá-lo no aeroporto. Chegando na casa da irmã, Jarbas ficou embasbacado quando olhou para Shirley e Simone. As sobrinhas tinham crescido, ficaram lindas e gostosas. Mal ele sabia que tinha sido convidado para uma enrascada.
No dia seguinte aconteceu a festa de aniversário. Simone estava sensualmente linda. Nessa ocasião, Jarbas não conseguia desviar os olhares com a sobrinha. Era difícil, porque a jovem fazia questão de provocá-lo, com olhares, gestos e sorrisos.
De alguma forma aquilo incomodou Jarbas, ele ficou excitado, tinha que esconder o pau duro, ou, passaria por um constrangimento. Não sei dizer em qual momento exato começou uma situação que mudou a vida de Jarbas com sua sobrinha Simone.
Ele se encontrava na cozinha com Isolina, Altamir e os filhos. Jarbas estava distraído. Quando Simone se senta, o abraça no pescoço, ainda se esfregando no seu colo. Bom, Jarbas pensou em sexo na hora.
Todo envergonhado, ele não sabia o que fazer com a situação constrangedora. Simone nunca havia feito aquilo antes. Isolina e os outros começaram a rir de Jarbas, ele sem entender nada. Foi quando Sidney e Gustavo agarram a mãe, Shirley e o pai se beijam na boca.
Altamir foi direto quando disse a Jarbas; que ele e sua família cometiam incesto. Difícil acreditar na primeira vez mesmo com um homem que tinha visto e feito de tudo na vida, porém, incesto era novidade.
Ele ficou desesperado, porque Simone tinha deixado de pau duro, ela não parava de se esfregar no tio. Altamir falou; que Simone ainda era virgem, ele, Jarbas, tinha autorização para transar com sua filha.
Ainda não acreditando, Altamir mandou Simone beijar o tio. E a jovem o beijou na boca sem nenhum pudor. Ele perdeu o controle da situação, suas mãos escorregaram para os peitos da sobrinha. Mesmo constrangido, seu pau estava duro. A sobrinha tinha prazer em esfregar a bunda nele.
A dosagem de excitação foi tão grande quanto uma ereção nas cuecas. Altamir chamou Jarbas e Simone rumo ao quarto do casal. Ele deixou, tio e sobrinha sozinhos!
Com tesão transbordando, Jarbas não perdoou se aquela jovem era sua sobrinha. O coroa foi para cima dela. Sinceramente, ele queria fodê-la há muito tempo.
O desejo foi maior, tio e sobrinha se beijaram, ele tirou a roupa dela, ela a dele. Jarbas lambeu e beijou o corpo da jovem todinho. Simone lambeu o pau duro do tio, um pouco sem jeito pela falta de experiência. Isso, também não importou, ela tomou esporradas na cara.
As vontades, o tesão, isso resultou em penetrações. O hímen de Simone foi rompido com a força das estocadas. Jarbas tinha uma pegada bruta e, como se não bastasse, tinha uma libido poderosa. Ele possuía a sobrinha de uma maneira selvagem. Os movimentos do seu quadril e a forma que ele metia, suas coxas batiam contra a da Simone. No quarto e do lado de fora, ouvia-se urros da jovem. Ela ficou tonta de tanto prazer, ela gemia, estava descontrolada de tesão, e o melhor de tudo, Simone não largava o corpo do tio, querendo mais, mais, mais.
De uma forma meio doce, meio puta. Simone deu o cu para Jarbas de um jeito fantástico, arrojado, destemido, mas naquele dia já começava a ser construído um elo entre tio e sobrinha. Simone tomou vários esporros do tio, dentro e fora do corpo.
A próxima transa de Jarbas, foi com sua outra sobrinha e afilhada Shirley. Mais experimente que Simone, porém, não tão bonita quanto. Eles ousaram transar.
- Ahaaaa! Eu sabia que essa hora chegaria tio! Disse a sobrinha para Jarbas!
Shirley estava completamente desabrochada, com um olhar de puta querendo muito pau. Os dedos de Jarbas, então, foram deslizando na pele macia da sobrinha, um tesão incontrolável, uma contração, gemidos, penetrações, sessões de estocadas, pernas abertas, chupões nos peitos, urros, gemidos e esporradas. Shirley era tão boa fazendo sexo, que deixou o tio cansado. Ela queria mais!
Assim como Simone, Jarbas pegou a sobrinha de quatro. A cabeça de Shirley tombava para trás com os puxões de cabelos de Jarbas, seu cu desabrochou do tanto que o tio a estocou. Quando ele caiu na cama, a sobrinha sentou de frente no seu colo cavalgando a buceta nele, apesar do latejar de prazer intenso no meio das pernas da Shirley. Jarbas reuniu todas as forças que havia nele, para esporrar forte na cara dela.
No outro dia, Jarbas tinha duas sobrinhas disputando, quem chupa mais seu pau. Suas bocas famintas ficaram mais intensas, seus gemidos estavam cada vez mais próximos de um orgasmo. Jarbas urrava, ele se contorcia vendo aquelas duas disparem seu sexo.
