O CLUBE II – E1 – EMBRIÃO DE UMA SOCIEDADE

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Grupal
Contém 7174 palavras
Data: 11/03/2022 13:36:33
Assuntos: Grupal

Mais de um ano se passou depois do casamento de Rosely e Lucio que aconteceu menos de seis meses depois do de Janaína e Ronaldo. O tempo de casado, somado aos meses que voltaram a ficar juntos ao reatarem a relação foi de intensa atividade sexual, sem todavia, atrapalhar a vida social.

Na verdade, a vida social do casal girava, principalmente, em torno das mesmas pessoas que faziam parte do grupo que, sem que ninguém gerenciasse, se formasse entre eles. Dessa forma estavam sempre juntos, tanto para eventos sociais, como para usufruírem os prazeres do sexo. Mariana e Claudio, Janaína e Ronaldo e Rosely e Lucio eram praticamente inseparáveis, pois não bastava o fato de que, um membro de cada casal atuarem na mesma empresa, também se encontravam em reuniões familiares na casa de parentes de qualquer um deles quando se comportavam e ninguém notava a verdadeira natureza da relação deles. Havia também Denise, mas essa se mostrava uma celibatária convicta e não arrumava namorado, ou namorada. E Denise não só participava das reuniões familiares, como costumava ser a atração dessas festas, mostrando-se uma mulher espirituosa e sempre fazendo aqueles que estavam próximos dela rirem muito, porém, ela conseguia isso sem nunca usar baixarias.

Quando se reuniam para uma diversão mais íntima, Denise era quase sempre o número ímpar do time, o que possibilitava que sempre um dos casais formados para aquela ocasião, pois sempre havia trocas entre eles, tivessem o prazer de sua companhia na cama. Isso quando ela não batia o pé e escolhia uma das três amigas, Mariane, Janaina ou Rosely, e ficassem apenas as duas. Quando isso acontecia o número ímpar passava a ser o marido da companheira escolhida por ela e, nesses casos, uma das duas tinha que se virar para satisfazer a dois homens ao mesmo tempo.

Isso não chegava a ser problema, pois quando a reunião era por um período muito longo, acontecia a troca de parceiros e todos se divertiam por igual. Também havia as ocasiões em que o Flavio, outro que parece ter feito compromisso contra uma relação duradoura, era convidado para completar o time.

Em outras ocasiões, os maridos, com mais frequência o Lucio, declarava que queria ocupar apenas a posição de voyeur e ficava apenas assistindo a esposa ser fodida pelos amigos. Quando se tratava de Lucio, Rosely se esbaldava e exigia que todos a fodessem, até mesmo as mulheres que, com vibradores presos a uma cinta apropriada, a fodiam até que ela pedisse trégua, ou as três cansassem antes, pois havia dias em que Rosely ficava insaciável.

Todavia, isso não quer dizer que as aventuras daqueles três casais acontecessem apenas entre eles, pois ninguém tinha compromisso nenhum e todos conheciam pessoas que também curtiam o sexo liberal fora daquele grupo e, como todos se cuidavam, com exames de saúde periódicos e, quando com alguém de fora do grupo, a proteção de preservativos, essas aventuras por fora não causavam nenhum estresse entre eles.

Lucio estava muito mudado e ele mesmo dizia que, por culpa sua, o tempo que ficou brigado com Rosely era um tempo roubado do prazer que poderiam ter tido, e que tudo isso era culpa sua. E a mudança entre aquele Lucio machão de antes, que achava normal foder as esposas na frente do marido, mas criou o maior caso quando descobriu que a mulher que amava também curtia o sexo em plena liberdade ocorreu de forma definitiva e foi muito mais fácil do que se pode imaginar. Aliás, depois do dia em que Rosely chamou Lucio na casa da Denise para que ele fodesse Janaína pela primeira vez, ele passou a aceitar as transas de Rosely com Ronaldo, Janaina e Denise, outras vezes só ele, Rosely e Denise. Mas Rosely sabia que ele ainda não tinha passado por uma verdadeira prova de fogo.

Até que, sem que combinassem, aconteceu algo que foi o derradeiro teste para Lucio. Dois meses antes da data marcada para o casamento deles, Rosely e ele tinham saído para uma noitada em um barzinho e, naquele dia, estavam apenas os dois. Beberam, dançaram e estavam se divertindo quando o conjunto que se apresentava anunciou o encerramento das atividades naquele dia, explicando que, por ser ainda quinta-feira, o local funcionava apenas até meia-noite. Passaram-se mais vinte minutos até que pagassem a conta e, quando se dirigiam à saída, foram surpreendidos por um verdadeiro temporal. A chuva era tão forte que, mesmo sob o abrigo de um guarda chuva, eles ficariam ensopados até chegarem ao local onde Lucio estacionara seu carro. Por esse motivo, escolheram uma mesa e Rosely, com seu jeito despachado, convenceu o garçom a lhe servir uma bebida, optando por coquetel de morango e para Lucio um refrigerante, pois seria ele a dirigir quando retornassem. Como o pessoal da casa já tinha iniciado a arrumação das mesas para o fechamento havia poucas disponíveis e com isso, alguns frequentadores aguardavam em pé.

Estavam conversando sobre o que fariam no final de semana quando foram interpelados por uma moça que, com muita educação, perguntou se ela e seus amigos poderiam ocupar a mesa com eles, o que foi permitido. Era uma morena com traços indígena e muito bonita acompanhada por três rapazes, sendo um, muito parecido com ela, foi apresentado como seu irmão, um mulato e o outro loiro, sendo que o rapaz claro foi apresentado como namorado. Logo eles se entrosaram e conversavam animadamente, enquanto a chuva lá fora castigava a cidade.

