Ola a todos.
Primeiramente quero agradecer os votos do meu primeiro conto (se não leu, corre lá).
O que vou relatar é verídico, aconteceu quando eu estava no segundo colegial e é uma continuação do meu primeiro conto que publiquei.
Me chamo João Carlos, alguns me chamam de Carlinhos outros me chamam de Joãozinho. Na época, era um rapaz magro, de um metro e sessenta, bumbum saliente e pés pequenos. Morava com a minha mãe e minha irmãzinha no mesmo quintal que Antônio Carlos, nosso vizinho.
Pois bem, minha rotina era chegar em casa por volta das 13h00. Eu já estava sozinho, minha mãe estava no trabalho e minha irmãzinha na creche. Eu chegava, tomava meu banho e já me preparava para meter com Antônio, que trabalhava de noite e ficava sozinho tbm durante o dia (sua esposa trabalhava fora).
Após o banho, eu dava um toque no telefone da casa dele e ele já sabia que era a deixa para ele entrar na minha casa para me comer.
Ele já me tacava um beijo daqueles na boca, apertando minha bunda e me colocando pra mamar seu mastro de 20cm, depois lambia meu cuzinho, lambuzava bastante com lubrificante e metia gostoso em mim até esporrar dentro. Nunca usamos camisinha.
Após alguns dias, ele me fazia vestir lingeries que ele mesmo trazia. Eu ficava me admirando no espelho e desfilava pra eles deixando ele louco.
Uns três meses depois dessa rotina, era julho, férias escolares. Minha mãe disse que iria viajar pra ver meus avós e não teria como me levar, mas que me deixaria dinheiro para os cinco dias que ela ficaria fora. Eu reclamei, mas por dentro vibrei (era mais fácil ainda meter com meu homem).
Para melhorar a situação, a mulher de Antônio tbm passou uns dias fora. Foi aí que ele me sugeriu algo muito excitante.
Antônio perguntou se eu aceitaria meter com mais um cara. Os dois iriam me comer. Eu prontamente aceitei.
No primeiro dia da gente sozinho no quintal, ele trouxe o tal do homem. O nome era Lúcio, alto, uns 1,90, moreno e cabelo raspado. Deveria ter a mesma idade de Antônio (49).
Meu homem fez eu desfilar de lingerie na sala e Lúcio ficou animados dizendo que eu era muito lindinha e que iria me arrombar.
Os dois sacaram os paus pra fora. Ambos lindos e grandes. E comecei a mamar os dois de uma vez, vestida de menina. Fiquei mamando por mais de vinte minutos. Ela me xingavam de putinha, vadia e viadinho. Diziam que mamava muito gostoso e sem frescura.
Antônio disse a Lúcio para ficar despreocupado quanto a camisinha, que somente ele tinha me comido e que era pra ele apenas passar lubrificante e enfiar no meu cu.
Fiquei de 4 para Lúcio me penetrar enquanto continuava a mamar Antônio. Antônio mandou ele me levar bastante antes de por. O pau de Lúcio deslizou pra dentro como uma cobra rastejando, depois disso começou no vai e vem que tanto amo.
Constatei que nenhum pau é igual ao outro. O pau que me comia era totalmente diferente do que estava habituado. Talvez fosse o jeito da pessoa, sei lá. Era diferente! Era delicioso!
E ali estava eu: de 4 na minha sala, mamando um cara enquanto outro me enrabava! Quem diria! Aquilo era maravilhoso e a cada dia estava mais certo do que eu queria ser: uma putinha de maduros.
Depois de uns minutos me comendo, Antônio pediu para revezar. Lúcio vou limpar o pau no banheiro enquanto meu homem começou a enfiar em mim.
Lembro de Antônio se aproximando do meu ouvido, enquanto Lúcio se limpava e perguntando:
- Está gostando?
- Estou adorando! - respondi, quase em um sussurro.
Não demorou muito para continuarmos a sacanagem, dessa vez de forma inversa.
Após um vinte minutos, Antonio começou a bombar mais forte. Já sabia que ele iria gozar. E não deu outra, senti o característico jato quente dentro do meu cuzinho.
- Pode gozar na boca dela que ela gosta. - disse Antônio para Lúcio.
- Não! Quero gozar dentro tbm.
- Então vêm. - eu disse, já virando a bunda pra ele.
Como meu cuzinho já estava bem lubrificado, ele já meteu com tudo, gozando logo em seguida. Como eu amo gozada dentro do cu!
Fui pro banheiro e liguei o chuveiro e senti como se tivesse mijando pelo cuzinho de tanta porra que saiu.
Ficamos todos conversando na sala, sobre sacanagens e putaria. Lúcio queria saber mais sobre eu e Antônio. Antônio confessou que só estava me comendo e nem comia mais a esposa. Que meu cuzinho era mais gostoso e que estava quase pegando eu pra ele. Hahaha
Lúcio disse que gostaria de voltar outro dia, na qual foi convidado novamente para dali a dois dias. Na minha mente, queria ter essa rotina todos os dias.
Os dois elogiaram como meu corpo era gostoso e como meu boquete era maravilhoso. Eu disse que com paus lindos e grandes, qualquer um ficaria animado.
Notei que eles começaram a ficar duros novamente e eu sugeri uma DP, bem devagar.
Os sacanas aceitaram na mesma hora. Antônio se deitou, lubrificou bem o pau e eu sentei. Após me deitar um pouco, Lúcio veio por trás e colocou bem devagar.
Pela primeira vez, senti dor. Mandei parar, mas ambos disse para eu relaxar. Senti meu cu de alargar e me senti rasgar inteira. Comecei a chorar de medo.
Ambos pediram calma e tiraram os paus de mim. Disse que outro dia iriam tentar novamente. Agradeci.
E esse será meu próximo conto a vocês.
Obrigado por lerem!