AS INQUILINAS DO SEU ABELARDO: A DESQUITADA E A FILHA DEVASSA

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2765 palavras
Data: 01/03/2022 23:37:15

Tudo ia bem na vida de Abelardo; todos os seus imóveis estavam alugados para inquilinos bons pagadores exceto aquele que vagara com a partida de Ermelinda; sim, infelizmente a pensionista cheia de amor para dar decidiu ir para o interior morar com uma velha amiga também pensionista como ela, ou seja, solteirona e ao que parece chegada em uma “briga de aranhas”! Mesmo surpreso com a partida de Ermelinda, que ele fez questão de levar até a rodoviária em seu carro, seu interesse era em conseguir uma nova ocupante para o imóvel.

Foi então que se apresentou uma mulher de nome Elvira, desquitada e mãe de uma moça chamada Virgínia; a mãe tinha algo em torno de cinquenta anos embora não aparentasse com seu corpo de formas exuberantes que ela fazia questão de enfatizar com roupas justas e ousadas, destacando seus peitões e sua bunda bem torneada, coroadas por um rosto de grandes lábios e cabelos escuros de comprimento médio; já a filha tinha uns vinte anos, tipo mignon e com jeitinho de anjo sapeca, cabelos tingidos de loiro e rostinho delicado, além de dotada de um corpo curvilíneo.

Muito embora mulheres desquitadas, naquela época, não tivessem uma boa fama, o que interessava ao Abelardo era se tinha recursos para pagar o aluguel …, isso é o que interessava! Foi uma negociação rápida e sem rodeios com Elvira mudando-se poucos dias depois. Tudo parecia tranquilo com a calma que antecede a tempestade que logo desabou quando o proprietário percebeu uma movimentação de homens entrando e saindo da residência de Elvira especialmente quando ela estava ausente ativando-se como gerente de uma loja de roupas femininas.

É claro que os demais moradores não deram a devida atenção ao fato, até porque boa parte deles tinha o rabinho preso com algum tipo de sacanagem ou perversão que preferiam manter protegidas sob o manto do sigilo, mas para Abelardo aquilo parecia um acinte que merecia ser corrigido com rigor. Ele observou que a rotina era sempre a mesma: Virgínia chegava da escola e pouco depois da hora do almoço iniciavam-se as “visitas”; eram sempre rapazes que entravam na vila disfarçando procurar por algo até chegarem à porta do sobrado da garota; olhavam para os lados, batiam, ela abria e eles entravam; mais ou menos quarenta minutos depois o rapaz saía com cara de bobo alegre rindo sozinho.

Certo dia, ao ver Virgínia chegar da escola, Abelardo esperou uns dez minutos e foi bater no sobrado. “Oi, seu Abelardo! Tá tudo bem? Aconteceu alguma coisa?”, perguntou a garota com voz miúda e fazendo biquinho.

-Isso nós vamos ver! – respondeu ele já empurrando a porta como corpo e avançando para dentro do sobrado com ar de revolta – Escuta aqui, putinha descarada, tá querendo transformar a casa em um bordel? Recebendo esses vagabundos sem mais nem menos!.

-Ai! Desculpa, seu Abelardo – disse ela com tom fingido de inocente – Olha, por favor, não conta nada pra minha mãe, viu? Ela me mata se souber …

-Souber do que, piranhazinha? – cortou o homem com tom enfático – O que você anda aprontando aqui?

-Ah, é só pra ganhar uns trocados! – respondeu ela cabisbaixa com as mãos trançadas nas costas – São garotos da escola …, mas olha, eu só chupo a piroca deles! Só isso!

Abelardo não sabia como reagir ao ouvir aquelas palavras; se de um lado a garota merecia um corretivo daqueles, por outro parecia ser algo inocente …, mas apenas parecia. “Ah, entendi! Você chupa os caralhos e eles te pagam? É isso?” insistiu ele querendo ouvir a confissão da própria Virgínia.

-É, né! Dá um bom dinheirinho que eu guardo – respondeu ela erguendo o rosto com uma expressão marota – Mas como eu disse …, só chupar …, minha bucetinha continua cabacinho! Afinal, mesmo que pagassem eu não aceitaria!

Repentinamente, um silêncio se instalou entre eles e Abelardo viu-se excitado com a afirmação da moça de que permanecia incólume, com milhares de pensamentos libidinosos orbitando em sua mente. “Se o senhor guardar meu segredo, te faço uma chupeta bem gostosa na faixa! O que o senhor acha?”, perguntou Virgínia quebrando o silêncio enquanto abria uma expressão facial bem safada.