Depois de quarenta minutos, com Rosely já bastante alterada, pois já estava no terceiro coquetel, o irmão da moça foi até a saída e voltou informando que a chuva tinha diminuído e que, naquele momento, era apenas um churrasco. Nessa hora, o rapaz loiro e a moça tinham desaparecido e, quando o irmão dela comentou o fato, o rapaz mulato disse que os vira saindo. Houve uma breve discussão entre o irmão dela e o outro rapaz, pois o irmão, alegando que dependia da carona deles para ir embora enquanto o mulato dizia que isso não era problema dele, pois não morava muito longe e iria caminhando até sua casa assim que a chuva permitisse.

Lucio interviu na discussão e, para acalmar de vez os ânimos, se prontificou dar carona para os dois, deixando-os em sua casa e, somente nessa hora, foi que seus nomes ficaram sendo conhecidos. O rapaz com traços indígena, bonito como sua irmã com os cabelos aparados na altura do ombro, quase da altura de Lucio se chamava Moisés e o mulato, um jovem enorme com quase dois metros de altura, cabeça totalmente raspada, não era nenhuma beleza, porém, como disse Rosely mais tarde, tinha uma cara de safado que, só de olhar para ele ela já ficou toda molhadinha. Ele não disse o nome, apenas informou que era conhecido como Calixto. Tanto Lucio como Rosely entenderam que esse devia ser o sobrenome dele, porém, para eles esse era um detalhe sem importância.

Como a chuva, embora leve, insistia em cair, Lucio disse que ia até seu carro e viria até a porta do local para que pegá-los, porém, Rosely não concordou com ele alegando que, se a chuva estava fraca, eles ganhariam tempo se todos fossem até o carro e que, se corressem, não molharia muito. Todos concordaram e se prepararam para sair.

A distância entre o estabelecimento e o local onde se encontrava o carro era de mais ou menos cento e cinquenta metros e, durante os primeiros vinte, eles estariam protegidos da chuva pela cobertura de um posto de gasolina, depois disso, porém, tinham que atravessar uma rua e mais uma avenida e não havia nenhum prédio que pudesse fornecer algum abrigo. Quando iam abandonar a proteção do posto, Lucio pegou na mão de Rosely e saiu com passos largos, fazendo com que ela reclamasse, pois, como usava uma sandália com saltos altos, ela não conseguia acompanha-lo.

Rosely usava uma blusa de mangas compridas branca com botões na frente, uma saia preta acima dos joelhos que em alguns momentos, mostrava o ponto em suas coxas onde as meias de seda estavam presas na cinta liga. Ela surpreendera Calixto olhando com insistência para suas pernas e resolveu provocá-lo um pouco com o propósito de castigar sua ousadia e deixou que sua saia subisse até que suas cochas brancas ficassem à mostra em contraste com a meia de seda preta.

Mal começaram a caminhar em direção ao carro de Lucio e a chuva aumentou de intensidade, os rapazes correram em direção ao carro e ela disse para seu noivo que deveriam continuar, pois já estava toda molhadinha e ele não deixou de perceber a malícia dela ao dizer isso. Então continuaram andando normalmente e, quando chegaram ao local onde estava o carro, os dois rapazes saíram do abrigo de um ponto de ônibus e vieram até eles, mas quando se aproximaram, ficaram com a boca totalmente aberta diante do quadro que se apresentava a eles.

A chuva molhou totalmente a blusa de Rosely que, sendo branca e como ela estava sem sutiã, o que era normal em se tratando dela, o branco do tecido ficara totalmente transparente e seus seios, com os bicos durinhos, apontavam para os dois rapazes. Ela, ao ver a expressão deles, olhou para baixo e, ao ver o quadro, sentiu um leve comichão na sua bucetinha. Lucio, que também percebera e fizera o mesmo percurso com seu olhar, se inclinou e disse nos ouvidos dela:

– E agora? O que fazemos?

– Ah! Deixa pra lá! Eles já estão vendo tudo mesmo. – Respondeu Rosely sem desviar o olhar dos rostos dos rapazes,

Então, para surpresa de todos, ela começou a desabotoar a blusa e disse:

– Já está tudo a mostra mesmo, assim pelo menos não molha tanto o banco do carro. A gente deixa no chão do carro.

E diante dos olhares pasmos dos três homens, ela retirou a blusa e ficou com seus lindos seios expostos. Mas o Calixto não deixou por menos e a provocou dizendo:

– Verdade. E para não molhar o banco, você tem que tirar a saia também.

– Olha que safado ele amor! Nem me conhece direito e já quer me ver peladinha.

– É sim, muito safado, mas é ele que quer ver ou você que quer mostrar também. Já está com os peitos de fora.

– Mas os peitos já estavam à mostra mesmo. Você não está bravo. Está?

Lucio acenou a cabeça em negativa e Rosely, percebendo a aceitação dele, desafiou:

– Vem cá! Eu não sou a única a estar molhada. Vocês também não vão poder entrar no carro com suas roupas.

Calixto, imediatamente, arrancou a camiseta que usava pela cabeça e começou a abrir o cinto, enquanto Moisés olhava assustado para seu amigo e Lucio, esperando por uma reação do marido daquela gata que, remexendo os quadris, fazia com que a saia escorregasse pelo seu quadril e depois deslizasse até o chão, deixando sua xoxotinha praticamente a mostra, pois a calcinha que usava, além de minúscula, era totalmente transparente e, mesmo não estando molhada ainda, dava para notar os pelos claros de sua xoxota sendo contidos pelo fino tecido. Ao ver isso, Moisés também começou a tirar sua roupa e logo os dois rapazes estavam apenas de cueca.

