Doce Ilusão Final

Um conto erótico de Ray
Categoria: Gay
Contém 5282 palavras
Data: 01/03/2022 21:50:40

Querido, Pai.

Eu não sabia como iria reagir depois de tudo o que vi e tudo que aconteceu antes disso. Ontem anoite eu vi algo que me destruiu e me fez ficar bastante decepcionado com você e por isso decidir escrever essa carta e tomar uma decisão sobre mim.

Sei que é covardia falar por aqui, mas eu quero dizer, sim, eu sou gay pai, sou gay e por um tempo tive muita vergonha de mim mesmo, não posso dizer que eu superei isso, mas depois de ontem eu percebi que deveria parar de me esconder e deixar o Ray sair do armário. Porém tenho uma outra confissão, mas essa eu sei que você também desconfiava. Eu sei que era errado, e ainda continua sendo. Eu me apaixonei pelo o meu próprio pai e peço desculpa a você por isso. E por esse motivo não consigo olhar na sua cara e nem na do Natan.

Eu vi pai, eu vi você foder seu sobrinho e por errado que eu esteja por ter pensamentos assim por meu pai. Você também foi errado, você ficou tão desconfortável comigo e isso me doeu tanto, pai. Por isso eu decidir sair de casa. Não vou dizer para onde vou, eu não quero olhar para você, nesse momento eu tenho nojo. De mim e de você.

Agradeço por tudo pai. Fique bem.

Abraço do seu filho,

Ray.

Deixo a carta na cabeceira do quarto do meu pai. O cheiro de sexo ainda estava circulando lá dentro. Meus olhos ardem enquanto observo ali, as imagens ainda nítidas em minha mente.

Saio do quarto e olho para o meu, a expressão fechada enquanto eu olho para aquele descarado deitado no colchão no meu quarto. Fecho a porta do quarto e vou até a cozinha. Depois de ajeitar tudo, pego minha bolsa e o cartão do banco que minha mãe criou para mim, saio de casa. Eu decidir comprar uma passagem para São Paulo, uma vez eu tinha visitado o lugar e gostado, então decidir passar um tempo lá, as aulas ainda estavam em remotas, então não tinha problema de sair assim. Eu terminaria o ensino médio ainda esse ano, então não teria problema.

Me despedir do meu único amigo da rua, onde menti para ele que eu iria visitar um parente meu em João Pessoa, assim caso meu pai perguntar ele não iria saber onde eu tinha ido de verdade. Como minha viagem era na sexta e hoje ainda era quarta, decidir ir pegar um ônibus para Garanhuns. Onde iria comprar umas coisas antes de ir.

Meu pai só iria ver minha carta provavelmente amanhã, hoje ele passaria o dia todo trabalhando e daria tempo suficiente de ir.

Suspirando, eu entro no carro da lotação, minha mochila no meu colo. Uma parte de mim me deixava mal por estar fazendo isso, outra lembrava do nosso convívio depois do dia que ele me pegou cheirando sua cueca. Evitava olhar para mim, as vezes respondia de forma rude para eu vestir uma roupa melhor. Engraçado que era essa implicância comigo agora com o Natan era todo cheio de sorrisinhos e brincadeiras.

Passei o dia todo na cidade, me fez esquecer mais os acontecimentos, fiquei um tempo observando alguns garotos que me sentia atraído, era uma forma de enfrentar meu medo, minha vergonha. Algumas vezes desviei o olhar de alguns que me encarava de volta, outros eu permanecia para ver o que aconteceria.

Depois de almoçar procurei um hotel para ficar, eu ainda tinha mais de 5mil na conta então eu conseguiria me virar de boa. Eu estava para sair do restaurante quando um amigo do meu pai do trabalho. Tarcísio entrou uniformizado.

Era um moreno corpudo, deveria ter seus 37 anos, o que eu achava charmoso nele era o bigode e cavanhaque dele.

Assim que ele me viu abriu um sorriso no rosto.

– Oi Ray. – Ele me cumprimentou. – Como anda as coisas garoto?

Meio sem jeito respondo:

– Oi, Tarcísio. – Respondo apertando sua mão. – Eu estou bem sim, vim passear um pouco pela a cidade, estava cansado de ficar em casa.

Sorrir para ele.

Ele piscou.

