Desde quando meu irmão morava com a gente eu desconfiava que ele tinha algum tipo de interesse sexual por mim, porém nunca tinha tido coragem de tocar no assunto e muito menos dar algum sinal de que eu sabia sobre essa vontade dele.
Nós somos de uma família muito tradicional e conservadora aqui do interior de minas, para vocês terem ideia, meu pai é presbítero na Assembleia de Deus ministério Madureira e nós tivemos uma criação muito rígida. Minha mãe pega muito no pé da gente, não apenas no meu por ser mulher, mas também no do meu irmão que nunca conseguiu nem arrumar uma namorada (ele é muito tímido). Além do mais, essas coisas de relacionamentos, de acordo com o planejado por nossos pais, seria apenas depois que fossemos formados. Com todas essas regras aqui em casa até hoje a gente não namora, mas claro que ao menos no meu caso, que sou mais esperta, comecei pegar alguns carinhas por aí faz um bom tempo... Meu irmão já não sei como se vira, mas desde que se mudou para outra cidade e está morando sozinho ele não parece ser mais o mesmo!
Assim que meu irmão passou no vestibular para cursar Engenharia numa cidade no interior de são Paulo, meu pai decidiu que eu também teria de passar para algum curso em uma das duas universidades pública que tem lá. Ele até comprou um apartamento de dois quartos para meu irmão morar, sendo que um quarto obviamente seria para mim assim que entrasse na Universidade.
Enfim, voltemos ao assunto sobre como notei que meu irmão tinha outros olhares para mim. Ele tinha uma mania de me abraçar bem apertado e muitas vezes chegava me abraçando por trás como se estivesse sendo carinhoso. Esses abraços foram ficando cada vez mais frequentes com o passar do tempo. Eu nunca tinha notado nenhuma malícia, até que um dia eu estava tomando banho e percebi que ele estava me olhando pela janela (acho que até subiu em alguma coisa para dar a altura). Naquele instante fiz de conta que não o vi e saí o mais breve possível do banho e fui para meu quarto. Porém toda aquela situação acabou mexendo com minha cabeça, como eu já tinha perfeita noção do que havia acontecido, fiquei inicialmente irritada, na verdade bastante irritada, mas por algum motivo (que não sei explicar) fiquei também curiosa. Sei-lá... Era uma mistura de sentimentos. Pensei em contar para minha mãe, mas ia ser uma doideira porque ela contaria para meu pai e meu irmão ia dizer que era mentira, só viraria confusão e ainda corria o risco de eu sair como mentirosa. Então resolvi deixar para lá! Já meu irmão continuou como se não tivesse feito nada de errado.
Depois de um tempo percebi que sempre que eu relembrava o momento dele me observando no banho, eu não ficava mais com raiva e, ao contrário, até sentia um certo prazer, um pouco de excitação. No meio de todos aqueles pensamentos, dúvidas etc., numa tarde que a gente estava só em casa eu fui bem maluquinha, deixei a janela do meu quarto só um pouquinho aberta, tranquei a porta e me deitei de barriga para cima completamente nua cobrindo o rosto apenas com um lenço levemente transparente. Não demorou nada para eu ver um vulto passando pela pequena abertura da janela. Passou uma vez, passou de volta. Passou mais devagar quase parando viu que eu estava com a cabeça “coberta” e parou de vez. Ficou lá me olhando enquanto eu fingia que estava dormindo. Imagino que ele deve ter ficado loucooooo.
Depois de um bom tempo ele saiu e percebi que ele havia ido para o quarto dele. Fiquei deitada mais uns minutos, me levantei e fui para cozinha fazer um suco. Quando eu estava na beira da pia lavando o copo ele veio todo sorrateiro (daquele jeito dele) e me abraçou, mas como eu já estava sabendo das intenções dele, percebi na hora que o pau estava duro e ele deu uma leve esfregada em mim. Eu fiquei ali parada só sentido e sem reagir, mas não me assustei e confesso que até gostei. Depois desse dia virou ritual, sempre que ele me abraçava por trás eu dava um jeito de arrebitar a bunda só para sentir ele louco de tesão. Imagino que ele fazia isso e em seguida ia bater uma punheta no quarto dele. Ficamos nesse joguinho de esfregação, sem ninguém falar nada para ninguém até que ele se mudou de nossa casa para fazer faculdade e nunca rolou nada além disso. Mas as lembranças me renderam muitas siriricas maravilhosas. Sentir aquele pau esfregando sutil e perigosamente na minha bunda me dava um tesãoooo ...
