Se no volume que se formava na calça jeans.
Depois de um tempo chupando, o caminhoneiro tirou um monte de camisinha do porta luvas, perguntou se eu queria dar pra eles. Falei que ali não, era dia claro ainda dentro do caminhão que não era grande, então não tinha boleia ía ficar muito exposto. Mas ele disse, "vamos para o baú", falei que sim, claro!
Entramos no baú do caminhão. Um lugar espaçoso e sigiloso. O motorista colocou uma taboa na porta lateral por onde entramos. Assim o baú ficou claro e ventilado mas de alguém passasse do lado não veria lá dentro.
O mavambo foi logo me colocando de joelhos, ele fode a minha boca com voracidade. O pau dele não realmente cabia na minha boca mas ele queria dar um jeito de fazer caber.
O motorista que até agora estava só olhando sacou a rola da calça e me pós pra mamar. A dele não era um gigantesca como a do mavambo mas era pelo menos do tamanho da minha e ía fazer estrado.
O motorista mandou eu e o mavambo tirar toda a roupa. Fiquei com um pouco de medo mas vendo o mavambo pelado, todo definido pelo trabalho de carregar e descarregar caminhão, perdi o medo na hora e obedeci.
O motorista disse que teria me ver ser arrombado. O Mavambo encampou a trolha e me mandou ficar de quatro. Ele cuspiu no meu rego, o motorista também cuspiu e meteu dois dedos no meu cú até o talo, como se fosse do pra ser o primeiro a me violar. O motorista sentou e mandou o mavambo me fuder. Eu recebi uma estocada forte, o filho da puta sem aviso nenhum cravou o pau quase inteiro na minha bunda! Se eu já não tivesse costume de ser passivo ele teria me rasgado, mesmo assim doeu o suficiente pra preocupar ele que me pediu desculpas, já que soltei um grito sonoro de dor.
O motorista riu da situação, me posiciona na frente dele e fala pra eu aguentar.
O mavambo começou as estocadas. Não vou mentir, mas por um bom tempo mais doeu do que me deu prazer. Mas quando a dor passou o que restou foi um êxtase indescritível.
Daí veio a vez do motorista. Ele deitou no chão, e não sei por que ele não tirou a roupa. Cavalguei por um bom tempo até que ele disse que tinha gozando. Desmontei dele e vi a camisinha cheia. A quantidade de porra era surreal! Queria ter visto ele gozando!
Como nem eu nem o mavambo tínhamos gozado eu voltei a chupar. E o motorista saiu do Baú. Daí o mavambo propôs um 69.
Depois de um tempo começamos a ouvir vozes. Gelei achando que poderia ser a polícia já que tinha muito relato de patrulhas no local. Mas era o motorista e os dois novinhos do carro. Eles entraram, tiraram a roupa e sem cerimônia foram pra cima.
O mavambo ficou empolgado, e foi atrás de um dos novinhos, um mais baixo que parecia mais novo, o outro veio "conversar" comigo. Encampou o pinto e me mandou segurar uma madeira, uma espécie de corrimão que tinha na lateral do baú. Também veio com tudo mas o mavambo já tinha feito o trabalho de me arregaçar então só tive prazer em levar aquelas estocadas fortes.
Não aguentei e gozei sem pegar no pau. Minhas pernas estavam tremendo e eu pedi pra ele parar. Mas não parou. Foi me perfurando até que disse que ia gozar. Tirou a camisinha me pós de joelhos e gozou nos meus peitos. Pra falar a verdade foi meio decepcionante e os gemidos dele pareciam forçados demais, mas a gala foi farta.
Voltei a atenção para o mavambo e o outro novinho. Ele tinha muita lágrima escorrendo pelo rosto. Mamava a piroca meia bomba do motorista e tinha um homem bem maior sentando o cacete nele, furiosamente.
Ele anunciou que ia gozar e eu fui perto pra ver. Foram umas 7 jatadas de porra mas costas do novinho que chegou a escorrer!
No final só o novinho mais baixo que não tinha gozado.
Comecei a me vestir e fiquei vendo ele punhetando pra gozar mas acabei dando uma "boquinha amiga" pra ajudar o cara. Os outros olhando e as vezes enviando os dedos na gente. Não demorou muito e o novinho anunciou que ia gozar. Chupei até o último momento e ele despejou mais porra em mim!
Sai daquele caminhão baú de perna bamba, arregaçado, fedendo a porra, mas foi a melhor foda que tive em muito tempo!