– Está certo. – Passou o braço sobre meus ombros. O cheiro dele me atingiu, másculo e suor. – Já almoçou?

Assinto.

– Quer me fazer companhia enquanto seu pai não chega?

Hesito ali. Eu não sabia que ele estaria ali.

Olho pela a vitrine para ver se vejo ele por perto, porém nada dele.

– Sinto muito, eu tenho que encontrar uns colegas meu da escola ainda.

Ele me olha por um momento antes de me soltar.

– Está certo.

Me despeço dele e saio o mais rápido que posso. Não vejo meu pai em nenhum lugar, vou até uma banca de jornal enquanto observo as ruas, pergunto ao dono onde eu encontro um hotel.

Estava saindo quando esbarro em alguém.

– Merda. – Digo.

– Me respeita garoto.

Olho para seu rosto bem rápido. Enquanto um par de olhos castanho me fitando com seriedade.

– Oi pai. – Digo quase como um sussurro. Desvio meu olhar do seu antes que ele veja alguma emoção minha.

– O que faz aqui filho? – Ele pergunta olhando ao redor. – Veio com alguém?

– Não, vim sozinho. – Digo ainda sem encarar seu rosto.

– Você não me falou que vinha. – Comentou.

– Eu esqueci. – Menti voltando a olhar para ele.

Seu olhar se torna sombrio.

– Não quero você andando por aí sozinho. – Ele disse estufando o peito. – Vamos procurar o próximo carro de lotação para você voltar. – Disse ele meio irritado, segura em meu braço me fazendo acompanha-lo.

– Não pai. – Digo mesmo assim continuo caminhando ao seu lado. – Tenho uma coisa que preciso fazer. – Observo ele apertar o maxilar. Uma veia grossa se destaca ali.

– O que?! – Ele disse me olhando com raiva. Me encolho com medo. – O que você precisa fazer?

Demoro um pouco a responde. Eu não sabia o que dizer, não pensei ele me veria ali, pensei que ele estaria em outro lado da cidade. Não exatamente no centro. Que burrice a minha.

– Ray, você vai para casa agora. – Ele continuou falando. Suas narinas se dilatam. – Não quero nem saber, quando eu chegar nós vamos ter uma conversa bem seria.

– Mas pai. – Tento me soltar.

– Mas pai nada garoto, você vai para casa e pronto. – Ele pega o celular e digita uma mensagem para alguém. – Você avisou a Natan que estava saindo?

Ele falar do Natan me faz lembrar da noite passa, incho de raiva como um balão.

– Não vejo motivos de falar nada para ele. Sou de maior e posso me virar.

– Não quero saber, eu que mando em você. – Ele disse aproximando o rosto do meu.

A raiva brilhava em seu semblante e não posso negar que estar próximo assim dele me excita, seu rosto contraído de raiva, sua barba feita deixando apenas aquela sombra de uma barba em seu rosto.

– Pai... – Tento dizer algo mais Tarcísio acaba chegando onde a gente tá.

– O que foi, Rodrigão? – Ele pergunta.

– Meu filho desobediente. – Responde, virou o rosto para seu colega e falou: – Veio aqui sem me avisar nada e ainda quer vim de injustiçado para o meu lado.

Tarcísio ri.

– Deixe o garoto, parceiro. – Ele olhou para mim e piscou. – Nessa idade ele deve estar querendo se virar sozinho, só por que vai completar dezoito ano.

– Mas enquanto tiver no meu teto, vai ter de seguir as ordens direitinho. – Papai falou. – Tarcísio, faz o seguinte, me cobre aqui, vou levar esse garoto em casa.

Arregalo os olhos.

– Não pai, não precisa. – Digo. – Eu vou para casa, prometo. – Tento me soltar do seu aperto.

– Cala a boca garoto. – Papai ordena.

Tarcísio me olha por um momento, suspirando ele assente.

– Tudo bem, vai lá.

Merda as coisas não estão indo como eu planejava.

Papai me solta e pede que eu o acompanhe até o carro da polícia, tento protestar, mas quando ele me olhar uma última vez, eu acabo decidindo fechar a boca. Ele me leva a até a delegacia, onde me faz esperar e ele se trocar.

