A Família Rosália – Altamir Rosália

Um conto erótico de Oesscritor
Categoria: Grupal
Contém 3572 palavras
Data: 10/03/2022 13:00:45

Altamir Rosália nasceu em Leopoldina, MG. Ele tinha um irmão mais velho, infelizmente faleceu de meningite. Sua mãe era costureira e o pai caminhoneiro.

Ele viveu a infância e adolescência na cidade natal. Estudou em escolas públicas e, nas férias, viajava com o pai pelas estradas do Brasil. O jovem aprendeu a dirigir o caminhão, a trocar pneus, e a parte mecânica.

Altamir era um jovem-galanteador, tinha bom diálogo, namorava algumas moças. Ele foi aprendendo as artimanhas da vida. Quando viajava com seu pai pelas estradas, eles visitavam os prostíbulos das cidades que visitavam.

Ao completar 23 anos, Altamir começou a dirigir o caminhão sozinho, aprendeu a profissão que o pai exercia há anos. Ao pegar experiência, Altamir fez sua primeira viagem sozinho. Em pouco tempo o jovem assumiu o controle do sustento da família.

Em uma dessa viagem, Altamir foi parar numa cidade no interior do Paraná. Deixou o caminhão estacionado e saiu para conhecer a vida noturna da cidadezinha. Ele procurou um prostíbulo. Por lá, conheceu uma dama chamada Cláudia. Era a cafetina do puteiro. O jovem Altamir interessou-se pela mulher. Com seu jeito malandro e despojado de ser, conquistou a prostituta no diálogo, no papo furado. Altamir foi levado pela cafetina para um quarto escuro. Quanto mais fome de sexo, maiores os desejos. Naquele lugar com ela, o clima se exaltou, os toques sensíveis; Altamir se descontrolou, à vontade para viver aquela fantasia ainda mais com aquela bela prostituta, a sua roupa deixou seu corpo de maneira natural e espontânea. Altamir lubrificou bem o pau, metia loucamente na puta que gemia, suspirava, falava palavrões. Seu corpo ficou sem controle por mais de 20 minutos até gozar.

Na mesma noite, Altamir soube que a cafetina Cláudia prostituía as filhas Fernanda e Ellen. Eram duas mulheres altas-lindíssimas.

Quando surgiu a oportunidade, Altamir conversou rapidamente com a filha mais velha da prostituta, a Fernanda, ela tinha 1,80 de altura. Uma branquinha de olhos castanhos, cabelos loiros, seios pequenos, pernas-coxas-grossas, uma mulher irresistível, tanto que seu programa era o mais caro daquele prostíbulo. A mulher tinha um fogo incontrolável no meio das pernas, sua bunda era linda. Fernanda não tinha um defeito no corpo. Simpática, fogosa. A dúvida que deixou Altamir injuriado foi: Como aquela mulher foi virar puta?

Altamir já tinha transado com a mãe da prostituta, porém, tinha uma reserva extra para tê-la em seus braços. Altamir voltou ao mesmo quarto escuro para transar com a puta Fernanda. Quando seu corpo nu tocou o dela, foi como tocar um instrumento musical. Cada toque foi preciso, produzindo efeitos de prazeres. Tudo foi crescendo aos pontos, o clima foi esquentando, até chegar a picos intensos e devastadores.

A prostituta Fernanda tinha um fogo no corpo inteiro, isso deixou Altamir louco de tesão, as estocadas que dava nela não era suficiente. Não era à toa que Fernanda se diferenciava das outras putas. Eles gemiam, se beijaram, fizeram sexo anal. Como resposta foi assim que a todo custo, Altamir gozou na face da puta gostosa.

Ao pegar a estrada, Fernanda ficou nos pensamentos do jovem caminhoneiro. Três meses depois conseguiu voltar ao prostíbulo. Fernanda tinha ido embora, ela engravidou, e o homem que a engravidou, levou para morar em outra cidade do Paraná. Altamir teve que se conformar, mas continuou a vida normalmente.

