Esse texto continua a saga contada em "A Prima Virgem e a Solução Milagrosa". Se você não leu, talvez não entenda o que vou contar aqui, portanto, leia o primeiro conto. Tenho certeza que vai gostar.
Com o final de nossas férias, aceitei o convite do tio Cacá, sugerido pela Izabel, para estagiar na fazenda, ou nas fazendas deles. Como não havia pressa de chegar, aproveitamos o último dia de praia enquanto as mães arrumavam as coisas e os pais davam os últimos tratos nos carros e carregavam as bagagens. Partimos por volta de meio dia, com um sol maravilhoso, deixando a bela casa em que passamos as últimas três semanas. A viagem até a fazenda seria de quase 10 horas, mas a animação era grande. Não pude deixar de ver lágrimas nos olhos de minha mãe, por ficar um tempo mais longo longe dela, o que não era costume, mas seria assim, daquele momento em diante. Eu estava feliz por ter entrado na universidade, por poder passar um tempo com a Bel, que era uma conquista muito promissora e tudo o mais que estava acontecendo. Só não contava que tia Luiza houvesse convidado a irmã, tia Renata, para ir também.
Meu tio tinha um Maverick GT V8, que era a coisa mais cobiçada pelos garotos da época. Eu coloquei somente uma mochila com pouquíssima roupa no porta malas e fomos pela subida da serra de Santos, na recém inaugurada Rodovia dos Imigrantes. Fomos os três no banco de trás e como a Tia Renata queria ficar na janela pra apreciar a vista eu fiquei sentado no meio, entre ela e a Bel. Por causa do calor, todos vestíamos camisetas e bermudas, de modo que nossas pernas iam roçando umas nas outras o tempo todo. Claro que, sempre que possível eu dava umas alisadas na perna de Bel, mas com todo cuidado para não ser notado, lógico. Ela estava muito receptiva e eu até sonhava com os dias que passaríamos juntos na fazenda. Muitas vezes minha mão boba também sobrava pras pernas da tia Renata, que sempre reagia de forma estranha, sem recriminar minha atitude. Não sei se ela não estava ligada em minhas intenções ou se estava gostando daquilo. Se você é da minha idade e conhece as estradas de São Paulo vai saber que o conforto daquela viagem terminava em Rio Claro, onde se sai da Anhanguera (com pista dupla) e começa a Washington Luis, que na época era pista simples. Cheia de caminhões, sem terceira faixa, e com buracos de sobra, a estrada reservava um martírio para os viajantes que gastavam mais de 6 horas para percorrer os 270km até São José do Rio Preto. Por volta das 18 horas, um temporal muito forte nos pegou, perto de Matão. Tio Cacá resolveu encostar num posto e aproveitar para fazermos uma refeição, abastecer o carro e, depois que a chuva diminuísse, seguir viagem.
Quando voltamos ao carro, perto de 19 horas, uma surpresa. O Maverick não dava partida. O motor girava e não pegava. Alguns caminhoneiros e outros viajantes que estavam no posto tentaram ajudar e, nada de ter sucesso. Era muito comum que as pessoas se ajudassem naquele tempo, devido à total falta de recursos. Na impossibilidade de seguir, meu tio foi até o dono do restaurante ver se havia algum tipo de hospedagem em que pudéssemos passar a noite. Por sorte, o cara tinha, junto do posto, uma casa onde morava uma de suas filhas, que estava de férias e nos ofereceu para passarmos a noite. Era uma casa simples, de dois quartos. Descemos as coisas que usaríamos, mas eu disse que, como eram somente dois quartos, dormiria no carro, cedendo um quarto para as duas garotas, Bel e Renata. Renata não concordou, dizendo que se Bel dormisse com os pais, eu poderia dormir no quarto com ela e a gente se ajeitaria por lá. Eu insisti que não, me fazendo de bom moço. Enquanto discutíamos isso, tio Cacá interferiu e me chamou para ajudá-lo a empurrar o carro para um lugar onde não atrapalhasse o local.
Ao chegar no carro, ele se encostou e me olhou com cara séria.
- Pasé, você tá certo de tratar as moças desse jeito. Fez muito bem de se oferecer para dormir no carro. Mas, tem um problema. Nós estamos começando a chegar no sertão, meu filho. Daqui pra frente, até chegarmos em casa as coisas são mais sérias do que você pensa. Então, por segurança, é melhor a Bel dormir comigo e a tia Luiza num dos quartos e você ficar com a Renata no outro.
