Leio contos daqui a anos, sempre pensei em escrever aqui minhas aventuras, mas nunca tive tempo de verdade para isso.
Por conta da pandemia, pensei em começar a escrever já que tenho bastante tempo livre.
Uma breve apresentação sobre mim:
Sou branco, tenho 1,66, cabelos compridos na altura das costas e sempre tive traços femininos.
Na adolescência eu aderi ao estilo emo, com calças apertadas e franjinha, quando a moda passou eu mantive o cabelo comprido porque gostei.
Agora que me apresentei, vou contar como comecei a gostar de ser encoxado e sentir um pau duro pulsar na minha bunda.
Tudo começou em 2013, eu tinha acabado de completar 18 anos, e finalmente ia começar a faculdade, estava super empolgado, eu já tinha ouvido histórias que o metrô de manhã e a tarde eram super lotados, mas eu não fazia ideia de existiam pessoas que se aproveitavam disso.
Na minha primeira semana de aula, eu fui pegar o metrô na estação Guilhermina Esperança, linha vermelha do metrô, eu estava na plataforma usando um conjunto da adidas preto, blusa e calça, e abraçando a mochila na frente do meu corpo, eu não reparei em ninguém ao meu redor, estava desligado, e assim que as portas abriram, eu fui jogado para dentro do vagão, nem precisei fazer esforço, na minha frente tinha uma mulher de costas para mim, e atrás de mim tinha um homem com roupa social.
Eu estava bem no meio do vagão, para não ficar encostando na mulher, eu dei um passo pra trás, e acabei encostando minha bunda no pau do homem que estava atrás de mim, eu fiquei super contrangido, virei para trás e pedi desculpas, ele só balançou a cabeça e falou "Sem problemas". Como o tecido da minha calça e o tecido da calça dele era bem fininho, eu consegui sentir perfeitamente a cabeça do pau dele batendo na minha nádega esquerda, e eu pude sentir que tava mole.
Me esforcei ao máximo para não esbarrar nem na mulher e nem no homem, mas quando chegamos na estação seguinte, vila matilde, entrou uma manada de pessoas, a mulher foi jogada pra trás, que me jogou pra trás, e eu caí de bunda de novo no pau do cara atrás de mim, efeito dominó.
Só que dessa vez, quando eu caí de bunda no pau dele, o pau dele tava duro, e ficamos tão prensados, que eu não conseguia ir pra frente e nem para trás. Eu olhei para os lados, para ver se eu tinha como me virar e sair dali, mas ao olhar para os lados, eu acabei mexendo o corpo para esquerda e para direita, e nisso, o pau dele foi deslizando na minha bunda, da nádega esquerda para nádega direita, e quando as pessoas pararam de entrar, o metrô deu um tranco com tudo, que fez com que ele desse uma enfiada bem forte no meio da minha bunda. Eu tenho uma bunda grande, não é imensa, nada exagerado, mas é uma bunda boa, calça para mim tem que ser número 42 por causa da bunda, e como o tecido daquela calça era fino, eu senti o pau da cabeça dele empurrar o tecido da minha calça para o meu rego, naquele momento, foram muitas coisas passando pela minha cabeça.
Primeiro, a adrenalina, daquilo tudo acontecendo com tanta gente em volta de mim, segundo, o medo e receio, por não saber o que fazer, ao mesmo tempo que eu queria mais, eu queria sair correndo dali de vergonha e terceiro, a dúvida cruel: Aquele cara planejou isso desde o começo, ou foi tudo um acidente?
Ficamos encaixados assim até chegarmos na estação Penha, quando entraram mais pessoas ainda, e foi um empurra empurra intenso, ele se aproveitou para flexionar os joelhos e ficar fazendo movimento pra frente e pra trás, como se tivesse metendo em mim, a mulher que estava na minha frente estava sendo empurrada com força para cima de mim, o que me fazia empurrar com força minha bunda no pau dele, o tesão tomou conta de nós dois, ele colocou as duas mãos na minha cintura, e começou a guiar os meus movimentos, as vezes ele me mantinha parado, para ele meter o pau fundo, e as vezes ele fazia força na minha cintura para eu mexer para os lados, o pau dele passeava na minha bunda toda, e quando chegava, no meio, ele sempre pulsava. Quando chegamos no Brás, tomei coragem e coloquei a mão pra trás, apertei o pau dele, e senti que a calça dele estava molhada, o pau dele babou demais de tanto apertar minha bunda, daí comecei a apertar o pau dele masturbando ele por cima da calça, daí ele segurou minha mão por cima da calça e começou a apertar mais forte ainda, até que eu senti minha mão ficar toda melada, ele gozou na minha mão e eu, no ápice do tesão gozei também, ficamos eu e ele com a calça toda melada.
Quando o metrô chegou na Sé, ele me pegou pela mão e me puxou para fora do metrô, subimos as escadas e ele me levou para o canto da estação, ficamos atrás de um pilar, nos apresentamos, nos beijamos, mas não trocamos telefone, ele era casado, mas ele disse que adorou a nossa aventura, e estava ansioso para me ver de novo no dia seguinte, e foi assim que, de segunda a sexta, ele me encoxava de manhã e de tarde, e nós gozávamos muito.
Infelizmente, em dezembro daquele ano, ele sumiu, e como eu não tinha o contato dele, não soube o paradeiro dele. Mas já era tarde, eu já estava viciado em sentir minha bunda sendo apertada e ter um pau duro esfregando em mim, foi aí que procurei grupos na internet sobre o assunto e encontrei pessoas, que assim como eu, sentem tesão ao pegar o transporte lotado.
Se vocês gostarem do meu relato, eu trago aqui minhas aventuras mais malucas que aconteceram em trem, ônibus e metrô.
E se quiserem marcar algo, atualmente estou pegando a linha coral da CPTM