Sommelier de vinho, sommelier de cachaça, de cerveja e até mesmo de água. Mas eu me dediquei mesmo a ser um degustador de porra. E modéstia à parte, eu sou muito bom no que eu faço. Eu realmente gosto de ter minha boca preenchida por esse líquido viscoso que é produzido nas bolas de um macho. Eu juro, me sinto realizado neste momento, em que o gozo explode na minha boca ou sobre a minha cara. Acho que é sobre isso, mais do que degustar é a capacidade de extrair este néctar.
Quem começou com essa história de Sommelier de Porra foi um veterano logo que eu entrei na faculdade. Eu acabei pagando um boquete para ele logo na primeira calourada (Leia o conto anterior: #Calourada) e digamos que eu não soube mais recusar aquela rola colossal, reta e de cabeça vermelha.
Uma vez, saindo de uma das aulas práticas e com jaleco ainda no braço, entrei logo em um dos banheiros no que chamávamos de “corredor da morte”. O corredor onde ficavam os laboratórios mais temidos pelos estudantes, onde era altíssimo índice de reprovação. Tão logo eu me ajeitei no mictório e relaxei o suficiente para liberar o líquido da minha bexiga, percebi alguém se instalando no mictório ao lado.
Erguendo o olhar encontrei meu veterano, sorrindo de canto, como se não fizesse nada demais. Ele me olhou de baixo-a-cima com aquele sorrisinho dissimulado que ele fazia quando queria se aliviar na minha boquinha. Eu o encarei enquanto mijava e me inclinei para fitar o pau dele, que ainda estava mole.
O nome deste veterano era Mauricio, e o apelido Kvothe, afinal, na faculdade todo mundo tem apelido e para ser sincero, eu tenho que ter que me esforçar para lembrar o nome mesmo dele. Ele já estava há dois anos no curso, então por isso eu o chamava de “vôterano”. Kvothe era um match perfeito para mim, pois amava ver seu leite na minha boca tanto quanto eu amava ter a boca cheia de leite.
Terminei de mijar e estendi a mão em direção a piroca dele, me inclinei para aqueles lábios vermelhinhos e dei um beijo, enquanto balançava meu próprio pau, me livrando das últimas gotas. Kvothe me envolveu pelo pescoço, me beijando ainda com os corpos lado a lado no mictório. Seu pau ia crescendo na minha mão.
Nos viramos um para o outro, permitindo que nossos corpos, bem como nossas rolas, se tocassem enquanto nos beijávamos. Meu vôterano apertava meu queixo e me empurrava contra a parede de azulejos gelados do banheiro, enquanto beijava meu pescoço. A gente não havia trocado nenhuma palavra até aquele momento.
Lambendo meu pescoço, ele me fazia arfar de tesão enquanto seu pau roçava no meu e eu tentava pendurar o meu jaleco em algum canto ali. Nessa altura ele já sabia que iria ganhar uma mamada do seu calouro predileto, só precisou de chegar no meu ouvido e sussurrar enquanto mordia minha orelha de leve:
— Porra, preciso muito gozar antes da próxima aula.
Eu ri, revirando os olhos e o empurrei de leve, me inclinando para colocar seu pau na boca. Primeiro um beijinho na cabecinha que já estava melada, então o segurei e fiz com que deslizasse pelos meus lábios, antes que a língua começasse a roçar na ponta. Me virei, para olhá-lo nos olhos e Kvothe sorriu satisfeito. Fui me ajoelhando e beijando seu mastro, até suas bolas e coloquei uma na boca, depois a outra.
Mauricio logo tomou as rédeas da situação e enquanto eu chupava o seu saco, ele segurou a rola pesada e passou a batê-la contra o meu rosto. Mas na verdade, ele estava com pressa e assim que teve oportunidade fez com que o pau babão entrasse na minha boca, invadindo até encontrar o fundo da minha garganta. Foi o tempo de eu começar a ir e vir e vir com a boca para ouvirmos alguém entrando no banheiro.
