Vingança de corno manso
Me chamo Aristides e sou o marido de Magda. Tenho 38 anos, ela tem 32, somos casados há 15 e não temos filhos. Quando nos casamos não tínhamos nenhuma experiência sexual anterior e disso resultou um grande desencontro de hábitos sexuais no nosso casamento: eu não tenho quase nenhuma libido e ainda por cima um pau pequeno de 12 centímetros quando ereto, e ela é linda, exuberante, charmosa e tesudíssima por sexo. O meu problema é que tenho uma baixa produção de testosterona e só tomo iniciativa pra fazer sexo uma vez por mês. Ela gostaria de trepar todo dia, e em qualquer horário.
O resultado disso é que brigamos os primeiros 4 anos do nosso casamento pela insistência dela para que eu procurasse tratamento e eu insisti em não procurar…
De repente, de um dia para outro, ela deixou de insistir por sexo, pior, passou a alegar dor-de-cabeça, dor-de-barriga e enxaqueca a todo momento que estava comigo. Passou a se vestir mais exuberantemente, com perfumes caríssimos, roupas curtas e calcinhas lindas rendadas.
Preferi não procurar saber, e por isso passamos a viver de forma mais harmoniosa.
Ela largou o emprego de professora, embora continuasse a passar quase todo dia fora de casa. Passou a ser uma internauta fissurada em salas de bate-papo, MSN e ORKUT.
A confirmação eu tive quando em uma quarta-feira de setembro, véspera do meu aniversário, o meu diretor (o Dr.Armando, Analista Sênior da empresa) se ausentou do escritório e eu precisava encontrá-lo com extrema urgência para confirmar uma grande compra de ações antes de fechar a bolsa de N.York. Eu tentei pelos 6 diferentes números de celular dele, todos sem contato, e quando eu liguei para o seu número residencial com insistência em falar com ele, só após muita negociação com a governanta eu soube que podia encontrá-lo em um número de telefone fixo da região metropolitana: era o da minha própria chácara, pequenina e confortável, chamada de “Repouso do guerreiro” que fica a 35 km do centro da cidade.
Que choque ! Puta merda ! Eu não queria saber o que estava havendo e acabei descobrindo involuntariamente.
Pensei naquele momento que precisava ver o que estava havendo, e que iria pregar alguma peça com eles e assim tomei a estrada que me levava à granja agora intitulada “repouso do corno”.
No trajeto fui pensando na esposa, no emprego e decidi que não ia perdê-los. Fui com intenção de fazer alguma molecagem.
Quando cheguei à porteira, vi o carro dos dois estacionados lá dentro, escondidos embaixo das fruteiras e cuidei de colocar o meu em um local não visível e fora da chácara. Entrei, encontrei os cachorros presos no canil e notei que o ar-condicionado da nossa suíte estava ligado e assim fui contornando a casa para tentar ouvir algum barulho pela janela. Encontrei o caseiro, um rapaz de 18 anos, batendo uma punheta com o que estava ouvindo pela janela. Chamei-o, pedi silêncio, sigilo e perguntei:
– Há quanto tempo eles vem aqui ?
– Faz uns 6 meses. Mas antes dele ela trazia outro homem que ficou com ela um ano.
Eu mandei ele ficar por perto e que me socorresse se eu chamasse por ele. Entrei pela porta dos fundos, tirei os sapatos e cheguei junto à porta na hora em que faziam o barulho de quem estava quase gozando. Ao gozarem simultaneamente (coisa que nunca houve comigo e ela), eu fui para o banheiro, peguei um vidro de soníferos fortes (e fora de validade há anos) que havia lá e decidi aplicar um “boa-noite-Cinderela” nesses safados. Voltei ao quarto e os vi desfalecidos um do lado do outro. Já tinha visto na sala uma garrafa de champagne francês caríssimo aberta no balde de gelo e coloquei os 6 comprimidos esmagados que restavam do sonífero lá dentro.
Saí de casa e fui para junto da janela ouvir o que se passava. Logo eles voltaram a murmurar alguma coisa, estalidos de beijos, chupões e finalmente o tilintar de copos de champagne. Pensei, o que fazer, depois que eles apagarem ?
Fui até o carro do Dr. Armando e esvaziei os dois pneus do lado do motorista. Fiz o mesmo no carro da vadia. Voltei para dentro de casa e eles estavam se chupando, fazendo um 69 bem animado, notei que tinham tomado metade do champagne que eu tinha “batizado” e foram lentamente diminuindo o ritmo da chupação, beberam mais um pouco e dormiram profundamente. Aguardei meia hora, e assim chegou o momento de agir: chamei o filho do caseiro e pedi que me ajudasse a levar o Dr.Armando nú até o sofá da sala. Deu trabalho porque o cara é grande, musculoso, cabeludo, conseguimos arrastá-lo e o deixamos no encosto do sofá com a bunda pra cima exposta. Mandei que o garoto voltasse ao quarto se trancasse, e que tinha o resto da tarde pra comer de todo jeito a vadia da minha mulher, disse ainda que não viesse à sala.
Depois que o moleque se trancou no quarto com minha mulher desfalecida, eu tirei minha calça, bati uma punheta pra endurecer meu pau e enfiei no cu do meu patrão. Nunca tinha comido uma bunda, aliás, até hoje não comi outra. Mas eu achei muito gostosa pelas circunstâncias da vingança. Soquei por uns dez minutos naquela bunda e gozei dentro. Pus ele no chão, prendi pés e mãos com fita plástica bem forte, passei fita sobre os olhos dele e sobre a sua boca. Arquitetei uma maldade maior: fui à geladeira peguei um vidro de pepinos pequenos inteiros em conserva e um vidro de molho de pimenta. Voltei a sala e enfiei 3 desses pepinos pequenos lubrificados pelo molho de pimenta na bundona dele. O cuzinho dele puxou-os pra dentro do reto e finalmente com ajuda da mesma fita adesiva plástica prendi suas mãos nos pés de uma cadeira da sala para que fizesse barulho quando mexesse.
Fui ao banheiro, tomei um banho rápido, me vesti e bati de leve na porta do quarto. O rapaz quando abriu estava nú, com o pinto mole, pingando e a vadia estava de bruços largada na cama. Ao vê-la largada na cama, deu até vontade de comer a inédita (para mim) bundinha da minha mulher. Mas decidido a terminar logo com a vingança, peguei toda roupa deles pra levar comigo, peguei o dinheiro, talão de cheques e cartões de crédito deles. O dinheiro, (uns 300 reais) eu dei para o rapaz, comprei seu silêncio e o mandei dormir fora da propriedade aquela noite. Os talões e cartões eu rasguei, quebrei e os joguei pelo caminho de volta pra casa. E eles ficaram lá na chácara em situação constrangedora: grogues de sonífero, nus, sem roupas decentes, sem dinheiro e com alguns pneus vazios dos carros.
Voltei pra casa, tomei banho, dormi e quando a vadia voltou entrando no quarto olhei para o relógio de cabeceira e eram 3:50 da madrugada !!! (hehehehehehehehehehe) Reclamei o horário e ela disse que tinha bebido uns chopinhos com as amigas se distraiu e tinha perdido a hora. (desculpa farrapeira). Quanto ao chefe, o Dr.Armando se ausentou do trabalho pela primeira vez nos 15 anos que o conheço. Justo no dia que o pessoal do escritório comprou um bolo e refrigerantes pra comemorar meu aniversário. Pena… Hahahahahahahaha.
(Autor desconhecido)