Quanto mais o tempo passava mais eu tinha imaginações férteis sobre como eu poderia transar com ele, mas nunca tive coragem de abordar o assunto e ficava só nos pensamentos mesmo (achava inclusive que isso era uma grande fantasia). As vezes que ele retornou à nossa casa não rolou as esfregadas e eu fiquei morrendo de vontade, mas me segurei e não demonstrei nada.
Apesar de conformada que nunca ia rolar nada entre nós, o pensamento sempre voltava à minha cabeça. Até que um belo dia conversando com minha mãe sobre a viagem que faríamos para a cidade do meu irmão para eu fazer o vestibular da Fuvest, ela me disse que eu teria de ir sozinha, pois ela acompanharia meu pai num evento. Essa notícia me encheu de expectativas e fiquei ansiosa para a data da prova.
Numa quinta-feira após a conversa com minha mãe viajei, pois a prova seria no final de semana e só retornaria para casa na terça-feira. Viajei sob milhares de recomendações e bla-bla-blas. Quando cheguei na cidade meu irmão ele me buscou na rodoviária e fomos para o nosso apartamento (afinal apartamento também seria meu, só deveria passar no vestibular). Chegando lá desfiz a mala eu fiquei num quarto sozinha, ele pediu comida e comemos enquanto conversamos por um tempo. Depois ele foi estudar as coisas dele e eu fui revisar algumas coisas para minha prova, ouvir um pouco de música, ver algumas coisas no insta e relaxar. Tudo estava normal e sem nenhum tipo de safadezas, assim como os próximos dias, duas pessoas normais convivendo normalmente no apartamento.
Eu havia entendido e aceitado que tudo aquilo que ocorreu com a gente tempos atrás foram apenas umas brincadeiras fantasiosas e não continuaríamos. Estava com vontade, porém conformada. Até que na noite depois de ter terminado as provas, pedimos uma pizza e depois de comer ficamos assistindo um filme juntos. Eu sentada no sofá ao lado do meu irmão, meio cansada do dia e depois de uns minutos bateu um soninho... Não pensei duas vezes, coloquei uma almofada no colo dele e me deitei. Acho que devo ter dormido poucos minutos, não sei ao certo, mas acordei com ele mexendo na almofada meio que puxando ela pra baixo bem devagarinho. Eu na hora entendi que estava rolando algo... dei um jeito de facilitar as coisas, virei de lado deixando o rosto virado para a barriga dele e a almofada caiu no chão e eu fiquei deitada no colo dele. Na hora percebi o estado que ele estava e claramente as segundas intenções dele.
Meu irmão estava de short e dava para sentir o pau duro igual ferro, latejando! Eu continuava ali fingindo que estava sonolenta, porém dava umas mexidas na cabeça só para provocar. Ele estava com a respiração até ofegante, era possível sentir como o pau dele estava a cada mexida que eu dava com a cabeça. Era perceptível que ele não conseguia se segurava mais, porém não fazia nada além de se mexer um pouquinho de vez em quando. Eu vendo que ficaríamos nisso por um bom tempo, resolvi apressar as coisas deitando-me sobre minha mão, colocando a entre minha cabeça e o pau dele. Fiz isso já com a intenção de apertar em seguida. Depois de um tempo com a mão ali já no jeito certo comecei apalpar o pau dele suavemente. Nesse momento fiquei com muito medo dele desistir e parar tudo e me xingar, ficar bravo comigo..., mas fui bem aos pouquinhos mesmo. Por fim eu já estava segurando o pau dele por cima do short e apertando com força. Enquanto eu massageava o pau dele, senti que nossas vontades estavam explícitas, não era mais nas “entrelinhas” como antes. Não tinha mais como esconder nada, foi quando ele começou acariciar minha perna na lateral e tentando apertar bunda. Eu num tesão descomunal, nem esperei muito tempo, abri o botão do short, mexendo os quadris e com a outra mão abaixei short com calcinha e tudo até o meio da coxa.
Eu deitada de lado com a roupa no meio da coxa, ele segurou no meu short junto com minha calcinha e eu me mexendo, puxei a perna até tirar completamente com a ajuda dele. Eu coloquei uma perna sobre o encosto do sofá e fiquei com a buceta completamente aberta enquanto ele só escorregou a mão e começou massagear minha buceta. Eu me contorcendo e ele não enfiava o dedo, ficava só massageando e apertando. Até que eu falei para ele enfiar o dedo porque não estava mais aguentando. Ele colocou a pontinha do dedo e falou:
– Você não é mais virgem!