Rosely olhou para ambos, como se os estudasse e sorriu ao ver que, o que Calixto tinha de estatura, Moisés tinha de cacete, pois o volume que sua cueca mal conseguia esconder era algo admirável, enquanto o de Calixto parecia ser normal. Então, com um sorriso malicioso, entro no carro, fazendo questão de primeiro sentar no banco com as pernas para fora e colocar primeiro a perna esquerda e assim ficando com as pernas bem abertas e dando uma visão privilegiada para os dois rapazes que se mantinham imóveis, olhando para ela que, depois de recolher a perna direita, disse:

– Vem cá. Vocês vão ficar aí babando ou ainda querem a carona?

Sem vacilar, ambos se dirigiram para o carro trazendo suas roupas nas mãos, enquanto Lucio recolhia a saia e a camisa de Rosely que havia sido jogada no chão, antes de dar a volta e tomar seu lugar atrás da direção.

Mal o carro entrou em movimento e Rosely, virando-se de lado para que os caronas do banco traseiro tivessem uma visão melhor de seus seios, pediu:

– Por favor, querido. Me passe essa toalha que está atrás de vocês.

Os dois se viraram depressa, porém, como a toalha estava atrás de Moisés, Calixto conseguiu pegar antes, porém, quando Rosely estendeu a mão para pegar a toalha, ele falou em tom de brincadeira:

– Nada disso. A toalha está na minha mão, então sou eu que tenho que te enxugar.

Rosely riu e depois falou para Lucio em tom de brincadeira:

– Olha isso, amor. O safado está querendo enxugar meu corpo. O que você vai fazer?

Lucio ficou olhando durante alguns segundos para Rosely com uma expressão séria no rosto, o que causou tensão dentro do carro, porém, logo ele sorriu e respondeu:

– Não tenho nada com isso. Você que começou, você que se acerte.

Rosely entendeu que aquilo significava uma aceitação, porém, como quem precisava se assegurar de que não estava errado, ficou de joelhos em cima do banco do carro, se inclinou para o lado do noivo e falou baixinho no ouvido dele:

– Você tem certeza disso? Fico preocupada se você sabe o que vai acontecer se eu concordar. A última coisa que eu quero é uma briga.

– A única certeza que precisamos aqui é se você tem certeza que quer isso.

– Amor, nem me pergunte isso. Estou com a bucetinha babando.

– Então vai em frente.

– Você tem mesmo certeza de que vai ficar de corninho hoje?

Lucio olhou para baixo e Rosely acompanhou o olhar dele e viu que, o que ele queria mesmo era que ela visse o quanto ele estava excitado. Essa constatação deixou Rosely com mais tesão do que já se encontrava, então ela mordeu o lóbulo da orelha dele e falou ao seu ouvido:

– Então olhe meu bem. Sinta a sensação de ser um corno que você vai ser muito recompensado por isso.

Falando isso, voltou a ficar ereta, ainda de joelho no banco do carona e virou-se para o lado que estavam os caronas e perguntou:

– Está bom então. Qual dos dois vai me secar,

Houve uma pequena disputa pela posse da toalha e ela se viu na obrigação de decidir, então falou:

– Não briguem meninos. A toalha é grande. Se vocês souberem dividir, cada um segura em uma das pontas dela e assim os dois podem fazer o trabalho.

Os dois concordaram e começaram a enxugar o corpo de Rosely que se movimentava para que eles tivessem acesso a todo seu corpo. Começaram pelas costas, secaram o ombro e desceram até o bumbum. Quando sentiu um dedo forçando seu rego, virou-se de frente sorrindo para eles que imediatamente começaram a secar seus seios. Cada um se dedicava a um deles e ela gemeu quando Calixto, o mais atirado, usou a mão livre para espremer seu mamilo que parecia vibrar de tesão. Pediram para ela se afastar do banco, pois seu corpo estava colado e ela não só obedeceu, como também se movimentou mais para o centro do carro para facilitar o acesso deles. Não demorou muito e ela sentiu uma mão avançando por sob o elástico da calcinha e uma mão tocar os pelos de sua buceta e logo seu grelinho que, a exemplo dos mamilos, estava inchado e se destacava por entre o lábios de sua xoxota.

Naquela hora Rosely percebeu que os rapazes eram imaturos e muito apressados, porém, não era hora de dar um curso para dois marmanjos de como tratar uma mulher. Ela se lembrou do ditado popular de que, quem sai na chuva é para se molhar e era exatamente isso que aconteceria com ela que havia saído na chuva, tinha se molhado e o ato daqueles dois jovens machos estarem tocando seu corpo e enxugando com a toalha, estava fazendo com que ela ficasse cada vez mais molhada. Tão molhadinha que sentia sua calcinha ficar úmida com a quantidade de mel que escorria de sua bucetinha.

Não demorou para que sua calcinha fosse abaixada até os joelhos e, enquanto sentia um dedo invadindo sua xoxota, uma boca avançava para seu seio e começou a sugar com força. Sua excitação era tanta e ela sabia que essa situação se devia mais pelo comportamento de Lucio do que pela ação dos rapazes e, quando ela estava para gozar, sentiu o carro entrar em uma garagem. Sem que ela percebesse, Lucio tinha dirigido para seu prédio e estava entrando na garagem.