Ele sai com uma camiseta preta ajustada, marcando bastante seu peitoral proeminente, uma calça jeans bem apertada, destacando bem sua mala.

Mordo o lábio inferior enquanto o sigo em silencio até o carro. Assim que entramos no carro ele fala:

– Com quem você ia se encontrar Ray? – Ele quis saber direcionando o carro para fora da garagem.

– Uma pessoa que conheci. – Tento ser vago.

– Onde?

– Pai, não quero falar disso. – Digo e evito olhar para ele.

– Era um homem? – Ele pergunta um tempo depois, a gente já estava na BR.

Me remexo desconfortável no acento.

– Pai.

– Filho. – Ele me corta. – Lembra do que eu falei com você no outro dia? Que quando você quisesse conversar sobre esses assuntos eu iria está lá.

Olho para seu rosto de perfil. Analisando o que ele falou.

– Eu não quero falar disso agora. – Sussurro.

– Filho, não tem nada de errado você gostar de homem. – Ele diz me dando uma olhada rápida.

Mas é errado gostar do próprio pai. – Penso virando meu rosto para a janela do carro.

– Eu não sei o que falar. – Digo um tempo depois. Volto a olhar para ele que me encara. Um nó se forma em minha garganta. – Eu... – Respiro fundo. – Eu tenho vergonha do que sou, não queria ser assim, não queria decepcionar vocês, eu não sabia o que fazer, eu não sei o que fazer. – Solto como se as palavras fosse o ar que eu prendia a minha vida toda. – Eu só sei que sou assim e naquele dia... Eu tive tanta vergonha. Não queria que você descobrisse assim.

– E quando você iria me contar?

Mordo o lábio inferior para conter as lagrimas.

– Não sei. – Confesso.

– Filho. – Ele coloca a mão em minha coxa, seus olhos vão para ali, para aquela mão grande e dedos grossos. – Sobre aquele dia. Eu não sabia o que pensar direito, eu não sabia agir, sua mãe e eu sempre pensamos que você fosse, ela tentou transmitir o máximo de confiança possível. Eu não tinha ideia de como agir, fiquei sem ação.

– Pai. – O corto. – Podemos falar disso depois? – Peço tirando sua mão da minha coxa.

Magoa e ciúmes ainda fervilhava dentro de mim.

O resto do caminho fomos em um silencio tenso, porém não quis conversa, apenas evitei falar o máximo.

Pensei no que fazer o caminho todinho, mas assim que cheguei em casa, sem falar nada, sai do carro e fui direito para o meu quarto. Papai me chamou, porém não dei ouvidos.

Vi que Natan já não estava mais ali, então entrei e fechei a porta.

– Ray, abra essa porta! – Ele gritou do outro lado. – Quero conversar com você!

Não o respondi.

Fui até a porta e acabei abrindo, eu tinha medo dele querer me bater depois.

Ele me encarou um tempo.

– Com quem você foi se encontrar?

– Pai... – Tento falar, porém, ele não me deixa.

– Me diga. – Exige.

Suspirando, acabo inventando uma história.

– Era um carinha que conheci no app de relacionamento gay. Fui até ele, porque. – Meu rosto esquenta de vergonha. Por mais que seja mentira, essa parte é a única verdade da história. – Eu nunca fiquei com outro homem, queria saber como era por isso eu fui.

– Não quero que faça isso. – Ele falou, a ira tomou conta do seu rosto.

– Por que pai?! – Solto com raiva. – Qual é o problema se eu quiser saber se eu realmente gosto disso.

Ele acaba ficando calado, eu espero. Segundos se passam ele não diz nada e sem me responder ele se vira e vai para o seu quarto. Ao trancar a porta eu fico ali parado, pensando o motivo de todo aquele estresse dele, sendo que uma parte minha esteja ainda revoltado por meu pai ficar assim comigo sendo que ontem à noite ele estava transando com o Natan.

Ao lembrar disso, arregalo os olhos quando percebo que a carta está na cama dele.

Meu peito se aperta. O pavor toma conta do meu corpo.

Em passos rápidos vou até o quarto dele e tento abrir a porta torcendo que ele ainda não a tenha visto. Ao abrir a porta eu me deparo com suas costas largas sem camisa em suas mãos estava a carta aberta. Em câmera lenta eu o observo terminar de ler, olhos fixam em mim. A um certo pesar em seu olhar quando me encara.