-Tem que ser na faixa mesmo! – respondeu Abelardo tratando de abrir a calça e pôr pra fora seu cacete já rijo – Vamos ver se você conhece mesmo do riscado …, tá esperando o quê, piranhazinha?

Imediatamente, os olhos de Virgínia faiscaram ao ver a ferramenta grossa e dura do senhorio a espera de sua boquinha; com uma expressão de avidez afoita, Virgínia se ajoelhou e segurou a vara sentindo sua rigidez e também suas dimensões antes de abocanhá-la até sentir a glande roçando sua glote deixando Abelardo enlouquecido de excitação. Logo em seguida a garota cuspiu o membro para fora iniciando uma sucessão de lambidas que se alternavam com sugadas profundas ao mesmo tempo em que Virgínia usava as mãos para segurar o membro e também massagear as bolas.

Logo depois ela envolveu a glande entre seus lábios apertando-a suavemente enquanto masturbava o membro usando ambas as mãos; Abelardo sentiu as pernas bambearem tal era a maestria com que Virgínia conduzia aquele assédio oral demonstrando que não apenas sabia fazê-lo como também tinha aptidão para tal. E assim seguiu-se a chupada bem-dada da garota até que Abelardo não conseguisse mais controlar seu ímpeto avisando que estava prestes a gozar. Virgínia olhou para cima com uma expressão que denotava não haver por parte dele qualquer receio em receber a carga de esperma em sua boca.

Abelardo então segurou a cabeça de Virgínia e golpeou algumas vezes até que um espasmo acompanhado de contrações musculares pôs fim ao delírio com o sujeito ejaculando caudalosamente dentro da boca de Virgínia que obteve êxito em reter toda a carga em seu interior; Abelardo cambaleou para trás vendo seu mastro amolecido pendendo para baixo pela força da gravidade e ainda pingando algumas gotas de sêmen. E ele ficou estupefato ao olhar para o rosto de Virgínia que abriu a boca exibindo a massa esbranquiçada que jazia em seu interior antes de engoli-la com uma expressão de orgulho.

-Então, estamos acertados? – perguntou a garota enquanto passava uma toalha macia ao redor de sua boca – O senhor não conta nada pra minha mãe, tá certo?

-Por enquanto, sim! – respondeu Abelardo que se recompunha fechando o zíper da calça – Mas avisa os moleques para tomarem cuidado e não ficarem zanzando por aqui …, é entrar, pagar, você mama e eles vão embora …

-Como assim, por enquanto? – interrompeu Virgínia querendo mais informações.

-Ora, garota! Acha que vai ficar apenas nisso? – respondeu ele com tom indignado – A gente conversa depois sobre outros acertos!

Sem esperar por uma resposta de Virgínia, Abelardo deu-lhe as costas se retirando da casa; enquanto caminhava pôs-se a pensar como aquele fato poderia lhe beneficiar de alguma forma junto à mãe de Virgínia. Ele ainda não sabia como, mas logo descobriria como usar-se disso para seduzir a mãe. E nos dias que se seguiram, Abelardo não perdia a oportunidade de ir em busca de Virgínia para que ela pagasse a ele o dízimo diário pelo seu silêncio, o que a jovem, inicialmente, fazia de bom grado; e com o passar do tempo ela própria esperava ansiosa pelo momento em que Abelardo aparecia pronto para receber sua mamada diária.

Ao par disso, uma conversa no bar do portuga chamou sua atenção; foi em uma tarde ensolarada em que ouviu uma discussão tensa entre o proprietário do local e um sujeito conhecido na região por ser um falastrão de nome Chicão.

-Eu tô te falando, portuga! – reiterou Chicão com tom enfático – Aquela dona …, a tal de Elvira é uma putona! Dá mais que chuchu na serra!

-Ó gajo como tens tanta certeza disso? – questionou o portuga um tanto impaciente – Não podes chegar aqui em meu estabelecimento e falar mal dos outros sem ter provas …, Ora, pá!

-Podes crê, portuga teimoso – insistiu Chicão sempre com ênfase nas palavras – Tô te dizendo que ela é uma piranha chegada em pica por dinheiro!

Nesse momento, o dono do boteco decidiu pôr um ponto final nas falácias de Chicão que permaneceu recalcitrante em suas afirmações; curioso por saber mais, Abelardo chamou o indivíduo e ofereceu-lhe uma cachaça querendo que ele desse com a língua nos dentes; e não foi que o Chicão desabafou com vontade!