Quando o carro foi desligado, ela puxou a toalha que nessa altura estava abandonada sobre as pernas de Moisés, saiu do carro, se enrolou na toalha e pediu para que seu noivo pegasse suas roupas, andando em seguida em direção ao elevador. Lucio juntou as peças de roupa dela e quando travou o carro, notou que os dois estavam parados ao lado do carro olhando enquanto Rosely caminhava com toda a sensualidade de que era capaz. A visão era realmente muito excitante. Como a toalha não era grande e Rosely havia enrolado ela na altura dos seios, seu bumbum estava quase à mostra. Ver aquela gostosa andando apenas com a toalha, a cinta liga e as meias, com os saltos que usava deixando sua bundinha ainda mais empinada, fez com que ambos suspirassem alto. Lucio, ao ouvir o silvo que o ar que eles soltavam emitia, disse sorrindo:

– E aí? Os machões vão ficar aí parados ou vai seguir a gostosa.

Os dois saíram quase correndo atrás de Rosely e Lucio foi andando atrás. Nessa hora ele teve tempo de racionalizar o que estava fazendo, pois sabia que, com o que ia acontecer, não teria mais volta e ele estaria irremediavelmente inserido no mundo liberal que ficara conhecendo através de Mariana, Rosely e Janaina. Analisou a situação e se convenceu que, se ela fosse se divertir e gozar muito naquela noite, ele também teria chances de viver o mesmo. Aliás, pensando bem, ele já estava vivendo, pois transar com Janaína e Denise na frente de Rosely já era uma situação comum para ele. Também se deu conta que, o melhor da situação, é que veria sua amada noiva vivenciando uma situação um pouco diferente das que ele já havia presenciado, pois nas transas com Janaína e Ronaldo, ela estava sempre no comando. Agora ele ia vê-la em uma situação inversa, pois acreditava que, com o tesão que estavam, aqueles dois machos não deixariam nenhuma margem para ela manobrar. Lucio acreditava que ela ia ser fodida até pedir rendição.

Durante o tempo em que permaneceram no elevador, Rosely se se encostou a Lucio, ficando de costa para ele e de frente para os dois jovens que não desgrudavam os olhos dela que os encarava com um sorriso nos lábios e aquele brilho no olhar que Lucio já conhecia muito bem. Era um dos sinais corporais que sua noiva mostrava quando estava excitada. Ela entrou no apartamento abraçada a ele, porém, mal a porta fechou ela se apartou dele, andou até o sofá e, retirando a toalha, sentou-se com as pernas abertas e provocou:

– E então garotos. O que vocês pretendem fazer aqui mesmo?

Cada um se sentou a um lado dela que ordenou:

– Não assim. Quero que vocês tirem a roupa para mim.

Quando eles finalmente baixaram a cueca e seus paus duros pularam para fora, totalmente eretos, Rosely levou a mão à boca enquanto dizia:

– Meu Deus, menino. Pra que tudo isso?

Ela se referia ao pau de Moisés. Ela não se enganara na avaliação que fizera ao vê-lo de cueca. O pau de Calixto era normal no tamanho e na grossura, porém, tinha uma particularidade, a cabeça era muito grossa e depois o pau ia afinando. Mas o de Moisés era uma monstruosidade, com ela calculando que devia estar bem acima dos vinte centímetros, porém, uma coisa que Rosely nunca se importava era com o tamanho do pau do macho que a fodia, ela avaliava a forma como era fodida, porém, agora se deparava com um pau que fazia os enormes vibradores que usava para foder sua amiga Janaína parecer brincadeirinha para garotinhas. E, como se não bastasse ser grande, ainda era grosso e ela imaginou que não conseguiria fechar sua mãozinha em torno dele, pois ainda faltariam alguns centímetros para que os dedos se encontrassem. Então passou a ação e chamou os dois para perto dela e segurou um pau em cada mão e logo estava se esforçando para conseguir colocar pelo menos a cabeça do pau de Moisés na boca, o que só conseguiu com muito esforço.

Naquela noite, Rosely foi fodida até anunciar que não aguentava mais e mandar os rapazes embora. Sentiu a invasão do pau enorme de Moisés em sua bucetinha enquanto chupava o de Calixto, cavalgou sobre o mulato, recebeu porra na sua boquinha que ela engoliu com muito prazer. Mas não se deixou apenas ser usada, também exigiu muito deles, obrigando-os a chuparem sua bucetinha até que ela gozasse na boca deles e tudo terminou com uma dupla penetração, quando Moisés teve que ser convencido a foder sua bucetinha enquanto, com muito esforço pela dificuldade provocada por ter aquele pau enorme atolado em sua buceta, Calixto socou o pau em seu cuzinho. A princípio ela reclamou muito, querendo até desistir e, como não permitiram, ela gemeu muito de dor, porém, quando se acostumou àquela invasão em sua buceta e no seu cu, os gemidos mudaram de dor para prazer e, quando ela olhou para a poltrona onde estava Lucio e viu que ele se masturbava assistindo ela ser devorada por aqueles dois machos, não resistiu e gozou aos gritos até parar e ficar inerte sobre Moisés e com o peso de Calixto que também não conseguiu sustentar seu peso após gozar e soltou todo seu peso sobre ela. A sensação foi tão intensa que Rosely chegou a ficar desacordada por mais de um minuto e mais tarde, para satisfazer a curiosidade de Lucio que queria saber por que ela desmaiou, disse que, tinha gozado tanto que se esqueceu de respirar.