Em uma dessas viagens, ele foi pegar carga na capital do Rio de Janeiro. Era época de carnaval, muitas pessoas nas ruas, nas praias em todos os lugares.

Altamir estava de folga, resolveu se divertir. Ele chegou em um prostíbulo da zona sul da cidade onde tinha uma festa de carnaval. O garotão logo se entregou a putaria, beijando muitas mulheres, chupando peitos, fazendo sexo, trocando de parceira. E nessa troca de parceira, Altamir conheceu uma baixinha-fogosa chamada Isolina. Sem trocar uma palavra, eles transavam naturalmente. Ela estava deitada com as pernas abertas sendo penetrada por muitos homens. Não tinha regra, era só chegar e meter. Foi paixão à primeira vista. Eles ficaram juntos a noite inteira. O tesão dos jovens, os conectaram para sempre.

No dia seguinte, Altamir voltou no mesmo prostíbulo, transou duas vezes com Isolina. Porém, pagou caro, o programa dela não era barato. Isolina trabalhava num dos melhores puteiros da cidade.

No terceiro dia, Altamir convenceu a prostituta largar tudo e a casar com ele. Parecia tudo um romance de filme até pudera.

Isolina apresentou Altamir a mãe e o irmão Jarbas. Pouco menos de um mês, eles foram morar juntos.

Fazia alguns anos que Altamir trabalhava de caminhoneiro. Apaixonado por Isolina, eles resolvem ir morar no interior do Rio de Janeiro. A avó de Altamir já falecida tinha uma casa nessa cidade. E, ele herdou da avó.

Nas noites do casal na nova casa, começava o rala-e-rola. Eles transavam em excesso, beijos na boca, lambidas no corpo, sexo oral, estocadas, esporradas. Era uma loucura, a cama pegava fogo com eles.

Poucos meses depois, Altamir e Isolina se casaram. Foi uma cerimônia simples com poucos convidados. Dois meses após, a mãe da Isolina veio a falecer vítima de um atropelamento. Momentos tristes na família da esposa.

Isolina engravidou nove meses depois, nasce Shirley. Dois anos depois, nasce Sidney. Então se passou três anos e Simone veio ao mundo. Quatro anos mais tarde, nasce Gustavo.

Os anos foram passando. Altamir fazia suas viagens de trabalho e aventuras sexuais por onde passava. Seus filhos foram crescendo. Quando dava, Altamir levava os filhos para viajar com ele.

Casados há mais de 15 anos, a paixão que ele tinha pela bela Isolina, era a mesma de quando eles se conheceram no puteiro.

Altamir ficou abalado quando seu pai faleceu. Oito meses após, sua mãe também veio a falecer. Isso o deixou entristecido demais.

A situação só piorou ao saber que a esposa tinha um amante. Altamir pagou para um amigo seguir Isolina e o amante. Machista, na cabeça dele, ele podia traí-la, ela não. Altamir e Isolina quase se separaram. Tiveram brigas feias. Pelos filhos, o caminhoneiro a perdoou, porém, sua relação com ela não foi a mesma.

Em uma dessas viagens de trabalho. Altamir levava Isolina com ele para a estrada Brasil à fora. Não se sabia o que era, se era uma espécie de punição ou fetiche. O caminhoneiro obrigava sua esposa transar com os caminhoneiros nas cabines, alguns eram amigos, outros desconhecidos.

Na volta para São Paulo, eles pararam no Rio de Janeiro. Altamir levou Isolina numa casa de swing. Sem explicações. Ele a obrigava fazer sexo com uma fileira de homens. Enquanto um estocava na xoxota, os outros metia na buceta ou boca. Altamir gostava de ver a esposa sendo devorada por outros machos. Nessa época, ela já era uma coroa de 45 anos.

Há muito tempo, Altamir olhava para a filha mais velha, Shirley, era uma jovem deliciosa, baixinha, cabelos-curtos, uma bundinha redondinha. Lembrando do passado, daquele puteiro antigo do Paraná, onde a mãe cafetina prostituía as filhas, deu a Altamir uma ideia que mudaria o rumo da história, dos bons costumes da sua família. Shirley era a peça fundamental para que isso desse certo.