Nos recompusemos rapidamente, fingindo estarmos usando os dois mictórios e o cara que entrou foi para uma das cabines. Assim que fechou a porta, Kvothe seguiu para a cabine de deficientes e eu abri a torneira, fingindo lavar a mão. O cara saiu da cabine e lavou a mão rapidamente ao meu lado, deu um sorrisinho sacana, deixando claro que sabia o que estava rolando e saiu do banheiro, mas antes olhou para trás, me encarando também com um sorriso safado.
— Acho que ele também queria um boquetinho. — Kvothe falou abrindo a porta da cabine.
— Mas o sortudo da vez é você, vô. — Sorri passando para a cabine com ele, roubando um selinho e uma mordida no seu lábio que eu tanto gostava.
Sentei-me no vazo e cruzei as pernas em cima dele, assim ninguém veria os meus pés por baixo da cabine. Ele sorriu e me fez um cafune, antes de puxar a minha cabeça para a sua pica. Foi aí o primeiro sinal do que estava por vir:
— Tenho certeza de que você ia preferir o dobro de leite na boquinha, não ia, seu guloso.
Eu continuei chupando seu pau e ele logo fechou os olhos, claramente imaginando a cena que ele começou a desenhar:
— Imagina dois revezando essa boquinha quentinha que você tem, prontos para te fornecer leite, você ia gostar, não ia?
Concordei com a cabeça, mas não parei de chupar a sua pica, me dedicando a roçar a língua na cabecinha, pois já havia aprendido que ele gozava fácil assim. Com a mão, eu brincava com as suas bolas. Mas ele continuava:
— Se fizesse uma fila aqui, certeza que deixava todo mundo gozar na sua boca.
Ele estava entretido nessa fantasia e eu não nego que eu também me deixei levar, imaginando como seria uma fila de macho só esperando pelo meu boquete, embora paracesse uma possibilidade remota. Segurei em seu pau, unindo minha boquinha a uma punhetinha de leve. Ao mesmo tempo em que batia uma para o meu voterano eu chupava a cabecinha da sua pica e girava a língua em torno da glande vermelha.
Kvothe segurou a pica e puxou meu queixo, abrindo os olhos para ver os jatos sendo depositados na minha língua, talvez não tivesse visto, pois revirou os olhos enquanto lançava os jatos, se segurando para não urrar. Antes que eu tivesse tempo de engolir ele se curvou e me beijou, mas não engoliu a própria porra, pelo contrário, a cuspiu na minha boca:
— Agora que o neném ta bem alimentado, tenho que correr para a aula.
Ele abriu a porta e foi saindo do banheiro logo depois de guardar o pau e eu voltei para a pia e lavei a boca e antes que pudesse terminar de bochechar com a água, ouvi alguém entrando no banheiro. Era Felipe, um dos melhores amigos do Kvothe e colega de república também:
— Opa, bixão! Bão?
— Tudo bem e contigo, vô?
— Bão, bão.
Não sei se por instinto ele apertou o saco com força e seguiu para a cabine, a mesma em que eu havia acabado de chupar o amigo dele. Não fechou a porta, mas pude ouvi-lo mijar. Com muita vergonha, eu saí do banheiro o mais rápido que pude.
A partir desse dia as coisas com Kvothe ficaram ainda mais intensas, era normal que ele me provocasse enviando vídeos fazendo coisas rotineiras, mas com o pau duro para fora, fingindo total naturalidade. Em um dos meus vídeos prediletos, ele estava na cozinha da república tomando um café em uma xicara verde, mas com o pau duro para fora do short, se exibindo para mim. Em outro ele se masturbava até gozar na parede de azulejos escuros da academia. Junto disso, sempre que eu ficava com alguém ele me perguntava a respeito:
“Fiquei sabendo que a festa rendeu... Tava aos beijos com fulano. Mamou?”
Ele me mandou como mensagem no wpp:
Eu: “Mamei. Ciumes, vô?” Eu respondi, simplesmente.
Ele: “Tesão. Ele gozou nessa boquinha gostosa que você tem?”
Eu: “Na cara 😊”
Ele: “HAHAHAH Puto safado. Será que eu posso gozar na sua cara hoje também?”