Como toda a transa aconteceu na sala do apartamento, Lucio pediu licença e levou Rosely até o banheiro onde a lavou e depois a deitou nua em sua cama. Depois foi levar os rapazes às suas casas, uma vez que a chuva persistia.

Nos dias seguintes, Lucio e Rosely pouco falaram a respeito do que aconteceu naquela noite, mas o pouco que conversaram a respeito mostrava duas coisas. A primeira é que ela estava feliz com o comportamento dele. Tão feliz que prometer que, a partir daquele dia, deixaria a implicância que tinha com Mariana de lado e tentaria ser amiga dela. Chegou até a comentar que, afinal de contas, o Claudio dava a impressão de ser muito gostosinho e que ela ia adorar foder com ele. A outra é que Lucio, mesmo tendo ficado dividido entre os ciúmes e o tesão, confessou que gostara muito de vê-la sendo fodida por estranhos e, dessa vez, quem riu foi ela quando ele disse que, apesar de tudo isso, o que ficou mesmo foi um gostinho de quero mais.

Rosely cumpriu sua promessa e não se arrependeu por isso, pois ao se permitir uma aproximação com Mariana, pode perceber que ela era uma mulher doce, carinhosa e muito sincera. Também não deixou de confessar que, além de linda, ela era muito gostosinha. Mas, mesmo assim, ainda se passaram alguns meses antes que elas tivessem sua primeira transa, porém, quando se reunião e a proximidade descambava em muita putaria, ela não se importava em saber, em outras vezes até assistir, seu noivo e depois marido transando com aquela linda mulher.

Apesar da liberdade que cada vez ficava mais presente na relação de amizade daquele grupo, eles não eram fechados e tinham encontros com outros casais. Esses encontros sempre que eram comentados, tinham que ser relatados em seus pormenores, o que também era o início de iniciarem outra suruba.

Em uma das ocasiões que saíram com outros casais, Mariana e Claudio voltaram a se encontrarem com Maurício e Eliane no pesqueiro que eles tinham. Durante a estada deles lá, o Maurício comentou que sua intenção era vender o imóvel, alegando que, apesar de gostar muito do local, tanto ele quanto Eliane não dispunham de tempo para ficarem administrando o local que, muitas vezes, ficava abandonado por semanas a fio.

Aquela conversa, que começou despretensiosa, logo voltou à tona, pois Claudio, confessando que seu sonho era possuir uma casa como aquela, onde poderia se reunir com os amigos nos finais de semana, porém, entendia que o preço estava acima de sua capacidade. Porém, Maurício se interessou pelo assunto e, depois de muita conversa, propôs ao Cláudio que adquirisse uma parte do imóvel, pois assim, sendo sócio, estaria mais presente e poderia auxiliar na administração do local. A conversa ficou para ser mais bem discutida após análise das duas partes em outra oportunidade. Na verdade, Claudio desejava mesmo era ter uma oportunidade de discutir o assunto com Mariana de uma forma mais objetiva, quando eles poderiam verificar os prós e os contras. Entretanto, para sua surpresa, Mariana demonstrou ainda mais interesse que ele. Como eles tinham uma economia, consultaram Maurício quando voltam a falar sobre o tema, se ele aceitaria que eles adquirissem vinte por cento do imóvel e, para surpresa deles, a proposta foi aceita. As negociações ainda rolaram por algumas semanas e depois de concretizada, ainda levaram algum tempo para acertar a documentação.

Dois meses depois, um feliz Claudio comunicava a seus amigos sobre a compra da casa de veraneio, explicando a eles exatamente como foi feito o acordo com Maurício e, para coroar o sucesso da negociação, queria que todos eles fossem até lá no final de semana seguinte para que todos conhecessem. Convite aceito, passaram a organizar.

Em virtude de ser sete o número de pessoas que iriam até a casa naquele final de semana, decidiram usar apenas dois veículos. Lucio e Rosely levaram Janaína e Ronaldo enquanto Denise foi a companhia de Claudio e Mariana e também marcaram a sexta-feira para viajarem e, nessa mesma noite, já inventaram jogos eróticos que foram cada vez ficando mais atrevidos. Quando já havia rolado beijos, danças com casais trocados com todos usando apenas roupas de baixo, até que Roseli deu uma sugestão que foi aceita por todos.

A casa contava com três quartos, cada um com banheiro próprio. Se cada casal usasse um quarto, sobraria o sofá da sala para Denise, que era a única sem parceiro, dormir no sofá. Então ela sugeriu que as chaves de cada um desses quartos seriam numeradas de um a três e que também colocassem esses números em papéis, porém, duas vezes, com cada sequência sendo colocada em um copo diferente. A suíte maior, por sua vez, que recebeu o número um, teve dois papéis com esse número no copo que seria sorteado pelas mulheres, pois elas eram quatro e os homens apenas três. Os felizardos que tirasse o número um, levaria para o quarto duas mulheres. Então começaram o sorteio.