Altamir teve coragem de contar à esposa que sentia atração sexual pela filha. Isolina não tinha moral para dizer nada ou negar. Já tinha sido prostituta, outra, ela traiu o marido. Restou a Isolina aceitar calada.

Altamir esperou o melhor momento, quando convidou Shirley para viajar com ele. Ela topou fazer a viagem com o pai de tantas outras que já fizeram. Mas essa seria diferente!

Pé na estrada, eles partiram rumo ao nordeste levando uma carga de feijão. Neste dia estava calor, Shirley vestia roupas curtinhas por causa do calor. Altamir não parava de olhá-la, às vezes, com as pernas entreabertas lendo revista de fofocas, às vezes, deitada na boleia do caminhão dormindo. Anoiteceu, eles pararam para tomar banho no banheiro de um restaurante, jantaram, mais tarde voltaram para o caminhão dormir.

Dentro da cabine do caminhão, a cama era um pouco apertada, mas dava para os acomodar. Altamir sempre dormia do lado contrário da filha, mas, daquela vez não. A bunda da filha ficou encostando e esfregando no seu sexo. Ele, claro, chegava mais perto dela...

- Pai, seu pau está duro? Disse Shirley ao pai!

- Pois é!

- Justamente porque a coisa ainda nem esquentou! Respondeu Altamir.

Ficou um silêncio no ar, por dois a três minutos!

Parecia tudo combinado, mas não era. Shirley não se movia, também não falava nada. Altamir cada vez encoxando mais a filha. Ele tirou o shortinho e tirou a calcinha dela. Foi mexendo e remexendo o pau na buceta, nas coxas, na bunda. Altamir afastou-se um pouco, penetrando o pau na buceta da filha. Shirley se assustou, urrou e sangrou a buceta. Altamir tinha um pau grosso. O hímen da filha foi rompido. Bom, ela facilitou tudo. Inclinou-se para Altamir, deu um beijo nele. E disse:

- Serei sua quando quiser pai!

Ela olhou nos olhos do pai completamente desnorteada. Altamir com aquele sorriso bobo, típico de quem está fazendo coisa errada. Estocou a buceta da filha, uma, duas, três mais vezes. Em seus pensamentos, não parava de pensar na puta Fernanda de mais de 20 anos atrás. Altamir beijava a filha empinando seu bumbum, encaixando seu sexo nela com estocadas alucinantes, metia forte mesmo. Não parou até esporrar dentro da Shirley. Meio assustada com que havia feito, Shirley sorriu para o pai.

Quando amanheceu! – Bom dia, meu amor! Disse Altamir à filha!

Eles tomaram banho separados no banheiro do restaurante. Depois tomaram café da manhã juntos e seguiram viagem.

Porém, enquanto o pai seguia dirigindo, seu sexo era chupado pela Shirley. Na primeira viagem tendo a filha como amante, eles fizeram sexo demais, muito, até voltar para casa.

Altamir contou a Isolina o que tinha feito. Shirley foi primeira a ser doutrinada. Não só nas estradas que pai e filha praticavam incesto. Dentro da casa quando os outros filhos não estavam estudando, nos motéis, na boleia do caminhão, em vários lugares.

Altamir estava em São Paulo, quando surgiu a oportunidade de comprar uma casa grande por lá. Ele usou suas economias para pagar cinquenta por cento de todo imóvel. Avisou aos familiares. E todos foram morar em São Paulo. Ao se estabelecerem na nova casa, no bairro e na cidade, tudo melhorou, até os ganhos de Altamir por cada frete entregue.

Quando seus filhos Sidney, Simone e Gustavo não estavam em casa. Sua esposa Isolina e sua filha Shirley, entorpeciam Altamir com sexo, suas xoxotas eram enterradas por um pau faminto, ouvia-se gemidos, a pica sempre disposta com suas bombadas fortes. Um dos seus maiores fetiches dele, era ver mãe e filha transando, no deslizamento dos lábios, antes de engolfar-se esfregando xoxota com xoxota. Altamir se sentia orgulhoso, tesudo e mais ousado.