E logo em seguida uma foto dele tirada de baixo para cima, dando para ver o rabo e o pauzão. Eu jamais recusaria algo como aquilo:
Eu: “Você eu faço questão que seja na boquinha. Posso passar ai depois da aula?”
Ele: “Claro, bixo”.
Assim que acabou a aula la na república do Kvothe, de joelhos enquanto o meu vôterano se contorcia sentado na cadeira gamer. Embora eu tivesse planejado apenas pagar um boquete, Kvothe foi explorando minha bunda com os dedos enquanto eu o chupava e me abrindo aos poucos, com o dedo umedecido pela própria saliva. Enquanto eu o chupava, agora já de joelhos na cama enquanto ele me dedilhava passamos a ouvir o barulho típico de uma metelança no quarto ao lado. Eu so tive tempo de erguer a cabeça e encontrar o olhar ele, e ambos caímos na gargalhada.
Ainda rindo da situação, sentei-me em seu colo e fui guiando seu pau para dentro de mim. Kvothe tinha o maior pau que eu já tinha experimentado e ser penetrado por ele normalmente era um desafio para mim. Por isso, geralmente eu começava cavalgando nele até me acostumar. O que eu não esperava é que a foda no quarto vizinho fosse ser tão escandalosa. Eu podia ouvir os tapas que Felipe dava na garota e também ouvi-la gritar e pedir mais, enquanto o corpo de ambos se chocava. Isso acabou acendendo uma competição entre Kvothe e eu, que seguimos no mesmo ritmo.
De quatro, Kvothe castigava meu lombo com tapas intensos e logo em seguida, podíamos ouvir também os tapas que a garota recebia na bunda dela. Kvothe me fodia com força e rebolava, fazendo o pau abrir mais o meu cuzinho enquanto em me agarrava aos lençóis da cama e gemia alto, assim como a garota no quarto ao lado.
— Bixão, hoje você vai sair daqui gravido de tanto que eu vou esporrar no seu cu.
Kvothe me ameaçava enquanto me fodia feito um animal, me segurando pela cintura e forçando meu corpo contra o seu pau que ia fundo dentro de mim. Eu sentia que ele estava me alargando e foi assim que descobri que a garota também estava sendo alargada pelo Felipe no outro quarto, pois ouvimos:
— Ai, caralho, meu cuuuu!!
A gente balançava a cama com força, fazendo com que ela batesse contra a parede e sentíamos que eles faziam o mesmo, era como se estivéssemos os quatro transando no mesmo quarto, mesmo que não pudéssemos vê-los. Foi possível ainda ouvir o Felipe gozando, aos urros selvagens e logo em seguida Kvothe gozou no meu cuzinho, me deixando arrombado e com a porra escorrendo pelo meu saco.
Fiquei ali deitado me recuperando daquela foda e Kvothe se aninhou em mim, beijando meu ombro e afagando meu cabelo, mas logo ele cochilou. Eu tive que me levantar cuidadosamente para me vestir e ir ao banheiro no final do corredor. Tamanha foi minha surpresa quando chegando no corredor dei de cara com Felipe no banheiro, com a porta aberta e totalmente pelado, exceto pelo boné de aba reta branco que ele sempre usava.
Felipe era um puta gotoso! A bunda firme, redondinha e os ombros largos, todo sarado, bem fortinho, coxas largas. Antes que eu pudesse evitar ser notado, ele se virou, me encarando, meus olhos foram institivamente para a sua rola, que estava mole, infelizmente, mas com uma cabecinha rosa exposta, pois era circuncisado. Os pelos bem aparados, mas todo o peitoral e barriga depilado. Felipe deu um sorriso de canto e assobiou:
— Então era você o moleque barulhento...
Sem saber onde enfiar a cara eu gaguejei e Felipe continuou na maior naturalidade, como se não estivesse nu na minha frente:
— é bixão... você aguenta mesmo, hein?
— Para, vei!
— Agora ta com vergonha, mas na hora de gemer igual cadela, não tem né?
Eu sentia as bochechas queimarem e ele também notou, pois falou:
— Relaxa, to te zoando, pô! — E me deu um soquinho de leve no ombro. — Precisa ficar vermelho não. É que eu achava que seu lance era só mamada e tomar leitinho na boca.
