FOI A ULTIMA NOITE DE AMOR, DA GENTE!
FOI A ULTIMA NOITE DE AMOR, DA GENTE!
Conheci Carol quando ela tinha 18 anos, e eu 19. Foi amor à primeira vista. Namoramos quase 03 anos e ficamos casados menos de 02. Casamos virgens. Virgens porque pertencíamos a famílias religiosas e tradicionais.
Carol aos 22 anos era de uma beleza só. Poderia até concorrer em qualquer concurso de beleza. Tinha 1,65 m de altura, cabelos pretos compridos e lisos chegando ao meio das costas. Pele bronzeada, olhos azuis, boca carnuda, seios pequenos e um traseiro arredondado e carnudo, pernas grossas sem um pouco de gordura.
Como avinhamos de famílias simples, nos dois trabalhávamos, morávamos numa casinha alugada e ainda estudávamos a noite. Eu terminava uma faculdade e Carol um curso de enfermagem, alguns dias da semana.
Um belo dia, se posso chamar de um belo dia, recebi a boa noticia de uma promoção na empresa, com possibilidade de assumir um cargo de chefia em outra cidade. Nossa vida melhoraria muito, poderíamos até pensar em filhos, que eram tão cobrados por nossos parentes. Resolvi dar a noticia pessoalmente para Carol, de maneira que peguei o carro da empresa e fui até o a empresa onde ela trabalhava esperar sua saída.
Faria uma surpresa, em vez de leva-la para o curso, a levaria para jantar, onde daria a boa noticia. Só que em vez de surpreendê-la. Quem ficou surpreso fui eu.
Fiquei no carro, mexendo no celular, esperando a Carol sair por uma porta lateral da empresa. Dai ela saiu pela porta da frente e não me viu parado no carro, diferente, alguns metros dali.
Ela não usava o uniforme do curso de enfermagem. Em vez dele ela vestia uma minissaia preta, rodada,que mostrava boa parte de suas coxas bronzeadas, uma blusinha branca com um amplo decote, além de sapatos de salto alto, que faziam com que seu traseiro ficasse bem modelado.
Nunca tinha visto minha esposinha tão bela e tão sexy.Fiquei encantado, na minha inocência, com tão bela visão, que preparei a câmera do celular para fotografar aquela diva bela.
Foi nesse momento que encostou um carro na frente da Carol.A Carol nem titubeou, abriu a porta do carro, entrou e pude ver pelo vidro traseiro que ela enlaçou o pescoço do motorista e deu-lhe um beijo na boca.
No principio pensei que a Carol estivesse pegando carona com alguma colega do curso, mas num segundo percebi que não era uma mulher quem dirigia o carro e sim um homem, e eu conhecia o homem que dirigia aquele carro, era o Bruno, filho do dono da empresa onde ela trabalhava.
O carro arrancou e eu segui atrás. Pelo vidro traseiro eu podia ver que Carol encostava a cabeça no ombro do motorista ,depois o abraçava e beijava toda vez que parava em algum farol.
Um turbilhão de emoções girava na minha cabeça. Pensava em alcançar o carro e parar com o que via, mas a curiosidade foi maior e continuei a segui-los até que acabaram entrando num motel numa estrada não muito longe de nossa casa!
Não sabia como agir. Minha única reação foi retornar pra casa e aguardar o retorno da Carol. Fiz o caminho me remoendo de raiva, ciúmes e impotência.
Só de imaginar o que aquele homem estaria se refastelando no corpinho da minha adorada esposa, que eu considerava pura.
De vez em quando eu acessava alguns sites que exibiam pornografia, e me excitava vendo as várias formas de transa entre casais, coisas que eu nunca ousaria sugerir que minha querida esposinha fizesse. Mas agora eu imaginava o que ela poderia estar fazendo com o Bruno, como ele estaria usando o corpo gostoso dela. As imagens das mulheres dos sites eram substituídas pela imagem da Carol, de pura para puta. Ela que era tão pudica e recatada, evitando sexo anal, fugindo de me chupar, estaria se portando como uma puta pro Bruno?
Procurei tomar alguma bebida para relaxar enquanto ela não chegava, mas eu não era acostumado com bebidas e queria estar bem desperto quando ela chegasse. O pior é que mesmo não precisando, eu tinha tomado um estimulante sexual antes de ir ao encontro com a Carol. Agora estava puto e com tesão.
A Carol chegou perto das 22h30min h, horário normal de quando vinha das aulas. Ficou me traindo, metendo com o filho do chefe por quase quatro horas.
Ela entrou, vestindo o uniforme de enfermagem, uma calça de jeans branca, camiseta branca e tênis branco. Veio até mim e procurou dar-me um rápido selinho nos lábios, pois precisava banhar-se e arrumar algumas coisas de casa antes de ir dormir.
