No dia seguinte, na empresa em que trabalhamos, fui até a ala da costuraria e ao me ver, Cida abaixou a cabeça ficando vermelha, cheguei até ela como se nada tivesse ocorrido no dia anterior, perguntei como ela estava, e agradeci pelo concerto da minha calça, que como tudo o que ela faz, o serviço ficou excelente, e tal.
Ela foi se descontraindo e conversamos como sempre fazemos e sem tocar no assunto do dia anterior (se não está entendendo é porque não leu a primeira parte: O Botão da Costureira), até o momento em que ela percebe que não há ninguém nos olhando ou prestando atenção em nossa conversa e me diz baixinho:
_Sonhei com vc seu puto. Vc me comia o cuzinho e eu gozava horrores...
Respondi: _Então não foi só um sonho, foi uma premonição.
Ela soltou uma risada alta e se conteve rápido, as outras pessoas em torno olharam-nos e riram, pois, sempre faço umas graças pro povo, mas ninguém se importou. Então disse a ela:
_Vamos de novo pra sua casa hoje? Ela me disse:
_De jeito nenhum. Quer me viciar em gozar gostoso? Depois vc não vai querer mais e aì? Como fico só no papai e mamãe em casa? Melhor não.
Fiquei triste com a resposta, mas preferi não ficar insistindo pra não me tornar chato. Conversamos mais um pouco e eu fui pro meu setor. Depois do almoço, meu ramal tocou, era ela, me pedindo desculpas pelo jeito que falou comigo, e que adoraria me levar pra casa novamente hoje. Bingo!
Na saída ela entrou no meu carro e fomos pra sua casa, até sugeri um motel, mas ela me contou uma história pra justificar o motivo pelo qual ela preferia ir pra casa, na sua cama. Seu marido a havia traído em casa, não uma nem duas, mas várias vezes, e em suas saídas de viajem ela descobriu que ele mantinha uma amante em outro Estado. Por isso ela já pensava em traí-lo há algum tempo e que o que aconteceu entre nós no dia anterior foi libertador a ela, pois, uma vez enquanto discutiam, ele disse a ela que nem pra traí-lo ela era capaz, pois, ela já era velha. Disse isso e uma lágrima escorreu pelo canto de seu olho.
Peguei em seu queixo, virei pra mim e olhei no fundo da alma dela e disse:
_Você é linda! E não permita que ninguém diga menos que isso. Se disser não merece sua atenção.
Ela me deu um beijo apaixonado...
Chegamos em sua casa ela já foi me levando pro quarto tirando minhas roupas e eu as dela, o tesão estava explosivo, parecíamos dois adolescentes transando pela primeira vez. Beijava-nos apaixonadamente, alisávamos nossos corpos apertando e esfregando como se quiséssemos ser apenas um corpo. Ela desceu pegou mau pau e engoliu deliciosamente, ela estava mais agressiva, havia deixado qualquer timidez de lado e entregou-se totalmente ao tesão. Ela acariciava minhas bolas enquanto chupava meu pau, e alternava chupando minhas bolas me punhetando deliciosamente.
Deitei-a na cama e caí de boca em seu bucetão. Ela se contorcia e parecia que queria enfiar minha cabeça dentro dela, assim ela gozou rapidamente, apertando desesperadamente o travesseiro no rosto para abafar seus gritos de tesão. Assim ela gozou por duas vezes, então ela me virou de barriga pra cima e caiu de boca novamente em minha rola, eu achei que ganharia novamente aquela maravilhosa cavalgada, mas ela me surpreendeu, foi me chupando mas também passando o dedo médio em meu cuzinho, relaxei para que ela enfiasse seu dedo em mim e assim ela o fez, me chupando e atolandodedos em mim... Eu estava com um tesão doido, eu gemia e me contorcia enquanto ela me chupava e cravava três dedos em meu cuzinho... Estava quase impossível gozar quando ela me disse: _Goza na minha boca meu puto gostoso... Mostra pra mim o quanto prazer eu posso te dar. Aí não aguentei e explodi em sua boca, ela quase não conseguindo conter toda a porra em sua boca, descia e subia com sua boquinha em minha rola limpando cada gota do meu semem.
Em seguida ela veio até mim e me beijou a boca com muito tesão:
_Meu lindo, não tem problema gozar rápido assim quando você já fez sua mulher gozar duas vezes na sua boca. Amei fazer amor com você.
Abracei-a e nos beijamos com muito gosto. Naquela pegação, aqueles seios maravilhosos se esfregando em mim, foi inevitável, e meu pau deu sinais de vida novamente.
A chupei novamente até que ela gozasse mais uma vez em minha boca, acho que viciei em faze uma mulher gozar enquanto a chupo, ela subiu sobre mim, mas desta vez ela disse:
_Vou te dar o que vc merece. Colocou seu cuzinho na cabeça do meu pau, deixei ela esfregando a portinha do cuzinho na minha rola até que começou a descer, mas assim que a expressão de dor surgiu no rosto dela, e pensando que ela poderia desistir eu insisti:
_Deixa eu te ajudar.
Me levantei, fui até a cozinha e voltei com um frasco de azeite, coloquei ela de frango assado, passei azeite sem dó em seu cuzinho e em meu pau e comecei a passar carinhosamente a cabeça da rola em seu furinho, esfregava cada vez com mais pressão, mas sem nunca forçar a entrada, enquanto fazia isso, alisava seu clitóris, seus seios, e ela gemia e me pedia para entrar e eu sempre respondendo:
_Calma delícia, relaxe, aproveite cada momento, sinta esse tesão tomando conta de nós... Ela me disse:
_Seu puto gostoso. Não aguento mais, enfia essa rola no meu cú.
Nessa hora percebi que ela havia relaxado bem e iniciei a penetração, colocava um pouco da cabeça e retirava novamente, ela me xingava, e mandava enfiar, mas eu sei o que é um cú invadido pela primeira vez e como dói. Preocupado em dar o máximo de prazer àquela linda mulher, passei mais azeite em minha rola e forcei um pouco mais, senti seu esfíncter e forcei mais um pouco, a rola foi deslizando, quase que sendo engolida lentamente por aquele cuzinho lindo, assim que passou mais da metade eu já iniciei um vai e vem bem gostoso.
Sua expressão era de prazer, ela gemia e se contorcia, pedindo mais, eu esfregando seu clitóris com meus dedos enquanto as bombadas aumentavam a força, ela colocou novamente o travesseiro no rosto e gritava deliciosamente gozando enquanto dava o cuzinho...
Ver aqueles peitões balançando com minhas estocadas, os gritos de prazer e a sensação de comer um cuzinho apertado...
_Minha delícia, eu vou gozar em seu cuzinho.
_Vai seu puto gostoso, enche meu rabo com sua porra...
Gozamos os dois deliciosamente e caímos exaustos, abraçadinhos, cansados, mas extremamente satisfeitos...
_Eu jamais pensei que fosse possível gozar dando o cuzinho. Você é delicioso Kkareka.
_Você é que é uma mulher incrível que faz com que um homem só pense em te proporcionar o que for de melhor.
Nos beijamos novamente e fui embora com a sensação de que voltaria a apertar o botão da costureira...
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