Amores punheteiros, estou voltando pra contar uma putaria que rolou comigo outro dia.
Sou a Bunny, bunnycontos@gmail.com, a coelhinha loira tarada em negões.
Eu estava de rolo com um negão safado que conheci no tinder. Eu já tinha encontrado com ele algumas vezes. E era sempre uma das melhores trepadas que eu estava tendo atualmente.
Safado, pirocudo, com pegada firme e negão do jeito que eu gosto. Acho que sou mais o tipo patricinha mandona no dia a dia, mas na cama gosto de me sentir dominada por um macho que me vira do avesso, me manda e me xinga.
Mas eu sentia falta de algo a mais. Ele me come muito bem, e basta mandar mensagem que vou abanando o rabo igual uma cachorrinha pra ele. Mas eu sentia falta de algo mais hard core que eu havia experimentado no meu intercambio.
Eu sentia falta de um gang bang e me ver de novo numa rodinha de rola na minha cara.
Eu não tinha contado pra ele a minha experiência no intercambio (que ja contei em contos anteriores aqui), mas falei que assistis alguns pornos interraciais. E que tinha essa fantasia de ficar com uns 3 ou 4 caras de uma vez, igual nos filmes.
Ele ficou tarado com esse papo, e eu dei corda perguntando se ele não tinha uns amigos pra gente marcar uma festinha. Ele não acreditou de cara, mas eu dei muita corda até ele ver que era sério.
Eu só dei um condição: Só pode chamar negão.
Acho que isso deixou ele mais tarado ainda. A dondoquinha loira pedindo um gang bang com 5 negros mexeu demais com a cabeça pervertida do meu safado do tinder.
Ficamos umas duas semanas combinando, ele arrumou um amigo que morava sozinho na comunidade dele. E que seria mais fácil da gente marcar a festinha lá.
Foi quando me caiu a ficha que não seria só o gang bang, eu iria até a comunidade ser devidamente devorada pelos tarados. Eu não sabia nem que roupa usar pra um momento desses kkkk
Voltei a sentir o gostinho de andar nas ruas do bairro negro que morei na gringa, e ser a coelhinha branca no meio dos black brotherhood.
Me preparei toda no salão. Depilação, cabelo e unhas. No dia marcado escolhi um vestidinho periguete chique, pra chegar lá piranha, mas deixar claro que eu era da alta classe.
Me perdoem se isso parecer ofensivo, mas acho que parte do meu fetiche sempre foi chegar toda madame e ser feita de vadia na mão desses negros tarados.
Meu contatinho do tinder me avisou que seriam 5 safados no total, e como eu havia exigido, todos negros tarados numa loirinha.
Eu sequer conhecia os caras. Peguei um uber do bairro nobre até a entrada da comunidade, indo até lá toda produzida pra ser devidamente macetada por um bando de macho tarado.
Só isso já me deixava com tesão pela putaria que eu tava prestes a fazer.
Um moto taxi me buscou na entrada da comunidade, e no caminho, eu já descobri que o motoboy era um dos pirocudos que iriam me fuder depois.
Na verdade, só descobri que ele era um dos convidados da festa. Pirocudo eu só fui descobrir na hora da brincadeira kkkk
Já fui abraçadinha, agarrada no motoboy que ia me passar a pica (eu adoro pensar e falar essas coisas nesses termos vulgares), eu toda madame de vestidnho e saltão, sendo escoltada até o abatedouro cheio de macho pra me comer.
Ele pilotava rapido até o local, e o pouco que me elogiou é que eu era muito cheirosa. Ok, eu curto isso, mas eu prefiro elogios mais vulgares pra esse momento (e apenas esse momento).
Só quando cheguei na casa, já sendo apresentada pra um por um, que recebi os devidos elogios que eu gosto.
Meu contatinho me segurando pela maozinha, me apresentando pros amigos, e me fazendo dar uma voltinha pros caras. Eu sentia aquele clima de silencio tarado no ar.
Os suspiros, as risadinhas, mas ninguém tinha coragem de falar nada.
Na vida real não é como no porno, os caras ficam tarados mas se intimidam de tomar certas iniciativas. Precisei cobrar uma atitude e elogios dos meus comedores.
- Então, não gostaram? Vocês tão muito tímidos.
Eu falava isso dando uma voltinha com as mãos na cintura, virando a bunda pra eles. Todo macho é tarado por bunda, e eu sempre tive vaidade na minha bunda grande.
Os caras se soltaram um pouco e começaram uns elogios muito respeitosos. Falando que eu era muito bonita, ou coisas mais sóbrias assim.
Precisou o meu amigo me dar um belo tapa safado na bunda, que estalou no meio da sala
PLAFT
- Bonita e uma safada também...
Eu ri, sonsinha rindo com dedinho na boca.
- Safada mas gostos de safados também...
Aos poucos eu fui quebrando o gelo e fazendo os tarados se soltarem.
Meu amigo meio que comandou as ações, e foi me passando de mão pros caras. Me fazendo dar um abraço e um beijinho em cada um pra me apresentar.
Era uma fila de tarados na minha frente, me dizendo o nome, me dando um abraço e eu dava um selinho.
Eu me apresentava como Bunny, pra evitar saberem qualquer coisa sobre mim.
- Prazer, Kleber, sou a Bunny... Mas pode me chamar de coelhinha se quiser.
E um selinho na boca do safado que iria me fazer gozar horrores naquela noite.
O funk começou a rolar, as bebidas e pedi até um baseado pra me soltar de vez e me anestesiar por tanto de pica que eu ia levar naquela festinha.
Eu sentada no colinho do meu contatinho, já com a alça do vestidinho abaixada, um dos meus peitinhos pra fora e um clima de putaria na conversa com aquele monte de macho safado.
