Vou contar agora a minha primeira experiência como dominador. Foi há dez anos, eu tinha dezoito anos e estava no terceiro ano do ensino médio. Eu já era razoavelmente bonito mas o fato de eu não me importar muito com desejar a atenção das meninas provavelmente foi o fator mais determinante para despertar o interesse do gênero oposto. Era alto, 1,82m algo que com certeza ajudou. Eu tinha uma relação muito boa com todas as meninas, mas uma delas em particular, a Amanda, me chamava a atenção por ser bem submissa, no sentido de querer sempre me agradar. Ela sempre fazia o que eu mandava, sem nem questionar. Começando por pequenas coisas mas importantes, como, um lápis meu caía, ela se levantava da cadeira dela, atrás da minha para pegar pra mim, mesmo quando era mais perto para eu pegar que para ela. Aproveitei-me disso e fui testando os limites disso, até onde ia. Por exemplo, no meio do nosso grupo de amigos, no intervalo entre as aulas, eu mandava ela ir na diretoria, pegar um copo plástico e ir ao bebedouro pegar água pra mim, sendo que era muito mais simples eu ir ao bebedouro direto, nem precisava do copo. E ela obedecia alegremente, e sempre que eu a testava ela se mostrava mais e mais submissa. No meu aniversário, naquele ano mesmo, ela resolveu me presentear com um par de tênis all-star, que é o que eu usava bastante na época. Fui com ela na Riachuelo buscar o tênis e falei "posso trocar agora, já?" e ela disse que sim. Então eu calcei os tênis novos e coloquei os velhos usados na mesma caixa em que os novos vieram, eram aqueles modelos de cano alto e de couro, tanto o tênis novo como o velho. Fui ao extremo no meu teste e ainda pedi "Amandinha, você pode levar os meus tênis velhos pra casa e limpar eles? To com preguiça de lavar." E ela respondeu que sim, imediatamente sem nem questionar. E ali eu sabia que ela era minha, e ela nem tentava esconder. Ela tinha gastado 200 reais me dando um tênis novo e meu agradecimento a ela foi pedir pra lavar meus tênis velhos e ela nem reclamou, pelo contrário, ela parece ter ficado feliz com a ideia. Ali eu notei que tinha mesmo uma escrava.
Fui concluir a escravidão da minha querida e submissa amiga, chamei ela pra ir pra minha casa depois da aula, almoçamos juntos (ela lavou nossa louça, claro) e fomos pro meu quarto estudar, mas falei a ela "Amanda, vou tirar um cochilo, senta aí no chão e espera uns minutinhos, pode ser?" ela prontamente sentou e aguardou, no que eu disse, ao deitar, "Amanda, faz um favor, tira meus tênis?", que no caso eram os tênis que ela mesma tinha me dado, e ela começou a desamarrar e tirou e eu fiquei observando ela, confiante na cama enquanto ela estava de joelhos nos pés da minha cama (e também aos meus pés) e eu disse a ela sem rodeio, passando carinhosamente os meus pés, ainda de meias, no rostinho dela "Amanda, você é um amor, você faz tudo o que eu mando, sem questionar nem reclamar; beija os meus pés, Amanda?" e ela um pouco tímida começou a apaixonadamente beijar minhas meias, com todo carinho do mundo. Eu deixei ela nesse estado por quase uma hora, mandei ela tirar minhas meias e lamber meus pés igual uma cachorrinha e ela se acabou nos meus pés.Eu falei a ela "esse vai ser nosso segredo", ela aos meus pés, de joelhos e eu fazendo um cafuné no cabelo dela. Deixei ela cheirando meus tênis enquanto eu tomava banho e tirava aquela baba dos pés, me diverti mais com meu novo brinquedo e na hora de ir embora eu coloquei minhas meias usadas na boca dela e fizemos o seguinte combinado: todos os dias ela me levaria as meias do dia anterior limpas, lavadas e perfumadas e só entao ela poderia comer minhas meias usadas.
Meu tempo com a Amanda como escrava foi muito produtivo e humilhei ela de todas as formas que imaginar. Mas acabou-se quando eu fui fazer faculdade em outro lugar. Claro que quando eu a vejo, mesmo ela send casada hoje em dia (casamento que precisou da minha aprovação para acontecer), ela vai à minha casa idolatrar meus pés. Por isso mesmo, o nome Amanda para mim virou sinonimo de escrava dos meus pés e sempre que uma escava tem um nome que não gosto ou não me lembro, eu só a chamo de "Amanda".