Nas viagens com Shirley, ela sempre estava à disposição do pai, seu corpo entregava-se sob o efeito desses toques. Quando conseguiam descansar após transar, eles dormiam juntos e abraçados.

O próximo filho de Altamir a ser doutrinado, foi Sidney. Quem cuidou disso foram Isolina e Shirley. Mãe e filha transaram com o jovem Sidney.

Passaram alguns anos, então chegou a vez da Simone. Jarbas, irmão de Isolina e cunhado de Altamir, fez as honras da casa. Ele não sabia que a família Rosália praticava incesto, soube no dia do aniversário da sobrinha.

Após a filha perder a virgindade com o tio. Altamir pegou Simone no quarto dele. Ele começou a acariciá-la e a beijá-la, sendo imediatamente rápido ao despir a roupa toda da filha. Simone deitava de costas, de beijo em beijo, de chupadas em chupadas. Altamir fazia sexo com a filha, roçando seu dorso, lambendo os peitos. Mais penetrações, as carícias proporcionaram muito prazer, principalmente quando ele fodeu o cu da jovem-adulta. O pai, adorava fazê-la urrar, roçava sua barba no pescoço da filha, logo depois, Simone estava entregue aos carinhos do pai. Foi uma espécie de marca definitiva, um elo que começou naquele momento.

No outro dia, estavam Shirley e Simone na boleia do caminhão com o pai. Certamente que elas se alternavam. Era pau nas xoxotas, xoxota com xoxota, seios com seios, boca nas xoxotas, pau nos cus das filhas. Se Altamir não perdoava Simone que havia perdido a virgindade há poucos dias, Imagine Shirley, com quem já fazia sexo há anos.

Certa vez, Altamir chegou de viagem encontrando na penumbra da escuridão sua filha Shirley seminua, sem calcinha, de pernas abertas na escada, dando boas-vindas ao pai. Eles transaram muito nessa noite, a filha gostava de provocar usando roupas apertadas, curtas, com gestos, olhares etc...

Na primeira viagem com Simone, depois da sua doutrinação. Altamir e a filha não conseguiram sair da cabine do caminhão. Simone tinha um corpo jovial lindo, peitos deliciosos, uma buceta gostosa, um cu de dava em vários estágios de ereções. Simone tinha inveja da irmã. Ela fazia de tudo para se tornar a queridinha do papai. Quando eles estavam em casa, Simone ia até o quarto de Altamir, abria sua braguilha na altura da boca, não parava de chupar até tomar esporradas na cara.

O último a ser doutrinado, foi o caçula Gustavo. Isolina fez as honras da casa no quarto do casal. Altamir aproveitou o momento para transar com as filhas na sala. Enquanto Shirley cavalgava, Simone sentava a xoxota na boca do pai. Elas trocavam se alternavam a cada comando do pai.

Quando Gustavo terminou de transar com a mãe. Altamir mandou Sidney para completar o serviço na coroa fogosa. Sidney e Gustavo ficavam na responsabilidade quando Altamir viajava a trabalho. Os filhos faziam a festa na mãe e irmãs.

Quando Shirley iniciou um relacionamento com Roberto, Altamir ficou puto, ele tinha ciúmes da filha. Eles tiveram que guardar segredo de Roberto e depois da Sandra, nova namorada de Sidney por quase 5 anos.

Roberto pediu Shirley em noivado. Altamir gostava do genro, era um rapaz trabalhador, as famílias se dava bem.

Altamir autorizou o noivado, eles fizeram duas festas. Uma com as famílias reunidas, a outra festa só Roberto foi convidado.

Era o dia da sua doutrinação. Como qualquer outra pessoa normal, o genro ficou chocado ao descobrir e presenciar práticas de incestos ao vivo na frente dele. Shirley tinha baixado calça e cueca para lamber o pai na frente do noivo, os outros se pegando em beijos, encoxadas e mãos nos sexos. Roberto ficou embasbacado.