– Pai...

– Entre e feche a porta. – Não consigo negar, apenas faço o que ele pede.

Os músculos do seu corpo se contraem quando ele dá alguns passos para perto de mim. Dou um passo para trás.

Minha respiração trava na garganta enquanto aquele macho me aproxima de mim.

Ele coloca as duas mãos espalmadas na porta. Seus bíceps se contraem, fico de frente ao seu peitoral peludo.

Engulo em seco descendo meus olhos pelo o seu corpo até encarar sua mala.

– Sinto muito por ontem. – Ele diz próximo ao meu ouvido. Meu corpo se arrepia todo. Fico com o cuzinho piscando escutando sua voz. – Prometo a você que isso nunca mais vai acontecer. Não vai existir outro.

Criando coragem levanto a cabeça. Inalo seu perfume e fecho os olhos desfrutando disso. Ele se afasta para encontrar meus olhos.

– Mas sabe o que passava em minha cabeça naquele momento?

Eu não falo nada, apenas o encaro.

– Eu pensava como seria gostoso foder seu cuzinho. – Confessa. – Você não é um único que pensa que é errado esses sentimentos. Faz um tempo que eu venho me repreendendo sobre onde meus pensamentos vão quando penso em você.

– O que você pensa? – Pergunto sem acreditar.

Ele me prensa contra a porta. Um gemido sai involuntário quando sinto aquela parede quente de musculo contra meu corpo. Posso sentir sua rola dura contra mim.

– Penso eu fodendo essa bunda grande sua, penso metendo nessa boquinha até vê-lo engasgar.

Papai me virá contra a porta. Seu corpo forte contra o meu esfregando aquela tora contra minha bunda.

– Pai.

– Shhh.

Me arrepio todo quando ele faz isso contra meu ouvido. Acabo me entregando a ele e deixo o Ray sair.

Arrebito a bunda esfregando contra sua mala enorme.

– Sss... Isso putinho. – Diz segurando minha cintura e pressionando com força contra o seu volume. Ele aperta minha carne. Gemo sentindo os lábios na curvatura do meu pescoço. – Dá esse cuzinho para mim, bebe? – Pergunta rouco mordiscando minha orelha. Enfia a língua ali. – Me deixa comer esse cuzinho.

– Eu deixo. – Digo todo entregue.

Ele me faz encara-lo, por um breve momento papai me olha antes de se apossar da minha boca em um beijo quente. Gemo apertando sua carne do abdômen. Começo a explorar aquela área toda coberta de pelos macios enquanto seus lábios e língua explora minha boca.

Papai me puxa contra ele pelo o traseiro e dá um tapa nele.

– Boca gostosa da porra. – Rosna ofegante. – Quero ver ele mamando minha rola.

Olhando em seus olhos, vou me abaixando, beijando e lambendo sua pele e mordicando alguns pelos ao redor do seu mamilo.

Passo a língua sobre os músculos destacados do seu abdômen antes de chegar no volume que destaca em sua calça.

Ao me aproximar dali, dou um beijo por cima da calça, olhando em seu rosto concentrado, abro o zíper e abaixo a cueca. O cheiro de pentelho e rola preenche o ar. Esfrego meu nariz ali antes de beijar o corpo roludo daquela tora. Seguro o em minha mão aquela carne quente e pulsante, faço um movimento de vai e vem. A cabeça brilhava de excitação. O cheiro vinha forte dali e sem perde tempo, eu abocanho ali sorvendo seu néctar para mim.

Ele urra, sua mão grande vai para atrás da minha cabeça e vai me empurrando contra seu pau. Solto suas bolas com a outra mão e brinco com ele enquanto vou colocando o máximo daquele tronco em minha boca. Eu nunca tinha sentindo isso antes, essa sede por rola como eu estava pela aquela.

Sua mão me conduzia enquanto eu mamava aquele cacete com gosto. Todo babado, eu o esfregava em minha cara, batia com ele em meu rosto antes de enfiar todo na boca.

Papai delirava segurando minha cabeça por uns segundos ali, a cabeça da sua rola atolada em minha garganta. Ele me levanta um tempo depois toma minha boca em um beijo faminto.