— Você já terminou? Eu preciso muito usar o banheiro... — Tentei encerrar o assunto.
— Oh, bixo, foi mal! — E então ele me deu passagem.
Felipe era muito hetero top e nunca passou pela minha cabeça me envolver com ele, mas desde este dia ele passou a ser muito mais legal comigo. Como muitas vezes ele era o responsável pela churrasqueira nos rolês da república, ele sempre fazia questão de servir a visita primeiro, no caso eu.
Em um destes churrascos da república, eu conheci o primo de Felipe, Rafael cujo apelido era Prince. Mesmo estilo de boy padrão, fortinho de aba reta. Mas que prestava muita atenção em mim, especialmente quando Kvothe me puxava para sentar no seu colo. O problema desta festa foi que o aparelho de som estragou do nada e eu acabei oferecendo o que eu tinha no meu apartamento, mas Kvothe foi contra que fossemos irmos até la buscar. Felipe e Rafael, contudo, votaram a favor e disseram que podiam me levar de carro la, então fomos os três.
No carro, Rafael quis saber o que rolava entre mim e o Kvothe:
— Qual é desse namoro com o Kvothe, mano? Ele vai ficar com ciúmes não de a gente colar no seu ap?
— A gente não namora não. — Resumi.
— Ele so mama o Kvo três vezes ao dia, primo. — Se intrometeu Felipe, totalmente afetado pela bebida já.
— Três vezes, woah! Ta bem servido então. Já mamou hoje duas vezes então?
— Poh primo, você não viu que eles foram para o quarto logo que o bixão chegou? Mas o interessante mesmo é que o bixão ai gosta de porra, parecia que é degustador.
— Como você sabe disso? — Pegruntou o Rafael enquanto eu permanecia constrangido.
— Ué, Kvo que falou. Agora bixo, é verdade que o leitinho preferido é o do Kvo?
— Até agora, a noite é uma criança. — Comentou o primo.
— Eita, isso é algum tipo de indireta? — Perguntei.
— é direta mesmo, se quiser um fornecimento diferente hoje eu to cheio de proteína. —Eu pude vê-lo apertar o saco.
— O gigante acordou. — Zoou Felipe no banco do carona, pois era Rafael quem conduzia.
Depois disso eu não tive mais um segundo de paz com Rafael, mal entramos no meu AP e ele se jogou no sofá com as pernas abertas alisando o cacete. Foi Felipe que lembrou que a gente veio buscar o som e que não podíamos demorar. Ainda assim, Rafael me encoxou antes de sairmos do AP e falou no meu ouvido:
— Sério, eu preciso muito gozar na sua boquinha, mano.
O problema foi, que quando voltamos Kvothe já estava dando PT e embora eu quisesse ajudá-lo, já tinha tanta gente ao redor dele que eu sequer consegui e logo o botaram para dormir. E, como a noite aquela região era muito perigosa, tinha ficado combinado que eu iria dormir por lá na república.
Muitas caipinhas depois, a festa já tinha acabado e Rafael me pediu ajuda para colocar as coisas no carro pois disse que sairia cedo no outro dia e me deixaria em casa com o equipamento de som. Foi ali no carro que ele me pressionou contra a porta, e roçou seu pau contra a minha bunda:
— E ai, vai rolar aquela mamadinha camarada ou não?
— Que isso, cara.
— Vai cara, uma mamada e um copo d’agua não se nega a ninguém. — E já foi tirando o pau da bermuda.
— Vei, não rola...
— Uma punhetinha então, eu preciso gozar, sério mesmo. — Disse colocando minha mao no seu pau.
Eu fiquei ali segurando e fazendo um vai e vem de leve na pica dele com a mao. Não era um pau grande, mas era bem grosso e torto para a esquerda, mas escuro que o resto do corpo dele:
— Isso, soca uma pra mim, vai.
— Seu puto... Se alguém chegar nessa garagem...
— Relaxa e continua socando, ta gostoso.
