Ola a todos, me chamo Carlinhos e o que vou relatar aconteceu comigo aos meus dezesseis anos.
Contos de primeira vez sempre é legal de ler, mas aqui é mais do que isso, foi quando fui iniciado nesse mundo
Apesar de não parecer, hoje em dia, ainda adoro mamar uma rola e dar meu cuzinho de vez em quando.
Porém, aos meus dezesseis, ainda no ensino médio, morava em uma casa somente minha mãe, minha irmãzinha e eu, onde no quintal morava Sofia e Antônio Carlos, ambos com 49 anos, vinte e cinco anos de casados e com filhos já criados.
Antônio era um homem moreno, baixo e sem qualquer atrativo, mas era muito legal conversar com ele e sua mulher, apesar de um tanto histérica e barraqueira, era uma mulher bondosa que ajudava quem podia.
Certo dia, um amigo meu de escola foi em casa. Todas as tardes eu ficava sozinho, minha mãe saia pra trabalhar, Sofia tbm e Antônio Carlos ficava na casa dele pois trabalhava de noite.
Pois bem, esse meu amigo e eu acabamos perdendo uma aposta e tive que fazer uma chupeta pra ele. O problema é que acabei fazendo um boquete no quintal mesmo, próximo a garagem de casa e Antônio Carlos acabou vendo aquilo, nós pegando no flagra.
Assim que meu amigo foi embora e fiquei sozinho, meu vizinho veio falar comigo, disse que era pra tomar cuidado, que não me julgava, mas que aquilo poderia ferir os sentimentos da minha mãe.
Pedi pra ele não contar a ela e claro que ele se aproveitou da situação.
Disse que não contaria, mas o silêncio dele tinha um preço. Claro que já sabia qual era.
Fiquei chocado em saber que aquele homem tbm curtia aqueles lances.
"Me mama até o final e está tudo certo" disse ele. Fiquei fazendo cu doce, mas acabei cedendo, mesmo sabendo que ele iria me chantagear novamente.
Ele sentou no sofá e tirou o shorts, revelando uma rola grande de uns 20cm, bem escura.
Comecei a mamar o cacete dele e descobri que tinha um gosto melhor do que o do meu amigo. Mamei gostoso, dei o meu melhor, enquanto Antônio gemia e me chamava de putinha, dizendo que tinha uma boca de veludo maravilhosa.
O ritmo da mamada foi aumentando até que, sem avisar, ele esporrou tudo na minha boca, fazendo eu engasgar.
"Bebe tudo minha porra" mandou ele. E obedeci. Descobri que tinha adorado obedecer.
Ele se levantou, vestiu o shorts e disse "Trato é trato." E saiu de casal me deixando se joelhos e com o estômago cheio de porra.
Fiquei pensativo naquela tarde. Eu tinha acabado de fazer minha primeira chupeta até o final em um cara bem mais velho que eu.
A vida seguiu pelos dois dias seguidos, a gente se cruzava no quintal e ele apenas cumprimentava, mas dois dias depois eu bati na porta dele.
"Oi Joãozinho, o que vc precisa" disse ele.
"Quero te chupar de novo, topa?"
Ele sorriu e disse que tudo bem. Fomos pra minha casa e começou novamente o ritual dele tirar a bermuda e colocar o pau pra fora. Mal saiu eu já abocanhei.
Depois de uns minutos ele pediu pra eu parar e perguntou:
"Topa me chupar todos os dias?" Eu respondi que sim. "E dar esse cuzinho pra mim?" Respondi que sim, desde que fosse com carinhos.
Ele deu um pulo do ofa e correu na casa deles trazendo um tipo de lubrificante. Dei mais umas mamadas e ele me colocou de 4, lambuzou o pau dele e colocou bem devagar.
Não havia camisinha.
E melhor: não havia dor!
Alguns segundos depois ele já estava socando gostoso aquele pau enorme no meu cu e eu gemia igual cadelinha, sem sentir nenhuma dor.
A sensação era maravilhosa, a rola de Antônio deslizava com muita facilidade. Descobri naquele instante que havia nascido pra aquilo, para dar o cuzinho.
Quando eu cuzinho ameaçava a doer, eu pedia para ele colocar mais lubrificante.
Ele me comeu por uns vinte minutos até ele montar em mim e começar a bombar mais forte. Ele anunciou que ia gozar e soltou um urro de orgasmo, enchendo meu cu de porra grossa.
Ele tirou o pinto de dentro de mim e disse que foi a melhor coisa que havia feito desde que pisou no quintal. Que meu cu era macio e apertadinho.
Senti a porra escorrer para fora e me senti orgulhoso de aguentar aquela picona em mim.
Tomamos um banho e combinamos que iria meter mais.
Não é querendo me gabar, mas Antônio Carlos me comeu todos os dias da semana durante seis meses, antes dele e a esposa se mudar.
Como os horários batiam, eu já chegava da escola, tomava um banho e me preparava para meter com meu homem. A pedido dele, por várias vezes vestia calcinhas e meia calça, virava uma bonequinha pra ele.
Perdi as contas de quantas vezes ele gozou na minha boca, na minha cara e dentro do meu cuzinho. Nunca usamos camisinha. Eu era literalmente dele.
Teve dias que ele me comeu duas vezes. A mulher dele nunca desconfiou. Uma vez eu peguei os dois brigando. Ela reclamava de falta de sexo. Sorri orgulhosos pois algumas horas antes, a rola de Antônio estava dentro do meu cuzinho.
No próximo contato, eu relato como foi a experiência com ele e mais outro coroa que ele havia levado so para me comer.
Até breve