Dizendo isso, abriu o carro e tirou um revólver 38, cano longo, de um compartimento escondido na porta e continuou.
- Isso vai ficar com você esta noite e deixe ele bem ao seu alcance. Eu já saquei que todo mundo por aqui percebeu que nós somos caras que têm grana e podem querer dar uma de espertos. Lembro que da última vez em que foi me visitar, junto com seu pais, eu te ensinei a usar uma destas e você até que saiu muito bem. Eu também reparei que a casa tem piso de assoalho, o que nos favorece em termos de segurança. Vamos estabelecer um código: se quisermos dizer que está tudo bem, vamos bater duas vezes no chão e esperar que o outro responda da mesma forma. Então, se não houver resposta está na hora de entrar em ação. Se houver algo suspeito, batemos uma vez, forte e o outro já sabe que há perigo. A ideia é atirar primeiro e perguntar depois, entendeu?
- Ok, tio, entendi. Deixa comigo.
Peguei a arma e pra mostrar que estava ligado, abri o tambor pra conferir se estava carregado. Vi que tinha seis cartuchos dourados, fechei o tambor em seguia e coloquei na cinta da bermuda, cobrindo com a camiseta.
- Isso mesmo! Bom garoto, mostrou que sabe como se defender. Mas não fale nada disso pras meninas, pra não causar pânico. Agora pega sua mochila e vamos pra dentro que vou falar com o pessoal.
- Mas e o Sr. tio, não tem uma destas?
Ele levantou a camisa e me mostrou, entalada na cinta, uma 765 reluzente. Dei um sorriso e fomos pra dentro.
Eu me dirigi ao quarto que iria dividir com Renata e ele foi pro outro lado. Cada quarto ficava de um lado da casa, com o banheiro e a cozinha no meio. Quando entrei, o quarto estava vazio com minha mochila no chão e a mala da tia Renata aberta sobre a cama. Sentei-me, coloquei a arma sobre o criado mudo e peguei a mochila para separar uma roupa. Nesse momento ouvi uma batida forte e seca no chão. Imediatamente peguei a arma e me dirigi ao outro quarto. Tio Cacá ouviu meus passos e gritou:
- Muito bom, menino! Fique tranquilo, estava somente testando você, Pasé. Tá tudo bem, sua reação é de uma cara esperto.
Saiu na porta do quarto e me fez sinal de positivo com o dedão pra cima.
- As três estão no banho, quando saírem vai você, que depois vou eu. Vou ficar por último.
Nesse momento, a chuva começou novamente, forte e torrencial. Ventava um pouco e, no quarto, com aquelas janelas que têm pequenas vidraças em cima, dava pra ver os flashs dos relâmpagos ao longe. Escutei tia Luiza e Izabel saírem do banheiro, por causa de sua conversa no corredor. Logo Renata chegou ao quarto e eu fui pro banho, que estava muito bom, depois de toda aquela tensão com a viagem no temporal e o imprevisto com o carro. Quando saí, vestia apenas um short, daqueles de futebol, sem cuecas, como era e ainda é meu costume, para dormir. Avisei tio Cacá que o banheiro estava livre e fui pro quarto. Renata estava deitada na cama. Não era bem uma cama de casal mas é bem mais larga que uma de solteiro, aquilo se chama "cama de viúva". Ela vestia um pijama de malha, com uma calça até os tornozelos e uma camisa de mangas compridas. Renata sempre foi um mulherão, mesmo depois de coroa, mas na época era uma garota de uma beleza especial, nos seus apenas 22 anos. Tinha quase 1,70m de altura, cabelos ruivos naturais, mas que não tinham aquele tom carregado e os cortava curtinho, moda daquele tempo. Sua pele apresentava uma enormidade de pequenas sardas, o que lhe dava um charme especial. Seios médios e bem feitos, pernas longas e roliças e uma bundinha arrebitada que era uma delícia. Eu, nos meus 18 anos, estava sempre atento por um deslize pra tirar minhas casquinhas, mas ela nunca deu mole. Na realidade eu nunca tive oportunidade de ousar muito, porque estávamos sempre na presença de alguém. Quando apareci na porta do quarto, ela imediatamente apontou pro revolver sobre o criado e perguntou do que se tratava.
- O tio Cacá disse que é bom ficar com ele esta noite, já que ele tem dois. Mas não tem nada não, é só por preciosismo dele.
- Você sabe usar?
- Claro que sim, ele me ensinou. Já faz dois anos que quando vamos pra fazenda ele me dá umas aulas. Mas fique tranquila, vai ficar tudo bem.
Expliquei pra ela o que aprendi e como sabia manusear uma arma. A conversa derivou pra outro lado e num determinado momento um relâmpago mais forte vazou pelos vidros da janela e logo ouvimos um trovão ao longe.
- Será que essa chuva vira tempestade de novo, Pasé?
- Não sei não. Parece que sim. O barulho está chegando perto.
- Ai, eu morro de medo de chuva com tempestade. Quase desmaiei na viagem.
- Não tenha medo, eu estarei aqui, bem pertinho de você.
- Engraçadinho, você não acredita, mas é verdade. Eu tenho pânico disso.
- Eu estou vendo que é verdade, mas eu te dou apoio, fique tranquila.
Ouvi a porta do banheiro se abrir e logo tio Cacá apareceu na porta do quarto, com uma toalha amarrada na cintura.
- Bem meus jovens, vamos dormir. Já são mais de dez da noite a amanhã temos que resolver o problema do carro e ir pra casa. Pasé, tranca essa porta aqui. Eu já conferi e ela tem chave. Vai fazer calor durante a noite, conheço bem essa região, mas não abram nem a porta nem a janela, de jeito nenhum por causa disso. Só saiam daqui por uma necessidade de ir ao banheiro, por exemplo. Boa noite, vejo vocês amanhã.
Como ele falava alto por natureza, Izabel e tia Luiza ouviram essa conversa e gritaram seu "boa noite" de lá do seu quarto. Eu levantei, fui até a porta, passei a chave e um raio mais forte caiu. Logo veio mais um trovão. Renata me olhou com cara de pavor. Eu dei a volta na cama, sentei-me ao seu lado e disse com carinho.
- Me desculpe a brincadeira. Sei que você tem medo e estou aqui pra ficar com você. Fique tranquila que vai dar tudo certo.
Outro raio e mais um trovão, quase ao mesmo tempo e ela deu um salto e me abraçou forte e aflita. Ficamos assim, sentados na cama e abraçados por um longo período. Sentir aquele cheiro de banho que exalava de seu corpo e, saber que estava sozinho trancado dentro de um quarto, com aquela garota gostosa e sexy, me fez sonhar com o que até uma hora e meia atrás parecia impossível. Lentamente fui acariciando suas costas e seus cabelos, ela começou a relaxar e eu disse baixinho no seu ouvido:
- Shhhhhh, não tenha medo, como disse estou aqui, pode me abraçar o quanto quiser. E se te aliviar, pode arranhar, morder e tudo mais que te fizer mais calma.
Ela se afastou, me olhou com certa ternura e disse:
- Obrigado, Pasé. Você é muito gentil, espero que me entenda.
- Entendo sim, pode acreditar. Estou aqui pra o que der e vier. Sou mais que seu sobrinho, sou seu amigo. Você quer conversar ou quer dormir.
- Acho que poderíamos conversar um pouco pra relaxar. Você curtiu muito a praia, né?! Fez sucesso com as garotas heim, amigo?!!!
- Ahhh, mas eu também notei que você atraiu muitos olhares dos moleques, viu....
A partir dai, sentados frente a frente sobre a cama, começamos uma conversa cheia de elogios mútuos, as vezes interrompida por alguns relâmpagos e trovões que, afortunadamente, foram se dispersando. Eu observei que, por sorte, a casa tinha laje no lugar de forro de madeira, o que, com certeza, impedia do som se propagar, de modo que fiquei tranquilo com relação à nossa relativa privacidade. Mesmo assim, com a preocupação de não importunar os tios e a prima no outro quarto, passamos a falar baixinho, um com o outro, como quem namora. A chuva continuava e tia Renata me disse que estava na hora de deitar. Eu já havia preparado um cobertor que achei no armário para colocar no chão improvisando um colchão para não dormir no assoalho duro. Quando levantei e comecei a ajeitar meu canto de dormir, Renata mostrou-se indignada e me disse que não aceitaria aquilo de forma alguma.
- Pasé, para com isso. Olha só esta cama, ela é larga o suficiente pra nós dois. Nós dois vamos dormir na cama ou quem vai dormir no chão sou eu.