Altamir foi direto a Roberto; que o genro só podia casar, caso ele entrasse para o clã. Altamir deu ao genro uma transa com Isolina.

Roberto acabou aceitando, transou com a sogra entrando definitivamente para a família Rosália. Aquele jovem-rapaz, se transformou num predador faminto, transava com sua esposa e as filhas. Roberto não saía mais da casa do sogro querendo sexo a todo momento.

Alguns anos depois, chegou a vez da sua nora Sandra. Sidney pediu a mão da namorada ao pai dela. Fizeram duas festas. O sistema foi igual ao de Roberto. Eles tiveram a primeira festa com toda família da noiva.

Aquilo foi preciso acontecer, Sandra era uma jovem interessante, não dava muito espaço para intimidades. Assim como Roberto, Sandra presenciou uma situação incômoda. Algo diferente dos seus princípios. A família do noivo praticava incesto bem na sua frente.

Ela chorou, esperneou, sofreu pressão psicológica, repressão dessa ação. Era engraçado que todos agiam com naturalidade. Já Sandra, estava apavorada. Altamir e Isolina explicaram as condições e o que Sandra tinha que fazer para então casar-se com Sidney.

Há muito tempo que Altamir queria sentir o corpo da nora. Depois de algumas horas, Sandra cedeu por estar apaixonada. Mãos que antes eram só para cumprimentar, elas estavam tocando o corpo da jovem. Eram mãos de todos os machos do clã.

Altamir levou a bela Sandra para dentro do seu quarto. As dúvidas ainda caíam na cabeça da nora. Transar com o próprio sogro não estava nos planos. Altamir quebrou o tabu quando abraçou e beijou Sandra, uma tentativa de abrir um diálogo, ela foi engolida por uma língua faminta.

Sandra se entregou para um mundo de promiscuidade da nova família. Altamir a deixou nua, beijou todo seu corpo, lambeu a xoxota da nora. Sandra fez sexo oral no sogro, eles caíram na cama.

Altamir tinha o corpo todo da nora só para ele. Seu sexo entrava-e-saia da buceta e Sandra urrava de prazer. Estava descontrolada de tesão, e teve orgasmo. Suas estocadas foram ficando mais intensas, seus gemidos mais pareciam com sussurros, seus movimentos mais vigorosos, seus corpos balançavam como uma dança. Na última estocada, Altamir esporra em Sandra com força, seu pau latejando-gosmento vai se aquietando.

Ainda deitada, a nora recuperava o fôlego. Mesmo não confessando, era nítido a diferença da pegada do Altamir para o Sidney. Sandra estava curtindo bem caladinha.

Doutrinada, ela passou pelas mãos de todos os machos do clã. Nas orgias, Sandra procurava Altamir na fodelância. Ele gostava de foder a nora, ela era especialista em sexo tântrico, era a única que fazia posições diferentes.

Altamir viu a chegada de Roberto Gordo, novo namorado da filha Simone. Eles ficaram tão apaixonados que noivaram 8 meses depois. Gordo já era um macho vivido e safado. Aceitou entrar para o clã numa boa, primeiro transou com Isolina, depois, com as outras fêmeas.

O último a apresentar uma namorada, foi Gustavo. Porém, quando apresentou. Seu nome era Rose Garcia de Oliveira. Uma paulistana belíssima. 1.70 de altura, seios suculentos, um corpo de dar inveja há muitas mulheres. Gustavo acertou em cheio. Deixando Altamir e os outros homens do clã com inveja. Quando Rose visitava a família do namorado, todos tinham que segurar os ânimos. A mulher só vestia roupas curtas e apertadas.

Os lobos famintos tiveram que esperar quase dois anos para então poder botar as mãos na bela Rose.

Assim como aconteceu com Roberto, Sandra e Roberto Gordo. O sistema de doutrinação foi igual. O casal teve duas festas, a primeira com as duas famílias reunidas. A segunda, somente Rose foi convidada.