Mesmo ela tendo tomado uma ducha no motel, ainda dava pra sentir um pouco do cheiro de esperma que emanava do seu corpo. Ela não poderia chegar em casa perfumada, com os cabelos molhados depois de um banho caprichado e me enganar que havia trabalhado o dia inteiro e ainda ir pra escola.
Antes que ela saísse da sala e se dirigisse ao banheiro puxei-a pelo braço e disse que eu não queria apenas selinho, queria um belo beijo bem gostoso. Colei minha boca na dela e enfiei a língua entre seus dentes. Ela tentou dizer não. Segurei firmemente sua cabeça, impedindo que ela se afastasse da minha boca.
Ela tentava se afastar debilmente, murmurando que precisava tomar banho pois estava muito suada e suja. Eu não dava trégua no beijo e comecei a passar a mão pelo seu corpo, até pegar no seio pequeno, com biquinho arrebitado e sem sutiã. Imaginei o Bruno apertando e chupando aquele peitinho e não me aguentei, apertei como nunca havia apertado, rodei e belisquei o biquinho, arrancando pequenos “ais” de dor da Carol.
-“Ai, tá me machucando|” Ela murmurou na minha boca.
-“Me deixe ver se te machuquei!”
Eu respondi e ergui a camiseta dela rapidamente libertando os seios pequenos. Ela tentou baixar o tecido para impedir que eu visse as marcas vermelhas das chupadas do Bruno e pequenas marcas de dentes ao redor do mamilo. Com raiva e tesão eu cai de boca nos pequenos peitos e comecei a chupar forte, da maneira que o Bruno talvez fizesse e também dei pequenas mordidas nos biquinhos. Eu chupava e forçava a camiseta pra cima até conseguir tira-la do corpo da Carol.
Sempre que trancávamos, no aconchego da nossa cama, era com uma luz tênue, bem fraquinha, pois ela dizia ter vergonha de se mostrar totalmente nua pra mim. Mas agora estávamos na sala, com uma boa luminosidade.
Me afastei para olha-la e ela procurou cobrir os peitos com as mãos. Que figura sexy, fingindo inocência, depois de ter agido como uma puta!
-“Tá maluco Bil? Já disse que estou suja e suada, preciso de um banho! Se quiser fazer sexo comigo, me aguarda no quarto, que vou logo!”
-“Quero você aqui, agora!” Respondi.
Rapidamente peguei e abri o zíper da calça branca e puxei-a para baixo, revelando uma pequena tanguinha branca e rendada, que eu nunca tinha visto ela usar, Dava pra ver que ela usava um pequeno absorvente, para conter algum liquido do amante que ainda estivesse dentro dela. A vagabunda devia ter transado sem camisinha.
-“Nossa, que esposa linda e gostosa que eu tenho!” Não vejo a hora de te comer inteirinha, hoje quero tudo, barba e bigode!”
-“Não Bil, por favor, deixa eu tomar o banho, prometo que vai ser mais gostoso!”
Com o sangue subindo pela raiva e pelo tesão eu fui até as costas da Carol e pude ver que a tanguinha era tipo fio dental. O tecido entrava pelo meio das polpas da bundinha, dando a impressão que ela não usava nada ali atrás. Abracei e encoxei a Carol por trás, dai mordisquei o lóbulo da sua orelha, enquanto apertava os dois peitinhos e comentei:
-“Que tanguinha bacana, deixa tua bunda mais bonita e gostosa, porque você nunca mostrou ela pra mim?”
Peguei nas laterais da tanguinha e puxei-a até os pês da Carol. Acabei ficando ajoelhado com a cara praticamente enfiada na bunda redondinha.Dei um beijo nas nadegas e lambi o vão entre elas, chegando a colocar a ponta da língua no cuzinho salgado e um pouco melado, com cheiro de porra. O Bruno tinha fodido aquele cu, com certeza.
-"Não faz assim Bil, e nojento, tenho vergonha, já falei que estou suja e preciso de um banho!"
A Carol falava e procurava se afastar tentando cobrir as nadegas com as mãos mas eu impedia que ela realizasse seus intentos.Corri a mão pelo meio das coxas afastando-as um pouco e peguei na boceta melecada pelos fluidos vaginais normais e por algo mais pegajoso.Afastei as polpas da bunda e pude constatar que o anel do cu estava um pouco folgado, sinal que um cacete de grosso calibre havia arrombado ele, de maneira que ela não se incomodaria de aguentar o meu pau, de tamanho normal, dentro do rabo naquele momento.
Me levantei, já deixando o calção nos pés, abracei-a pelas pelas costas, novamente, e encostei a chapeleta na porta do cu arrombado.