Por serem os anfitriões, Mariana e Claudio seriam os primeiros a retirarem o número. Ela tirou o número um e Claudio o número dois. O casal seguinte seria Lucio e Rosely, porém, ela insistiu que Ronaldo e Janaína passassem à frente. Depois de uma pequena cena com cada um querendo ceder a vez ao outro, Janaína tirou seu papel e mostrou para todos o número três. Com isso, ficou formado o primeiro casal e Janaína já foi se postar ao lado de Cláudio. Ronaldo, por sua vez, tirou o número dois e com isso o segundo casal também estava decidido, pois o número remanescente no copo dos homens era o um e Mariana já havia tirado esse número. Restava agora Rosely e Denise decidirem qual delas se juntaria a eles e qual ficaria com Ronaldo. Rosely pegou o seu papel antes e, depois de fazer algum suspense, mostrou a todos o papel onde estava escrito o número um. Então, seria ela e seu marido Lucio, pois nessa época já estavam casados, o casal que se juntaria a Mariana. Assim, os casais se despediram e os primeiros a se recolherem foram Claudio e Janaína, com Ronaldo logo arrastando Denise para o quarto destinado a eles. Vendo que só restavam eles, Lucio, Rosely e Mariana foram para o quarto maior, não sem algum constrangimento, pois essa era a primeira vez que Rosely e Mariana ficariam juntas em uma situação como essa.

Logo que entraram no quarto, Lucio entrou no banheiro e, ao se ver sozinha com Mariana, Rosely quis aproveitar para explicar a ela os motivos da forma reservada que ela sempre manteve em relação à loira, porém, Mariana já a interrompeu dizendo:

– Ah não, Rosely! Se você quer uma DR a gente pode fazer isso a qualquer momento que você quiser, mas agora não. A última coisa que eu quero é perder tempo com isso.

– Mas eu sempre agi de forma errada com você. Poxa vida. Preciso corrigir isso.

Mariana, mais experiente, segurou o queixo de Rosely para manter seus olhos no mesmo nível e, encarando bem ela, explicou:

– Tudo bem Rosely. Você não precisa explicar nada, eu te entendo. Talvez, agisse da mesma forma que você agiu. Mas, como eu disse, se você faz mesmo questão de ter esse papo, podemos marcar para outro dia, pois eu sempre tive um tesão enorme por você e, agora que você está aqui, não quero perder mais nem um minuto.

– Verdade mesmo que você sente tesão por mim? – Perguntou Rosely já mudando o tom de voz.

– Nossa! Você nem imagina o quanto.

– Poxa. Não está parecendo, sabia? – A malícia colocada na voz por Rosely era visível, porém, talvez pelo motivo de estar um pouco tensa, Mariana não percebeu e comentou:

– Como assim? Por que não está parecendo?

– Porque eu estou aqui e você está aí. Já se passaram quase cinco minutos e você não fez nada para demonstrar esse tesão todo.

Entendendo que Rosely estava de brincadeira com ela, Mariana só conseguiu dizer:

– Sua safada. Você está me provocando, é?

Rosely não teve tempo de dizer mais nada, pois enquanto falava isso, Mariana se atirava sobre ela e, jogando-a na cama, deitou-se por cima e foi aproximando sua boca da dela. Um beijo longo e apaixonado que começou no exato momento em que Lucio entrava no quarto, voltando do banheiro.

Essa foi a segunda vez que Lucio agiu apenas como espectador de uma transa de sua adorável esposa. Embora não se classificasse como cuckold, pois em suas fantasias não se imaginava como um marido submisso cujo prazer está em ver a esposa com outros, pois adorava participar e, na maioria das vezes que Rosely e ele tinham alguma aventura eram mulheres que dividiam a cama com eles e em outras, casais. E naquele exato momento, Rosely estava envolvida com uma das mulheres mais lindas que ele conhecia, sem falar que Mariana era o tipo de parceira que, quando se entregava aos prazeres sexuais, o fazia com uma paixão tão grande que, as transas com elas ficavam para sempre na memória. Porém, aquele momento tinha que ser apenas delas, pois aquilo poderia ser um acerto definitivo entre elas. Além disso, a entrega das duas foi tão completa que intervir naquele momento seria um crime.

Entretanto, Lucio se lembrava com saudades das transas que outrora tivera com Mariana, pois além de serem poucas, depois ainda houve provocações e recuos que, na verdade, foi a forma dela dizer a ele que o mundo liberal é uma via de mão dupla e que, se não for vivido juntamente com o parceiro e com toda a cumplicidade, torna-se hipocrisia. Lucio pensava nisso enquanto tocava seu pau duro ao ver o empenho de Rosely em proporcionar prazer à Mariana.

Como se quisesse compensar as acusações infundadas, os comentários maldosos e a frieza com que sempre tratou Mariana, a despeito da insistência de Janaína de que ela estava enganada em agir assim. A própria Rosely, mais tarde, comentou para que todos ouvissem que, entre as mulheres com quem já transara, Mariana só perdia mesmo para Janaína e depois ressaltou que, com Janaína não poderia haver comparações, pois elas se amavam desde a pré adolescência.

Ao contrário da forma como agia com Janaína, dominadora e por vezes até um pouco sádica, com Mariana Rosely se comportou de forma diferente. Foi de uma ternura incrível, embora não deixasse de ser intensa. Todo o corpo da mulher foi beijado, seus seios foram sugados, no início suavemente e depois com a energia exata para fazer com que a parceira gemesse sem sentir dor e quando finalmente chegou à xoxota maravilhosa dela, Rosely se dedicou de tal forma, lambendo e sugando o grelinho e depois penetrando sua língua na buceta suculenta e banhada com o mel do prazer até que Mariana atingisse um orgasmo que poderia ser chamado de violento, pois em sua insanidade o momento do prazer, levantou o quadril forçando sua xoxota ao encontro do rostinho de Rosely que teve que usar toda sua força para conter sua nova amiga. Depois, usando uma combinação de dedos e língua, explorou simultaneamente a buceta e o cuzinho de Mariana que não demorou a explodir novamente naquele que seria o terceiro orgasmo do dia, pois, por incrível que pareça, o primeiro veio quando Rosely sugava seus seios.