Me segurando nos braços como se fosse nada, me deita sobre a cama e começa a tirar minha roupa. Ele começa a explorar meu corpo, lambendo e mordiscando minha carne. Eu gemia entregue. Batinha uma para ele de leve, não conseguia larga aquela rola, eu estava ansioso para ter em meu cuzinho.

Olhando-me com um sorrisinho safado no rosto, ele abre minhas pernas e levanta deixando meu cuzinho exposto para ele. Seus olhos chegavam a brilhar ao olhar para ele, eu piscava sem conseguir me controlar.

Gemi alto quando sua língua passou ali, meu corpo se arrepiou todo. Nunca tinha sentido nada como isso, era tão gostoso.

– Eu poderia passar horas fodendo esse cuzinho com minha língua. – Ele falou e mordicou minha virilha. – Mas não vejo a hora de destruir essas preguinhas virgem.

Mordo o lábio observando se ajeitar na cama sentando sobre as panturrilhas. Seu membro apontado para mim, ele deveria ter uns vinte e dois centímetros de comprimento, observei fascinado enquanto ele esfregava a cabeçona na portinha do meu cuzinho.

Observei seu peitoral subi e descente, seus músculos tensionados enquanto ele se controlava para enfiar sua cabeça e mim. Um filete de baba escorre da sua boca e atinge a cabeça de sua rola. Ele segura seu pau na base e pincela ali.

Gemo sentindo a cabeça querendo romper minhas preguinhas.

– Aiin... – Solto um gemido sofrido enquanto ele pacientemente vai empurrando para dentro de mim.

A dor se espalha pelo meu interior, mas aguento o máximo enquanto ele entra dentro de mim.

– Isso, relaxa. – Ele me incentiva. – Me deixa entra, bebe.

– Aiin, ta doendo. – Gemo de dor.

– Aguenta bebe. – Ele se curva e beija minha boca. Mas centímetro entra. Seguro em seus ombros largo enquanto vai entrando cada vez mais.

Ele geme retraindo um pouco antes de continuar a meter em mim.

Suspiro contra seus lábios quando sinto sua pélvis encostar em mim.

Papai começa a se mover devagar, a queimação toma conta. Mas a cada entrada sinto ela diminuir e começo de fato a sentir prazer.

Agarrado aquele macho, prendo minhas pernas ao redor da sua cintura e o puxo mais para mim. Aproximando do seu ouvido eu digo:

– Fode meu cuzinho. – Digo.

Ele finca a rola em meu interior com tudo, grito, seus olhos buscam os meus.

– Esse cuzinho é meu. – Ele se retira devagar. – Só meu. – Mete novamente com tudo. Cravo minhas unhas e sua costa. – Diz, bebe, diz que esse cuzinho é só meu.

Gemendo dou um beijo e sua boca aberta.

– É todo seu. – Digo. – Ain...! – Gemo alto quando ele arremete seu quadril contra minha bunda. – Esse pau é só meu. – Falo sério olhando em seu rosto. Aperto ele no meu interior. Sua cabeça pende em meu ombro.

Movendo devagar ele olhar em meus olhos profundamente.

– Eu sou todo seu bebe. – Diz e beija castamente minha boca. – Não quero mais ninguém.

Com isso ele começa a se movimentar com vontade. Ele devora minha boca enquanto seu pau castiga minhas pregas, alucinado, me agarro a ele. Meu macho começa a espancar meu cuzinho com seu pau cavalar, finca tão fundo que vejo estrela. Ele bate o quadril com força, chocando nossa carne. O barulho preencher o ar, agarro em sua bunda dura querendo mais disso. Eu queria aquele homem todo dentro de mim, por mais que minhas preguinhas sofressem, eu não deixaria de satisfazer aquele macho.

Ele muda de posição se deita ao meu lado sem tirar sua pica de dentro de mim, segura minha coxa e começa a meter em mim. Aquela posição era tão gostosa, que eu só sabia revirar os olhos de prazer enquanto meu macho martelava em mim. Papai começa a me masturbar enquanto aumenta as metidas em mim.

Meu corpo grudava no seu de tão suado que estávamos, ele pressionava seu corpo no meu enquanto me puxava para tomar meus gemidos.

Eu sentir o gozo vindo, sentir aquela sensação crescendo cada vez mais.