Carol, pressentindo a minha intenção, tentou tirar o rabo da reta e disse:
-"Não faça isso, vai doer, não quero!"
Filha da puta, ela negava mas, com certeza estava gostando da maneira como eu a estava tratando. Será que era daquela maneira que o puto do Bruno costumava trata-la?
Segurei firmemente sua cintura e enfiei o pau de uma vez em seu arrombado e já lubrificado rabo, aproveitando que havia ainda um pouco da porra do Bruno no canal anal.Diferente das poucas vezes que comi seu cu e ela gemia "ais e uis" de dor alto, e pedia pra tirar porque estava doendo, desta ela só soltou um pequeno ai, ela aguentou tranquilamente a invasão rápida e forte em seu rabo (puta, o Bruno deve ter acostumado ela com um sexo mais animal).
Com o pau cravado no cuzinho da Carol eu fiz com que ela se ajoelhasse num pequeno sofá e abrisse um pouco as coxas, arrebitando a bunda pra mim. Comecei então a entrar e sair de dentro do cuzinho com estocadas rápidas e fortes, tentando gozar naquele buraco quente.
Ouvia os gemidos e palavras que saiam da boca da Carol:
-'Aiiii, que gostoso esse pau no meu cu, mete, fode, goza no meu cu, uiii!"
Será que a vagabunda estava gostando que eu, seu marido a fodesse daquela maneira, ou pensava no amante comendo seu rabo?
Com um urro de prazer eu derramei um rio de esperma no fundo do cu da minha querida esposinha.Me afastei um pouco e fiquei observando o lindo corpo da minha esposa ainda de quatro no sofá, com as coxas afastadas e com o anus aberto de onde escorria um pouco do meu esperma e talvez do bruno também.
A imagem que se formava na minha cabeça da minha esposa naquela posição dando o rabo pra outro homem aumentava minha raiva e meu tesão.Olhei a bocetinha pequena e com pentelhos bem depilados e parecia que ela estava com os lábios vaginais bem afastados. Quantas vezes o amante teria metido naquela xana naquela noite para deixar o buraco apertado naquele estado?
Peguei os cabelos da Carol, como se ela fosse uma égua e meti o cacete, ainda bem duro, dentro da boceta gostosa e que fora a única da minha vida. Nem me importei se a invasão abrupta e rápida causasse algum desconforto na Carol. Em vez de um lamento de dor, eu ouvi:
-"Aaaaiii, que delicia! Você nunca meteu duas vezes seguida tão rápido!"
-"Uiii, que gostoso, mete, mete, que eu quero gozar gostoso!"
-"Mete esse pau gostoso bem rápido na minha boceta, vai mete que eu vou gozar!"
Que merda era aquela? Eu pensei.Minha amada e pura esposa nunca falava um palavrão ou palavras obscenas, aquela mulher que estava com meu cacete na boceta parecia uma puta, uma vadia. O amante devia ter incentivado ela a se portar daquela maneira!
Senti o corpo da Carol estremecer e sua boceta chupando meu pau forte, na hora que um grande orgasmo chegou. Ela desabou no sofá, arrancado meu cacete de dentro da boceta, antes que eu gozasse. Me deixando com muito tesão ainda.
Virei o corpo da Carol no sofá, deixando-a de frente e cai de boca na boceta entre as coxas abertas e comecei a lamber a racha salgada e o grelo saliente. Carol começou a gemer de prazer e dizer:
-"Aiiii, BEM! Que língua gostosa. Chupa minha boceta que gozo de novo, rapidinho!"
Que vadia, logo no inicio do nosso relacionamento pedi pra Carol que nunca me chamasse de "Bem" pois era dessa maneira que eu sempre ouvia as prostitutas nas ruas chamando seus clientes:
-"E ai BEM? Vamo faze nenem?"
Só de pensar na minha linda esposinha em baixo de outro homem, chamando-o de Bem, além do cheiro de macho e gosto de porra que ainda permaneciam na boceta cortou meu barato.
Parei de chupar a boceta e me levantei. Olhei para a cara da Carol que estava de olhos fechados e mordendo os lábios apreciando meus movimentos entre suas coxas. Passei os braços sob seus joelhos e puxei-a mais para a beirada do sofá, dai abri bem suas coxas, e levantei-as ao máximo deixando a boceta totalmente escancarada para receber meus olhares e meu cacete. Nunca vira minha esposinha tão exposta.
Só então pude ver nitidamente as marcas roxas de chupões e dentadas que o Bruno dera entre as pernas da minha querida esposa. Com raiva meti o cacete rapidamente e fortemente dentro da vagina melada.
Eu estocava rapidamente e rebolava o quadril tentando alargar o canal outrora apertado, tentando magoar minha Carol mas ela só gemia de prazer e pedia mais.Dessa vez gozamos juntos como dois animais urrando de prazer.
