Bom, irei continuar minha história contada no conto O Jovem Negro e a Casada, falarei dos desdobramentos do ocorrido.
Como disse no conto anterior o Marcos me pegou desprevenida e de jeito no salão de festas da Igreja que frequento com minha família. Como disse, ao ouvir um pessoal chegando no estacionamento da Igreja, eu corri para o banheiro e o Marcos ficou no salão arrumando suas ferramentas de trabalho. Assim que sai do banheiro me deparei com o pastor Sérgio, sua esposa e filhas conversando com o Marcos a respeito da execução dos trabalhos. Eu meio que atordoada e até mesmo meio aérea com toda a situação que tinha ocorrido também elogiei o trabalho e rapidamente me afastei indo pegar minha bolsa e chaves do meu carro, ao que escutei o papo entre o pastor e o Marcos.
-Pastor Sérgio: Nossa Marcos que serviço bem feito você tem realizado aqui no salão! E a Carla tem ajudado você aqui nos trabalhos?
-Marcos: Sim Pastor a Dona Carla é muito útil sim ela sai para comprar tudo que preciso, ela ajuda muito sim, e obrigado pelo elogio.
Neste ponto eu fiquei bem apreensiva, pois, eu não sabia se ele iria, falar alguma bobagem a respeito do ocorrido, o que me causaria muito constrangimento. Eu logo peguei a chave do meu carro e me despedi de todos dizendo que iria, agitar as coisas em casa agora. Eu só queria fugir do local o quanto antes. Ao me dirigir para o carro, escuto a voz de Selma a esposa do Pastor me chamando.
-Selma; Carla minha queria espera só um minuto, o Marcos pediu uma carona pois esta chovendo muito.
Neste momento me bateu um baita desespero pois eu só queria distância dele estava com raiva e frustrada com toda a situação ocorrida, e achei ele muito folgado de ainda vir me pedir carona. Mas não pude recusar pois não queria dar na pinta não queria falar e ser julgada pois nem todos iriam acreditar no ocorrido.
-Carla: Claro minha amiga fala para ele que estou dentro do carro esperando.
Eu tenho um Siena prata ele é todo filmado sabe fica completamente escuro ninguém me vê dirigindo o carro. Logo o vi se dirigindo em minha direção com a Selma o acompanhando, eu abrir a porta mala do carro e ele colocou sua bolsa de ferramentas. Assim que ele entrou no carro me despedi de Selma levantei os vidros do carro deixamos o estacionamento. Ai eu fui direta e falei com ele.
-Carla: Marcos eu não vou tolerar você pensar que pode fazer isso comigo, eu só não dou parte porque tenho família e isso pode arruinar meu casamento, mas saiba que você foi abusado e eu não quero mais falar com você. Entendeu?
-Marcos: o que eu entendi é que você tá, a fim de mim, só não percebeu, pois eu senti você toda molhada de tesão em mim, você só sente medo de mudar de vida mas com o tempo você vai ser minha.
- Carla: Sonha mesmo moleque sonha que é bom.
-Marcos: vamos ver então!
Nisso ele simplesmente botou o enorme pau para fora já duro e eu me assustei quase que bati forte em um quebra molas. Ele olhou e me mandou pegar no pau dele e brincar um pouco.
-Marcos: Pega Carla pega nele vai sei que você se amarrou nele.
-Carla: Guarda isso eu to falando sério com você.
Nesse momento ele tomou uma atitude que me fez gelar, eu não esperava mesmo que ele faria isso. Ele simplesmente fez algo simples, mas realmente, impactante para mim. Ele abaixou o vidro do carro, isso pode parecer algo patético mas meu carro é todo filmado então ninguém me vê e ao abaixar o vidro, pessoas poderiam me ver ao lado de um cara com um pau enorme para fora.
-Carla: Sobe esse vidro cara, se quer acabar comigo?
-Marcos: Não mesmo Carla o que eu quero é você brinque com meu ferro.
