Metamorfose 5. Tem algo errado nessa história...

Um conto erótico de Jen, Malu e Edgar.
Categoria: Heterossexual
Contém 2792 palavras
Data: 11/03/2022 15:12:22
Última revisão: 11/03/2022 15:27:06

Continuando…

Edgar narrando:

Olá, amigos leitores! Eu sou o Edgar. Moreno bem brasileiro. Apesar de não ser um cara muito alto, tenho meus encantos. Olhos azuis, cabelos castanhos, corpo malhado. Sou formado em direito, mas fiz concurso para a polícia cívil e hoje sou investigador. Conheci o San e a Jen quando ainda era casado. Minha ex ainda é muito amiga dos dois. Éramos um casal liberal que descobriu que essa liberdade, escondia mais do que a vontade de estar com outras pessoas. No nosso caso não era somente a rotina, e sim o fogo que nunca queimou forte entre a gente. Nos casamos por uma gravidez não planejada e ela abortou espontaneamente alguns meses depois. Ainda tentamos, sendo liberais, mas não rolou. Resolvemos nos separar e hoje somos bons amigos. Ainda transamos de vez em quando, mas agora de forma totalmente casual. Ela será importante na história, no futuro.

Como investigador, sobrou para mim a missão de encontrar a ex do Jonas. Só tínhamos ele próprio, como ponto de partida. Comecei a mobilizar minha rede de informantes pelo bairro. Quase ninguém sabia de nada. Fiquei até com vergonha quando me lembrei de uma coisa muito óbvia: boletins de ocorrência. Dado o histórico do filho da puta, era bem provável que existissem denúncias antigas. Pedi ao pessoal do DP para procurar enquanto fui investigar alguns outros casos em que trabalhava. Como o sistema ainda não era totalmente informatizado, a procura demoraria algum tempo.

Jen assume a narração:

Após enviar o primeiro vídeo para o Jonas, sabíamos que demoraria alguns dias para ter qualquer retorno. Então, voltamos a nos focar na cura da Malu.

Ela estava ficando melhor a cada dia. Já não ficava mais chorando sozinha no quarto e voltou a passar tempo com sua família. Até o seu apetite sexual começava a voltar à normalidade. Não era mais aquela amante desesperada. Curtia o momento e até deixou o San em paz quase a semana toda. Comigo, ela tinha mais liberdade e não se acanhava, estava sempre procurando meus carinhos.

Magda continuava vindo com frequência e já fazia dois meses que as duas conversavam. Ela deu alta para que Malu voltasse a vida normal, somente se ela seguisse fazendo a terapia semanal. Eu conversei com o seu antigo patrão e ele concordou em readmiti-la. Na verdade, ficou até feliz. Ele disse que Malu fazia muito falta em sua loja. Era de longe, sua melhor vendedora. E Malu gostava muito de trabalhar naquela área. Era uma perfumaria muito conhecida na cidade.

Mesmo sabendo que Jonas manteria distância, todos nós, os amigos, se revezavam para tomar conta dela durante o dia. San ou eu a levávamos para o serviço e Edgar, Cristina ou até mesmo sua irmã iam buscá-la. Fazíamos isso por ela, para que ela se sentisse segura.

Edgar volta a narrar:

Alguns dias depois, eu estava investigando um caso de extorsão na cidade, quando me deparei com um dos amigos do Jonas que estava envolvido até o pescoço na situação. Era uma pequena quadrilha de ladrões de celulares que pediam dinheiro para as vítimas em troca da não divulgação das suas fotos. A maioria, fotos eróticas. Eu o apertei:

- Vou te fazer algumas perguntas que vão parecer estranhas, mas te aconselho a responder com honestidade. Vai ajudar a aliviar sua barra em outro caso.

O vagabundo não estava entendendo nada, mas sabendo que a casa dele caiu, resolveu cooperar. Ele disse:

- Tudo bem, dotô! Deu ruim pra mim mesmo. Diz aí.