– Eu vou gozar. – Avisei contra seus lábios.

– Goza para mim bebe. – Ele disse ofegante. Olhando profundamente em seus olhos, gozei gemendo seu nome.

Aperto mais sua pica dentro de mim, minhas pregas chegam a ardem enquanto ele continua a remeter seu quadril em mim.

Sujo o lençol de porra, porém papai nem liga, a única que ele faz é me deixar de quatro na cama, o traseiro empinado. Sentia falta da sua rola dentro de mim, me preenchendo. Olhando para ele por cima do ombro, vejo sorrir satisfeito com o estrago que fez em meu cuzinho, ele se ajeita atras de mim.

– Pronto, bebe? – Pergunta pressionando levemente a cabeça da rola na minha portinha toda aberta.

Assinto.

Então ele mete tudo de uma vez me fazendo gemer de dor, porém ele não me dá fuga, acelera seus movimentos. Agarrado aos lençóis, sou bombardeado pela sua poderosa pica. Ele grunhir me puxando pelo o cabelo.

Gemendo ele passa a mão livre e minha coluna antes me meter um tapa em meu traseiro.

– Porra, cuzinho gostoso. – Rosna apertando minha carne enquanto investia com tudo dentro de mim. Ele estava todo ofegante, peitoral todo vermelho por conta da força e todo brilhoso de suor. – Eu vou gozar. – Disse acelerando seus movimentos.

– Aiin. – Gemo de dor e reviro os olhos. – Goza dentro! – Grito sendo jogado para frente.

Seu pau incha dentro de mim, então sinto seu esperma quente preencher mais ainda meu reto.

– Ah, ah, porra. – Grunhi ofegante.

Seu corpo pesava em cima do meu. Porém eu não queria sair dali, estava tão gostoso sentir seu peso em mim. Seus pelos molhados do peito em minhas costas.

Depois da nossa transa maravilhosa fomos tomar banho juntos. Onde ali eu mamei meu macho mais uma vez antes de irmos nos deitar. Eu sentia meu cuzinho todo aberto, isso era uma sensação estranha, porém era muito gostosa, ainda mais sabendo que quem rompeu foi a pessoa que eu mais amava.

Deitados na cama, eu com a cabeça no peito macio do meu pai, fico brincando ali. Passando os dedos em seu abdômen que contrair as vezes a cada movimento meu. Seus dedos estavam enterrados em meu cabelo fazendo um cafune bom.

– Pai. – Digo depois de um tempo em silencio. Levanto a cabeça para olha-lo. A visão dele com seu braço livre atrás da cabeça o bração definido e sovaco cheio de pentelhos fez meu cuzinho piscar.

– Hum. – Ele disse abrindo os olhos sonolentos. Papai abre um sorriso de macho orgulhoso que fez um serviço bem feito em sua fêmea.

– Eu te amo. – Digo e fico vermelho de vergonha.

Ele rir antes de me puxa para ele, beija meus lábios e diz:

– Eu também te amo, bebe.

Sorrio para ele e o beijo de novo.

– Porque você me tratou diferentes depois que me viu cheirando sua cueca?

Ele fica me olhando por um tempo antes de me responder:

– Fazia mais de ano que me vi pensando comendo sua bundinha. – Confessou. – No começo eu tentava tirar esses pensamentos da cabeça, mas quanto mais o tempo passava essa tara foi aumentando em minha mente. Você desfilando pela a casa com esses seus shorts curto me deixava galudo e isso com raiva, porque eu pensava que era errado ter isso por você, e depois daquele dia, que eu confirmei que você sentia o mesmo por mim, isso me afetou cada vez mais, eu não conseguia está perto de você sem pensar naquela cena de você gemendo cheiro minha cueca, ou na merda das roupas que você usava.

– Só que com o Natan não foi assim. – Dá para ver na minha fala o quanto aquele ponto na história era doloroso para mim.

Erguendo meu queixo, ele fitou meu rosto. Vi a tristeza e arrependimento ali.

– Eu estava a meses sem transar, via você como meu maior pecado, porém Natan não era meu filho, então pensei em me satisfazer, o safado ficava me provocando. – Solto meu queixo dos seus dedos. Suspirando ele voltou a segura firme e mim. – Só para deixar claro, eu trepei com ele apenas para satisfazer meu corpo, apenas para aliviar meu tesão acumulado que eu tinha por você.