Na cadência da fodelância, Simone cavalgava sob o sexo do tio, Shirley sentava a buceta na boca de Jarbas. Na dança dos corpos, elas trocavam em outras posições. Pareciam sincronizadas dividindo com o tio, os seus orgasmos. O coroa delirou quando gozou nas faces das sobrinhas.
Jarbas retornou para o Rio de Janeiro pensando no que havia feito com as sobrinhas. Continuou a sua vida boêmia na cidade como se nada tivesse acontecido. E, na primeira oportunidade que teve, pagou uma passagem aérea para Simone passar uma temporada de férias com ele.
Foi tudo planejado. Jarbas ia transformar a sobrinha na sua puta particular. Mal chegaram do aeroporto. Eles já ficaram pelados. Os dedos do tio, foram deslizando para dentro da buceta da sobrinha, um tesão incontrolável tomou conta deles. Com apenas alguns momentos de entrega total, eles transavam continuamente, às vezes, dando pausas. Foram dias comendo a sobrinha de todas as formas no sentido do sexo.
Jarbas comprava roupas curtinhas para Simone. Para que ficasse parecida com prostitutas, eram roupas extravagantes, sensuais e transparentes. O tio foi além na brincadeira. Jarbas transou com Simone antes, depois, levou a sobrinha para uma casa de swing onde Simone foi estocada por mais de quinze homens, enquanto um saía, o outro começava.
Na noite seguinte, tio e sobrinha foram parar em outra casa de swing, onde números de parceiros que a sobrinha transou, eram maiores, do que na primeira casa. Simone não fugia de nenhum deles, mesmo exausta, pedia mais paus. Jarbas ficou impressionado com o apetite sexual da sobrinha.
Jarbas presenciou a mudança de Simone, antes, era uma pessoa tímida, sem graça. Agora, a sobrinha tinha se transformado numa mulher sensual que gostava de transar e praticar orgias.
Quando Jarbas voltou a São Paulo, passeou com as sobrinhas nos shoppings, nas praias do litoral paulista e nos motéis, porquê, não?
Aí, Shirley casou com Roberto. Jarbas não pode ir no casamento. Depois foi a vez do irmão Sidney. Desta vez Jarbas compareceu. Após o casório. Jarbas e os outros machos do clã, fode e foderam Sandra, esposa do seu sobrinho Sidney. Simone começa um relacionamento com Roberto Gordo. Jarbas odiava esse homem, nunca foram com a cara do outro.
Vendo que Simone se casaria com Gordo. Jarbas fica um tempo sem visitar a irmã em São Paulo!
Convidado pela sobrinha. Jarbas aceita ser o padrinho de casamento, dando de presente, dinheiro para os recém-casados construírem uma casa nos fundos do terreno da sua irmã Isolina. Além da Simone ter de ter transado com todos os homens do clã. Ela reservou algumas horinhas apenas com o tio. Jarbas tinha o maior prazer em foder a sobrinha.
Os anos foram passando. Jarbas ficou outro tempo sem aparecer na casa da irmã. Seu sobrinho Gustavo estava namorando Rose. O coroa só a conheceu um ano depois, quando o casalzinho foi ao Rio de Janeiro.
Jarbas ficou impressionado com a namoradinha do sobrinho. Ele, e os outros, tiveram que esperar quase dois anos.
Quando seu sobrinho e a namorada resolveram noivar. Jarbas deu uma viagem internacional ao casal. Rose amou o presentinho. Poucas semanas depois da volta desta viagem...
Jarbas convidou somente Rose para passar um final de semana com ele no Rio de Janeiro. Ele fez questão de pagar uma passagem de avião, ida e volta, Gustavo não ligou. Rose aceitou.
Jarbas foi buscar a noiva do sobrinho no aeroporto. Ele ficou estarrecido ao vê-la. Ele sentiu uma mudança nela, desde a última vez que a viu.
Rose estava com um olhar diferente, no seu comportamento, nas falas, nos gestos, nas roupas. Uma coisa era certa; ele podia esperar tudo dela.
Enfim, quando pisaram no apartamento, Jarbas não teve vergonha nenhuma. Foi se apossando do corpo da Rose seios, bunda, coxas, buceta. Ela foi pegando no pau dele, mesmo não sendo íntimos. Eles se instalaram no quarto, na cama de Jarbas. Uma inefável inquietação tomou conta dos amantes, no tempo justo, Rose lambeu o pau duro de Jarbas, ele urrava de tesão, ela fazia lentamente.
O corpo da Rose era um tesão, seios delicadíssimos, uma buceta lisa com lábios vaginais grossos, a bunda era de outro mundo. Rose era dez vezes mais gostosa que Simone, isso deixou o coroa excitado.