Eu comecei:

- Qual o nome da ex namorada do Jonas?

O meliante estranhou:

- Pô, dotô! Com essa parada aí eu não concordo não. Sacanagem o que o Jonas fez com a Maluzinha. Nós crescemos juntos e com todo o respeito, um mulherão daquele tem que ser tratada como princesa. Geral tá sabendo o que aconteceu.

Eu, vendo que fiz a pergunta errada, reformulei:

- Quero saber da ex antes da Malu. Aquela que veio da mesma cidade que ele.

O marginal pensou um pouco e foi sincero:

- Eu não conheci. Mas sei que o Jonas veio de Cunha, na divisa com o Rio e a garota se não me engano, chama Adriana.

O pilantra ainda disse mais:

- Acho que ela apanhou também. Mas não deixou barato. Dizem por aí, que ela meteu chifre nele com um coroa rico. Acho que o dono da rede de farmácias. Ela trabalhava lá e o coroa era louco nela. Quando o Jonas foi cobrar a situação, os seguranças do cara deram um pau nele. E logo depois, ela sumiu.

Apesar de um pouco incompleta, a informação já me dava um ótimo ponto de partida. Eu conhecia os seguranças do Rubens, o dono da rede de farmácias, alguns eram PMs. Foi fácil marcar uma hora para conversar com o Rubens. Só que ele só poderia me atender na próxima semana, pois estava viajando.

Malu assume a narração:

Eu já estava me sentindo muito melhor. O trauma ainda era recente e de vez em quando, eu me pegava assustada e com medo. Mas, com a ajuda dos meus amigos, principalmente da Jen, eu estava bem mais inteira.

Meu primeiro dia de volta ao serviço, foi maravilhoso. Várias das colegas antigas ainda estavam lá. Todas me receberam muito bem e foram muito discretas ao não comentar a minha situação. Estava me sentindo muito feliz e realizada por ter minha vida de volta.

Tinha também, um rapaz começando junto comigo. Seu nome era Frederico, mas ele gostava que o chamassem de Fred. Ele era um homem muito bonito. Tinha a idade próxima a minha, lindos cabelos negros e lisos e olhos escuros que pareciam ver dentro da gente. Uma barba muito bem cuidada e apesar do uniforme da loja, parecia ter um corpo muito bonito também. Ele mal me encarava, mas estava sempre me olhando de rabo de olho.

Eu fiquei muito curiosa para saber quem era. Uma das meninas da loja disse que ele era recém chegado a cidade e ninguém ali o conhecia muito bem. Mas, que ele tinha muita intimidade com o Sr. Jaime, o dono da perfumaria.

Eu ainda não estava bem psicologicamente para me jogar em outra relação. Preferi ficar na minha e durante vários dias, ficamos nessa paquera velada: eu querendo saber mais sobre ele e ele, todo tímido, me olhando quando achava que eu não estava prestando atenção. Esse joguinho, melhorou muito a minha auto estima e fez eu me sentir uma mulher desejada e gostosa novamente. Mas, não contei para ninguém, nem mesmo para a Jen. Guardei essa paquera gostosa só para mim. Estava me redescobrindo.

No fim de semana, Jen, San e eu havíamos marcado uma nova "sessão de vídeos", com um outro casal liberal amigo deles. Dessa vez em um motel muito conhecido aqui da cidade. A suíte era enorme e tinha de tudo. Três ambientes, hidro e até uma piscina pequena. Confesso que essa sacanagem toda estava me fazendo muito bem também. Apesar de tudo, eu sou uma safada e gosto muito de sexo.

Esse novo casal era muito bonito. Os dois loiros de olhos claros. A mulher, Vanessa, parecia uma modelo da vitória secret de tão espetacular. Alta, magra esbelta, penas longas, seios pequenos e empinados e uma bunda pequena, mas muito bonita e proporcional.