– Não vejo isso como uma desculpa plausível. – Digo me sentindo desconfortável.

– Bebe. – Ele chamou minha atenção. – Não vai mais acontecer, viu? Eu não quero outro ou outra, seu cuzinho me arruinou para o resto.

Fico em silencio. Eu ainda não estava satisfeito com isso.

– Você realmente iria embora?

Ele me questionou logo em seguida.

– Sim.

– Onde você iria? – Questionou sério.

– São Paulo. – Confesso envergonhado.

– E o que você foi fazer em Garanhuns, você realmente iria ficar com um cara lá? – Percebi seu incomodo nessa pergunta.

– Não. – Digo olhando para ele. – Fui apenas comprar umas coisas antes de ir.

– Ainda não tô acreditando que você iria embora. – Comentou me apertando em seus braços. – Sinto muito pela a dor que te causei. Eu não queria que você visse aquilo.

– Já passou. – Disse olhando para o maxilar, querendo passar o dedo ali, mas me contive. – Se eu não tivesse visto, nada disso teria acontecido, você provavelmente estaria trepando com o Natan novamente quando ele voltasse.

– Não vá por esse lado, bebe. – Ele falou me puxando para cima dele. Fiquei sentando sobre sua barriga. - Nós estamos juntos agora.

Assenti lentamente.

Percebendo que sua pica estava crescendo, abrir um sorriso de putinho o rosto. Por mais que meu cuzinho precisasse de um descanso, eu me excitei com isso.

– Já está querendo né safado. – Ele riu, cruzou os dois braços atrás da cabeça e com uma sobrancelha levantada me desafiando. – Coloca minha pica nesse cuzinho fogoso.

Sem esperar ele pedir duas vezes, peguei seu pau e fui descendo lentamente sobre ele até sentir suas coxas.

– Sou todo seu bebe. – Gemeu pulsando sem membro dentro de mim. E sem perder mais tempo comecei a cavalgar em meu macho.

Depois daquele dia, passamos os outros aproveitando o máximo um do outro, ele não perdia a oportunidade para me comer. Uma das vezes foi no sofá quando estávamos assistindo, ele me fez sentar em sua rola enquanto tomava uma cerveja assistindo o jogo. Outra vez foi na cozinha quando estava preparando o almoço, ele passou por mim e bateu em minha bunda e já foi abaixando minha bermuda, só fiz empinar para recebe-lo.

A maioria das vezes era eu, não conseguia parar de querer aquele macho, não perdia a oportunidade para estar tomando leitinho ou inundado meu cuzinho. Estava tudo indo bem até Natan voltar lá para casa segunda anoite, eu observava contendo meus ciúmes quando ele ficava se insinuando para o papai. Nesse dia eu não aguentei, quando fiquei a sois com Natan, eu avisei que não queria esse tipo de comportamento em minha casa, ou ele sossegava o facho e usasse roupas menos estravagantes ele não voltaria a ficar ali.

Papai escutou isso quando chegou na cozinha onde estávamos.

– Tenho que concorda com o Ray. O que ele disser, não quero que seja contrariado. – Sua expressão estava séria.

Natan num instante aquietou o facho e concordou.

Me sentindo bastante feliz por isso, abrir um sorriso para o papai assim que Natan subiu as escadas para se trocar.

Ele veio até mim e me agarrou pela a cintura tomando minha boca em um beijo faminto, apertou minha bunda com força e gemeu em minha boca.

– Assim que ele for, eu quero esse cuzinho quicando em minha pica. – Sussurrou em meu ouviu.

Todo manhoso eu concordei.

Papai pediu que eu dormisse no quarto dele, porém insistir em não ir, não queria que o Natan desconfiasse da gente, preferia guardar o máximo de segredo possível sobre nosso envolvimento.

E parecia como da ultima vez, Natan chega no quarto e finjo que estou dormindo, ele me chama umas três vezes antes de sair. Com o coração a mil, devagar saio da cama e vou caminhando até a porta. Ouço abrir a porta do quarto do meu pai, demora um pouco, mas antes mesmo de continuar, papai abre a porta do quarto e olha para ver se eu estou no corredor, com cuidado me afastado da porta para ele não me ver.