Jarbas deitaste na cama, Rose por cima cavalgando a buceta no sexo do coroa, mãos dele nos seios dela, numa luta entre os sexos no meio das pernas da moça. Quando Jarbas ficou sobre o corpo da Rose, eles foram tomados pelo prazer. Então, Jarbas conheceu uma labareda chamada Rose. Ela era insaciável. Eles transaram boa parte da madrugada.
No amanhecer caloroso de sábado no Rio de Janeiro, Jarbas e Rose acordam nus com dores no corpo, efeito da noite prazerosa que tiveram.
E, antes de se levantar. Eles recomeçaram com um sexo bem proporcionado, e as primeiras trepadas, os deixaram entorpecidos pelo desejo. Jarbas foi à praia com Rose, apresentou lugares turísticos, eles pareciam namorados diante dos outros.
Assim como um dia com Simone, Jarbas também fez com Rose. A vestiu como uma prostituta, comprou roupas curtíssimas, decotadas, coladas ao corpo. Rose era uma Simone 3.0 turbo.
Antes mesmo de chegar na casa de swing preferida de Jarbas, eles transaram. O coroa não aguentou ao vê-la vestida daquela forma erótica.
Jarbas estava tão certo ao pisar na casa de swing. Os homens não tiravam os olhos da mulher. Rose era uma espécie de imã para a fodelância.
Da mesma forma que eles andavam pela casa de swing, os rapazes acompanhavam. Evidente que estavam seguindo os amantes. Jarbas e Rose tomaram algumas bebidas para animar.
É que, depois de ter tomado alguns drinques, Rose se soltou, Jarbas liberou o corpo da amante para os lobos que aguardavam o momento de atacar.
Eram mãos de vários tamanhos e cores no corpo colossal da noivinha do sobrinho. Enquanto tinham mãos tocando os seios, da mesma forma acontecia no meio das pernas e na bunda. Jarbas também participou da festa. Logo, Rose ficou nua, a calcinha se perdeu no chão. Sua boca era beijava, os seios chupados, dedadas na buceta no cu, no corpo inteiro.
Jarbas e os outros foram golpeando os sexos da gostosona, com as mãos sustentando suas ancas, sem que praticamente os parceiros mudassem o tempo todo. Sua boca não tinha paz, suas mãos masturbavam paus duros.
Rose não fugiu, deixou os homens apaixonados. Com certeza, foi a maior suruba que participou, não deu para contar com quantos homens ela transou naquela noite. Rose saiu da casa de pernas bambas. Passou o dia se recuperando da noite passada. Ela voltou para São Paulo feliz.
Passando alguns meses, aconteceu um acidente que ocasionou a morte do cunhado de Jarbas. Altamir era seu grande amigo. Ele foi ao velório e sepultamento.
Jarbas só voltou a São Paulo, para o casamento do sobrinho Gustavo com a bela Rose. E, pela tradição da família. Menos o noivo, o resto fizeram uma fileira de machos para foder Rose.
De volta ao Rio de Janeiro. Jarbas continuou sua vida normalmente. A sua afilhada e sobrinha Shirley engravidou de Rafael. Nasceu meses depois. Após um ano, Débora nasce, filha de Sidney e Sandra.
Simone voltou algumas vezes ao Rio, para se encontrar com Jarbas. Sempre transando muito. Quem quase não aparecia eram Shirley, Sidney e Gustavo. Quando tinha tempo, Jarbas visitava a família em São Paulo, participava das orgias. Suas preferidas eram Simone e Rose.
Os anos foram passando, Jarbas se aposentou, mas não abandonou o hábito de frequentar os prostíbulos da vida. Simone engravidou de Milena. Meses depois nasceu a garota.
A última a engravidar foi Rose, nasceu Cauê. Jarbas soube que o sobrinho neto, na verdade, era filho de Roberto, marido da sua sobrinha Shirley. Isolina teve que alterar o exame para que houvesse uma guerra na família. Jarbas e Isolina ficaram idosos, os outros ficaram coroas, os sobrinhos-netos cresceram.
Rafael foi doutrinado aos 18 anos. Um ano depois foi Débora. Jarbas e a sobrinha neta transaram pela primeira vez, seis meses depois da doutrinação da jovem.
Já velho. Teve que tomar viagra para aguentar a libido da jovem. Tudo aconteceu na casa da sua irmã Isolina. Jarbas viu aquela sobrinha-neta se transformar num furacão indomável. O velho tomou tantas cavalgadas no pau que esporrou em orgasmos múltiplos. Jarbas já não era o mesmo.
Sete anos depois, foi a vez da sobrinha-neta Milena. Dez vezes mais gostosa que Débora. A situação piorou em relação há alguns anos atrás quando transou com Débora. Milena tinha uma bomba atômica no meio das pernas, acabou com Jarbas em minutos. Por último, ao ser doutrinado, foi seu outro sobrinho-neto, Cauê.
Aos 86 anos, Jarbas faleceu por causas naturais. Deixando seu patrimônio todo para Simone.
Fim!