A Minha Terapeuta Mudou a Minha Vida - Parte 4
A pedido de sua companheira um rapaz começa a frequentar uma terapeuta. Isso irá mudar a sua vida.
(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)
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Uma vez na rua eu pensei na farmácia e em minhas vitaminas, mas a ideia desapareceu dos meus pensamentos. Eu preciso voltar para casa.
Peguei meu celular em minha bolsa e o pequeno cartão bateu em meus dedos e o peguei também.
Me lembrar do motorista do aplicativo da última vez me excitou. Sem pensar muito a respeito, disquei o celular presente no cartão. Ele me deu o seu contato e me avisou que eu poderia chamá-lo. O motorista logo se lembrou de mim e não precisou de mais nada para se prontificar a me buscar.
O carro levou cerca de vinte minutos para chegar. Fiquei observando as pessoas andando pela rua. A maioria nem se dava conta da minha existência, um ou outro homem eventualmente me secou com o olhar. Me sinto bem quando sou admirada.
Ele chegou e abriu a porta do passageiro ao seu lado. Uma parte minha lembrou-me que uma garota deve se sentar no banco de trás, mas imaginei que ele poderia se chatear com o fato e me sentei ao seu lado mesmo.
Sua mão máscula tocou a minha coxa sobre a meia calça logo que o veículo entrou em movimento e a massageou com um pouco de força. Fiquei ainda mais excitada com o fato. O seu olhar parecia querer me devorar quando ele falou:
— Você deveria ir a um lugar mais confortável comigo.
A minha cabeça ficou confusa. Percebi que a declaração é apenas uma sugestão, não uma ordem, mas sinto como difícil separar uma da outra. Apenas concordei com ele sem pensar muito a respeito.
Percebi a mudança no caminho e ele desligou o aplicativo de controle no celular. Algum tempo depois, o carro entrou em um motel barato.
O motorista me apalpava o corpo e dizia frases indecentes assim que deixamos o carro e entramos no quarto. Me agarrou e forçou o toque de nossos lábios.
Não mostrei resistência, mesmo não gostando do hálito do homem, e retribui o seu beijo. Ele se sentou sobre a cama do quarto e mandou:
— Faça um strip tease para mim!
Uma ordem deve ser sempre obedecida. Peça a peça eu retirei minhas roupas da forma mais sexy que pude. Quero deixar o homem contente. Não demorou e eu estava nua.
Ele parece gostar do que viu. Abriu a sua calça e tirou dela um pênis já parcialmente ereto. Ele é muito maior do que o meu. Falou alto:
— Me chupa sua vadia!
Me ajoelhei em sua frente. Não lembro de algum dia já ter chupado um pinto, mas eu sei o que devo fazer.
Meu rosto se aproximou de seu pinto e pude sentir o cheiro forte, uma mistura de suor com perfume. Sem hesitar o coloquei dentro de minha boca.
O sabor parece ainda mais desagradável que seu cheiro, mas eu devo agradá-lo e não devo deixá-lo perceber isso. Com dedicação o chupo e faço um movimento curto de entrada e saída com a cabeça para melhor excitá-lo. Pelas suas reações corporais e gemidos, sei que ele está gostando.
Não demorou e o homem segurou a minha cabeça com mais força. Gemeu mais alto ao mesmo tempo que a minha boca foi inundada com algo de sabor diferente. Levo apenas um momento para perceber que ele teve um orgasmo e soltou seu esperma em minha boca.
O homem afastou a minha cabeça ao mesmo tempo que engoli todo o seu esperma. Seu corpo ficou mais relaxado e seu pinto perdeu um pouco de sua rigidez.
Pouco tempo depois o homem me puxou para cima da cama. Demorei um pouco para entender que ele me queria de quatro na posição cachorrinho. Ele se limita a me chamar de gostosa, vadia e muitos outros termos, mas não é claro para me pedir o que quer.
Seus dedos grossos e brutos me invadem. Percebo que ele está usando sua saliva como lubrificante.
Seu pinto força a minha entrada. Ele não é tão rígido como a prótese de Karina, mas ele é mais longo e largo. Posso sentir o seu calor entrando.
Ele segura os meus ombros com força e me puxa para mais próximo. É prazeroso sentir suas mãos fortes me segurando. Seu pinto me rasga. A dor é intensa por um momento, mas o prazer se torna mais predominante.