Trêmula e exausta, Mariana fez um sinal com a mão para evitar que Rosely a atacasse de novo e disse:

– Pare um pouco. Dê um tempo, por favor. Senão eu vou morrer de tanto gozar.

Entendendo a necessidade da parceira em se recompor, Rosely atendeu, porém, deitou-se ao lado dela, ficando com o corpo totalmente encostado e alisando suavemente o abdômen dela enquanto lhe dava beijinhos no rosto e só parava para dizer coisas como:

– Nossa! Pensei que não poderia existir uma mulher mais bonita que você, mas você mesma consegue ficar ainda mais linda quando goza.

Permaneceram por quase meia hora e, na medida em que Mariana ia recuperando suas forças, Lucio passou a participar da conversa. Quando Rosely notou que a outra já estava recomposta, perguntou para o marido:

– Você não vai transar com a Mariana hoje, amor? Você deve estar com saudade de foder essa linda mulher.

Lucio, sem responder, levantou-se e foi em direção da cama, mas interrompeu o movimento quando Mariana falou:

– Não. Ainda não. Espere, tenho que fazer uma coisa antes.

– E o que você precisa fazer? Ir ao banheiro? – Perguntou Rosely tentando disfarçar o temor que sentiu de que a recusa de Mariana pudesse estragar a noite que até então estava ótima.

– Não preciso ir ao banheiro, minha linda. O que tenho que fazer é pelo menos tentar retribuir esse prazer maravilhoso que você me proporcionou.

– Ah! É mesmo? E o que você está esperando. – Disse Rosely com aquele sorriso que Mariana ia aprender a conhecer como sendo o sinal de que ela estava disposta a tudo.

Então recomeçaram e Mariana partiu para cima da jovem. Usou todos os seus segredos e truques que a experiência no mundo liberal lhe havia ensinado levando Rosely ao Nirvana com orgasmos fantásticos e, mesmo com os elogios que recebeu da parceira, não acreditava que tivesse conseguido proporcionar a ela o mesmo que tinha recebido, porém, estava enganada, pois Rosely soube naquela transa que jamais perderia tempo e que transaria com Mariana em todas as oportunidades que surgisse.

Quando Rosely se recompôs, pois também foi obrigada a pedir para que Mariana desse um tempo, pois seus orgasmos foram muito intensos, elas voltaram a se tocar e, sem que combinassem, tiveram um orgasmo simultâneo quando ficaram com as pernas encaixadas, no que se costuma chamar de posição tesoura, com suas bucetas se espremendo uma na outra. Gozaram e deixaram-se cair na cama exaustas e satisfeitas, no entanto, coladinhas uma na outra.

Esperaram seus batimentos cardíacos voltarem ao normal e foram para o banheiro onde, embaixo de uma ducha com água na temperatura exata, lavaram-se uma a outra entre carinhos e beijos apaixonados. Só depois disso foi possível para Lucio, que já gozara uma vez se tocando em ver sua esposa e sua secretária se amando, pode se juntar a elas para continuarem a se divertirem. Lucio, depois do que tinha assistido, deixou que elas comandassem o espetáculo e acabou gozando dentro da buceta de Mariana em um momento em que ela e Rosely se chupavam uma a outra na posição sessenta e nove. Sentir a língua de sua amada esposa se alternando entre seu pau e o grelinho da amiga e, em outras vezes o seu saco, foi maior do que sua capacidade de se controlar e gozou gemendo muito. Depois ficaram deitados, com Mariana no meio do casal e assim dormiram e, quando já tinha amanhecido o dia, Lucio acordou com duas bocas explorando seu pau o deixando preparado. Quando se sentiu pronto, partiu para cima da esposa que o recusou dizendo:

– Em mim não querido. Hoje é dia da Mariana. Fode ela de novo.

Dessa vez, na posição convencional, Lucio fodeu Mariana que, no momento de gozar, cruzou as pernas no quadril dele e o prendeu de encontro a ela, como se desejasse que ele todo desaparecesse dentro de sua buceta faminta. Depois de gozar, ambos olharam para Rosely que, sentada ao lado deles, sorria feliz.

Voltaram para o banheiro, agora os três, e se lavaram entre beijos e carinhos. Depois se vestiram para tomarem o café da manhã, com Rosely sugerindo que fizessem uma surpresa a todos e aparecessem na cozinha usando apenas calcinha. Mariana topou e Lucio resolveu aderir à brincadeira ficando só de cueca, porém, quando se juntaram aos outros, descobriram que não havia surpresa nenhuma, pois tanto Janaína como Denise tiveram a mesma ideia e também usavam uma única peça de roupa, sendo que, a calcinha que Janaína usava era totalmente transparente e a visão de sua xoxota inchada, indicando que Claudio não lhe dera descanso durante a noite, deixava a todos excitados. Rosely foi até ela e lhe deu um selinho. Depois comentou:

– Mas você é uma vadia mesmo, não é safada? Fica assim que você vai levar muito pau nessa sua buceta de vadia.

– Hum! Isso é tudo o que eu quero. – Respondeu Janaína para o delírio de todos.

Ainda era sábado de manhã e aquelas sete pessoas tinham o final de semana inteiro para se curtirem. E foi o que aconteceu. Os rapazes tiveram que transar com todas as mulheres e, quando não estavam fazendo isso, elas se divertiam entre elas mesmas.