Rose presenciou a família do noivo cometer incesto. Estranhou, ficou apavorada, procurou explicações, ficou embasbacada com aquilo tudo.

Altamir e esposa contaram os segredos da família para Rose. Nem precisava, ela já tinha assistido tudo. Disseram:

- Que ela só podia se casar com Gustavo, caso Rose entrasse para o clã!

Foi uma conversa demorada, Altamir foi cirúrgico com as palavras, soube manobrar as respostas, às dúvidas da jovem Rose.

A história se repetia igual quando foi a vez da Sandra. Rose estava apaixonada por Gustavo.

Isolina deu um presente para os machos. Disse a Rose; ela teria que transar com todos os homens, menos Gustavo, assim estava dentro e podia casar com seu filho.

Altamir. Sidney, Roberto e Roberto Gordo. Festejaram quando Rose disse sim. Foi como um título de copa do mundo. E, outra vez. Mãos que nunca ousaram tocar o corpo da jovem, agora tocavam os seios, bunda, coxas, buceta, lábios que nunca foram beijados, agora eram, encoxadas, lambidas no pescoço. Antes mesmo de começar a orgia com Rose. A bela foi engolida por um bando de marmanjos famintos. Isolina, Shirley, Simone e Sandra ficaram com inveja. Rose tinha seduzido todos os homens só para ela.

Como negar uma mulher daquela. Dentro do quarto. As mãos da Rose tinham paus latejantes, sua boca tinha outros paus disputando um boquete. Eles arrancaram desesperadamente a roupa da jovem. Que corpo maravilhoso, ela foi tomada por bocas famintas.

Os seios foram mordidos, lambidos assim como seu corpo inteiro. Começaram as estocas. Rose se encontrava de quatro. Um a um metiam na moça, sessões de entra-e-sai de paus. Eles pareciam gafanhotos na plantação de milho. Rose não fugiu da responsabilidade, transou com todos dando-lhes total prazer.

Quando teve oportunidade de transar sozinho com Rose. Altamir não ousou em perder tempo. Na cabeça dele, Rose era muita mulher para apenas um homem, olha que esse homem, era o filho Gustavo.

- Agora posso te comer toda vez que eu quiser minha nora. Disse Altamir.

Altamir levou Rose para um motel longe da família. Em momento algum, sua nora, negou-se a transar com o sogro. Ela queria agradá-lo.

Caídos nus em cima de uma cama. Ele se agarrou ao corpo dela. Rose delirou ao sentir o membro latejando do Altamir na xoxota dentro, ela, enfiou a língua na boca dele, o agarrava, o apertava contra seu corpo quente em sessões de estocadas gostosas. Ela gritava de tanto tesão, enquanto tinha orgasmos.

Ao dar o cu para Altamir, Rose esfregou-se nele, mas foi além. Ela pediu para ser estocada. Eles haviam prometido que só sairiam sair do motel, quando o roça-roça fosse incrível. Altamir pegou Rose de quatro em estocadas profundas no rabo. Ela urrava de tesão, quanto mais curvava a coluna, mais deixava o sexo do sogro entrar. Ele a fez se sentir uma cadela no cio. Rose não conseguia evitar tanto prazer, tesão e luxúria. Altamir tinha um desejo forte pela nora. Eles incendiaram aquele quarto, aquela cama de motel. Apenas muito tempo depois, apesar de cansados, Altamir explodiu em esporros na nora. Seus corpos estavam completamente cansados. Eles transaram a noite toda.

Depois, eles tiveram outras dezenas de transas. Na casa, na praia, na estrada. Rose virou a preferência de Altamir e dos outros machos.

Há poucos meses do casamento do Gustavo e Rose. Altamir sofreu um grave acidente na estrada. Ele pegou no sono batendo seu caminhão contra outro caminhão que vinha sentido contrário. Altamir morreu aos 54 anos. Deixando a esposa, filhos, genros e noras órfãos.

Fim!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive O Esscritor a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários