REEDIÇÃO DO CONTO A PEDIDO DO LEITOR "CHEIRADOR DE CALCINHAS":
Um encanador veio na minha casa para ver umas infiltrações que estava tendo na piscina. Ele era meio folgadão, vestindo umas roupas de janeiro, camisa larga, meio desabotoada e cara de cafajeste fanfarrão. Entrou no meu quarto, sob o pretexto de investigar a fonte do vazamento. Encontrou uma calcinha suja e colocou no bolso. Lá pelas tantas, eu percebo o sujeito, descansando sentado e cheirando a calcinha.
−Que isso, moço? – cheguei interpelando ele.
−Desculpe, Senhora! É que não resisti. Se me fornecer essa, eu te dou 10% de desconto no serviço.
Fiquei estarrecida. Nem sei explicar que sentimento era. Mas falei:
−Essa calcinha é da minha namorada! Ela está em São Paulo e mandou pelo correio pra mim.
Ele se soltou com a revelação, dizendo:
−O quê? A madame é sapatão?
Deu mais uma cheirada e exclamou:
−Hum, isso aqui tem algo de especial! Como é possível se conservar o cheiro, vindo de tão longe. São mais de 500 quilômetros!
Aquele papo começou a me dar tesão e, eu já estava até com vontade de agarrar o safado. Porque, além de lésbica, também adoro um macho. Sou bissexual. Expliquei:
−É que ela sabe a técnica. Fica sem tomar banho por uns três dias, bate uma siririca no quarto e goza na calcinha. Depois, coloca em saquinho plástico e o aroma dura por muitos dias.
−Vou ficar com ela! – exclamou, colocando no bolso, mas eu pulei em cima dele, com ele tendo que me segurar para não cair.
Depois, me deu um amasso e um beijo na boca. Estava muito tarado. Me deitou no chão, ali no quintal e tentou subir o meu vestido. Eu o empurrei, me levantando, quando ele disse:
−Fala sério, Madame! Essa calcinha é sua, não é?
Perdi a calma e gritei:
−Por acaso, o Senhor é algum tarado cheirador de calcinhas? Olha isso aqui.
Subi a saia do vestido e mostrei a minha calcinha, mais cavada, porém de tamanho maior, devido ao meu quadril largo. Nisso, a minha empregada ia saindo e eu dei sinal para sair de fininho. Ele perguntou:
−Quem era?
Eu falei:
−Não era ninguém. É a mulher da reciclagem que veio ver se tinha alguma coisa.
Ele viu que, realmente, a calcinha não era minha e, como eu tinha dito que sou lésbica, desistiu e ia saindo. Mas, ele me esquentou e meu lado hétero aflorou. O problema é que, quando transo com homens, ultimamente, um só não é suficiente. Falei para ele:
−Onde você pensa que vai?
−Volto amanhã para terminar o serviço. Vou precisar de umas peças.
−O serviço da piscina, você termina amanhã. Mas agora, vai terminar com a puta aqui! Vai buscar mais um homem, para me comerem em dois.
−O quê? A Senhora gosta de homem também?
−Não só gosto, mas como com farinha! Se for sólido, eu chupo; se for líquido, eu bebo!
Ele saiu dando risada e eu liguei para o meu genro, dizendo que era para ele dar um jeito de enrolar a minha filha, que estava com ele, para voltarem bem tarde para casa (ela ainda não sabe que sou puta).
Voltou junto com outro bofe, já no fim da tarde. Este já veio com tudo explicado e, inclusive, já com bermuda e chinelo. O encanador explicou:
−Não é dos melhores, não! Mas foi o único que deu para arrumar. Ele é meu primo.
−Deixa, que eu ajusto ele! – respondi. – Melhor que seja parente! Fica tudo em família.
Tomaram banho na minha banheira de espumas. Assaltaram o meu frigobar, tomando todas, enquanto eu colocava uma langerie de puta. Desci as escadas e tomei a taça da mão do encanador, bebendo o restinho do líquido e atirei longe, ouvindo em seguida, o barulho de vidro quebrando no chão. Dei um amasso nele, e um beijo prolongado, enquanto coloquei o sapato alto no rosto do outro, que estava sentado no sofá. Ele beijou o meu pé, e o sapato também. Dali a pouco, eles já estavam alisando o meu corpo todinho e, eu também, passei a chupar os paus. Coloquei os dois no sofá, com as pernas trançadas e revezei os boquetes até ficarem na ereção máxima.
Tirei a calcinha, só soltando o nó de lado, mantendo o espartilho. Fui cavalgar, primeiro oencanador tarado. Ele tava cheiroso e irresistível, com o aroma dos meus sais de banho. Por isso, aproveitei para beijar muito. E é como eu falei: melhor que o parceiro seja primo, que ele não se importou de chupar pau por tabela. Depois, fui cavalgar o outro, que preferiu deitar-se no chão. Eu meti muito no cacete dele, enquanto continuei com o pau do encanador na boca.
Que bom que eles não gozaram logo, porque o meu cú não podia passar batido. Sentei numa vara, mantendo a ereção da outra na boca e, depois inverti a posição. No fim, gozaram na minha boca, quando limpei com a calcinha que eu estava usando.
No outro dia, ele voltou e terminou o serviço da piscina. Paguei à vista e ele devolveu a calcinha da minha namorada de São Paulo.