Ele, parecia um modelo de comercial de cuecas que vemos nas revistas. Renato também era alto, musculoso, sem ser exagerado e um sorriso que faz a gente se excitar sem nem ser tocada. Mas, parecia não ser um homem muito dotado. O que acabou nem fazendo tanta diferença, já que era um encontro só de mulheres. Vanessa, assim como Jen, não se entregava a outros homens. Só gostavam de se curtir quando tinham a oportunidade.

Confesso que saber disso, me deixou muito frustrada na hora. Mas Jen, a melhor, falou em meu ouvido:

- Se não for suficiente, eu deixo você brincar um pouco com o San.

Agora sim. Estava começando a ficar bom. Jen e Vanessa se curtiam mesmo. Pela cara de tesão da duas, era notório o prazer delas em estar juntas. Jen a chupava com muito gosto e Vanessa gemia manhosa na língua dela. Eu estava muito excitada e beijei o San, que retribuiu com o mesmo desejo. Vanessa nos olhava e fez um sinal de positivo para o marido. Renato, sem perder tempo, tirou a minha blusa e começou a acariciar e admirar meus seios dizendo:

- Jen nunca erra. Quando ela nos mostrou sua foto e disse o que pretendia, só sendo louco para não querer participar. Você é linda.

Eu me senti nas nuvens. Um cara que é casado com uma deusa grega me chamando de linda? Meu dia de sorte.

Renato me puxou para o seu colo e começou a me beijar e chupar meus seios com muita vontade. Até me esqueci do San. Eu comecei a me esfregar mais forte nele tentando sentir sua ereção. No fim, eu estava certa, ele realmente não era muito dotado. No começo fiquei um pouco decepcionada, mas ele logo tratou de me mostrar que tamanho não é tudo.

Jen e Vanessa continuavam se pegando gostoso. Era Vanessa agora que estava entre as pernas da Jen, que gemia alto com a língua da amiga em sua xoxota. San ao meu lado e do Renato, gravava tudo o que acontecia com uma pequena câmera digital.

Renato me deitou e começou a me chupar inteira, de cima a baixo. O que esse homem fazia com a língua era divino. Quando ele começou a chupar meu grelo, então? Meu Deus do Céu. Nem precisava de penetração. Acho que eu gozei duas vezes seguidas na língua dele. Quando ele me colocou de quatro, eu pedi:

- Come meu cu!

Ele olhou para mim incrédulo. Sua cara de satisfação era a melhor retribuição que eu poderia receber. Com a rola pequena, achei que assim seria mais prazeroso. E na minha cabeça, eu já pensava depois em deixar o San me preencher inteira. San tem uma rola de respeito, que deixa qualquer mulher bem atolada e preenchida.

San entregou para Renato um tubo de gel lubrificante e uma camisinha. Mas antes, Renato ainda me chupou por um tempo de quatro. Aquela língua espetacular voltava a me dar um prazer gigantesco. Não aguentei e puxei o San para perto de mim, tirei seu pau de dentro da bermuda e cai de boca. Estava sendo muito bem chupada por Renato e mamando quase em desespero a rola deliciosa do San. Nem percebi quando Renato parou de me chupar. Voltei à realidade, quando senti as cutucadas de sua rola no meu cu.

Pelo tamanho do seu pau e pelo gel lubrificante, Renato me penetrou com certa facilidade. Sua rola deveria ter uns treze centímetros. Para mim, era o ideal para um sexo anal prazeroso. Tentei com San uma vez, mas foi doloroso.

Renato estocava forte meu cu e eu devolvia o tesão que sentia na rolona gostosa e cabeçuda do San. Gozei pela terceira vez com Renato comendo meu cu e dedilhando meu clitóris. San gozou muito também na minha boca. E Renato por fim, encheu meu cuzinho de porra quente. Que delícia! Na próxima, eu queria muito tentar uma dupla penetração. Mas, Renato e Vanessa tinham compromissos e precisaram ir, nos deixando ali no motel e nós três resolvemos passar a noite.