-O negócio é o seguinte, doutor – iniciou ele com tom pausado – Aquela Elvira é uma safada! Uma putona que se vende por dinheiro! Trabalho bem perto da loja de roupas que ela cuida e todos os dias, pontualmente, ela fecha o comércio esperando até ser abordada por um homem que a leva pra aquele hotelzinho fuleiro que fica perto do viaduto …, lá ele se espoja na safadeza até altas horas e depois volta pra casa!

-E como é que você tem tanta certeza que ela faz isso por dinheiro? – quis saber Abelardo incapaz de conter sua curiosidade – Pode ser apenas alguém com quem se relaciona …

-Negativo, doutor! – interrompeu Chicão cheio de si – Não é o mesmo homem! Cada vez é um diferente …, as vezes têm uns que vem de carro e eles partem rapidinho! Tô lhe dizendo, doutor …, a mulher é uma putona!

Munido dessas informações, Abelardo pagou uma cerveja para Chicão e foi embora cheio de ideias na cabeça. E todas elas diziam respeito a como traçar a desquitada putona! Chegando em casa, o aposentado tomou um banho e trocou de roupas; pegou seu carro e rumou para o local onde situava-se a loja gerenciada por Elvira. Pacientemente ele aguardou até o fim do expediente e a primeira confirmação da história ouvida no boteco do portuga ocorreu assim que encerrou-se o expediente comercial. Elvira despediu-se dos funcionários e com a ajuda de um rapaz cerrou as portas de aço pondo-se a esperar por alguma coisa. Abelardo também aguardava ansioso pelo desenrolar dos acontecimentos; alguns minutos depois tudo se revelou quando um homem trajado com certa elegância aproximou-se de Elvira que o saudou

Trocaram beijos na face e abraçados começaram a caminhar pela rua em direção ao tal hotel comentado por Chicão; conhecedor da região, Abelardo antecipou-se conseguindo estacionar bem próximo do local esperando para ver o que viria a seguir. Logo o casal surgiu e entrou no hotel com passos apressados de quem não deseja ser visto ou percebido. Abelardo olhou para o mostrador do seu relógio de pulso e suspirou desalentado, pois seria uma longa espera. Ele lançou mão de sua fiel garrafa térmica e com o copo de metal na mão despejou dentro dele uma generosa dose de café preparado com antecedência para aquela campana.

Passaram-se mais ou menos três horas e Abelardo estava quase cochilando quando notou o casal retirando-se do hotel; caminharam até a esquina onde o sujeito despediu-se de Elvira com mais um par de beijos formais desaparecendo na noite e deixando-a sozinha. Aquela era a oportunidade que ele precisava para uma abordagem.

-Oi! Seu Abelardo? O que o senhor faz por aqui? – perguntou Elvira com tom sobressaltado ao ouvir o cumprimento do seu locador.

-Creio que eu deveria fazer essa pergunta, a senhora não acha – devolveu ele com tom beirando a ironia – realmente a senhora trabalha muito, dona Elvira …, mas por favor, venha comigo …, estou de carro e faço questão de lhe dar uma carona.

Elvira bem que hesitou muito em aceitar o convite, mas deu-se por vencida ante o olhar intimidador de Abelardo entrando em seu carro. “Puxa, dona Elvira! Saber que a senhora é uma puta me deixou embasbacado! Como pode? Uma mulher tão bonita! É por conta do dinheiro? É isso?”, questionou o aposentado com tom ácido e olhar aguerrido. Elvira baixou a cabeça e logo ouviu-se seus soluços decorrentes de um choro copioso, o que fez Abelardo sentir-se muito mal pelas palavras que havia empregado.

-Não é bem assim, seu Abelardo! – respondeu ela com tom embargado engolindo os soluços que ainda lhe cortavam a fala – Tudo começou porque sou uma mulher insaciável! Sempre gostei de macho! Desde jovenzinha adorava ter uma pica dentro de mim …, esse foi o motivo da minha separação! Meu marido não dava conta do que tinha em casa e me chamava de frívola e vagabunda …, então nos separamos …

Mas, então …, porque essa história de virar uma puta? – interrompeu ele insistindo em sua pergunta inicial.

-No início não foi por dinheiro! – respondeu ela encarando o rosto do seu interlocutor – Foi apenas para saciar meu tesão de fêmea …, até que um homem me ofereceu dinheiro e eu …, eu aceitei! E agora não consigo mais parar com isso! Eu sei que é errado, mas eu preciso disso! Não do dinheiro, mas de uma boa foda!

