Segunda experiência na casa de swing - sexta-feira

Um conto erótico de Casal J&D
Categoria: Grupal
Contém 1112 palavras
Data: 11/03/2022 21:44:57
Assuntos: Grupal, Swing

Essa é a continuação da nossa noite de sexta-feira na casa de swing com o casal suíço George e Maryanne. Recomendo que leiam os contos anteriores para entenderem o contexto e, se gostarem, votem e deixem um comentário.

Após a nossa interação com o casal suíço, George e Maryanne, decidimos voltar para o bar para descansar um pouco e repor as energias. Ainda era relativamente cedo, então queríamos aproveitar mais.

Rolou uma química muito boa entre nós, os dois casais na mesma faixa etária, com boa cultura, ambos iniciando nessa vida liberal. Comentei que para uma primeira vez deles foi excelente, nós não chegamos a tanto na nossa primeira vez. Essa química, em parte, se deu porque as duas mulheres se simpatizaram. Nunca havia visto minha mulher beijar outra, pelo contrário, isso era algo que, segundo ela, nunca havia passado pela cabeça. Contudo, foi muito prazeroso ver essa interação entre as duas mulheres.

Confesso que tinha muito medo do “depois”, se eu ou D não ficaríamos encanados ao transarmos com outras pessoas, ainda que num mesmo ambiente, com consentimento mútuo. Tinha medo do lance de ciúmes, mas foi tudo tão natural que não rolou nada disso. Pelo contrário, estávamos em êxtase. Aparentemente o casal suíço também tinha medos e sentimentos semelhantes e comentaram sobre a sorte de terem encontrado outras pessoas no mesmo estágio, pois transmitimos muita tranquilidade a eles.

Após alguns drinks e conversas triviais para nos conhecermos um pouco melhor, que não vou detalhar aqui, tínhamos de decidir se voltávamos para um novo round ou se iríamos embora. Tanto eu quanto George já havíamos gozado duas vezes e não estamos mais naquela idade em que conseguimos repetir muitas vezes. As mulheres, pelo contrário, ainda estavam excitadas e claramente desejavam mais.

Nesse meio tempo, alguns singles se aproximaram tentando um contato, mas as mulheres rapidamente os dispensaram sem que os homens tivessem que intervir. Decidimos, então, voltar mais uma vez à área reservada aos casais para assistir um pouco mais os demais casais e ver o que acontecia, e assim fizemos.

Fomos então para a primeira sala, não muito grande, mas que já estava com dois casais na cama e mais dois assistindo, não caberiam mais quatro pessoas ali. Voltamos à sala maior e havia três casais no sofá em que estávamos há pouco tempo, numa forte interação. Eram mais jovens, na faixa de vinte ou no máximo trinta anos e nem conseguimos distinguir quem eram os verdadeiros casais, pois era todo mundo de todos, inclusive os homens chupavam os paus uns dos outros e as mulheres se revezavam em chupar os paus e também as bucetas das outras.

Ficamos encostados na parede, observando, e D abriu o meu zíper, liberando o meu pau que já estava duro, levantou sua saia e encaixou-se, rebolando levemente enquanto assistíamos à performance do trio. Ao nosso lado, George e Mary também estavam na mesma posição, com ela se esfregando nele, mas sem penetração. Após algum tempo, Mary falou alguma coisa no ouvido de D, que apenas olhou para mim e sorriu, concordando com a cabeça, mas não me disse o que era. Logo em seguida, percebi que Mary desabotoou a calça de George, descendo-a até a altura dos joelhos, abaixou-se e abocanhou o seu pau, deixando-o bem duro. Em seguida levantou seu vestido e encaixou-se no marido, da mesma maneira que D fazia comigo, e passou a fazer movimentos de vai e vem, bem lentamente, enquanto continuávamos a assitir o trio de casais nas mais diversas posições.

Mary, que estava se movendo lentamente no pau de George, toma a iniciativa de levantar a blusa de D e passa a dividir os seios dela comigo, inicialmente com a mão e depois com a boca. D retribui e também começa a mexer nos peitos dela e em seguida guia minha mão até os seios da Mary. George, metendo bem devagar na esposa, levanta completamente seu vestido para acariciar a bunda da mulher, que continua chupando os mamilos endurecidos de D.

Ao mesmo tempo, George começa a desabotoar o vestido de Mary para facilitar o acesso aos seus seios, porém ela nos surpreende, ajudando-o a desabotoar e deixando que o vestido caia por completo, ficando completamente nua. George não estava acreditando na desinibição da mulher. Totalmente nua, ela agarra-se ao pescoço do marido, encaixa o pau na sua buceta e o abraça com os pés nas suas costas, sustentando-se em George, que começa a se movimentar mais rapidamente. Nisso, D pede que eu coloque uma camisinha e imagino que ela quer me dar o cuzinho, mas estava enganado. Quando Mary está quase gozando, sai do marido e assume a mesma posição em mim, enfiando meu pau em sua buceta de primeira, sem nem ajeitar com a mão, e fica se movimentando rapidamente até que começa a tremer. Ela me diz que queria gozar no meu pau. Mesmo assim, continua a bombar e em poucos segundos diz que está gozando novamente, até que vai diminuindo os movimentos. Quando pensei que já tinha acabado, pergunta-me se gozei e, diante da minha negativa, ajoelha-se, arranca a camisinha e começa a me chupar até que eu aviso que estou prestes a gozar. Para minha surpresa, ela não tira a boca, ao contrário, intensifica os movimentos engolindo cada vez mais fundo, até receber em sua garganta os jatos do meu gozo, que engole sem desperdiçar uma única gota. Em seguida, levanta-se e me dá um selinho de agradecimento.

Ao mesmo tempo, D está ajoelhada chupando e masturbando George, que de olhos fechados também aparenta estar prestes a gozar. D percebe isso e, com os olhos, avisa Mary, que também se abaixa e passa a dividir o pau do marido com D. Achei que ela quisesse também engolir o gozo do marido, mas ela para de chupar e fica apenas punhetando, em movimentos rápidos, até que ele explode, lambuzando os seios de Mary e de D. Rapidamente, Mary passa a lamber e retirar do corpo de D todo o leite do marido, deixando-a limpinha.

D levanta-se e vem me beijar, agradecendo pela noite maravilhosa. Mary também está aos beijos com o marido. Imagino que estamos com sentimentos muito semelhantes, ambos os casais realizando suas fantasias.

Decidimos ir embora para o hotel. No dia seguinte estávamos pensando em ir a outra casa de swing que nos foi recomendada e George e Mary ficaram de ver se seria possível, já que haviam combinado previamente um jantar com uns amigos.

De qualquer maneira, trocamos nossos contatos e como estaríamos turistando no sábado durante o dia, ficou em aberto a possibilidade de almoçarmos juntos para nos conhecermos melhor.

Os acontecimentos do sábado ficam para um próximo conto.

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