– Saia daqui a agora! – Escuto ele dizer e com cuidado olho para a brecha da porta. – Não quero que isso se repita novamente. – Disse ele irritado tirando Natan do quarto dele na marra. – Volte para o seu quarto, se não iriei falar para o seu pai para você não pisar mais o pé aqui.

Natan tenta protestar e se agacha tentando abaixar a pijama de papai.

– Você curtiu da outra vez, porque não repetimos? – Falou. Vi papai se afastar rápido.

– Chega! Vá para o seu quarto agora! – Ele grita.

Sem querer continuar ali, abro a porta do quarto.

Papai ao me ver se assusta e tenta vim até mim. Faço sinal para ele parar. Olhando para Natan eu digo:

– É bom você entrar nesse quarto, se não o único destino seu é na rua. – Digo

– Ray. – Pai tenta falar.

– Não quero saber o que estava acontecendo, percebi isso antes mesmo de você entrar no quarto do meu pai. Pensa que eu não sei que essas suas provocações eram para ele? Eu não sou burro, então só te digo essa vez. Entre na merda do quarto antes que vá direto para a rua!

Natan se levanta cabisbaixo passa por nós e entra.

– Boa noite pai, eu tô indo dormir. – Digo e fecho a porta antes que papai queira entrar.

Me viro para Natan cruzando os braços.

– O que eu vou dizer é que a partir de amanhã procure outro lugar para ficar, não quero mais você nessa casa, está me ouvindo?

Natan me olha com raiva contida

– Me desculpa, isso não vai acontecer.

– Não quero saber. Já está decidido. – Digo e pego meu celular e vou até a porta. – Estou indo dormir com meu pai, pode ficar à vontade aí.

Com isso, eu saio do quarto e vejo papai parado ali. Ele vem até mim, indico para irmos para seu quarto e vamos calado.

– Eu percebi a intenção dele assim que ele chegou hoje, só esperava ver o que você iria fazer.

Ele me abraça por trás e diz perto do meu ouvido.

– Eu falei sério naquele dia. Eu só quero você bebe.

– Assim eu espero. – Falo me virando. Passo os braços ao redor dos seus ombros. – Agora que quero que você me carregue até aquela cama e me coma até o amanhã.

Abrindo um sorriso no rosto lindo dele me pega no colo e beija meus lábios.

– Faço isso com o maior prazer.

Passamos a dormir no mesmo quarto depois daquilo, Natan decidiu ir para casa de um amigo quando ia para a faculdade e só ia lá em casa quando era encontro de família. Papai e eu agíamos como pai e filho, acho que nossa família nunca desconfiou, eu depois de um tempo assumir minha sexualidade e depois disso, a situação em família foi um pouco difícil para o papai. No começo ele só vivia se reclamando dizendo que estava a ponto de meter a porrada nos seus irmãos por conta dos comentários que eles tinham sobre mim. Papai ficava possesso com isso. Apenas aconteceu um incidente assim com o seu amigo, Tarcísio que assim que descobriu que eu era gay, ficava dando em cima de mim. E uma vez papai presenciou isso e eles acabaram discutindo, hoje eles voltaram a ser amigos.

E bom, esse é o final do relato sobre o romance meu e do meu pai. Hoje só digo que vivemos felizes e espero que continue assim pelo o resto da vida.

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Comentários

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Gostei de ler seu conto pena que tenha sido com seu pai pois acho difícil de acontecer isso estou no e-mail sergio4745lobo@gmail.com

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Seu conto é ótimo mas eu estou querendo encontrar uma mulher viúva e uma mulher idosa adoro comer um belo cuzinho e uma deliciosa bucetinha se você mora em BH MG peço para entrar em contato comigo no meu email rgfotos1@hotmail.com me chamo Rogério moro em BH MG , adoro chupar um grelo bem gostoso fazer vcs gozarem antes mesmo de penetrar em sua bucetinha e no seu cuzinho .

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MUITOS ERROS NA ESCRITA. PORÉM FOI UM EXCELENTE CONTO, UM FINAL MARAVILHOSO. ESTÁ DE PARABÉNS. ESPERO LER OUTROS CONTOS SEU NESSE MESMO NÍVEL. É 10 COM LOUVOR.

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