Olá a todos que vão ler, hoje vou tratar de contar uma história minha que aconteceu quando eu tinha XV pra XVI anos, numa ordem cronológica ele está a frente de todos os outros postados, exceto do conto "A Namorada do Meu Amigo II (Parte 1)", então vamos lá.
Era verão de 2018 pra 2019, e minha família tinha alugado uma casa na praia, iríamos passar a temporada toda do verão e, ainda teríamos mais 4 meses de aluguel de casa já pago, ou seja, só devolveríamos no mês de Julho/Junho, no inverno. Era uma casa simples mas bem boa, ela tinha três quartos, sendo um com suíte (bem simples), um banheiro para a casa, uma sala e uma cozinha massa, também tinha uma área de lazer atrás bem grande, com um balanço e uma área com grama enorme, muito boa e refrescante, perfeita pra dormir num cochilo de tarde com a rede.
Eu estava aproveitando bastante, porém era bastante monótono e chato alguns dias, principalmente por que essa temporada que fomos não foi das melhores, ela tinha águas muito geladas e também estava chovendo bastante, então, acabou de nós entrarmos em monotonia muitas vezes, quem usava a casa era Meu pai, minha mãe, meu irmão e eu, porém meu irmão costumava ficar metade dos dias em casa (por que era na nossa casa que estava o escritório dele) e meu pai ainda não tinha pego férias em dezembro, ele só pegaria final de janeiro e início de fevereiro, e como ele trabalhava de noite, ele dormia durante o dia, até perto do almoço, e de tarde íamos pra praia ou fazíamos alguma coisa em casa mesmo, logo era bem chato passar os dias que não íamos para praia ou que a família estivesse junta.
Minha mãe, vendo isso, lá pelo final de dezembro, resolve convidar uma amiga dela pra vir passar um tempo conosco, ela poderia dormir na sala ou com um colchão no meu quarto e, quando meu irmão não estivesse lá, ela poderia dormir no quarto dele. Eu ouvi a mãe falando isso na área de lazer, sentada numa mesa de madeira grande onde geralmente comíamos algum café ou almoço quando era mais quente, afinal ele era do lado de fora, eu estava apenas passando ali por perto pra ir no banheiro quando ouvi isso, logo me animei quando ouvi o nome da amiga da minha mãe, era a Márcia, ela era nossa vizinha de frente, ela era mãe mas era nova, ela não devia ter nem 30 anos, bastante bonita e jovem, tinha uma pele bonita e branca, loira de cabelo curto até o pescoço, ela tinha um corpo atlético, bunda média e peitos pequenos para médio, ela era alta, devia ter minha altura, em torno de 1,76m na época. Ela, entretanto, tinha se separado fazia 1 ano do esposo dela, então tinha se mudado para outra cidade, então tinhamos "perdido o contato", eu sempre quis comer ela, mas eu era bem jovem e nunca tinha oportunidade, eu era também bastante amigo do filho dela, que tinha uns 8 anos de idade, eu vi ele nascer e tudo mais, eu era como um irmão mais velho pra ele, mas o filho dela não viria, afinal o garoto morava com o pai, era a chance perfeita pra mim comer ela, eu fiquei MUITO animado.
Passou-se uns 3 dias e ela veio, eu lembro que ela chegou com uma legging preta, que deixava ela MUITO gostosa, com aqueles tenis de academia, e um cropeed rosa forte, que era cortado nas costas, Jesus, ela era muito bonita. A mãe cumprimentou ela e tudo mais, eu também, adorei o abraço que dei nela, aproveitei pra dar uma apertada. Ela colocou as coisas no quarto que meu irmão estava, afinal, ele não estava lá, ela um quarto com cama de casal pois meu irmão trazia a namorada (que eu nunca comi, não sou talarico de irmão, já é de mais), ela chegou no período da manhã e de tarde iríamos pra praia, era minha oportunidade de ver ela em um biquíni, certeza que seria um espetáculo.
Antes de irmos para a praia nós passamos o protetor solar, preparamos algumas bebidas e alguns petiscos pra levar e as cadeiras, eu estava sem camisa e com uma bermuda azul de praia, a Márcia estava com um biquini preto lindo, que realçava muito nela, eu graças a Deus não fiquei de pau duro na hora, afinal eu não encarei muito, e não, eu não passei o protetor nela, isso não é um filme porno, até por que, ela AINDA não me via como um parceiro sexual.
Fomos pra praia, ficamos umas 3 horas por aí, entrei na água, dei umas secadas na Márcia, joguei bola com meu pai e tudo mais e voltamos pra casa, eu fui o último a ir tomar banho, eu fui depois da Márcia, ela, esperta, guardou o biquini que usou numa sacola pra lavar depois, ao contrário de nós da família que deixávamos na pia ali do banheiro pra depois lavarmos. Eu cheguei em último e tinha planejado algo, eu iria "esquecer" minha toalha, pra atiçar um pouco ela.
Fico no banho por alguns minutos até que percebo que "esqueci" minha toalha, a porta estava entreaberta então eu abri uma fresta do box e esperei a Márcia passar pra eu chamar ela, quando vi que o vulto dela passou eu chamei ela, meio baixo pros meus pais não ouvirem. Ela volta os passos e entra e me chama "Oi, Di, o que foi?" (ela me chama assim porque pegou costume da minha mãe, pai e irmão falarem assim comigo ao me chamarem), nesse momento, eu que já estava de pau duro (não era muito grande, tinha 15cm, mas ele era bem veiudo e com a cabeça bem rosada) abro o box de maneira "inocente" aproveitando que eu tinha uma impressão de que a Márcia era meio avoada, eu abri o box de uma maneira que o que aparecesse pra ela fosse mais da metade da minha pica pra fora (ele encostava na borda do box, e estava latejando de tesão) e minha cabeça (a de cima) falando com ela, a Márcia instantaneamente percebeu minha pica pra fora e ficou meio espantada, mas acredito que ela não tenha comentado nada pelo tom uníssono da minha voz, que não aparentava estar com malícia, e peço pra ela minha toalha:
- Márcia, tu poderia pegar minha toalha? Acabei me esquecendo, ela tá em cima da cadeira ali da sala.
- Tudo bem, Di.
Ela volta rapidamente e me entrega, faço questão e girar um pouco na hora de pegar, mostrando assim um pouco mais do meu corpo e da minha pica pra ela, que instantemente nota.
- Muito obrigado Márcia.
- De nada, Di. Só toma cuidado com o teu amigo aí. -diz ela apontando pra baixo
Ela fala isso e logo em seguida sai do banheiro, fechando a porta. A reação dela foi melhor do que eu esperava, e, se tudo desse certo, eu tinha sido captado pelo radar dela e as coisas iriam esquentar.
Continua no próximo conto.