Meu amigo contando pra eles que eu gostava de ver porno de loirinhas com negão, e queria realizar essa fantasia. Eu só sorria sonsa confirmando que sim com a cabeça.
O caras tavam muito tarados, mas em choque. Paralisados com aquela reação de tesão e não acreditar ao mesmo tempo.
Foi quando eu fale uma frase super meiga
- Eu adoooooro chupar um pau.. Melhor ainda se for preto...
Os olhos dos caras esbugalhavam escutando aquilo. Era aquele clima de "caraaaaaaalho" sem os caras acreditarem.
Meu amigo perguntou se eu queria chupar o pau dele pros caras assistirem.
Era tudo que eu mais queria naquele momento. Cair de boca numa piroca e ainda por cima ter uma plateia.
A festa não era deles, era minha!
Dei um gole matando a cerveja n meu copo, me levantei do colinho do meu contatinho e fui ajoelhando na frente dele.
Enquanto o safado do tinder ia abrindo o ziper da calça, eu me ajeitada enrolando e prendendo o meu cabelo num coqui. Eu queria meu rostinho todo livre praquele bando de tarado poder me ver com um caralho na boquinha...
Ele segurava a piroca pra cima, a centímetros do meu rostinho. Eu cheirava, lambia, dava beijinho na cabecinha.
Eu fico completamente hipnotizada com uma piroca preta na minha cara...
Foi quando eu senti a mão pesada dele na minha cabeça. COMO EU GOSTO DISSO.
Um macho mandão me dominando e empurrando a minha cabeça pra cair de boca numa piroca.
- Vai putinha, mama gostoso. mama pra galera ver
Tinha esse detalhe... A GALERA IA VER
Puta que pariu que tesão que me deu!!!
Eu queria me exibir, queria fazer a maior cara de vadia do mundo com uma rola na boca. Subia e descia a cabeça com vontade, queria mostrar pros tarados o quão piranha a dondoquinha era.
Eu cai de boca naquela pica com vontade. E acho que isso fez os caras pirarem de vez...
Eu tava em transe mamando, ate que o meu contatinho puxou a minha cabeça pra trás, tirando a rola da minha boca.
- Calma que tem mais pra você vadia... Não queria uma rodinha de rola? Então agora vai ter...
E eu tive!
Ajoelhadinha na sala de um barraco na comunidade. De vestidinho caro e unhas feitas no salão. Eu me via numa rodinha de rola em volta da minha cara
5 piroconas pretas. 5 piroconas grossas. 5 piroconas deliciosas pra eu cair de boca gostoso.
Eu so fechava os olhos e fazia vai e vem com a minha cabeça. Eu nem sabia mais de quem era a rola na minha boquinha.
Na verdade, eu nem sabia quem eram aqueles caras. Eu tinha acabado de conhecer todo mundo e meia hora depois tava mamando a pica da galera.
Eu não sei dizer o quanto isso me dá de tesão. Me sentir a piranha da galera.
Como num filme porno, levando pirocada na bochecha de cada lado, e cheia de rola na minha cara pra eu chupar.
Foi um festival de gozada na minha cara. Acho que não ficamos 15 minutos ali e metade já tinha gozado na minha cara.
E eu sequer tinha tirado a minha roupa. A essa altura meu vestidinho caro já tava todo sujo de porra de macho tarado.
Mal deu tempo deu lavar o rosto e retocar a maquiagem no banheirto, e já voltei pra sala de lingerie.
E obvio, de salto fazendo poc poc poc a cada passo que eu dava rebolando até os meus comedores.
Dai por diante foi uma farra.
Meu contatnho ainda me fez passar a vergonha sádica de confessar por caras o que mais eu tinha pedido pra ele.
Eu queria ser comida por trás.
Entendem, na minha bucetinha, mas queria ser pega por trás. Bem carnal e animal.
Não dá pra marcar um gang bang e querer fazer papai mamãe.
Eu queria ficar de 4, de bruços, em pé empinada na mesa.
E assim foi... De vestidinho empinada na mesa, recebia pirocadas por trás, com raiva, com fúria, com tara dos tarados que me comiam.
A mesa balançava pra frente a cada tranco. Eu gemia, ficava sem folego e dava vários gritinhos.
O funk rolando abafava meus gritinhos de colehinha entrando na vara.
MAS EU TAVA ENTRANDO NA VARA!!!
De 4 na sala, de bruços no sofá. Os caras gozavam rápido.
isso é algo importante a se destacar. Não era um filme porno que cada cara me comia por 2 horas sem gozar.
Cada negão safado vinha no gás total, bombando com vontade, bombando igual um tarado, e gozavam em 5 minutos
Até porque os outros caras já ficavam em volta cobrando a vez deles.
Eu olhava em volta e só via aquele bando de macho de pau na mão, delirando de tesão de ver a loirinha entrando na vara.
Os caras chegavam a gozar só na punheta de assistir.
O funk com palavrão no ar, o cheiro de sexo, os meus gritinhos gozando.
Eu gozava em cada pica e queria mais.
Não sei quanto tempo eu fiquei ali. Não sei quantas vezes cada um me comeu.
Eu só sei que sai de lá toda torta, descabelada, mas sorridente.
E quando fui entrar no uber pra voltar pra casa, naquele estado, toda descabelada, andando torta e com 5 negões me deixando na porta da comunidade, o motorista teve a certeza que a dondoquinha tinha entrado na vara.
Mas entrei na vara gostoso...
Espero que vocês tenham gostado do conto. Outro dia escrevo mais
E quem quiser mandar alguma mensagem safada, pra conversar e apenas conversar, fica o meu contato
bunnycontos@gmail.com