Sobrou para o San apagar o nosso fogo. Eu, ele e Jen ainda nos divertimos muito antes de ir embora na manhã seguinte. Jen me fez gozar de novo e por várias vezes em sua boca. E San, deixou minha xaninha assada de tanto que ele me comeu naquela noite. E ele ainda teve que dar conta da esposa. Acho que acabamos com ele. Coitado!

Agora era só mandar o video para o Cássio editar e atormentar o desgraçado do Jonas.

Edgar reassume a narração:

Já estávamos na quarta-feira seguinte, dia da reunião com o Rubens. Cheguei cedo ao seu escritório. E esperei por cerca de meia hora. Logo a secretária me indicou a porta pedindo que eu entrasse.

Rubens era um coroa muito conservado. Devia ter por volta dos cinquenta e cinco anos, mas aparentava ser uns dez anos mais jovens. No começo, ele estranhou a visita de um investigador da polícia. Ele disse:

- Bom dia! Tenho que dizer que estou um pouco confuso com o seu pedido. Sempre conduzi meus negócios com a mais absoluta correção. Eu gostaria de saber o motivo do seu pedido para falar comigo. Estou sendo investigado?

Eu senti a tensão que ele estava e logo tratei de acalmá-lo:

- Bom dia! O senhor não fez absolutamente nada de errado. Estou aqui por um motivo pessoal. Desculpe não adiantar nada do que vim dizer. É um assunto que precisa ser tratado com discrição.

Rubens me olhava ainda mais confuso. Eu expliquei:

- Eu vim aqui para falar sobre Adriana.

O homem arregalou os dois olhos. Eu voltei a acalmá-lo:

- Na verdade é sobre um ex namorado dela com o qual o senhor teve um pequeno problema no passado. Esse vagabundo abusou de uma pessoa muito querida por mim. Eu gostaria de dar o troco e preciso conhecer um pouco mais do seu passado. Aí que entra Adriana. Ninguém melhor do que ela para me ajudar.

Rubens me olhou com um sorriso de concordância. Pegou o telefone e falou com sua secretária:

- Pede para a Adriana subir aqui com urgência.

"Caralho! Que maravilha! Ela estava sempre por perto. Por que demoramos tanto para seguir essa pista?" Eu pensei.

Rubens me serviu um café expresso que ele mesmo preparou em uma máquina que ficava em seu escritório e começou por vontade própria a me contar seu envolvimento com Jonas enquanto esperávamos por Adriana. Ele disse:

- Você entende o porquê de eu ter mandado dar um corretivo naquele moleque, não é?

Rubens, vendo minha expressão de curiosidade, continuou a falar:

- Confesso que eu não tinha a intenção de roubar a mulher dele. Mas, ele vir na porta de uma das minhas lojas fazer escândalo? É demais. E Adriana e eu tínhamos muito em comum. Um cara que não consegue dar conta de uma mulher dessa, não merece tê-la.

Eu estava ficando confuso com o que ouvia. Não dar conta de uma mulher dessa? Roubar a mulher dele? "Que porra está acontecendo aqui?" Pensei.

A porta abriu e por ela entrou uma morena maravilhosa e muito parecida com a Malu. Só era mais alta. Cabelos negros até a cintura, bem maquiada, corpo violão com seios avantajados. Ela se vestia de forma muito sensual para um ambiente de trabalho. Ela me estendeu a mão:

- Prazer, Adriana!

Confesso que fiquei embasbacado com sua beleza. Eu retribui seu cumprimento.

- O prazer é meu! Eu sou o Edgar.

Ela logo virou para o Rubens e disse:

- O que foi, amor? Estou ocupada. Os pedidos não se conferem sozinhos.

Amor? Cacete! Os dois ainda estavam juntos.