Acelerei o ritmo da minha punheta nele e passei a massagear seu saco, enquanto minha mão ia e vinha pela sua rola:
— E ai, é serio esse lance que você tem tara em leite?
— é, pq acha que eu estaria batendo uma para ti aqui? Inclusive, você tem um pau bonito.
Comentei, avaliando a rola que tinha em mãos.
— é? Dá um beijinho nele então.
— Palhaço! — Respondi sem parar de bater para ele.
— é que se você quer tomar minha porra, eu gozo mais rápido se deixar meter na sua boca.
Revirei os olhos e fiz como ele sugeriu, me inclinei dando um beijo na sua pica e fui engolindo-a aos poucos. Nem tive tempo de brincar de lambe-lo, tao logo terminei de engoli-lo, Rafael segurou minha cabeça e passou a meter na minha boca. Com certeza ele estava com pressa para gozar, então deixei que ele fodesse a minha boca, sentindo seu saco bater contra o meu queixo, me engasgando muitas vezes e babando em todo o seu pau.
Mas de olhos fechados eu não via nada e depois de alguns minutos, depois que ele me permitiu chupá-lo novamente eu pude sentir ou segundo pau batendo contra a minha bochecha. Imaginando que fosse Felipe, eu abri os olhos e encontrei o rostinho safado de um outro membro da república, Adrien, um asiático de quase dois metros de altura. Embora sua pica fosse comprida, era o contrário da de Rafael, muito mais fina. Ele simplesmente colocou a pica na minha boca, sem falar nada e eu aceitei, passando a chupa-lo enquanto Rafael batia punheta bem perto do meu rosto.
Os dois ficaram ali revezando a minha boca, toda vez que estava perto de gozar pela própria punheta, Rafael empurrava Adrien e colocava o pau na minha boca. Mas foi Adrien quem gozou primeiro:
— Caralho, vou gozar...
— Goza na boca desse puto, mano! — Incentivou Rafael.
E como se fosse uma ordem, Adrien jorrou na minha boca e como de costume eu recebi todos os jatos na minha língua. Rafael me cobrou, apressado:
— Engole, porra! Que eu vou gozar também.
E assim que eu engoli e mostrei a língua vazia, Rafael invadiu minha boca e empurrou minha cabeça contra sua pica, fazendo-a pulsar na minha garganta onde bateram os seus jatos fortes de porra. Depois disso, os dois me deram os seus paus para limpar com a língua e entramos de volta na casa.
Eu acabei dormindo na sala com outros convidados, pois Kvothe estava dormindo na transversal na cama e eu não achei justo incomodá-lo. Foi no outro dia de manhã, quando o Kvothe acordou e se uniu a nos na cozinha que Felipe foi direto como uma flecha:
— E ai, bixão, qual leite você preferiu? Kvo, do meu primão ou do Japa?
Arregalei os olhos, Kvothe me encarou confuso e Rafael me olhou curioso, perguntando se eu teria coragem de responder:
— Bem, a porra do Japa era meio rala, mas docinha... Do Rafael, eu não posso dizer, pq ele gozou muito no fundo da minha garganta. Então pela consistência e volume, eu prefiro a do Kvothe.
Kvothe sorriu orgulhoso e encarou o colega de república:
— Eu te falei, viado, esse bixo é um puta sommelier de porra!
— Cara, sabe aquelas páginas do facebook que os caras postam avaliando os banheiros da faculdade, os bebedouros etc. Tu devias fazer uma da porra dos alunos. — Sugeriu Rafael.
— Imagina. — Debochou Felipe. — Tu ia ter um zero pelo que o bixo disse, otario.
— Cara, pior que eu acho que ia fazer sucesso. — Considerou Kvothe.
— Descrição da página: “Sommelier de vinho, sommelier de cachaça, de cerveja e até mesmo de água. Mas eu me dediquei mesmo a ser um degustador de porra. E modéstia à parte, eu sou muito bom no que eu faço. “
E assim nasceu uma pagina no facebook onde eu postava fichas técnicas sobre as características organolépticas do sêmen de cada macho que eu chupei durante a faculdade. “Sommelier de Porra – UF...”