Eu dei um sorrisinho e disse que não. Daí ele socou o dedo até no fundo!
Enquanto ele metia o dedo na minha buceta eu tirei o pau dele para fora. Para minha surpresa o pau dele não era grande, mas também não era pequeno, era num tamanho e grossura bem legal. Quando eu segurei no pau dele e puxei a pele para expor a cabeça, vi que estava molhadinha (babando na verdade), estava até escorrendo. Eu segurando aquele pau bem juntinho do meu rosto, dei uma esfregada nos meus lábios, umas lambidinhas leves e meu irmão sem aguentar de tanto tesão pegou na minha cabeça e tentou fazer eu abocanhar o pau dele e eu só aceitei e deixei entrar aquela cabeça toda na minha boca. Dei uma chupada que acho que foi tão gostosa (foi meio que engolindo a metade do pau, não foi nem um minuto) que ele só falou:
– Vou gosar! Vai, vai...
Gritava pedindo para eu continuar. Mas eu meio sem saber como agir tirei o pau dele da minha boca e a porra explodiu nos meus lábios e rosto. Aquele tanto de porra, aquele melado quente e com o cheiro forte me lambuzou toda. Assim que senti os jatos de porra acabarem voltei a mamar no pau dele novamente. Enquanto isso ele limpava meu rosto com meu short que estava sobre o sofá. O pau dele continuou duro como se não tivesse gosado! Depois de uns instantes sentia o pau dele latejar novamente de tão duro que estava. Eu me levantei, me ajoelhei no sofá e encostei o corpo no encosto enquanto ele ficou em pé atrás de mim. A buceta arreganhada para ele e ele olhando me falou que não tinha camisinha. Eu estava louca de tesão e disse para ele meter mesmo assim, mas sem gosar. Ele aparentemente meio sem querer, um pouco receoso, posicionou o pau na entradinha e deu uma empurrada que entrou a cabeça. Eu continuei dando umas reboladinhas e tentando fazer entrar mais. Ele foi empurrando, empurrando, pegou na minha cintura me puxou até socar tudo. Senti a virilha dele encostando na minha bunda e o pau latejando lá dentro. Ele começou o movimento de vai e vem socava lá no fundo e tirava e eu cada vez mais tarada e só falava pra ele não gosar. Enquanto isso eu gemia loucamente até que comecei a sentir meu corpo contrair e me veio um orgasmo tão delicioso que não consigo descrever. Parecia que começava uns arrepios e contrações da ponta do pé e percorria o corpo todo... Sentia uma vontade infinita que ele socasse com toda força que tinha, quase rasguei o sofá com as mãos do tanto que eu puxava e sacodia. Até que veio uma sensação de relaxamento gostosa! Aí ele tirou o pau e ficou punhetando enquanto me olhava ali naquela posição. Deu mais umas metidinhas e tirou novamente... Disse que estava morrendo de vontade de gosar dentro de mim. Eu falei que nem pensar... Daí ele metia novamente mais um pouquinho, tirava e ficava punhetando e insistindo. Mas eu disse que tinha medo de engravidar e por isso não deixaria. Aí ele falou que ia colocar no cuzinho e eu disse que não porque ia doer. Mas ele ficou insistindo até que o deixei colocar só a pontinha, sem entrar a cabeça toda, só para sentir ele gosar em mim mesmo. Ele com a pica toda lambuzada encostou no meu cuzinho e eu contraí na hora, mas ele foi esfregando nele devagarinho, apertando para entrar até que senti meu cuzinho abrir um pouquinho e a cabeça tentar invadir. Eu coloquei a mão para trás segurei meu irmão para não empurrar (se deixasse acho que teria enfiado tudo), ele tentando empurrar e eu segurando (mas acabou entrando a cabeça toda, eu acho). Fiquei ali resistindo até que senti os jatos quentes enquanto meu irmão gemia e tentava empurrar mis fundo. Quando ele relaxou, senti o pau dele ficar mais macio e ele foi desencostando o pau da minha bundinha eu senti escorrer um pouquinho de porra e corri para o banheiro para me lavar.
Eu acho que meu irmão ainda era virgem. Ele disse que não, mas... Só sei que tudo isso foi tão gostoso que fico morrendo de vontade quando me lembro.
Editei para colocar meu email aqui, se aguém quiser escrever com alguma dica ficarei feliz: fernaa.da1998@outlook.com