Rubens me trouxe de volta à realidade falando com Adriana:

- O Edgar é policial e está investigando o idiota do seu ex. Ele quer lhe fazer algumas perguntas.

Adriana se virou para mim impaciente e disse:

- O que aquele frouxo aprontou? Entrou para o crime?

Eu não conseguia entender mais nada. Eu estava investigado um agressor de mulheres que era tratado como idiota por um e como frouxo pela outra. Eu perguntei direto:

- Jonas alguma vez já lhe agrediu?

Os dois riram de mim. Mas logo pararam ao ver que eu fechei a cara parecendo bravo. Adriana logo tratou de falar:

- Me bateu? De que Jonas estamos falando? O que eu conheci era um frouxo de verdade. Eu dava na cara dele e ele pedia desculpas.

Eu anotei o que ela me disse e voltei a perguntar:

- Por que vocês se separaram?

Adriana pensou um pouco, olhou para Rubens e disse:

- Eu me apaixonei pelo Rubens. Estava cansada daquela vida de pobreza e reclamações. Jonas é um encostado que só pensa em academia. Quando Rubens disse que ia cuidar de mim, eu segui em frente.

Eu tinha mais perguntas:

- Porque você o traiu, então?

Adriana, ofendida, se estressou comigo:

- Eu não traí. Posso ter sido dura com ele nas palavras. Mas antes de ficar com o Rubens, eu terminei com ele. Foi uma exigência do Rubens, que não queria problemas. Mesmo assim, ele veio aqui dar o seu showzinho.

Adriana me perguntou:

- Porque você perguntou se ele me bateu? Ele está sendo investigado por isso? O Jonas?

Eu fiz que sim com a cabeça e me despedi dos dois. Agradeci pela honestidade e pela ajuda e saí do escritório. Alguma coisa estava errada nessa história. Meu instinto policial me dizia que nenhum dos dois havia sido totalmente honesto. Eu precisava investigar mais antes antes de falar com a Malu e principalmente com o San e a Jen.

Continua…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 36 estrelas.
Incentive Max Al-Harbi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

E a narrativa só melhora! Pra quem estava esperando uma história simples, tá sendo pego desprevenido tbm. Que maravilha, cara! Continua!

1 0
Foto de perfil de Max Al-Harbi

Eu disse nos comentários, que talvez a vingança não fosse da forma que a maioria está esperando, lembra? Mas, Jonas terá o que merece. Aguarde.

1 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Max Al-Harbi

Obrigado pela leitura. Eu e minha esposa já estávamos sentindo sua falta por aqui.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Max Al-Harbi

Esse conto não é muito grande. Logo o desfecho chegará. Na verdade ele foi pensado como um parte do Liberais e apaixonados. Mas, como o tema é um pouco pesado, eu decidi separa-lo e postar como um conto completo. Assim consigo manter a pegada do humor no outro.

0 0
Foto de perfil genérica

Cara , te confesso que embora muuuito bem escrito e excitante, este conto estaficando meio confuso , com várias personagens tendo voz e narrando em primeira pessoa como se este conto fora escrito por diversas mãos...ao meu ver assim fica difícil ficxar-se no perfil psicológico de quem esta narrando...lembro-me do filme fragmentado...rs

0 0
Foto de perfil de Max Al-Harbi

A intenção é essa mesmo. Seria muito óbvio um conto bateu, levou: O cara agrediu e depois se vingaram dele. Pessoalmente, eu não acredito que alguém nasça ruim. Monstro são criados. Será que não existe alguma coisa por trás da covardia de quem agride? Esse conto foi pensado como uma crítica social. Justamente para fazer as pessoas pensarem.

0 0
Foto de perfil de Almafer

Al-Harbi isso tá ficando cada vez mais interessante amigos o que será, que vai acontecer com esse cara kkkkkk.

0 0
Foto de perfil de Max Al-Harbi

No próximo já vai dar para entender o rumo da história. Abração!

0 0