Era tudo que eu queria ouvir, mas não cedi de pronto e na realidade, estava fazendo tipo. Ela insistiu mais um pouco e eu "aceitei".
- Tá bom, tia, vamos deitar e relaxar, já é tarde.
Desliguei a luz e deitamos. A cama, na verdade, era apertada para nós dois e nossos corpos ficaram bem próximos. A qualquer movimento, um roçava no outro. Por sorte havia um poste de luz próximo da janela e pela vidraça entrava uma luz indireta que fazia um ambiente gostoso. Pouco depois de deitarmos, no entanto, a luz acabou, de repente. Ficou um escuro total e Renata percebeu.
- Que aconteceu Pasé? Porque a luz apagou?
- Não sei tia. Talvez tenha acabado a energia.
Levantei, fui até o interruptor e tentei acender, sem sucesso, a luz do quarto, quando percebi que realmente estávamos sem energia. Desliguei e voltei pra cama.
- Estamos sem energia, tia.
Ela pareceu entrar em pânico. Virou-se de lado, na minha direção, passou seu braço por cima de meu corpo, na altura dos ombros e disse que estava apavorada. Eu também a abracei, pela cintura e comecei a falar coisas boas, baixinho, sussurrando. Procurei acalma-la o que aconteceu depois de um tempo não muito grande. A seguir, ela reclamou que estava com calor.
- Bom, tia, com essa roupa que você está é claro que vai passar calor. Essa região é muito quente pra dormir com esse pijama. Se fosse você eu tirava ele.
- Imagina, Pasé, com você aqui? Que jeito?
- Bom, percebi que você está de sutiã e penso que também está de calcinha. Se você tirar o pijama, vai ficar igual estava da praia, de biquíni. E com essa escuridão, eu não vou ver nada demais, concorda?
Tudo isso aconteceu enquanto ainda estávamos abraçados e ela não largou de mim nenhum minuto.
- Você tem razão. Mas não pense que perdi o medo da escuridão. Vou tirar o pijama, morrendo de medo e você, nada de gracinha, tá?
Neste momento a energia voltou e pude vê-la se despindo. Uma deusa aparece na penumbra do quarto, só iluminado pela luz do poste no lado de fora.
- Fique em paz tia, eu estou aqui, sempre ao seu lado e se ainda quiser me abraçar por causa desse seu medo, pode ficar tranquila, sem problemas.
Ela tirou a roupa, ficando de calcinha e sutiã e ao deitar, um relâmpago entrou de novo no quarto. Imediatamente fui agarrado por aquele tesãozinho de tia. Nos atracamos de novo e pude sentir sua pele macia. Com minhas mãos em suas costas, comecei a fazer carinhos suaves e a dizer baixinho pra ela não se preocupar. Nossas cabeças estavam encostadas, pela testa, como pessoas muito próximas, talvez namorados, coisa que eu, durante aquela tarde na viagem, nem sequer imaginaria que seria possível de acontecer. Meu pau que já estava incomodado com a proximidade de antes dela tirar o pijama, começou a dar sinal de prontidão. Continuei acariciando suas costas e como ela não falava nada, ousei um pouco mais. Com a ponta das unhas, comecei a descer pela lateral de seu corpo, em direção à cintura, descendo e subindo bem devagar. Não demorou nada para que eu percebesse que sua respiração tinha se acelerado. Continuei ousando, descendo mais um pouco a cada vez, até sentir que tocava na calcinha. Ela não reagia positivamente, mas também não procurava parar com aquilo, até que ouvi um sussurro:
- Hummm, esses carinhos são muito bons. Não sabia que tinha um sobrinho assim tão carinhoso.
Sussurrei de volta:
- Minha mãe disse que isso é uma característica de família. Ela e as irmãs aprenderam com a avó. Eu também gostaria de receber uns carinhos da tia, viu.
Depois de ouvir isso, ela dobrou uma das pernas e colocou por cima da minha. Em seguida, começou a fazer um cafuné lento e gostoso na minha nuca. Estávamos deitados de lado, um de frente para o outro. Me ajeitei e coloquei minha perna por sobre a dela, entre suas coxas e procurei tocar seu ventre com a minha coxa. Quando ela sentiu o toque na sua região pélvica, imediatamente se ajeitou, fazendo pressão sobre minha perna. Os carinhos continuaram mais um pouco e, ela se agitou um pouco, movimentando bastante o ventre. Meus dedos, ao descer pelo lado de seu corpo, levantavam delicadamente o elástico da calcinha e desciam um pouco, algumas vezes em direção às nádegas, outras em direção ao ventre, demorando um pouco por ali, cada vez sendo mais ousados. O silêncio era total. Parece que estávamos brincando de "quem falar primeiro perde". Meu pau estava duro como pedra e eu nem acreditava no que estava rolando. Pela minha cabeça passavam muitos desejos e inúmeras dúvidas. Será que eu deveria ir mais fundo? Será que ela toparia? A família era por demais conservadora e eu tinha medo de avançar o sinal, mas devido ao ponto de onde havíamos chegado, pensei que deveria tomar uma atitude mais ousada. Pensei "foda-se, é agora ou nunca!". Estava com minha mão descendo pelo elástico da calcinha, em direção ao ventre dela e desci mais fundo, tentando chegar na bucetinha que tanto tinha desejado. Ela deve ter percebido minha intenção e, ato reflexo, afastou seu ventre que estava colado em minha coxa. Ao fazer isso, levantou mais a perna, o que abriu caminho para meus dedos. Senti os pentelhos e, pela reação dela achei que tomaria uns tapas, mas nada aconteceu. Então, segui o caminho ao meu objetivo máximo. Meus dedos desceram gostoso até sentir o meladinho que escorria daquela grutinha quente. Minha jovem tia deu um suspiro forte e longo, acompanhado de um gemido baixinho, sussurrando, quase inaudível:
- Assimmmm, que gostoso...
Comecei a dedilhar a buceta dela com carinho. Devagar e suave, meus dedos entraram pelos grandes lábios e pude sentir como ela estava quente e molhada. Passei a subir e descer lentamente e senti seu grelinho, um pouco grande, na ponta de meus dedos. Brinquei com ele em movimentos circulares por apenas alguns instantes, quando ela sussurrou novamente:
- Vem, mete, me come, vai, vem...
Eu nem acreditei quando ouvi isso. Minha vontade era, realmente, fazer o que ela estava pedindo, mas mantive a calma. Me controlei e calmamente levantei a perna dela, colocando-a de costas na cama. Tirei meu short e com muito carinho, desci calcinha dela. A iluminação difusa mostrava um corpo delicioso e refletia-se naqueles pentelhos dourados, deixando tudo maravilhoso. Ela tirou o sutiã e sem desgrudar os olhos de mim, com certeza pode ver meu pau duríssimo. Lentamente dobrou os joelhos para uma posição papai-mamãe, estendeu os braços e pediu novamente.
- Vem meu querido, mete, me come, quero você dentro de mim.
Mais uma vez me contive, me acheguei a ela e a beijei, longamente. Minha mão percorreu seu corpo e toquei em seus seios. Os mamilos estavam arrepiados e brinquei com eles entre meus dedos. Comecei a beijar seu pescoço e fui descendo devagar. Depois de cada beijo eu dei uma lambida quente e gostosa. Cheguei nos mamilos e continuei a beijar e lamber. Mordiscava gentilmente cada um deles enquanto minha mão descia por entre suas pernas, tocando docemente naquela bucetinha deliciosa. Ela me agarrava a cabeça e seus dedos puxavam meus cabelos. Não podíamos fazer barulho, então ela gemia um gemido contido e suspirava suspiros longos. Sussurrava coisa sem sentido. As palavras que eu entendia eram "gostoso", "tesão", "mete" e eu sabia que ela estava doida. Desci com minha língua, lambendo a barriguinha dela, passei pelo umbigo e posicionei-me por entre suas coxas. Passei a língua lentamente, de baixo pra cima e senti um grelo inchado e duro. Suguei gentilmente e ela explodiu em prazer. Agarrou minha cabeça com as mãos e empurrou, como se quisesse que eu a penetrasse. Fechou as pernas me prendendo entre as coxas e gemeu num gozo angelical. Gozou como se não houvesse fim, se contorceu como uma serpente. Tive dificuldade de continuar minha chupada mas consegui fazer com que aquela garota gozasse como uma louca. Um gozo longo, profundo e sentido. Ela emitia sons como quem chora e não parava de se contorcer. Algo muito louco, que poucas vezes pude ver numa mulher. Pra mim era a primeira vez que presenciava tal reação, o que me deixou ainda mais louco de tesão. Depois de um tempo, ela foi se acalmando e falou baixinho, ainda ofegante:
- Delícia isso. Você vai me matar, garoto. Agora vem, mete me mim, me come, quero ser sua.