Na noite do sábado para domingo alguém sugeriu de repetirem o jogo da noite anterior, entretanto, Denise reclamou, dizendo que aquela noite ela queria o grande amor de sua vida só para ela, pois estava com saudades e surpreendeu a todos quando, ao ter sua reclamação aceita, pegou na mão de Mariana e a arrastou para um dos quartos menores, deixando os demais em uma situação inversa à da noite passada, pois agora eram duas mulheres e três homens. As cinco pessoas conversaram sobre as possibilidades do que poderiam fazer, até que Janaína deu a sugestão aceita por todos, dizendo:

– Que tal, em vez de ficarmos discutindo como vamos nos dividir, irmos todos nós para o quarto grande e deixar rolar o que vier.

Fazendo uma enorme algazarra, foram todos para o quarto grande, onde Lucio, fodendo o cuzinho de Janaína, viu sua doce e amada Rosely ter sua bucetinha e cuzinho invadidos simultaneamente pelos paus de Claudio e Ronaldo. Foderam até não aguentar mais e a noite terminou com Rosely dando uma demonstração de seu domínio, não só sobre Janaína, mas também sobre Ronaldo, pois usando um vibrador preso em uma cinta apropriada, fodeu o cuzinho dos dois, exigindo que o casal chupassem os paus de Lucio e Claudio enquanto eram fodidos. Lucio teve assim sua primeira experiência em ter o pau chupado por outro homem, porém, não pode nem reclamar, pois foi justamente na boca de Ronaldo que ele perdeu o controle gozando e enchendo a boca dele de porra.

No domingo esse fato foi comentado na frente de Mariana e Denise que não estavam presentes e isso levou Rosely a confessar que a grande professora dela na arte de dominar Janaína fora a mãe dela, o que levou à revelação de que Janaína tivera relações incestuosas com os pais. Ouvindo isso, Mariana confessou:

– Olha gente, eu nem condeno, pois não sei se vou resistir à minha filha. Ela ainda está agora com quase quinze anos e está se tornando uma gatinha que, quando fica nua na minha frente, fico tendo umas ideias condenáveis. Quer dizer, agora que ouvi tudo o que a Janaína disse, nem acho que seja tão condenável assim.

Mas nem tudo foi sobre sexo. Todos estavam curiosos sobre a aquisição que Claudio fizera e ele revelou todos os detalhes. Lucio foi quem ouviu com mais atenção e, em outro momento, se aproximou de Claudio que conversava com Denise e falou:

– Diga-me uma coisa, Claudio. Será que esse seu amigo não gostaria de vender mais uma parte desse imóvel? Achei muito interessante a ideia e tenho umas economias. Se ele aceitar, podemos ser sócios nisso também.

– Entendi a parte do sócio, o que não entendi foi o também. A gente já é sócio no que mesmo?

Lucio olhou de soslaio para Mariana e respondeu rindo:

– Nada não. Estou só provocando.

Rosely que ouvia a tudo se aproximou falando:

– Ah é machão? Você está se achando sócio de Claudio no que se refere à Mariana? Então vem cá Claudio. Vamos mostrar para ele como é que funciona uma sociedade.

Dizendo isso, puxou Claudio pela mão até um colchão de ar que ficava próximo à piscina, abaixou a sunga que ele usava e começou a chupar o pau dele para todos verem e depois exigiu que Claudio a fodesse ali e o fato de ter aquela assistência em sua foda fez com que Rosely ficasse extremamente excitada e gozasse aos gritos para depois ser aplaudida por todos.

Mas não demorou para que todos seguissem o exemplo dela e o ambiente em volta da piscina se enchesse de gritos e gemidos, com os amigos se revezando e trocando de parceiros a todo instante, formando novas combinações onde todos gozaram horrores. Ficaram assim até o momento em que tinham que iniciar o processo de retorno, arrumando a casa e pegando a estrada.

Na quarta-feira, Mariana avisou pelo interfone que o Sr. Claudio estava ao telefone desejando falar com Lucio. Ele achou graça dela se referir ao marido de forma tão formal, mas depois se lembrou de que essa era Mariana, sempre correta e profissional. Então atendeu ao amigo que foi logo informando.

– Olha, eu falei com o Maurício e ele achou a ideia interessante. Aliás, ele foi além e pediu para que a gente achasse mais pessoas interessadas em entrar para a sociedade.

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Comentários

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Muito bom, porém n concordo com a ideia de Lúcio ser julgado por ficar com Mariana e ser chamado de hipócrita, pois ele participou das aventuras do casal liberal depois que estava separado de Rosely, mas Rosely não, ela traiu Lúcio indo se encontrar escondido com seus amantes, traindo e mentindo, então não acho que justo, pois já e a segunda vez que Lúcio e chamado de hipócrita, mas o conto está muito bom.

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Que beleza,Nassau. Apesar de ter exposto algumas críticas à temporada passada,a história toda é grandiosa. Porém,sinto falta das coisas sairem de linha,é uma característica que admiro nos seus contos. Espero que contratos sejam quebrados,afinal,quando se trata de sexo,ninguém é totalmente sincero

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Nassau meu querido, estava ansioso põr essa segunda temporada, eu acho que é a que eu mais gosto, vc está de parabéns, agora fazendo um pedido de fã espero que tenha um DR entre o Lúcio e a Rosely sobre a traição dela na primeira temporada, acho que seria interessante pra história. E mais uma vez meus parabéns.

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Parabéns show como sempre

Tem a coisa da desvantagem que o Lúcio sempre tem que passar para depois ser recompensado

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Nassau essa continuação já entrou quente meu amigo,será que vai rolar alguma traição ou só cumplicidade de todos os envolvidos kkkkk nota mil amigo parabéns.

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