Implantou-se então um silêncio quase sepulcral dentro do veículo onde apenas olhares trocados transmitiam mensagens um para o outro. Abelardo sentiu-se um pouco mal, porém aquele rosto de mulher carente e aquele corpo de formas exuberantes falaram mais alto e ele num ato instintivo acariciou o rosto de Elvira para logo puxá-lo para si buscando os lábios da fêmea; foi um beijo realmente intenso e demorado que não demorou a evoluir para uma sucessão de carícias e apalpações. Elvira não perdeu tempo em mostrar seu lado mais ofensivo, abrindo a calça de Abelardo em busca de seu membro que ela encontrou já rijo e pulsante; Abelardo quase enlouqueceu quando a mulher tomou-o em sua boca passando a sugá-lo com imensa avidez.

Pouco mais de meia hora depois, o casal estava ocupando um dos quartos daquele mesmo hotel decadente despindo-se com gestos tresloucados e entregando-se a um colossal embate carnal; Abelardo de cara atacou as suculentas mamas de Elvira, apertando-as com as suas mãos e sugando seus mamilos durinhos arrancando uma sequência de gemidos delirantes da fêmea que por sua vez incumbia-se de manipular o membro rijo sentindo suas dimensões e pujança.

Abelardo tratou logo de serpentear pelo corpo da parceira até que a vulva quente e úmida estivesse ao alcance de sua boca, permitindo que ele a saboreasse desmedidamente, ocasionando uma marcha desenfreada de orgasmos que sacudiam o corpo da fêmea fazendo-a tremelicar e gritar em êxtase tal era a volúpia do prazer desfrutado. Descambaram para um meia nove quase diluviano em que ambos usufruíram dos seus sabores sorvidos sem hesitação regado a gemidos, suspiros e gritos quase ensandecidos.

Repentinamente, Elvira adotou a posição de cachorrinho, balançando provocadoramente seu traseiro para o macho de membro em riste que logo veio até ela arremetendo contra a vulva alagada até ver-se varando-a de uma só vez; Elvira soltou um grito alucinante suplicando que Abelardo não perdesse tempo em prosseguir em seu ataque. “Soca! Soca essa pica com força na minha buceta! Arregaça tudo como uma puta merece!”, balbuciou ela com tom quase furioso. Abelardo tratou logo de atender ao pleito da parceira desferindo golpes pélvicos incessantes sempre mais rápidos e profundos arrancando mais gozadas da fêmea que se acabava em tanto prazer.

De supetão, Elvira jogou seu traseiro contra a pélvis do parceiro forçando para que ele desengatasse dela; com uma felina ágil e esperta ela veio sobre ele roçando sua vagina sobre o membro pulsante e depois pôs-se a segurá-lo com uma das mãos para que pudesse encaixá-lo em sua gruta; Elvira passou a desempenhar o papel de uma hábil amazona, subindo e descendo sobre o mastro de Abelardo dedicando-se a gingar tanto nas idas como nas vindas.

-Ahhh! Que macho do caralho! Vem foder meu cu, vem? – desabafou a fêmea com uma expressão lívida encarando o olhar estupefato do parceiro ante um pedido tão inusitado.

Ela não perdeu tempo em retomar a posição de cachorrinho esperando pela curra que sobreveio em um ataque surpresa com Abelardo estocando algumas vezes até obter êxito em varar o orifício com seu intruso pulsante seguindo em frente com mais golpes que redundaram em uma penetração ampla, rasgando e laceando o selo anal que foi celebrado pela parceira aos gritos delirantes que anunciavam mais orgasmos veementes.

Um grito rouco acompanhado de um espasmo pôs fim ao desempenho do macho que ejaculava em golfadas, inundando o ânus de sua parceira; imediatamente ele sacou o mastro ainda meia bomba para apreciar o espetáculo do orifício alargado contraindo-se teimosamente. “Puta que pariu, Abelardo! Jamais um homem me fez gozar tanto!”, desabafou Elvira quando a sua respiração retornava à normalidade. Abelardo jactou-se em silêncio com uma pontinha de arrogância viril.

Enquanto descansava com a parceira beijando seu rosto e acariciando o membro cuja flacidez recusava-se em acontecer, Abelardo regozijava-se com a conquista de mãe e filha cujos destinos agora jaziam em suas mãos. E a partir daquele dia, ele desfrutava de ambas sempre que sentia necessidade, o que no caso de um homem sequioso como ele não permitia intervalos ou ausências.

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