Me puxou pelos cabelos, e nos beijamos loucamente, enquanto eu me colocava entre suas pernas. Pude sentir sua buceta melada no meu pau e fui procurando o caminho, até que ele se encaixou. Foi uma penetração instantânea, tudo de uma vez. Ela, imediatamente, cerrou os dentes, dobrou o pescoço pra trás e levantou o quadril, como quem tem um espasmo. Depois relaxou e comecei a bombar, devagar, ritmado, lento mas forte. Renata me agarrava em seus braços e eu sentia suas unhas me arranhando as costas. Novamente entrou em transe e começou a falar sem sentido. Eu identificava as mesmas palavras de antes: "gostoso", "tesão", "mete". Minha excitação estava enorme e aumentei o ritmo das estocadas. Com isso elas foram ficando mais fortes e podia escutar o som dos nossos corpos se encontrando. Cada vez mais rápido, eu estava a ponto de gozar quando ela disse:
- Vai, não para, tá vindo, vai, assim...
Fiquei louco e meti com todas as minhas forças, rápido e forte. Gozamos juntos. Foi uma sensação espetacular. Nosso corpos se agitaram tanto que parece que se fundiram. Beijávamo-nos como enlouquecidos e o tesão continuava aceso. Renata me agarrava e mordia meus ombros. Eu não queria que acabasse. Meu pau continuava duro e continuei bombando, em menor ritmo, mas sem parar, lento e gostoso, pra dentro e pra fora. Aos poucos, mas ainda duro, fui diminuindo as bombadas e ouvi baixinho:
- Não pare, tá muito bom. Não quero que isso acabe nunca.
Essas palavras parecem ter acendido a chama do tesão dentro de mim. Sem tirar o pau de dentro dela, eu dobrei os joelhos e procurei sentar nos calcanhares, trazendo Renata para meu colo. Ficamos sentados, frente a frente, a luz iluminou seu rosto, que estava transbordando de felicidade. Beijamo-nos novamente e ela passou a se mover, meio que cavalgando em meu colo.
- Quero mais, Pasé, quero de novo, está muito bom.
- Vamos fazer melhor, Renata, vamos fazer mais gostoso. Vira, fica de joelhos e coloca o rosto no travesseiro.
Ela não pensou duas vezes e virou, ficando de quatro, com aquela bundinha deliciosa virada pra mim. Com meu pau duro como pedra, passei a pincelar desde o seu ânus até a buceta. Não resisti, e meti tudo de novo. Comecei a bombar forte, segurando a cintura da minha tia, que rebolava como louca. O som dos nossos corpos batendo um no outro invadiu o ambiente e ela dizia:
- Vai, mete, rápido, tá vindo, vai... Me come...
Não pude resistir e gozamos juntos novamente. De novo foi um gozo enorme, sem precedentes. Mas não foi demorado como o primeiro. Ela desabou de bruços e eu cai sobre o seu corpo, ainda com o pau dentro. Pude sentir que ambos estavam sem fôlego, mas consegui falar:
- Como você é gostosa Renata. Você é a mulher mais gostosa com quem já estive. Não vou esquecer jamais este momento.
- Pode ficar tranquilo Pasé, eu não vou deixar você esquecer. Ainda tenho muito que aprender com você.
Saí de cima dela, deitei ao seu lado e a beijei carinhosamente o rosto. Ela deu um sorriso e disse:
- Agora precisamos dormir. Vou me lavar e já volto.
Pegou suas roupas e uma toalha, abriu silenciosamente a porta do quarto, observou se o caminho estava livre e correu pro banheiro. Quando voltou estava aquela deusa que vi no início da noite, vestida com seu pijama de princesa. Eu tinha limpado o pau numa toalha de rosto e estava pelado, deitado na cama.
- Pode se vestir, Pasé. Agora temos que dormir. Já são mais de meia noite e você sabe que o Cacá é acostumado a acordar cedo. E por hoje, já chega... infelizmente.
Riu como uma garotinha sapeca. Me deu um beijo e virou-se de lado, dizendo "até amanhã".
Na sequência eu conto o que aconteceu depois que chegamos à fazenda. Você não pode imaginar. Mas, antes, ajude os outros contos e esse aqui a chegar a 100 estrelas. Até lá.