O meu orgasmo chegou antes. Sinto o meu corpo tremer e o meu pinto mole ejacular. O dele chega depois e em altos gemidos me sinto ser inundada mais uma vez com o seu esperma.
Exaustos nos deitamos e conversamos por algum tempo. Ele fez algumas perguntas difíceis para eu responder, mas não se incomodou quando eu não soube responder. Às vezes me sinto muito confusa.
Algum tempo depois estávamos vestidos. Tentei retocar a minha maquiagem o melhor que pude, mas sinto que meu corpo cheira a sexo. No simples quarto não existe um chuveiro, apenas uma pia básica antiga e um vaso sanitário.
Logo o motorista estava me levando rumo ao meu lar.
***
Assim que adentrei ao portão pude ouvir as risadas dentro de minha residência. Duas vozes femininas pelo menos.
Abri a porta da sala e os sons se calaram imediatamente. Entrei no ambiente para ver Karina e outra garota sentadas bem juntas no sofá e um pouco abraçadas. Levei apenas um segundo para reconhecer que a segunda garota é a atendente da farmácia onde tomo as minhas vitaminas. Ambas estão sérias diante da minha chegada.
Não tive tempo para pensar sobre isso. A presença das garotas me intimidou como nunca senti na vida. A adoração e a devoção que sinto por elas é algo indescritível. Eu me mataria imediatamente se acreditasse que esse é o desejo delas.
Em completa confusão, caminhei dois passos em direção delas. Karina se levantou e com voz nervosa falou:
— Gina! Onde você estava?
A atendente da farmácia também levantou. Em minha mente ela é a Sra. Paula, não consigo pensar nela apenas como a desconhecida que me aplicava as vitaminas. Com uma voz calma falou:
— Tente ficar calma. Ele está nos vendo pela primeira vez após a última indução, deve estar num estado de inteira confusão.
Ela fixou o olhar em mim e falou:
— Fique calmo e explique-nos onde estava.
Demorei um tempo para conseguir me expressar, mas depois contei toda a minha aventura com o motorista com o máximo detalhes que pude. Nem passou pela minha cabeça omitir qualquer coisa.
Quando terminei o meu relato, a Sra. Karina parecia ainda mais irritada, mas a Sra. Paula pediu a calma dela e explicou:
— Ela está muito suscetível a qualquer sugestão de qualquer um. A sugestão do motorista para ela naquele momento foi a coisa mais importante do mundo. Isso vai rapidamente se focar apenas para nós, fica tranquila.
Sra Karina pareceu se acalmar um pouco. Em meus pensamentos surgiu uma necessidade e imediatamente peguei a pequena caixa que recebi da minha terapeuta que guardei em minha bolsa e entreguei nas mãos da Sra. Paula. Ela entregou para a Sra. Paula e falou:
— É o modelo mais novo, pelo que soube, seus testes foram aprovados a poucas semanas.
Sra Karina abriu a caixa com ansiedade. De seu interior tirou o controle remoto que a terapeuta tinha em seu consultório. Ela pareceu contente e pegou o objeto em mãos. Sra Paula explicou parecendo ser didática:
— Nessa tela você pode rodar as opções que tem descrições gráficas e escritas de suas funções. Me falaram que Gina poderá receber atualizações no futuro.
Ela mexeu no controle um pouco. Pareceu deslizar algo com os dedos como é feito em um celular. Depois me olhou e pareceu pressionar algo.
Senti a sensação estranha no pescoço como quando estava no consultório da terapeuta. Meu corpo sabia o que fazer e comecei a tirar as minhas roupas realizando um striptease.
Terminei de tirar as minhas roupas. As minhas proprietárias pareceram felizes e trocaram um demorado beijo. Quando se separaram, a Sra Karina falou:
— Que bom que te conheci. A sua melhor dica foi conseguir esse idiota. Pena que demoramos para conseguir iniciar o processo.
Sra Karina tirou a sua calcinha e se sentou novamente no sofá. Senti a nova sensação e sabia o que fazer. Ajoelhei em sua frente buscando a sua xoxota. Com alegria a recebi em minha boca.
Eu sou a pessoa mais feliz do mundo servindo as minhas proprietárias.
***
Continua…