Foi ai que eu consegui subir o vidro do carro pela minha porta, pois os vidros são elétricos e o motorista tem como controlar todas os vidros. Mas ele voltou a me ameaçar de baixar o vidro, ai eu disse que eu segurava então, mas que ele parasse de fazer aquilo no vidro. Eu estava realmente perdida com ele ali.
-Marcos: Vai Dona Carla pega no meu mastro e mostra o que você sabe fazer vai.
-Carla: Para de falar assim por que eu não estou afim disso só vou fazer por que você tá me atormentando com esse vidro.
Nesse ponto eu peguei de foto no pau dele e apertava de leve, não vou mentir e era muito bonito ele tem um belo pau. Mas eu não queria demonstrar para ele que estava sim impressionada com o tamanho. Eu peguei de leve e comecei a apertar fazendo movimentos suaves com a mão masturbando ele, nisso ele fica bem ousado e puxa meu vestido deixando novamente meu seio amostra.
-Carla: Para com isso Marcos não me toca assim para.
-Marcos: não é o que seus mamilos me dizem estão durinhos se tá amando isso e seu corpo tá me dizendo isso.
Nesse momento o carro parou no trânsito pesado e chato de SP e ele veio para cima de mim e beijou meu seio, subindo para minha boca me dando um intenso beijo de língua que não resisti somente retribui. O beijo só parou por que tocaram a buzina para eu andar e nesse ponto ele tirou a mão do meu seio e enfiou 2 dedos na minha vagina e me masturbou. Eu comecei a ficar ofegante e acelerei a masturbação nele para acabar com aquilo e ele gozou novamente pouco mas gozou.
-Marcos: Nossa Carla que punheta gostosa você sabe bater que maravilha.
-Carla: Aiiii Marcos tira a mão de mim vai
-Marcos: Tá Bom não quero provocar acidente.
Quando ele tirou a mão da minha vagina me senti aliviada, mas logo o carro parou no farol e ele veio e me deu outro beijo na boca que resolvi corresponder para evitar algo a mais e acabei correspondendo de forma igualmente intensa. Não posso negar que ele beija muito bem e eu estava mexida sim com a postura segura e direta dele. E assim fomos até a moca local onde ele vive, eu parei no acostamento pela ele descer e ele me beijou, mas antes de descer me fez beijar o pau dele algo que fiz porque estava desesperada para ir embora.
Chegando em casa fui direto para o banho onde me levei, e pude descansar minha mente do que tinha ocorrido comigo. Fiz o jantar, fiquei com minha família e o tempo todo pensando como ele pôde ter feito aquilo comigo. Naquela noite tive uma rara relação sexual com meu marido, e no meio do sexo enquanto masturbava ele usando 3 dedo para pegar no pau dele, me lembrei de masturbar o Marcos usando minha mão toda e sobrava pau. A relação durou pouco mais de 7 minutos, tentei conversar com meu marido mais ele foi dormir e eu fiquei acordada pensando em tudo o que tinha acontecido comigo naquele dia tão louco.
No dia seguinte eu nem quis ir na Igreja, e meu marido e filhas foram sozinhos, eu fiquei em casa dizendo para eles que estava com dor de cabeça, não queria nem de longe correr o risco de encontrar com o Marcos na Igreja.
Quando o Armando o meu marido, voltou da igreja ele me disse que viu o trabalho do Carlo e que tinha gostado muito do serviço feito por ele. Eu fiz que não me importei disse que achei normal, mas Armando tinha gostado ao ponto de oferecer ao Marcos um serviço para colocar piso na nossa varanda na verdade trocar o piso. Eu nem falei nada por que não poderia recusar o serviço para ele sem ter que relatar tudo e meu marido é ciumento e dificilmente acreditaria na minha história. Eu somente tentei ponderar.
-Carla: Armando eu sei mas será que precisamos ter esse gasto agora?
-Armando: Querida os pisos estão soltando está feio e ele me cobrou barato esta pedindo 18 reais o metro quadrado.
-Carla: OK Armando, você sabe o que faz.
Estava com raiva por que o Marcos estava tentando se aproximar ainda mais de mim, ele queria entrar em minha casa e isso fica para o próximo conto.