Sai de dentro da mulher antes que os estertores do gozo terminassem e levei o pau melecado de porra até os lábios da minha esposa.Ela tentou desviar a boca, fingindo nojo, como sempre, mas com certeza ela não negava uma chupada dessas pro amante. Peguei seu cabelo impedindo que ela virasse a cabeça coloquei a chapeleta em seus lábios e mandei:
-"Abre a boca e chupa meu pau sua cadela!"
Surpresa com minha atitude possessiva ela abriu os lábios e eu meti minha rola ainda dura, até o fundo de sua garganta. Eu conduzia as chupadas puxando e empurrando sua cabeça com as mãos prendendo seus cabelos.
A raiva, o tesão e o remédio não deixavam meu pau amolecer, precisava meter de novo na Carol, não queria desperdiçar a ultima carga de porra naquela boquinha, mas onde gozar de novo? Cu ou boceta? Decidi pelo cu, que era mais apertado e produzia mais dor que prazer na mulher.
Voltei a erguer as coxas da Carol como antes, fazendo com que ela pensasse que eu foderia sua boceta novamente:
-"Não, mais uma vez? Assim você vai acabar comigo, não vou ter forças pra trabalhar amanhã de tanto gozar!"
Pincelei o pau na entrada da boceta e cheguei a penetrar uma vez para melecar bem ele. Tirei-o totalmente e em vez de retornar a boceta dirigi a chapeleta diretamente pro cuzinho arrombado, nem dei tempo para que a Carol reclamasse.Enfiei o pau no cu mais uma vez, aproveitando a lubrificação e o arrombamento.
-"Ai meu cu! Cachorro, você me enganou, aii, uiii, dói mas e gostoso.! Fode meu cuzinho, me arregaça, quero gozar por trás de novo!"
Como gozar por trás de novo? Ela não tinha gozado quando comi seu cu há pouco! Vaca, ela devia ter gozado horas antes com o Bruno comendo seu rabinho!
Fodi o cu com mais raiva e tesão, ouvindo seus urros de dor e prazer até despejar a ultima carga de porra da noite, no fundo do rabo da minha adorada esposa.
Arriei de cansaço no sofá ao lado e fiquei observando a Carol se levantar molemente e se dirigir ao banheiro pata tomar o banho caprichado e demorado comentado quando ela chegou da rua.
Enquanto ela estava no banheiro vi o fichário do curso que ela fazia e curioso resolvi dar uma olhada. Logo na contra capa havia o cronograma das aulas da semana, eram dois aulas semanais naquele semestre, não três, como ela sempre me dissera.
Vadia, quer dizer que pelo menos um dia da semana ela me enganava e saia com o amante! Até essa noite eu podia calcular a Carol havia estado com o Bruno mais de 10 vezes! E nos outros semestres? Há quanto tempo a purinha da minha esposa era a puta do Bruno?
Eu amava minha esposa Carol, não aquela puta que eu descobrira naquela noite. Vi quando ela apagou a luz do quarto procurando se recuperar da surra de pica que tivera naquela noite, primeiro do Bruno, depois de mim, seu marido.
Assim que confirmei seu sono, fui até o armário onde minhas malas estavam prontas e sai de casa em direção a casa de um colega que eu contatara antes, para que ela não me achasse rapidamente.
Não deixei nenhuma carta ou mensagem, apenas cópias das fotos que eu tirei dela entrando no carro do Bruno, beijando-o, e depois o carro entrando no motel, isso bastava pra que ela entendesse tudo o que eu não disse.
No dia seguinte nem apareci na empresa e nem atendi os telefonemas da Carol, até bloqueei seu numero. Entrei em contato com o RH e aceitei a vaga oferecida noutra cidade com as condições de assumir imediatamente e sigilo sobre meu destino.
Tudo acertado, tranquei a matricula na faculdade e me mudei pro novo destino, orientei minha família a não dar nenhuma explicação para a Carol ou parentes sobre minhas ações.
O tempo passou, eu encontrei nova paixão e resolvi pedir a separação da Carol, só assim fiquei sabendo que ela tinha sido dispensada pelo Bruno e do emprego. Caiu numa depressão e teve que voltar para a casa dos pais para terminar o curso e arranjar um emprego de enfermeira num hospital bem distante,
Fazer o que? Ela tinha criado aquela situação com sua traição. Infelizmente, pra Carol:
Aquela noite Tinha Sido a Ultima Noite de Amor da Gente . (Autor desconhecido) Conto escrito em 2016
Endereço onde foi publicado:
Fonte: http://www.contoerotico.com/ex_new.cfm?ct=81748&kp=680518